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Palavra-chave: Argentina

Com Macri, Argentina não retoma o crescimento econômico

06/03/2016

Após tarifaço, argentinos são forçados a mudar hábitos de consumo

Para se adaptar, cidadãos formam grupos de compra, trocam escola e vendem roupas usadas

Compras conjuntas. Macarena Rawson criou clubes para economizar com as compras no atacado – Janaína Figueiredo / O Globo

O assunto se repete, diariamente, em conversas de café, na porta das escolas, nos escritórios e, principalmente, em reuniões sociais: como adaptar um orçamento cada vez mais limitado ao aumento, expressivo, do custo de vida na Argentina. Depois do tarifaço anunciado pelo governo Mauricio Macri em abril — o transporte público foi reajustado em 100% — este mês foi a vez dos combustíveis, que subiram 10%. No próximo mês de junho, já se sabe que a passagem do metrô portenho passará de 4,50 pesos (US$ 0,31) para 7,50 pesos (US$ 0,51). Macri disse recentemente entender “a dor e a raiva” dos argentinos, mas insiste em justificar um ajuste que já provocou queda de 2,3% no consumo das famílias nos primeiros quatro meses do ano, frente ao mesmo período do ano passado, de acordo com pesquisa da empresa de consultoria CCR.

— Entendo a dor e a raiva quando as pessoas veem os aumentos. Seria feliz se não tivesse que ter aplicado aumento algum, mas a economia estava à beira do colapso, deixaram (os governos Kirchner) o Banco Central sem reservas e o país isolado do mundo — declarou o chefe de Estado, tentando acalmar os ânimos de uma sociedade cada vez mais angustiada com o cenário econômico.

O tarifaço de abril representou um golpe duro no bolso dos argentinos. Em alguns casos, os reajustes das tarifas de energia elétrica e água chegaram a 300%. Isso, somado a uma inflação que atingiu cerca de 12% entre janeiro e abril, alimentada, principalmente, pela desvalorização de quase 40% do peso em dezembro passado, obrigou a maioria da população a modificar hábitos de consumo.

ABASTECENDO EM OUTRO PAÍS

A jornalista Macarena Rawson Paz criou 46 grupos na rede social Facebook, que ajudam mais de 200 mil pessoas, de todo o país, a conviver com a recessão e a inflação alta.

Um dos grupos, lançado por Macarena há menos de um mês, é o “Cheap 2 Cheap Go Market”, que já tem oito mil integrantes e organiza compras comunitárias em supermercados de atacado. Segundo a jornalista, separada e mãe de cinco filhos, “assim conseguimos poupar, em alguns casos, até 50%“:

— A situação econômica explica o sucesso dos grupos. Já estou preparando o “Cheap 2 Cheap Pool”, que vai ajudar as pessoas a economizar gasolina dividindo o carro, por exemplo, no caso dos que moram longe de Buenos Aires e trabalham na capital. Muitos apoiamos e votamos por este governo, sabendo que viria este ajuste. Hoje estamos, todos, vendo como nos acomodamos melhor.

O primeiro grupo começou com 400 membros, em março do ano passado, e hoje já tem 18 mil pessoas que todos os dias compram e vendem roupas e objetos usados, em bom estado, no momento em que renovar o armário nas lojas portenhas tornou-se praticamente inviável.

Algumas famílias argentinas foram obrigadas a adotar medidas mais drásticas, como mudar as crianças de escola, em alguns casos, até mesmo para escolas públicas (cuja qualidade de ensino piorou muito nas últimos décadas). Mas, em geral, os cortes no orçamento familiar são menos dolorosos e afetam mais consumos considerados de luxo, como restaurantes e hotéis. Neste setor, a queda do faturamento já atingiu 30%, desde o começo do ano.

— Estamos resistindo, com a melhor intenção de não começar com demissões — admitiu o presidente da Federação Empresárial de Hotelaria e Gastronomia, Roberto Brunello.

Filas de automóveis na Argentina cruzam a fronteira com o Paraguai e o Brasil para encher os tanques de combustíveis e aliviar a escalada inflacionária que agora afetou o preço da gasolina. O fenômeno é registrado nas províncias nordestinas da Argentina, Misiones, Formosa e Corrientes, que fazem fronteira com os vizinhos. Os consumidores conseguem o litro do combustível por um preço entre US$ 0,30 e US$ 0,50 mais baratos que nos fornecedores nacionais. A prática ainda não fez cair a venda de combustíveis no país, mas o consumo de eletricidade recuou 9,4% em março passado, confirmou a Fundação para o Desenvolvimento Elétrico.

INFLAÇÃO ESTIMADA EM 35% AO ANO

Em seu relatório, a CCR mostrou que o parcela dos chamados “consumidores racionais”, aqueles que pensam antes de fazer uma compra, aumentou de 42% para 51% entre 2015 e os primeiros meses deste ano.

— Desvalorização, ajuste e aumento de tarifas levam, inevitavelmente, à queda do consumo interno. O que estamos vivendo era esperado. No segundo semestre, os aumentos salariais que já estão sendo negociados impedirão que o consumo continue caindo, mas não vai subir — disse a economista Soledad Pérez Duhalde, da empresa de consultoria Abeceb, que projeta inflação entre 35% e 36% para este ano.

Um dos mais afetados pela retração da demanda interna são os supermercados. Muitos argentinos passaram a comprar marcas mais baratas e frequentar supermercados que vendem no atacado. Em março, as vendas caíram 8% em relação ao mesmo mês de 2015, prejudicando, principalmente, o consumo de bens duráveis e produtos de perfumaria. A demanda por alimentos e bebidas, de acordo com a Associação de Supermercados Unidos, também não caiu tanto.

Perguntado sobre a crise econômica em seu próprio país e ao clima de insatisfação crescendo pelo aumento da pobreza, da inflação e do desemprego, o presidente Mauricio Macri mostrou-se confiante, em sua primeira entrevista coletiva com correspondentes estrangeiros, realizada ontem:

— Estamos numa transição difícil, mas a estamos percorrendo mais juntos do que nunca. No segundo semestre a inflação vai cair drasticamente.

 

Invasão ‘hermana’: produtos argentinos avançam nas prateleiras

Medidas do novo governo da Argentina elevarão ainda mais a oferta de itens

Doce de leite, queijo e vinhos argentinos em supermercado – Pablo Jacob

 

Primeiro, vieram os alfajores Havanna. Depois, os sorvetes de doce de leite Freddo. Duas das principais marcas argentinas planejam até 50 novos espaços no Brasil neste ano e investimentos, somados, de R$ 13 milhões. E é só o início de uma maior oferta de itens dos hermanos no varejo brasileiro. Movimento que, segundo economistas e especialistas em comércio exterior, será ampliado com as mudanças promovidas por Mauricio Macri, que assumiu a Presidência argentina no fim de 2015 e derrubou as alíquotas de exportação de boa parte dos produtos. Na última semana, o governo Macri chegou a um acordo com os “fundos abutres”, que haviam rejeitado propostas anteriores de reestruturação de dívida. Isso pode ajudar a Argentina a voltar ao mercado de crédito internacional, e as empresas terão acesso a dinheiro mais barato no exterior.

Nas principais redes de varejo brasileiras, essas mudanças já se refletem em maior oferta de itens. É o caso das famosas carnes argentinas, como a picanha e o bife de chorizo. Nelson Raymundi Filho, gerente geral comercial do Grupo Pão de Açúcar, conta que no fim de 2015 voltou a importar carnes:

— Fizemos visitas a frigoríficos argentinos e retomamos as parcerias. Com a mudança de governo, houve equalização do câmbio, o que facilita a compra dos produtos de lá. E o governo criou incentivos aos frigoríficos locais, que os repassaram.

A competitividade é citada por Alex Ribeiro, diretor comercial do Prezunic, do grupo chileno Cencosud. Somente neste ano, a rede vai mais que dobrar a quantidade de itens argentinos nas gôndolas, com a chegada de cinquenta produtos. A lista é diversa: doce de leite Vacalin, alfajor, queijos, peixes e carnes.

— Os produtos argentinos estão competitivos em relação aos brasileiros e europeus. Na Argentina, a cadeia de custo é menor, seja na carga tributária ou nos impostos trabalhistas — diz Ribeiro. — No segundo semestre, o crescimento será ainda maior.

Segundo Leonardo Paz Neves, professor de Relações Internacionais do Ibmec/RJ e coordenador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais, a expectativa é de aumento da venda de grãos e itens manufaturados:

— Macri derrubou as barreiras tarifárias e, agora, as empresas poderão acessar recursos externos, aumentando sua competitividade. Enquanto o Brasil se enfraquece, a Argentina tende a se fortalecer no comércio exterior.

No caso dos vinhos, mesmo com o aumento da carga tributária no Brasil, Jones Valduga, diretor da Domino Importação, conseguiu ampliar o limite do prazo de pagamento, de 75 para 105 dias. Com isso, diz, pôde gerir melhor o fluxo de caixa:

— Consigo importar mais. A previsão é de crescimento de 15% este ano com novos rótulos.

A Havanna pretende chegar a 320 lojas no Brasil em cinco anos — das quais 40 em 2016 —, superando as 200 na Argentina, ressalta Bruna Guimarães, gerente de Franquia da empresa. Este ano, espera-se alta de 37% no faturamento, que em 2015 foi de R$ 55 milhões.

A Freddo, fundada em 1969, quer abrir de cinco a dez unidades no Brasil neste ano. Em 2015, foram cinco.

— Queremos chegar entre 40 e 45 lojas neste ano. É uma previsão. Vai depender da economia brasileira. Esperamos uma recuperação no segundo semestre — conta Juliano Russo, responsável pela operação no Brasil.

 

Já a Arcor, do chocolate Tortuguita e das balas Butter Toffes, prepara mais de 40 lançamentos neste ano.

José Augusto de Castro, da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB),prevê aumento de importações. Ele cita o avanço de malte de cerveja, chocolates, azeitonas e azeites:

— O mundo está olhando para a Argentina.

Fonte: O Globo

Crise na Argentina

04/02/2014

Argentina amplia acordos contra inflação e critica Shell por aumentos

 

O governo argentino anunciou em 3214  a extensão a todo o país de um programa de “preços cuidados” para produtos básicos em uma tentativa de frear a inflação e criticou a multinacional Shell por aumentar os valores de suas tarifas.

O acordo de preços para duas centenas de produtos que regia na capital argentina e na província de Buenos Aires será ampliado a supermercados de toda a Argentina, informou nessa segunda-feira o chefe de Gabinete, Jorge Capitanich, que antecipou que o governo trabalha para fechar novos acordos em materiais escolares e de construção.

Capitanich, em seu pronunciamento diário perante a imprensa, também atacou a companhia petrolífera anglo-holandesa Shell, que elevou hoje em 12% os preços em seus postos de gasolina da Argentina. “A atitude da Shell e de seu mais alto diretor na República Argentina sempre é conspirativa, sempre é atentatória contra os interesses do país”, denunciou.

“Me parece que somente a cobiça, que a estratégia de impor condições e decisões como grupo econômico são os que os levam a tomar este tipo de decisões”, acrescentou Capitanich, que já tinha acusado a Shell de supostas manobras especulativas nos mercados para derrubar o peso argentino.

O presidente da filial argentina da Shell, Juan José Aranguren, defendeu o aumento em uma emissora local e assegurou que os custos da companhia petrolífera “aumentaram 23%” e só fizeram “uma mudança parcial nos preços de 12%”.

Apesar dos esforços do governo, a queda do peso, que perdeu mais de 22% de seu valor no último mês, impactou nos preços finais aos consumidores. “O sistema de preços do governo não dá nenhum resultado e seguramente não vai dar”, denunciou nessa segunda o titular da facção opositora da Confederação Geral do Trabalho (CGT), Hugo Moyano.

Moyano destacou que mais de meio milhão de pessoas caíram na pobreza no último mês, segundo os dados do Observatório Social da CGT, o que significa que 12,5 milhões de argentinos, 30,9% da população, não conseguem bancar a cesta básica familiar, estimada por esse observatório em 6.396 pesos (US$ 797,50).

Antecipando-se aos dados oficiais, este organismo calculou que a inflação de janeiro foi de 4,26%, motivo pelo qual Moyano afirmou que buscarão compensar a perda de poder aquisitivo nas próximas negociações paritárias, nas quais serão pactuadas as altas salariais para 2014.

Os alimentos e o transporte público sofreram incrementos em janeiro, mas as maiores altas serão registradas em produtos importados, como os eletrônicos e os eletrodomésticos, e no setor turístico, que avalia em dólares as passagens turísticos e transfere diariamente seu preço ao equivalente em pesos.

O setor energético, cujas importações estão nominadas em dólares, é um dos mais afetados pela desvalorização da moeda argentina.

Cálculos de analistas indicam que, após a desvalorização, o já por si só avultado custo das importações energéticas do Estado argentino crescerá 45% sobre o preço médio das compras do ano passado, que totalizaram cerca de US$ 13 bilhões.

Necessitado de divisas estrangeiras, o governo argentino se reuniu hoje com as principais empresas agroexportadoras do país para pedir a liquidação dos cereais armazenados antes da próxima colheita.

Após o encontro, Capitanich ressaltou através do Twitter que “existem condições objetivas para a liquidação da colheita acumulada em forma imediata” e destacou que as perspectivas da colheita futura “são auspiciosas”.

O Executivo liderado por Cristina Kirchner confia que a situação melhore com a liquidação das exportações de soja, pelo menos de 8 milhões de toneladas, o que equivaleria a cerca de US$ 4 bilhões, uma quantia suficiente para dar ar à economia por alguns meses.

Fonte: Terra

TERRA 2012 recomenda: Anfitrión Argentina

01/06/2013

Bom dia Envio a 1ra reportagem:

Antes de começar uma série de dicas para viajantes a Buenos Aires,
agradeço ao Site Terra 2012 por permitir-me tomar contato com todos e cada um
de Vocês e poder entregar-lhes informação necessária para ajudar aos
turistas que desejam conhecer e desfrutar de Buenos Aires, para contar com
ferramentas e conhecimentos necessários para conseguir uma experiência
satisfatória.
Meu nome é Carlos Fuentes e sou sócio gerente da empresa Anfitrión
Argentina, que é a primeira e única empresa de serviços turisticos
receptivos em Buenos Aires, que aplica normas de segurança com todos seus
clientes e dispõe de uma página em sua web,de alertas e dicas, para todos
os que viajem a Buenos Aires. No próximo envio veremos a diferença entre
turista e viajante.

1er envio)Turista é aquela pessoa que em forma ocasional visita augum
destino a fim de conhecer um lugar determinado, fora ou dentro do seu
pais, sendo seu experencia básica e desconhecendo questões que têm uma
alta incidência quando se programa e se inicia uma viagem.
O city tour, é um exemplo disso, yá que permite ao turista, localizar-se e
conhecer os pontos mais marcante do destino eleito, por isso o turista
procura, hotel, city tour e auguma outra alternativa sugerida por quem já
viajou e experimentou a esse destino,
O viajante é aquela pessoa que por constante prática na procura de
experimentar viagens e destinos, em seu natural nomadismo, vái
convertendo-se em experiente, muitas vezes a força de frustrações, outras
de pagar e outras por não ter contado com profissionais idóneos que o
guiassem do jeito certo.
A grande diferença entre o turista e o viajante é precisamente, a
experiência de saber que costumes prevenir, como planificar, como
informar-se, como eleger e onde localizar-se.
Posso dizer que para o viajante é parte de seu cotidiano organizar uma
viagem, com a certeza de saber que desfrutará a pleno tal qual o desejam
todos.

Depois me dao un toque para saber cada cuanto tempo vai uma dica e vou
enviando otras já aprepairadas. Obrigado e abracos.

Carlos

Anfitrión Argentina (única empresa de receptivos com segurança)
Visite nosso site
Email:info@anfitrionargentina.com.ar
Cel.Guardia= 154-174-2573
Buenos Aires – Argentina

Argentina nacionaliza petroleira YPF e Espanha promete retaliação

25/04/2012

A presidente argentina Cristina Kirchner decretou esta segunda-feira a expropriação da propriedade da YPF, subsidiária da Repsol na América Latina.

Segundo o governo, foi fixado o controle para o Estado Federal de 51% da empresa e para as províncias dos 49% restantes, anunciou a Casa Rosada.

“A produção de hidrocarbonetos passou ser um bem de interesse público para que o país possa alcançar a autossuficiência em petróleo (…)”, segundo o texto lido por um locutor oficial em uma cerimônia presidida por Kirchner.

Após o anúncio, a secretária-geral do Partido Popular (PP, direita), María Dolores de Cospedal, afirmou que o executivo espanhol dará uma “resposta completa” ao anúncio de nacionalização da argentina YPF, filial da petroleira espanhola Repsol.

“Não tenho a menor dúvida de que o governo dará uma resposta completa a esta situação”, afirmou De Cospedal, durante coletiva de imprensa.

Resposta

A secretária-geral do Partido Popular (PP, direita), María Dolores de Cospedal, afirmou nesta segunda-feira que o executivo espanhol dará uma “resposta completa” ao anúncio de nacionalização da argentina YPF, filial da petroleira espanhola Repsol.

“Não tenho a menor dúvida de que o governo dará uma resposta completa a esta situação”, afirmou De Cospedal, durante coletiva de imprensa depois do anúncio feito pela presidente argentina Cristina Kirchner de um projeto de lei de expropriação da petroleira YPF.

Fonte: Isto É

Argentina faz controle de importações do Brasil

03/02/2012

 


 

 

A Argentina pediu nesta quinta-feira aos industriais brasileiros que tenham “um pouco de paciência” para avaliar medidas de controle às importações implementadas nesta quarta-feira pelo governo da presidente Cristina Kirchner, questionadas por seus parceiros do Mercosul.

 

 

“Recebemos a informação dos funcionários argentinos de que não haverá prejuízos, e sim soluções equilibradas, graduais. Pediram que tivéssemos um pouco de paciência e para não nos precipitarmos”, disse o presidente da Federação de Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, após uma reunião em Buenos Aires com os ministros argentinos da Economia, Hernán Lorenzino, e da Indústria, Débora Giorgi.

 

 

Os importadores deverão apresentar a partir da quarta-feira que vem uma declaração juramentada com detalhes de suas compras e as autoridades levarão 72h para autorizar as operações, após a fiscalização dos organismos envolvidos no comércio exterior, embora o prazo possa se estender por dez dias.

 

 

A Fiesp calcula que aproximadamente 80% das exportações brasileiras para a Argentina poderão ser afetadas, o que afeta um universo de 5.500 importadores argentinos.

 

 

Além do Brasil, principal parceiro comercial da Argentina, os outros sócios do Mercosul, Paraguai e Uruguai, expressaram suas críticas às medidas de Buenos Aires, que se somam a outras de caráter protecionista, cuja intenção é acumular divisas, em um âmbito de crise financeira internacional.

 

 

“A reunião (com os ministros) foi muito positiva na busca de um entendimento cada vez maior entre os dois países, para que as vendas brasileiras para a Argentina não sejam reduzidas e as vendas argentinas ao Brasil aumentem”, acrescentou Skaf.

 

 

A balança comercial da Argentina com o Brasil teve um déficit em 2011 de 4,242 bilhões de dólares, com aumento de 20% do saldo negativo com relação a 2010, segundo dados oficiais da Argentina.

 

 

Em 2011, a Argentina importou do Brasil US$ 21,944 bilhões de dólares (+22%) e exportou ao vizinho US$ 17,702 bilhões (+23%).

Fonte: Terra

Protecionismo alfandegário na Argentina

20/01/2012

Empresas argentinas que importam serão obrigadas a apresentar, a partir de 1º de fevereiro de 2012, a chamada “Declaração Juramentada Antecipada de Importação” (DJAI). O documento informará a intenção de importar produtos, insumos, matéria-prima e equipamentos e precisará ser entregue previamente à Administração Federal de Ingressos Públicos, órgão equivalente à Receita Federal brasileira.

A declaração, porém, não será suficiente para a empresa portenha importar. Conforme explica o cientista político Paulo Velasco, doutor em Relações Internacionais e professor de Política Externa na Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro, mesmo com o envio do documento o empresário precisará esperar pela resposta do governo argentino. “Não há um prazo de tempo definido para esse retorno”, salienta.

Para Maurício Santoro, doutor em Ciência Política e professor de Relações Internacionais na Universidade Cândido Mendes, do Rio de Janeiro, a declaração é uma forma de dificultar as importações. “Medidas protecionistas como essa são uma tentativa de forçar as empresas a fabricar os insumos em vez de importá-los”, afirma.

Velasco destaca que medidas como essa, quando desvinculadas de investimentos em tecnologia, não resolvem nada. “Acaba sendo um tiro no pé porque dificulta a importação de componentes fundamentais para produção”, ressalta.

Santoro revela que as empresas importam porque é mais barato do que simplesmente produzir determinadas peças, insumos ou equipamentos. O professor ressalta que a desindustrialização da Argentina ocorre desde os anos 1970, quando a ditadura militar não investiu na industrialização do país. “A política na Argentina sempre foi voltada para a questão agrária. É difícil reverter isso de uma hora para outra”, fala.

Determinação perigosa

O objetivo do governo com esta medida é evitar a tendência de encolhimento do superávit comercial, segundo o presidente da Câmara de Comércio Argentino Brasileira de São Paulo, Alberto Alzueta. Mas ele, porém, não considera como válida esta determinação. “No passado medidas protecionistas similares foram tomadas e não funcionaram”, diz.

Ele acredita que, se há alguns anos as propostas não vingaram, a tendência é que agora sejam ainda mais ineficientes. “O mundo hoje é muito mais interconectado e globalizado e quase não dá mais para se fabricar um produto 100% nacional”, ressalta.

Velasco afirma que o protecionismo nunca é o melhor caminho a se seguir em um cenário de crise, pois isso acaba agravando o problema, já que limita os comércios e o envio de divisas. “Nesse cenário de instabilidade, o ideal é que se estimule o crescimento”, diz.

Ele ressalta, ainda, que o comércio internacional tem se mostrado de maneira positiva e estimula a economia e a produção. “Restringir a importação como antídoto contra uma crise pode agravar a situação e trazer mais deletérios para a economia de um país”, complementa.

Além de prejudicar empresas que exportam para a Argentina, inclusive as brasileiras, Santoro diz que a declaração vai desestimular também o investimento estrangeiro no país. “A Argentina é a segunda maior economia da região e hoje já recebe menos investimento estrangeiro que o Brasil, Chile e Colômbia. Com certeza essa determinação vai afugentar ainda mais aqueles que querem aplicar seus recursos por lá”, aposta.

Em nota, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) demonstrou preocupação com a decisão da Argentina e afirmou que a medida é “um retrocesso para o comércio do Mercosul”. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) informou, também por meio de um comunicado, que a determinação causa preocupação ao governo brasileiro. O órgão se comprometeu a acompanhar de perto o impacto da iniciativa argentina para o comércio do Brasil.

Font: Terra

Eleições na Argentina e Tunísia

24/10/2011

Em 23 de Outubro, houve eleições na Argentina, onde Cristina Kishner deve ser reeleita, além de os eleitores escolherem senadores e deputados, e, na Tunísia, cerca de 70% da população foram às urnas para escolherem 200 parlamentares constituintes. Esta foi uma eleição histórica, pois foi a primeira após a derrubada da ditadura no País. Deve vencer o Partido Muçulmano, que, porém, defende um Estado laico, ou seja, sem vinculação à religião, em que pese o anseio de parte da população de que os valores muçulmanos sejam recrusdescidos doravante

Fonte: Equipe Terra 2012

Eleições na Argentina

19/08/2011

Em 15 de Agosto, Cristina Kishner obteve vitória eleitoral na Argentina.

Fonte: Clarín

Que tal curtir um tango moderninho?

25/07/2011

                 TangoHigthTec

 

 Com agradecimento ao DJ GTM

E aprecie esta performance

           Fonte: Youtube

Agradecimento pelo grande número de visitas dos leitores da Argentina

20/06/2011

Foto produzida em Puerto Madero por GTM

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Com agradecimento à Fada San. Visite www.anjodeluz.net

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