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Relacionamento sério é bom!

26/02/2015

Sete formas de sobreviver à cultura do desapego no relacionamento

Vivemos numa época onde quem embarca num relacionamento duradouro é exceção. Casamos e nos divorciamos num piscar de olhos. Temos vários relacionamentos amorosos ao mesmo tempo, somos intolerantes às diferenças um do outro quando estamos juntos e assumimos que as coisas estão garantidas – quando não estão. Aliás, não só coisas como pessoas.

Tudo bem, a gente sabe que não se deve generalizar, mas acho que podemos assumir que hoje existe uma onda de desapego que nos leva a trocar de parceiro assim como trocamos de roupa. Isso se comprova quando observamos a quantidade de pessoas se casando e se divorciando pouco tempo depois. Se você está na vibe de ter um relacionamento duradouro com alguém, aqui vão sete dicas do Elite Daily pra te ajudar a manter sua relação em meio à pressão da cultura do desapego em que vivemos.

1) Não haja por maldade
As pessoas são guiadas pelo ego. Basicamente fazemos o que fazemos na maior parte do tempo para proteger e alimentar nossos egos. Nosso tipo predileto de defesa é ser uma boa ofensa para alguém, então fazemos coisas por maldade com frequência.

Por vezes, fazemos coisas para machucar e irritar as pessoas. É meio que um jeito de dizer: “É isso que você vai levar toda vez que mancar comigo”. Infelizmente, a maldade quase sempre acaba em retaliação. Uma vez que você começa o ciclo, ele praticamente nunca chega ao fim.

Se o seu objetivo é machucar a pessoa que você ama, talvez você não esteja pronto para estar em um relacionamento.
2) Diga logo o que pensa ou não diga nada
É preciso manter um equilíbrio entre o mistério e a franqueza. Você não necessariamente quer entregar todas as cartas do baralho, mas ao mesmo tempo quer ter certeza que seu parceiro sabe que você está nessa para ficar.

Com frequência as pessoas se arrependem do que dizem. Às vezes isso acontece porque somos muito medrosos, ou porque somos muito orgulhosos. Outras vezes, achamos que é uma boa ideia “testar” o quanto uma pessoa gosta da gente e acabamos dizendo coisas que não queremos dizer só para ver a reação dela.

Mas o fato é que as pessoas não conseguem ler mentes. Se você não está gostando de algo, então diga. Se está se sentindo assim ou assado, explique. Só certifique-se de que você fala das coisas que gosta nele (a) com a mesma intensidade que reclama. É tão importante quanto.

3) Não reforcem as inseguranças um do outro
Todos nós temos nossas inseguranças. Não importa quão esperto, bonito, ou incrível você seja, você sempre vai encontrar uma fraqueza em você. É inevitável. Ninguém é perfeito. Algumas inseguranças são racionais. Outras não. Não importa, você jamais deve reforçar as inseguranças de quem ama.

Pra que dar o seu melhor para fazer o seu melhor amigo se sentir envergonhado, fragilizado e inseguro?


4) Seja honesta, mas não brutalmente honesta
Não dá pra ser 100% honesta o tempo todo com o seu parceiro, e você não tem que ser. Mas você tem que ser honesta quando é preciso. A honestidade machuca nossos egos. Estar em um relacionamento é, na maioria das vezes, mentir quando necessário e ser completamente honesto o resto do tempo. Você pode até querer idealizar o relacionamento perfeito, mas não dura muito tempo. Pode apostar. Aliás, dura o tempo necessário pra você se desiludir e se machucar – e perceber que nem tudo nessa vida é preto no branco. Então, acostume-se.

5) Mantenha sua vida sexual excitante
Se o sexo com o seu parceiro ficar chato é porque você não está tentando o suficiente pra deixar as coisas excitantes. Relacionamentos tendem a ficar chatos assim que o sexo fica chato, não porque o sexo é o que segura o relacionamento; mas porque muitas vezes acreditamos que quando a paixão acaba, então o relacionamento também.

Claro que isso não é verdade, mas somos apenas humanos e às vezes não conseguimos controlar como nos sentimos. Faça um favor a si mesma e evite confusão. Se você não sabe como aquecer as coisas, então vá procurar na internet. Você vai ficar surpresa com o tanto de ideias que vão surgir. Rs.

6) Seja espontânea
Faça coisas diferentes. Seja romântica sem um motivo aparente. Experimente coisas novas e saia de sua zona de conforto. Seres humanos são criaturas de hábito. No entanto, quando o assunto é relacionamento, o hábito leva ao tédio e o tédio leva você a questionar seu relacionamento.

As pessoas crescem com a mudança e é isso que faz a vida existir em primeira instância. Sem mudança nada existira. Sem novidade, nossa vida fica estagnada. Nesse caso, nossos relacionamentos começam a ficar estagnados também.

7) Não desista tão rápido
Existem inúmeras opções e oportunidades no mundo. É bem comum conseguirmos o que queremos antes mesmo de percebermos que isso era o que queríamos. Com tantas opções, as pessoas não necessariamente sentem necessidade de fazer as coisas acontecerem.

Não gostamos de coisas que requerem muito esforço, muito foco, muito sacrifício. Porém, coisas assim são as únicas na vida que têm realmente valor. Todo o resto que vem facilmente gera pouca ou nenhuma satisfação. E assim são com os relacionamentos. A cultura do desapego tornou fácil desistirmos do amor de nossas vidas. Nem todas as histórias têm final feliz.

Claro, um final feliz é sempre uma possibilidade, porém você tem que ser esperto o suficiente para fazer as decisões que vão te levar onde você quer. Se o que você quer é um relacionamento duradouro, você precisa trabalhar nisso. Nunca é fácil, mas no final, sempre vale a pena.

Fonte: Yahoo

O Arcanjo Miguel fala-nos sobre os relacionamentos virtuais

13/06/2014

Vocês estão experimentando uma nova forma de vida, a vida virtual. O virtual é tão real quanto a vida tridimensional mas nele você não possui um corpo físico. No virtual o Trabalhador da Luz (TL) é convocado a expressar-se como Ser, no campo das idéias e na nova realidade muldimensional que o espera em sua vida cotidiana. Apesar do virtual aparecer como separado de sua vida cotidiana, ele também deverá ser incorporado no dia a dia. Por isso, assimilem o aprendizado que recebem em suas conexões porque é um exercício para o que os esperam no que vocês consideram como “real”.

Dentro do ambiente virtual do TL não devem ser anexados comportamentos que os afastam da Luz. Não existe competição, mas cooperação. Não existem Mestres, mas canais de informação de Luz.

Exercitem-se amorosamente em seu ambiente virtual e aprendam a manifestar esse amor entre aqueles que convivem com você fora dessa nova realidade.

Todos os que se instruem, os que transmitem e os que recebem são alunos que se preparam para a manifestação do novo mundo e da nova realidade. Aproveitem esta oportunidade de crescimento de sua espiritualidade e conexão.

Todos são queridos e amados na mesma medida e oportunidades de crescimento são dadas a todos, sem discriminação ou distinção. A forma como cada um recebe e aplica as instruções é que muda o resultado e não a instrução em si.

Entrem no virtual e vivam a nova realidade. Saiam do virtual e apliquem o aprendizado.

Rixas, intrigas, discussões desnecessárias, competição, desejo de dominação pela informação , auto-endeusamento são elementos que devem ser combatidos em cada um e por cada um e não entre vocês.

Diante de seu computador, em sua conexão diária , aja como um aluno e um aprendiz porque neste lugar estão se reunindo energias de Luz de diferentes fontes cósmicas superiores a vocês, superiores no sentido de que provém de Seres de Luz e de Informação de “setores” ou “lugares” cujo acesso você terá apenas, ainda e apenas, pela virtualidade. Esses “setores” encontram-se “além” de sua aparente realidade.

Sejam coerentes com o desejo do seu Ser Divino, exercitem-se no Amor e na Alegria, auxiliem-se, dêem as mãos. Unidas as forças da Luz , vocês dissiparão as Trevas.

Eu Sou Miguel e não falo do impossível , mas de possibilidades.

Fada San ouviu enquanto cozinhava em

7 de outubro de 2008 – às 11:11

Fonte: Anjo de Luz

Tecnologia mina relacionamentos

05/05/2014

1) Você perde tempo checando a vida da ex e de outros affairs
Ver as fotos da sua ex em Roma com o novo namorado nunca vai ser benéfico para você. Pense, como isso pode ser bom? A mesma coisa vale para um possível namoro — você ainda corre o risco de sem querer “curtir” uma foto enquanto está fuçando na página dela. É tudo muito dramático e desnecessário.

2) Você gasta mais tempo no celular do que com seu parceiro
Você usa o Twitter mais do que fala com sua parceira? Má notícia: uma pesquisa recente publicada no Cyberpsychology, Behavior, and Social Networking mostra que heavy users de Twitter têm mais probabilidade de ter conflitos com seu parceiro em relação ao seu uso. É tipo aquele momento em que você estava super ocupado twittando algo sobre seu jantar, em vez de na verdade aproveitar o encontro com a namorada. E se liga nessa: uma em cada cinco pessoas já checou seu celular durante o sexo, de acordo com uma pesquisa da Harris Interactive para a Jumio.

3) Você está preocupado se suas selfies nus vão virar virais

Essa é uma preocupação legítima porque, pense, quão seguro seu celular pode ser? Um estudo feito pela empresa de soluções de segurança, McAfee, descobriu que 54% das pessoas já havia trocado mensagens sobre sexo, enviad vídeos nus, bem como tirado fotos e mandado emails.

4) Você é tecnologicamente pegajoso
Eu te escrevi às 7:41 da manhã e agora já é meio dia, mas você ainda não retornou. Por que você não respondeu? Eu sei que você leu a mensagem porque está escrito “Lido” ali. Você está brava comigo? (Se você vir algo familiar nessa situação considere isso um sinal).

5) Você esconde a verdade online
Fora a ladainha que você contou quando estava trocando mensagens sobre sexo — vamos lá, nessa você sabe que é culpado —,é simplesmente mais fácil mentir por mensagem ou email do que ao vivo. E, vamos admitir, espinha e celulite podem desaparecer facilmente com os filtros do Instagram. Pode parecer bobo, mas essas “coisinhas” contribuem para não sermos completamente honestos num relacionamento.

6) O Facebook te deixa paranóico
Por que todo mundo está noivando? E se casando? E tendo filhos? Por que sou o único que não comprei flores no Dia dos Namorados? Se isso acontece com você, é hora de olhar para o seu relacionamento e focar nele, em vez de perder tempo se comparando a pessoas que você mal conhece.

7) Você perde horas decifrando textos
Você é daqueles que nas horas vagas fica lendo suas próprias conversas no What’s App? É só uma conferida, uma checagem de impressão e desempenho? Ah, meu caro…se você lê e relê várias vezes a mesma conversa e fica lá: empacado num diálogo nada a ver, pensando no que irá responder; não sei se você qualifica para o cara que tem seu relacionamento arruinado pela tecnologia, mas certamente o What’s App está tomando conta de sua vida social.

Fonte: Yahoo

Relacionamento sério

17/02/2014

Planejar férias, dirigir o carro um do outro ou ter a chave do apartamento do seu parceiro são sinais de que a relação está tomando um rumo sério, diz uma nova pesquisa. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

Pesquisadores interrogaram duas mil pessoas com o objetivo de listar as 50 coisas que mais indicam que um casal passou da fase do ‘rolinho’.

 

​Postar uma foto com a frase “amo você”, mudar seu status para “em um relacionamento sério” e ser introduzido nos círculos de amizade também mostram que o casal tem “algo real”.

Conhecer os possíveis sogros, passar a noite juntos e compartilhar detalhes sobre salário demonstram confiança e o crescimento do amor pelo parceiro.

Casais geralmente ficam juntos por pelo menos cinco meses antes de considerarem que estão levando algo sério.

O estudo também destacou que os casais tendem a julgar uma relação com algo sério quando se sentem mais confortáveis uns com os outros – o que significa se ver sem maquiagem, tomar banho ou relaxar juntos de pijamas, pela casa, e até mesmo discutir problemas íntimos importantes.

Outros sinais de que comprometimento incluem o compartilhamento de senhas, o envio de mensagens de bom dia e boa noite, além da frequência em dizer “eu te amo” e da postagem de fotos a dois no Facebook.

Oito em cada dez pessoas acreditam fortemente que, quando se trata de manter um parceiro feliz, as ações falam muito mais alto do que palavras. O estudo também mostrou que dois terços dos entrevistados sentiram que as primeiras férias juntos foi um verdadeiro marco e demonstrou quão comprometido um estava com o outro.

Um porta-voz da Monarch Airlines, que encomendou o estudo, disse que um namoro é um “campo minado” na maioria das vezes. “Mas uma das partes mais estressantes e confusas é decidir quando você está confortável, dizendo que você é namorado e namorada, e, em seguida, em segundo lugar, quando esta parceria alcançou o nível seguinte.”

A fonte observa que existem diversos fatores que contribuem para um casal se sentir comprometido, que vão além da decisão de morar juntos, casar ou ter filhos. “Ficamos felizes em ver que tirar férias juntos é o terceiro sinal mais popular de que a relação está ficando séria. O que fica claro é que as relações são algo complexo, que leva tempo e esforço para se criar uma união duradoura e significativa”, finalizou.

Confira abaixo os 50 itens, que, segundo a pesquisa, indicam que uma relação ficou séria.

1. Conhecer os pais
2. Trocar as chaves de casa
3. Planejar férias juntos
4. Discutir planos para o futuro
5. Ser convidado para encontros familiares
6. Dizer “eu te amo”
7. Passar a noite na casa um do outro
8. Assinar cartões de Natal e aniversário juntos
9. Ver-se todas as noites
10. Deixar uma escova de dente na casa um do outro
11. Contar um ao outro absolutamente tudo
12. Deixar que o outro cuide de você quando está doente
13. Ser apresentado a círculos mais amplos de amigos
14. Discutir quantas crianças querem ter no futuro
15. Comprar um cachorro ou gato juntos
16. Dirigir o carro um do outro
17. Convidar o outro para um casamento
18. Compartilhar detalhes sobre o salário
19. Deixar o outro saber o seu ‘pin number’
20. Discutir férias
21.Ter uma gaveta na casa um do outro
22. Quando vocês falam ‘hipoteticamente’ sobre ‘se’ morassem juntos
23. Convidar pessoas para sair em casal
24. Ter roupas e objetos pessoais na casa um do outro
25. Usar o primeiro nome para se referir a mãe e ao pai
26. Falar sobre problemas íntimos de saúde
27. Soltar gases na frente um do outro
28. Convidar para sair com seus amigos ou familiares
29. Receber cartões e presentes endereçados a vocês dois
30. Quando você sabe quais são os planos diários do parceiro
31. Tomar banho juntos
32. Mudar o status do Facebook para “em um relacionamento sério”
33. Vocês sabem as senhas um do outro
34. Usam pijamas quando estão em casa juntos
35. Confidenciam segredos dos amigos
36. Sempre pede que os convites incluam “uma pessoa a mais”
37. Comprar comida para ele ou ela
38. Começa a assistir aos programas que ele gosta
39. Ligam um para o outro durante o horário de trabalho
40. Não sai correndo para colocar maquiagem logo ao acordar
41. Quando começam a perguntar a opinião um do outro sobre as coisas
42. Sai com os amigos e família mesmo o parceiro não estando
43. Assinar “amor” em um cartão
44. Começa a escutar as músicas que ele gosta
45. Começa a parar de sair com as pessoas que você sabe que ele não gosta
46. Coloca uma foto dos dois no Facebook
47. Mandar mensagens de bom dia/boa noite
48. Ter um apelidinho um para o outro
49. Contar um ao outro quantos parceiros sexuais já teve
50. Quando todos os amigos dele adicionam você como amiga no Facebook

Fonte: Terra

Casamento?

25/11/2013

Solteirice é o estado civil mais declarado em regiões administrativas do DF

A única exceção, até o momento, é o Park Way, onde o número de casados é maior. A Estrutural lidera o ranking: 45,22% dos moradores com mais de 15 anos declararam não serem ligados a alguém

 Ana Rayssa/Esp. CB/D.A Press
“Eu quero, do meu lado, um companheiro para dividir as coisas boas. Quero dançar, viajar e me divertir. Se é para trazer problema, não me interessa”, diz Marina Recena Grassi
Frejat cantando Segredos pode até dar voz ao desejo de uma parcela de solteiros Brasil afora. Mas nem todos estão à procura de um amor. Há quem prefira ser embalado por trilhas sonoras que exaltam a liberdade de levar a vida sem laços amorosos, como canta Gusttavo Lima em Quem tem sorte é sortero. No caso de Brasília, a solteirice é o estado civil mais declarado por moradores de 19 das 20 regiões administrativas alvo da Pesquisa Distrital por Amostragem de Domicílios (Pdad), da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). A única exceção, até o momento, é o Park Way, onde o número de casados é maior. A Estrutural lidera o ranking: 45,22% dos moradores com mais de 15 anos declararam não serem ligados a alguém.
É assim com a professora aposentada Marina Recena Grassi, 60 anos, moradora da Candangolândia. A cidade é a terceira entre as pesquisadas com o maior número de solteiros. Dos 14,5 mil moradores com mais de 15 anos, 6.194 (42,72%) não têm relacionamento sério. Viúva há 20 anos, ela chegou a dividir a casa com uma pessoa, mas não por muito tempo. O motivo é simples. “Relacionamento é para ser uma coisa boa. A vida a dois deixa a liberdade muito limitada. Hoje, viajo, pulo carnaval e não faço nada que não quero. Ajudo filhos, netos, vizinhos, trabalho e me divirto na hora que eu quero. O meu tempo é meu. Quando você põe tudo isso na balança, não sei se vale a pena trocar”, diz.
O casamento de Marina durou 15 anos. Nesse tempo, ela elenca várias conquistas: estudou, trabalhou e teve filhos. Quando o relacionamento entrou em crise, ela e o marido acharam melhor cada um seguir o seu caminho. “Eu quero, do meu lado, um companheiro para dividir as coisas boas. Quero dançar, viajar e me divertir. Se é para trazer problema, não me interessa”, avisa Marina, que se diz uma pessoa romântica.
Dinheiro
O resultado da pesquisa é parcial. Até agora, a Estrutural lidera em solteirice. Dos 29.211 moradores, 13.210 (45,22%) não mantêm vínculo afetivo. Mas quando os técnicos concluírem o levantamento em regiões como o Sudoeste, Plano Piloto e lagos Sul e Norte, a realidade deve se inverter. Pelo menos foi o que ocorreu em 2013. Naquele ano, os números revelaram que, no Distrito Federal, 40% da população não tinha vínculo amoroso. A média brasileira é de 49%.
A gerente de Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Iraci Peixoto, explica que o levantamento não aprofunda os motivos. Mas fica claro que, nas regiões de menor poder aquisitivo, a quantidade de solteiros é maior e apenas 3,9% moram sozinhos. Assim, a renda individual dos não casados era de R$ 890, enquanto a dos não solteiros — casados no civil, no religioso ou em união estável — subia para R$ 2,4 mil. “Geralmente, os casados têm idade mais avançada, uma experiência maior de trabalho e, consequentemente, um rendimento maior”, explica Iraci.
Entre os solteiros entrevistados pela reportagem, prevalece o apego à liberdade. Vivem as delícias do ir e vir sem dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo entre eles, há momentos em que o companheirismo de uma relação estável faz falta. O assessor Guilherme Martins, 24 anos, está no grupo. “A minha geração se vê muito livre e tem até medo de se envolver e perder essa liberdade. A vantagem é poder ir a qualquer lugar, a qualquer momento, sem precisar avisar ninguém. A desvantagem é o lado emocional. Chegar em casa e não ter ninguém para contar algo que aconteceu e você não quer dividir com amigos ou com a família”, avalia Guilherme.
Em relação ao gênero, a pesquisa de 2013 revelou que a diferença é equilibrada. Naquele ano, dos solteiros, 50,6% eram mulheres e 49,4%, homens. Aos 45 anos, Cláudio Pinheiro diz ser o “solteirão”. Pratica esportes, frequenta academia e adora shows de rock. Na balada, Vapor barato, do Rappa, é uma das preferidas. Ele mora no Gama, a sexta cidade com o maior número de solteiros em relação aos casados — dos 120.514 habitantes, 50.944 (42,27%) estão “sozinhos”. Cláudio não sabia da pesquisa, mas confirma que a cidade é terreno fértil para quem quer encontrar alguém só para curtir ou, quem sabe, algo mais sério. “Tem muita gente só na balada ou mesmo no meu ciclo de amigos”, diz. O namoro mais longo durou seis anos e terminou com o desgaste da relação. Desde então, já se passou uma década sem que ele engatasse uma história duradoura. Nesse período, se dedica ao que mais gosta: ciclismo, academia e shows. “Tem sido uma fase boa. Se o cara é responsável, goza dessa liberdade por muito tempo, e ela é muito relaxante. Mas esse negócio de ficar solteiro o resto da vida, no fundo, no fundo, não existe: o cara quer ter alguém. Já está mais que na hora de eu arrumar alguém”, afirma.
Sem grude
Analista de sistemas Marcos Thiago Teodoro Gondim, 26, está solteiro há um ano e não pretende se amarrar a alguém por enquanto. Na balada sertaneja, o hino é Solteiro sim, de Humberto e Ronaldo. Mesmo sem querer vínculo amoroso, Marcos faz mimos reservados aos românticos incorrigíveis. “Quando estou com alguém, ainda que seja uma ficante, gosto de levar em casa, fazer um jantar. E, como moro sozinho, algumas confundem, achando que podem dormir, passar o fim de semana. Não gosto disso”, conta.
Mas há exceções. A estudante Carla Ingrid Oliveira Miranda, 20, não vive um relacionamento sério há quase um ano. “Estou livre, leve e solta. Não quero que me ligue no dia seguinte e também não quero ligar para ninguém. Se o cara liga e foi legal, a gente até marca um segundo encontro”, diz. O que a atrai na solteirice é o mesmo que encanta os homens: não dar satisfação a ninguém. Após três anos de namoro, a analista de recursos humanos Yasmine Feitosa Abrão, 23, não quer nada sério.
Fonte: Correioweb

Semanalmente, Esther Perel escuta os segredos vividos entre quatro paredes por casais de 15 países. Especializada em terapia de casais e sexualidade, a psicóloga belga vive na cosmopolita Nova York, nos Estados Unidos, fala nove idiomas e entende, como poucos, a linguagem do corpo.

Quando o assunto é intimidade e desejo sexual, Perel destaca-se por falar uma língua bem diferente da maioria dos seus colegas de profissão. Para ela, a insatisfação sexual no casamento não é um reflexo da falta de amor, como pensa a maioria dos psicólogos. Ela vê muitas provas disso chegarem ao seu consultório: casais que se dão muito bem, obrigado, mas que já não fazem sexo.

Na era moderna, o desejo sexual, segundo a psicóloga, sofre de um dilema: no novo modelo de união amorosa baseado no livre-arbítrio, em que o parceiro ou a parceira é o melhor amigo e confidente, é possível manter acesa a chama do erotismo? Para sempre?

Nesta conversa franca com a PLANETA, Esther Perel fala sobre a flexibilização do casamento, a monogamia, a fidelidade e sobre o seu best-seller internacional, que porta, desde o título, uma definição do problema vivido, desde sempre, nos relacionamentos: Sexo no Cativeiro (Editora Objetiva, 2007). Como terapeuta da intimidade dos casais, ela não está disposta a aceitar tabus históricos.

Por que as pessoas estão se divorciando mais do que nunca?
Porque a mulher pode ir embora. O aumento da taxa de divórcio corresponde ao aumento da independência econômica da mulher e às mudanças nas leis. Nos últimos 40 anos, a mulher deixou de ser possessão do homem, assim como os filhos. Elas passaram a ficar protegidas depois do divórcio, passaram a poder ter a guarda dos filhos, surgiu o divórcio consensual e deixou de existir a lei do adultério, por exemplo. Ao mesmo tempo, o divórcio prolifera porque nunca tínhamos posto tantas expectativas no parceiro como fazemos hoje. Nunca tínhamos investido tanto no amor e no sexo como hoje. E nunca tínhamos nos divorciado tanto por falta de amor e de sexo, como hoje.

Quando o amor e o sexo ganharam tanta importância no casamento?
O casamento era um arranjo econômico. Não tinha muito a ver com amor. O amor podia se desenvolver, ou não, mas não era condição para se casar. Primeiro, introduzimos o amor no matrimônio criando o modelo romântico do amor ideal no fim do século XIX. Com isso veio a ideia de que o casamento é fruto do livre-arbítrio: devemos casar com a pessoa que amamos e isso é uma decisão individual. O sexo para elas entrou depois, por três portas. A primeira foi a democratização da contracepção: pela primeira vez, separou-se o sexo da reprodução. Antes disso, não se podia falar da sexualidade da mulher. O sexo era só um dever e não um prazer, não estava ancorado num desejo. A segunda porta foi aberta pelos gays, que, pela primeira vez na história, definiram um conceito de identidade sexual. Nesse conceito, o sexo não é apenas orientação sexual nem condição biológica, mas um projeto de autodefinição de si mesmo que integra nosso desejo de ser feliz. A terceira porta foi a conexão entre felicidade matrimonial e satisfação sexual: o sexo agora é parte da satisfação matrimonial. Todas essas mudanças aconteceram ao mesmo tempo, nos últimos 30 anos, no Ocidente, é claro.

O que mudou na dinâmica dos relacionamentos?
Hoje queremos do nosso parceiro, ou parceira, o que sempre quisemos: estabelecer família, ter filhos, apoio econômico, status e respeito social. E também queremos que seja um eterno apaixonado, amante, confidente e amigo. Tudo. Quero poder confiar no outro, ser sua melhor amiga e também quero fazer amor com ele. Quero tudo de uma única pessoa. Quero me sentir especial para você, ser a única, indispensável e insubstituível – e sempre! Isso me dá sentido e ajuda a transcender a solidão. Não é pouca coisa. Ainda por cima, vivemos duas vezes mais tempo do que antes. Hoje é comum buscarmos em uma pessoa o que antes uma comunidade inteira proporcionava: o sentimento de ter apoio, pertencimento, continuidade e identidade.

Homens e mulheres buscam tudo isso?
Sim. Eu vejo também em casais homossexuais. Tem a ver com os papéis assumidos e não com o gênero. Mas as mulheres têm mais permissão para ter medo do que os homens. Os homens se escondem atrás do medo das mulheres. A maioria dos homens casa de novo e de novo, o tempo todo. Eles, em geral, são muito mais felizes casados do que sozinhos. A qualidade de vida de um homem aumenta quando casado – ela cuida da comida, da casa, o leva ao médico, etc. O casamento convém muito mais ao homem do que à mulher.

Como surgiu a ideia de fazer um livro sobre as expectativas que depositamos nos parceiros?
Sempre se acreditou em problemas sexuais como consequências de problemas de relacionamento. O que vejo são muitos casais que se dão muito bem, que têm um bom relacionamento, boa comunicação, cumplicidade e intimidade, mas sofrem de falta de desejo. Então me interessei pela crise de desejo nos casais. O que significa essa falta de desejo e o que se pode fazer em relação a isso? Escrever sobre gente que não se dá bem e não quer ter relação sexual não é tão interessante. Quero entender por que tanta gente que se ama não se deseja, às vezes. Qual é a diferença entre amar e desejar? Podemos desejar o que já temos? Por que alimentar o amor e a intimidade não propicia desejo sexual? É essa dialética perturbadora que me interessa. Reconciliar a dupla necessidade que levamos aos parceiros: necessidade de encontrar uma relação comprometida, segura e estável e, ao mesmo tempo, buscar a novidade, o desconhecido, o mistério, a aventura e o arrebatamento. Que a mesma pessoa seja familiar e desconhecida, previsível e surpreendente, que me estabilize e me perturbe. Como reconciliar essas demandas humanas diferentes e, às vezes, opostas? Esse não é um problema que se resolve com técnicas ou com brinquedinhos. É um paradoxo que temos de administrar.

Dessa negociação complexa surgem novas formas de união?
Todas as formas novas de união são negociações para lidar com esse paradoxo. Estamos todos tentando manter um relacionamento estável, comprometido e de longo prazo, e procurando a realização pessoal, a felicidade e a satisfação sexual. Todos os modelos procuram dar às pessoas segurança e proteção sem ser enfadonhos e previsíveis. É algo que se cultiva e se explora juntos. Como desenvolver ao mesmo tempo um espaço erótico? Como entender que as leis da cozinha não sejam as mesmas da cama? Como entender que as regras da democracia não funcionam sempre tão bem no campo erótico? Trata-se de uma exploração, realmente, mais do que uma negociação.

As pessoas ainda buscam uma relação de longo prazo?
Acho que o ideal romântico ainda tem muito poder. As pessoas podem até saber que quando se casam não é para toda a vida, mas ainda esperam que seja. A realidade é outra coisa. Continua-se a buscar um ideal. A realidade mudou, mas as aspirações não. O modelo mágico sempre existiu, toda a literatura está escrita em volta desse modelo, mas ele não era parte do matrimônio. O romantismo sempre existiu. O casamento é que virou uma expressão romântica, baseada na confiança, na lealdade, na fidelidade e na intimidade. Isso é que é novo.

As pessoas negociam conceitos de fidelidade e monogamia?
A monogamia mudou de sentido. Antes, monogamia era ter uma pessoa na vida; agora, é ter uma pessoa de cada vez. Monogamia não tinha nada a ver com amor, tinha a ver com patrimônio e sucessão. Em toda a história, ela sempre foi imposta às mulheres – para saber de quem eram os filhos e para onde ia a herança. Os homens nunca foram monógamos. A monogamia mudou de sentido quando o casamento mudou de sentido. O casamento passou a ser um arranjo amoroso e a monogamia passou a ser parte disso. Agora que chegamos ao casamento não monógamo, a fidelidade por sexualidade exclusiva virou a melhor maneira de dizer “eu paro por aqui” ou “com você vou ter uma relação de exclusividade”. A exclusividade é algo que escolho por escolher você em um momento da minha vida.

O conceito de fidelidade mudou?
Sim, está mudando. Estamos desenvolvendo novas concepções de monogamia que os homossexuais já conheciam desde o princípio, a ideia de lealdade e de compromisso emocional a uma relação primária de respeito e de amor, mas que não são necessariamente inclui fidelidade ou exclusividade sexual. Até então, a ideia principal era a de que a monogamia se manifestava pela exclusividade sexual. O interessante é que para muita gente a fidelidade sexual é mais fácil de se manter. Fidelidade e monogamia não eram negociáveis. Só se negociava nos momentos de crise, depois de uma infidelidade. Ainda é um tema muito delicado, um tabu, porque é como negociar o modelo romântico. Mas isso está mudando diante de nós, pelo mesmo motivo que antes não era possível ter relações sexuais pré-matrimoniais ou depois do divórcio. Temos novas fronteiras. Não é a primeira vez que renegociamos fronteiras.

Estamos vivendo um momento de mudanças?
Sempre é assim. Quando passamos a ter métodos contraceptivos, não sabíamos aonde íamos parar. Quando começaram as fertilizações in vitro, também não sabíamos. Quando surgiu a possibilidade de receber óvulos de outras mulheres, idem. Acho que temos mudanças de momentos, mas elas não mais revolucionárias do que as mudanças anteriores. A questão da virgindade antes do matrimônio não era uma mudança menos fundamental do que as de hoje. Basta lembrar a enorme quantidade de filhos ilegítimos que existia.

Que tipo de matrimônio tem maior possibilidade de sobreviver?
Depende das pessoas. O modelo que temos agora está fracassando, não? Nos EUA, por exemplo, 50% das pessoas se divorciam dos primeiros casamentos e 65% dos segundos. O modelo está lutando para sobreviver. A questão não é qual é o melhor, mas sim que necessitamos ter vários modelos. As pessoas vão viver mais de um modelo em suas vidas. Algumas vão ter modelos diferentes inclusive com o mesmo parceiro. A flexibilidade não é do modelo, mas de a sociedade ter vários modelos.

Você está casada há 30 anos com o mesmo marido, tem dois filhos e uma carreira. Você é um caso de casamento bem-sucedido?
A única relação duradoura é com a morte, diz um ditado um tanto amargo. Durar é ótimo e estou muito contente por ter uma relação duradoura, mas acredito que não devemos tomar a duração como símbolo de sucesso. Muita gente vem ao consultório dizendo que teria sido melhor se seus pais tivessem se divorciado, porque ficaram juntos de uma forma miserável. Durar não é um sucesso em si mesmo. É a qualidade da relação entre as pessoas que importa. Não o tempo.

Fonte: Revista Planeta

Não é novidade que um casamento infeliz pode trazer diversos problemas para a vida de uma pessoa. No entanto, agora, uma nova pesquisa afirma que manter uma relação falida pode ser até mesmo fatal. As informações são do Daily Mail.

Pesquisadores norte-americanos acreditam que o estresse causado por um casamento infeliz pode afetar seriamente a saúde física. Eles sugerem que pessoas insatisfeitas com seus parceiros podem apresentar maiores riscos de depressão, pressão alta e até mesmo doenças cardíacas. Para comprovar a teoria, cientistas da Michigan State University iniciaram um estudo. “Planejamos fornecer evidências representativas de como os casamentos afetam a saúde cardiovascular”, explicou Hui Liu, líder da pesquisa. Atualmente, uma em cada quatro pessoas norte-americanas morrem em decorrência de problemas de coração.

De acordo com Liu, o desgaste causado por um casamento infeliz pode levar a hábitos pouco saudáveis, como fumar e beber, e ainda aumentar o nível do hormônio do estresse, o que resultaria em aumento da pressão sanguínea e da frequência cardíaca.  A teoria da líder da pesquisa é fortalecida por estudos anteriores, que mostram que a felicidade de um casamento bem-sucedido pode ter forte influência na saúde física.

Recentemente, uma pesquisa da University of Utah revelou que as pessoas que pensam que seus parceiros não são companheiros têm mais chances de desenvolver doenças do coração. Outro estudo descobriu que quem diz que seus maridos ou mulheres são companheiros, mas também perturbadores, apresenta níveis mais altos de calcificação das artérias. Ainda, uma pesquisa da UCLA concluiu que homens em casamentos estáveis têm ossos mais fortes do que aqueles solteiros ou divorciados.

Fonte: Terra

Por que tantos relacionamentos estão acabando?

14/07/2013

A ENTRADA NA QUINTA DIMENSÃO E OS RELACIONAMENTOS

Depois do grande dilúvio de e-mails e telefonemas perguntando o que  está acontecendo com todo o caos, a desordem, as relações (casamentos,  noivados, namoros, sociedades) acabando, e as pessoas, basicamente, se decompondo em todos os lugares, eu senti que é a hora  de escrever este artigo. Para alguns esta informação será uma dádiva de  Deus, outros, contudo, irão encontrar grande resistência a esta  informação.

Isto é muitas vezes determinado pelo lado da cerca a que cada um está ligado e, se eles estão prontos para se curar, e  assumir a responsabilidade por suas escolhas e ações. No entanto, a lei  universal, e karma se processarão, apesar de nossas ilusões e negações.  Podemos mentalmente justificar muitas coisas mas a nossa alma e nosso  espírito não. Alma e espírito sempre tem a última palavra.

Há uma sobreposição de 5D e uma elevação vibracional e cura acontecendo.
Há ciclos e ondas de energia que estão vindo com este processo. Este é  um ciclo natural, devido ao alinhamento com o plano galáctico, Alcyone,  Sirius e os pulsos vindo de outras fontes cósmicas. Raios Cósmico, Gama, raios-X, raios ultravioletas, infravermelho e outros estão bombardeando o planeta de formas nunca antes experimentadas ou registradas na Terra.

Isto está acontecendo em todo o sistema solar.
Estes tempos têm  sido referidos em textos antigos como: a segunda vinda onde nós nos  levantamos na consciência de Cristo ou Buda, a separação da “Ovelhas dos cabritos”, o joio do trigo, a chegada da idade de ouro, o fim do  calendário maia, O Inicio da Nova Era, O dia do (Não) Julgamento, A  Grande Guerra nos céus, etc. Todos nós já ouvimos isso antes ainda  embora poucos compreendam a dinâmica e que pode acontecer nesse  processo.

Vamos abordar as relações neste processo devido a  tantas pessoas que estão a pedir-nos para explicar o que está  acontecendo. Com esse grande afluxo de energia e durante os picos de  energia que entram na atmosfera terrestre, você verá pessoas se  transformarem. Algumas para melhor e algumas para o pior.
No final, é tudo para o bem, porque é tudo parte de uma grande cura, mas enquanto  você está no meio dela muitas vezes não se apercebe e fica enredado nas  tramas.

As pessoas vão agir em razão de suas feridas, traumas e  conclusões erradas de experiências passadas. Alguns vão se tornar os  observadores e se desprender dos dramas, outros estarão projetando seus  dramas, culpando outros pelos seus problemas e fazendo,  inconscientemente, até mesmo atos cruéis que você nunca pensou que eles  fossem capazes de fazer.

Na verdade alguns não são realmente capazes de  tais atos, entretanto permitem certas aberturas causadas por um trauma  passado não curado, que permite que influências negativas invisíveis  tomem conta de seu ser.
Quando isso acontece, a única saída é  aprender a curar as influências negativas invisíveis, estabelecer  limites firmes e cortar os cabos que o mantém ligado às pessoas  afetadas.

Há energias ou seres, greys, reptilianos, e alguns  que você chamaria de seres demoníacos, que estão usando os trabalhadores da luz para praticar tiro ao alvo. Eles estão tentando criar o máximo  de caos, dor e sofrimento possível porque isto garante que seu mundo vai continuar.

Eles também se alimentam de energias vibracionais  inferiores, tais como raiva, tristeza, medo, culpa indignidade etc.  Antes, eles poderiam prender vocês apenas através dos três primeiros  chakras – sobrevivência, sexo e poder – mas agora eles usam aqueles mais próximos a você, amigos, familiares e amantes para ferirem seus  sentimentos

Há uma guerra pelas almas acontecendo e sua alma se senta ao lado do coração.
Para desligar você de sua alma, estas energias negativas invisíveis,  tentam desligar sua capacidade de amar. Sabendo que o amor é o poder  supremo do universo, e é uma das melhores armas para combater esta  energia deletéria, estes poderes invisíveis fazem de tudo para impedir  seu despertar e tentar impedir a cura da humanidade e da Terra.

Muitos amigos, familiares e amantes, aqueles que estão profundamente  feridos ou não tem a consciência interior, força, caráter moral e auto  autoridade para se defender dessas invasões, estão agindo com base em  suas velhas feridas, traumas e conclusões erradas a partir de  experiências passadas. Isto inclui a baixa vibração dos desejos das  influências negativas invisíveis. É por isso que você está vendo muitos  relacionamentos terminarem, comportamentos insanos, e egos feridos que  atuam de maneiras impensáveis para a maioria.

Não podemos  culpar os outros por serem fracos, ou por permitir-se influenciar, ou  por muitos dos comportamentos que muitas vezes são totalmente fora do  personagem, mas eles têm que assumir a responsabilidade por suas  escolhas e ações que abriram a porta para estas influências.
Isso  inclui a falta de interesse em resolver suas próprias feridas, traumas,  conclusões erradas de experiências passadas, e a escolha por uma vida  conduzida pelo ego, incidindo principal-mente sobre aparências  exteriores e aquisição material.

O desequilíbrio de foco externo  contra foco interno, e não escolher a cura como uma prioridade, é muitas vezes o problema e pode criar a abertura para essas influências  negativas invisíveis. Traumas de infância não cicatrizados, abuso,  problemas de abandono parecem ser um denominador comum, bem como opções  em vidas passadas para se envolver e trabalhar com as forças escuras.

Estas são frequentemente as aberturas usadas por influências negativas  invisíveis para destruir relacionamentos. Como se não tratar e curar  nossos próprios padrões não fosse suficiente, acrescentando essas  influências negativas invisíveis na mistura cria um grande desastre  esperando para acontecer. Isso inclui os implantes feitos por grays e  reptilianos usados para transmitir o seu (deles) comportamento  psicopata, na mistura.

É tudo sobre a consciência, há uma guerra na  consciência. Fixar-se nos princípios universais e entendimentos  necessários para uma vida saudável em sociedade e nos relacionamento é  essencial nos dias que virão. Segurando as noções básicas de tratar os  outros como você gostaria de ser tratado, ser honesto, gentil,  carinhoso, atencioso, servindo aos outros, abre as portas para as mais  invisíveis influências positivas, como a oração e a meditação feitas  corretamente.

Sempre que ficamos presos nos desejos do ego e no mundo exterior, tornamo-nos absortos, egoístas, não nos importando  sobre como nossas escolhas e ações afetam os outros, abrimos a porta  para as influências negativas invisíveis. Estas influências, muitas  vezes, apoiam e atuam nesses padrões de comportamento através daqueles  que ainda vivem inconscientes de seus padrões não curados e dos  problemas causados por estas influências negativas invisíveis.

É  difícil acreditar que existem forças que não se importam com a vida, com a humanidade, ou com a Terra, e realmente vivem para o caos, a dor e o  sofrimento. As pessoas tem apenas que olhar para a condição da  sociedade, o meio ambiente, as guerras, doenças, ganância desenfreada,  para perceber que existe uma epidemia, e que isso já chegou até os mais  altos níveis de liderança.

Agora este caos está atingindo nossos  lares, as polaridades estão aumentando entre aqueles que optaram por  viver de acordo com a lei universal, a vida espiritual, em harmonia uns  com os outros e com a natureza, e aqueles que desejam continuar a viver  uma vida material, em desarmonia com o outro e com a natureza.

A  vida focada na conscientização interna, fazendo a conexão entre o  pessoal e Deus / Espírito / Criador e uma prioridade absoluta versus ser focado principalmente em aparências externas, na aquisição de material  conduzida pelo ego, com toda a sua programação em conflito direto com a  sua alma e espírito. Um destes é o caminho para cima, para a ascensão e  alinhamento com a nova energias de 5D, o outro é o caminho para baixo  terminando no total colapso da matriz antiga.

As pessoas estão  escolhendo, tomando caminhos diferentes, alinhando-se com as novas  energias ou combatendo-as e aqueles que a representam. Isto, em geral, é o que está acontecendo.
Espero que este artigo lance alguma luz  sobre o caos, os desafios, o comportamento de alguns que estão  profundamente feridos ou influenciados.

Quando sabemos o que está  acontecendo, podemos despersonalizar os acontecimentos, guardar-nos  contra eles, e curá-los, mas nós devemos honrar o direito divino de  livre arbítrio e autodeterminação das almas eternas. Elas podem ter  escolhido não ascender ou não acertar desta vez.

É importante que os trabalhadores de luz se juntem e se apoiem mutuamente, auxiliando  aqueles que escolheram se curar e libertando aqueles que não escolheram. Nós não podemos salvar os outros, mesmo sabendo que o seu futuro será  duro, que as suas lições serão tão difíceis quanto elas podem ser. A lei universal acontecerá à sua maneira, o Karma irá se desdobrar em seu  tempo divino, e o tempo está se acelerando.

(James Gilliland em 12/Abril/2013)
(enviado por Marco Aurélio Souza)

Fonte: Mural de Cristal

Estamos na Terra para aprender

28/11/2012

Durante nossas vidas muitas mudanças acontecem e neste sentido são muitos os relacionamentos que terminam e começam.

Este período de término de um relacionamento traz grandes dificuldades para os envolvidos, pois ambos se sentem inseguros e muitas vezes responsáveis pelo outro, gerando culpa, medo de estarem errados em suas decisões e deixando uma abertura para que o laço continue forte entre os dois, principalmente no famoso segundo chakra.

É sábia e correta a atitude de não desprezar ou rejeitar a pessoa que foi nossa companheira e que por algum tempo tivemos tanta sintonia, mas devemos entender que cada um tem o próprio caminho, que o outro tem capacidade de cuidar-se sozinho e que não somos responsáveis pelo que o outro escolhe sentir. Estruturar-se sobre o próprio poder (e as próprias pernas) é o aprendizado de todos nós aqui.

Os relacionamentos que se vão geram consequências para seus envolvidos e o trabalho a ser realizado é de perdão e cura para as emoções e memórias geradas. O laço inferior entre os envolvidos é dissolvido e o sentimento resultante da cura é a gratidão e a aceitação, neutra, sem desejo.

Assim, o caminho individual de cada um continua e o relacionamento cumpre seu propósito.

 O aprendizado na Terra é assim mesmo, tentamos suprir a falta que Deus nos faz com as coisas efêmeras do mundo material, sem nos darmos conta de que Deus nunca se separou da gente e que daqui nada precisamos.

O que parecem perdas são oportunidades para um recomeço. Sabendo que ao construir seus castelos na areia uma onda sempre os destruirá, mas construindo-os sobre o amor durarão para sempre. Os alicerces ilusórios onde a humanidade apoia seus sonhos e desejos são frágeis e passageiros, enquanto que o que Deus colocou dentro da gente é eterno e nunca será destruído.

Não adianta querer resultados diferentes fazendo sempre a mesma coisa, nem querer colher o que nunca plantamos. A solução é aprender a nos amar e a nos aceitar incondicionalmente. A encontrar dentro de nós mesmos tudo o que estamos buscando fora, a alegria, o amor, a segurança, a paz, o conforto e a abundância.

Por enquanto, estamos vendo em nossa realidade uma projeção das emoções que temos para curar, compreender, perdoar. Tão logo assimilemos que somos seres de luz e amor e passarmos a nos sentir desta forma, o mundo ao nosso redor se transformará também.

Fonte: Anjo de Luz

Casamento a três é celebrado no Brasil

01/10/2012

Foi lavrada em escritura, em agosto, uma união estável entre um homem e duas mulheres. O caso aconteceu na cidade de Tupã, interior de São Paulo, e teve repercussão nacional porque é a primeira vez – ao menos com registro e contrato – que uma união dessas é oficializada.

  O advogado Ronaldo Gotlib, autor do livro “Vai Casar? Separar? E se falecer?”, explica o teor da união: “Uma vez todos dispondo do mesmo interesse, e concordando com o ajuste entre si, foi firmado um contrato que, uma vez lavrado em cartório, dá noticias a terceiros de sua existência.”. “Não é um casamento, mas um ajuste entre três pessoas, provavelmente sobre o patrimônio existente e a ser construído.”, ele completa.

  Estar num relacionamento é – quase sempre – complicado, e nesse caso a tendência é ainda maior, então “o importante numa relação como essa é estabelecer limites”, diz o psicólogo Eduardo Coutinho Lopes. “Não é possível prever os conflitos emocionais que essas três pessoas podem passar porque cada um é cada um, mas o ciúme, achar que está sendo preterida, por exemplo, apesar da poligamia, pode ser uma vertente”, conclui.

  O caso de Tupã, chamada união poliafetiva, chama atenção por fugir do que a sociedade brasileira considera “normal”. “O Brasil é um país cuja maioria da população é religiosa. Ao observar esse aspecto, não creio que relacionamentos “diferentes” serão bem aceitos.”, sinaliza Eduardo Coutinho.

  Com ou sem aceitação, uma vez lavrada e oficializada, a união permite que os três tenham direitos na relação – como em qualquer contrato. Dr. Gotlib diz: “Não podemos falar em divórcio, pois não existe casamento, e nossa lei, bem como decisões dos tribunais, não acatam a possibilidade da união de mais de duas pessoas”. E completa que há direitos a serem preservados: “Tudo o que as partes quiserem dispor, e que a lei permita que assim o façam. Por exemplo, a forma de divisão do patrimônio que for adquirido em conjunto”.

  A tabeliã do 15º Ofício de Notas do Rio de Janeiro, Fernanda Leitão, explica o que consta no acordo numa situação dessas: “Eu não tive a oportunidade de ler a escritura de união poliafetiva, mas, basicamente, o que posso dizer é que a escritura estabeleceu regras patrimoniais e de conduta, funcionando como uma sociedade de fato, rogando, inclusive, pelo seu reconhecimento como uma entidade familiar”, diz.

  A união poliafetiva ainda não foi discutida no Judiciário e as condições lavradas em Tupã são as únicas que se observam por enquanto. “No âmbito do direito privado, o que não é vedado, é permitido. Então, vale dizer, não existe nenhuma lei que proíba este novo tipo de união”, diz Fernanda. Dr. Gotlib complementa o raciocínio do que pode e o que não pode na lei: “Qualquer contrato que não colida com preceitos legais tem validade. O que contrariar dispositivos legais é considerado nulo”, diz.

  O caso de Tupã pode ser, quem sabe, um primeiro passo. “Para a maioria das pessoas, tudo o que é diferente ou novo choca no início ou causa estranheza”, diz Eduardo. “Um grande exemplo disso foi o advento dos biquínis, que eram enormes quando foram criados e ao longo do tempo diminuíram de tamanho”, completa.

  Então, amigos, há chance de o casamento poliafetivo ser aceito como foi o biquíni? Porque pela imagem que o brasileiro teima em mostrar, sabemos que esse é um dos nossos maiores símbolos. “Casamento a três”, e se a moda pega?

Fonte: Yahoo

Vale a pena fazer tudo por amor?

20/09/2012

Em busca da alma gêmea
por Maria Silvia Orlovas

Fico impressionada com os sacrifícios que as pessoas fazem em
nome do amor. Também eu já fui obstinada na busca do meu parceiro. Queria um
amor ideal, até porque já tinha sofrido tanto no primeiro casamento que achava
natural não querer mais sofrer. Aliás, quem quer sofrer?

Mas quando
falamos em relacionamento sempre pensamos em karma, e em resolver nosso karma
para sermos felizes. O que acho natural. O que não acho natural é abrir mão
daquilo que acreditamos em busca de se dar bem com alguém.

Nesta semana,
recebi duas mulheres e um rapaz com a mesma dor de amor, o que me chamou atenção
para este assunto tão importante e polêmico que é o encontro de almas. Eram
pessoas jovens, bonitas, dinâmicas, inteligentes, mas emocionalmente abaladas
por causa dos desencontros. A primeira se apaixonou, largou a família e foi
viver a vida do namorado; o segundo era um rapaz fugindo de uma relação
complicada com uma mulher casada, casou-se com outra, mas não esqueceu o
primeiro amor e, a ultima, fazia de tudo para cuidar do namorado. O que havia em
comum nessas histórias e pessoas diferentes era o desejo de encontrar a alma
gêmea e a disponibilidade de fazer qualquer sacrifício por amor e, ao mesmo
tempo, o desejo de fugir do sofrimento. E todos estavam muito sofridos
exatamente por terem se rebaixado demais, correndo atrás de satisfazer qualquer
capricho do outro… e cada um estava do seu jeito, tentando dar certo.

O
que pergunto a você, amigo leitor, é até que ponto podemos abrir mão das nossas
crenças por amor? Até que ponto podemos deixar de fazer coisas, ou fazer coisas
para agradar o outro passando por cima de nós mesmos?

Claro que o amor
exige concessões. Como em qualquer associação, temos muito o que aprender,
trocar, ajudar e compartilhar com o outro, mas não podemos apenas dar. E não
devemos criar dependências, porque enquanto estivermos presos em relações
complicadas, cheias de carências e mágoas, estaremos longe da nossa alma
gêmea.

Aliás alma gêmea deve significar também alguém semelhante a nós,
companheiros na jornada, e não apenas um encontro romântico. Acredito, sim, em
alma gêmeas, assim como acredito também em evolução, em aprimoramento, em
crescimento espiritual. Tudo isso nós podemos e devemos fazer por nós mesmos
para nos preparar para um encontro mais luminoso.

Tenho certeza que
quando nos cuidamos, aprendemos, evoluímos naturalmente estaremos atraindo
alguém que também está trilhando esse caminho. Acredito também que temos vários
possíveis parceiros na caminhada, e que, ao longo da vida e da mudança da nossa
vibração, essas pessoas são trazidas para nós. Assim podemos encontrar uma alma
companheira vibrando num amigo, numa amiga, num irmão, e também numa parceria
romântica, mas não apenas no romance. Assim se sacrificar demais pelo bem do
outro, ou fugir dos conflitos emocionais, para ficar bem, não funciona, da mesma
forma que cuidar demais também não funciona. Para encontrar essa cara-metade
precisamos primeiro nos encontrar, nos amar, limpar a mente e o coração. Não
podemos ter medo e evitar o lado escuro da alma, as carências na tentativa de
não sofrer por amor, porque, afinal, as experiências negativas nos ajudam
crescer.

Hoje agradeço profundamente às dores de amor que enfrentei.
Agradeço, inclusive, os relacionamentos que não deram certo, porque foi por
conta de tantas tentativas e erros que melhorei meu jeito de ser, me lapidei
para encontrar o amor. Depois de cada dor, de cada decepção se usarmos os
aprendizados a nosso favor, nos tornamos pessoas mais fáceis de conviver,
aprendemos a ouvir, como falar, e quando calar. E foi justamente abordando essa
visão de aprimoramento que sugeri a todos que vieram me procurar naquele dia, a
prática da meditação, do perdão, e da abertura para aceitar as experiências da
vida. Pois quanto mais nos abrimos para acatar os desafios da vida, mais
próximos estaremos da beleza luminosa do nosso ser, e mais atraentes ao amor
também seremos.

Muita luz para você, ame-se, invista no seu crescimento
espiritual e boa sorte, porque sem se encontrar a si mesma como encontrar
alguém?

Fonte: Site Vidanova

Para viver um grande amor

13/06/2012

A FÓRMULA PARA TER UM GRANDE AMOR

 

Estamos aqui neste plano físico para experimentar e aceitar o dom da vida, das experiências e amar de verdade. Sendo assim, dentre vários desafios que enfrentamos nesta vida, os relacionamentos afetivos podem ser um dos maiores.

Constantemente escutamos que algumas pessoas têm o sonho de compartilhar com alguém, uma vida a dois. E acham que ter um parceiro ou parceira é a salvação para sanar suas carências, para romper barreiras como a de ter mais estabilidade material, ter mais prestígio, entre outros.

Claro que num relacionamento conseguimos alcançar muita coisa, principalmente quando encontramos um amor verdadeiro, alguém com quem podemos rumar em busca de evolução, conquistando tudo aquilo que queremos. Todavia, nós precisamos entender que um relacionamento serve para complementar uma felicidade que já existe. E quando digo “complementar” é porque não podemos completar algum sentimento que nos falta, nem saciar uma necessidade nossa, com outra pessoa. Muitos problemas de relacionamentos se dão pelo fato de projetarmos demais nossas carências no outro. Se não temos poder pessoal, nem autoestima suficientes para viver sozinhos, como poderemos encontrar isso em outro indivíduo?

Por isso, quando queremos encontrar um parceiro ou parceira, o primeiro passo é pedir a Deus, conversando com Ele e com nosso Eu Interior o que estamos buscando. Essas orações podem ajudar a pessoa a atrair alguém ou promover a união de um casal, ajudando a manifestar aquilo que melhorarão no relacionamento, tanto no que diz respeito às questões do dia-a-dia, quanto nas questões ligadas ao coração.

A próxima providência a tomar é fazer uma lista do que queremos, pensando nisso de forma profunda, não superficial. Essa lista é extremamente importante, portanto, precisamos ser honestos e bem específicos, pois a imprecisão só levará a resultados insatisfatórios. Gastar o tempo que for necessário para refletir profundamente sobre essa lista, é essencial.

Que tipo de pessoa nós estamos procurando? É preciso fazer uma lista dos fatores mais importante até chegar aos menos importantes. É importante que sejamos claros e precisos, pois será isso que nos colocará em ação e que magnetizará ou atrairá a pessoa ideal. Com isso, plantaremos as sementes e deixaremos que essas sementes criem raízes e cresçam, tomando a forma de um relacionamento.

Esse processo deve ser repetido até todas as suas preferências sejam explicitadas. Isso pode exigir algum tempo, mas certamente valerá à pena. Por isso, não há nada errado passar algum tempo conhecendo pessoas diferentes, até mesmo se envolvendo superficialmente com elas, antes de assumir um compromisso mais firme com alguém. Algumas pessoas podem cruzar o nosso caminho, antes que surja o relacionamento ideal, entretanto não podemos pensar que encontraremos a pessoa ideal já na primeira tentativa. Ir devagar e observar os rumos que o relacionamento toma, são providenciais. Antes de firmar um compromisso, é necessário gastar o tempo que for preciso para certificarmo-nos que estamos no caminho certo. Agindo assim, já colocamos o processo em ação e podemos confiar nele.

 

Entretanto não podemos nos perder, nem tão pouco nos iludir, pensando que ao encontrar alguém, tudo se resolverá. Pois o caminho para encontrar a felicidade na vida a dois é justamente caminhar lado a lado rumo à evolução de ambos. Um precisa ajudar ao outro neste percurso. Por isso cuidar dos nossos pilares constituídos pelos corpos físico, emocional, mental e espiritual é fundamental para mantermo-nos alinhado com os propósitos individuais de cada um. Lembremos sempre que uma relação saudável é aquela que se complementa. O que um precisa o outro tem para oferecer e vice-versa.

Outro ponto importante é “se olhar”, perceber como agimos, como somos. Isso pode ser feito imaginando que “nós não somos nós”, que nos observamos como se fôssemos outra pessoa. Como nos vemos? Somos bem humorados ou mal humorados? Somos calmos ou irritados? Negativos ou positivos? Ou seja, precisamos tratar aquilo que poderia comprometer nosso relacionamento, porque quando fazemos isso, é mais um sinal que mandamos para o Universo, avisando quem queremos atrair para nossa vida. Quanto mais buscamos a perfeição, em termos de emoções, sentimentos e pensamentos, mais próximos de encontrar alguém compatível com isso, nós estaremos.

Procurar ajuda e livrar-se de tudo que não é favorável numa relação a dois é importantíssimo! Muitas vezes achamos uma pessoa bonita, sorridente e com uma aparência iluminada e nem sabemos o porquê. Esta pessoa tem uma energia que reflete tudo isso, fisicamente ela pode não ser assim, mas energeticamente ela é. Portanto, estar de bem consigo, pode ajudar e muito a atrair alguém na mesma sintonia positiva. É como se pudéssemos refletir luz e beleza de forma profunda, não só superficial, como num rosto ou corpo perfeito.

Também não tem nada errado se produzir com roupas e artefatos que gostamos. Pois a maneira como nos vestimos, expressa como somos, por exemplo. Se nós somos desleixados com nossas vestimentas, isso já demonstra como agimos conosco e consequentemente com os relacionamentos. Portanto, procurar ajustar a aparência de modo que ela mostre como nós somos, ajuda a construir o que queremos refletir para o mundo.

É impossível esconder-se por detrás da aparência apenas física. Nem toda a maquiagem do mundo consegue encobrir as imperfeições que se revelam quando seus corpos emocional, mental e físico não estão em harmonia com as leis divinas e com o próprio estado de espírito.

 

E você, como anda resolvendo tudo isso? Reflita e mude o que for preciso.

 

 

 

 

POR CÁTIA BAZZAN – Autora do Livro: Ame quem você é – Saiba que a melhor escolha é a sua.

Fonte: Anjo de Luz

 

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