Solteirice é o estado civil mais declarado em regiões administrativas do DF

A única exceção, até o momento, é o Park Way, onde o número de casados é maior. A Estrutural lidera o ranking: 45,22% dos moradores com mais de 15 anos declararam não serem ligados a alguém

 Ana Rayssa/Esp. CB/D.A Press
“Eu quero, do meu lado, um companheiro para dividir as coisas boas. Quero dançar, viajar e me divertir. Se é para trazer problema, não me interessa”, diz Marina Recena Grassi
Frejat cantando Segredos pode até dar voz ao desejo de uma parcela de solteiros Brasil afora. Mas nem todos estão à procura de um amor. Há quem prefira ser embalado por trilhas sonoras que exaltam a liberdade de levar a vida sem laços amorosos, como canta Gusttavo Lima em Quem tem sorte é sortero. No caso de Brasília, a solteirice é o estado civil mais declarado por moradores de 19 das 20 regiões administrativas alvo da Pesquisa Distrital por Amostragem de Domicílios (Pdad), da Companhia de Planejamento do Distrito Federal (Codeplan). A única exceção, até o momento, é o Park Way, onde o número de casados é maior. A Estrutural lidera o ranking: 45,22% dos moradores com mais de 15 anos declararam não serem ligados a alguém.
É assim com a professora aposentada Marina Recena Grassi, 60 anos, moradora da Candangolândia. A cidade é a terceira entre as pesquisadas com o maior número de solteiros. Dos 14,5 mil moradores com mais de 15 anos, 6.194 (42,72%) não têm relacionamento sério. Viúva há 20 anos, ela chegou a dividir a casa com uma pessoa, mas não por muito tempo. O motivo é simples. “Relacionamento é para ser uma coisa boa. A vida a dois deixa a liberdade muito limitada. Hoje, viajo, pulo carnaval e não faço nada que não quero. Ajudo filhos, netos, vizinhos, trabalho e me divirto na hora que eu quero. O meu tempo é meu. Quando você põe tudo isso na balança, não sei se vale a pena trocar”, diz.
O casamento de Marina durou 15 anos. Nesse tempo, ela elenca várias conquistas: estudou, trabalhou e teve filhos. Quando o relacionamento entrou em crise, ela e o marido acharam melhor cada um seguir o seu caminho. “Eu quero, do meu lado, um companheiro para dividir as coisas boas. Quero dançar, viajar e me divertir. Se é para trazer problema, não me interessa”, avisa Marina, que se diz uma pessoa romântica.
Dinheiro
O resultado da pesquisa é parcial. Até agora, a Estrutural lidera em solteirice. Dos 29.211 moradores, 13.210 (45,22%) não mantêm vínculo afetivo. Mas quando os técnicos concluírem o levantamento em regiões como o Sudoeste, Plano Piloto e lagos Sul e Norte, a realidade deve se inverter. Pelo menos foi o que ocorreu em 2013. Naquele ano, os números revelaram que, no Distrito Federal, 40% da população não tinha vínculo amoroso. A média brasileira é de 49%.
A gerente de Pesquisas Socioeconômicas da Codeplan, Iraci Peixoto, explica que o levantamento não aprofunda os motivos. Mas fica claro que, nas regiões de menor poder aquisitivo, a quantidade de solteiros é maior e apenas 3,9% moram sozinhos. Assim, a renda individual dos não casados era de R$ 890, enquanto a dos não solteiros — casados no civil, no religioso ou em união estável — subia para R$ 2,4 mil. “Geralmente, os casados têm idade mais avançada, uma experiência maior de trabalho e, consequentemente, um rendimento maior”, explica Iraci.
Entre os solteiros entrevistados pela reportagem, prevalece o apego à liberdade. Vivem as delícias do ir e vir sem dar satisfação a ninguém. Mas, mesmo entre eles, há momentos em que o companheirismo de uma relação estável faz falta. O assessor Guilherme Martins, 24 anos, está no grupo. “A minha geração se vê muito livre e tem até medo de se envolver e perder essa liberdade. A vantagem é poder ir a qualquer lugar, a qualquer momento, sem precisar avisar ninguém. A desvantagem é o lado emocional. Chegar em casa e não ter ninguém para contar algo que aconteceu e você não quer dividir com amigos ou com a família”, avalia Guilherme.
Em relação ao gênero, a pesquisa de 2013 revelou que a diferença é equilibrada. Naquele ano, dos solteiros, 50,6% eram mulheres e 49,4%, homens. Aos 45 anos, Cláudio Pinheiro diz ser o “solteirão”. Pratica esportes, frequenta academia e adora shows de rock. Na balada, Vapor barato, do Rappa, é uma das preferidas. Ele mora no Gama, a sexta cidade com o maior número de solteiros em relação aos casados — dos 120.514 habitantes, 50.944 (42,27%) estão “sozinhos”. Cláudio não sabia da pesquisa, mas confirma que a cidade é terreno fértil para quem quer encontrar alguém só para curtir ou, quem sabe, algo mais sério. “Tem muita gente só na balada ou mesmo no meu ciclo de amigos”, diz. O namoro mais longo durou seis anos e terminou com o desgaste da relação. Desde então, já se passou uma década sem que ele engatasse uma história duradoura. Nesse período, se dedica ao que mais gosta: ciclismo, academia e shows. “Tem sido uma fase boa. Se o cara é responsável, goza dessa liberdade por muito tempo, e ela é muito relaxante. Mas esse negócio de ficar solteiro o resto da vida, no fundo, no fundo, não existe: o cara quer ter alguém. Já está mais que na hora de eu arrumar alguém”, afirma.
Sem grude
Analista de sistemas Marcos Thiago Teodoro Gondim, 26, está solteiro há um ano e não pretende se amarrar a alguém por enquanto. Na balada sertaneja, o hino é Solteiro sim, de Humberto e Ronaldo. Mesmo sem querer vínculo amoroso, Marcos faz mimos reservados aos românticos incorrigíveis. “Quando estou com alguém, ainda que seja uma ficante, gosto de levar em casa, fazer um jantar. E, como moro sozinho, algumas confundem, achando que podem dormir, passar o fim de semana. Não gosto disso”, conta.
Mas há exceções. A estudante Carla Ingrid Oliveira Miranda, 20, não vive um relacionamento sério há quase um ano. “Estou livre, leve e solta. Não quero que me ligue no dia seguinte e também não quero ligar para ninguém. Se o cara liga e foi legal, a gente até marca um segundo encontro”, diz. O que a atrai na solteirice é o mesmo que encanta os homens: não dar satisfação a ninguém. Após três anos de namoro, a analista de recursos humanos Yasmine Feitosa Abrão, 23, não quer nada sério.
Fonte: Correioweb

Semanalmente, Esther Perel escuta os segredos vividos entre quatro paredes por casais de 15 países. Especializada em terapia de casais e sexualidade, a psicóloga belga vive na cosmopolita Nova York, nos Estados Unidos, fala nove idiomas e entende, como poucos, a linguagem do corpo.

Quando o assunto é intimidade e desejo sexual, Perel destaca-se por falar uma língua bem diferente da maioria dos seus colegas de profissão. Para ela, a insatisfação sexual no casamento não é um reflexo da falta de amor, como pensa a maioria dos psicólogos. Ela vê muitas provas disso chegarem ao seu consultório: casais que se dão muito bem, obrigado, mas que já não fazem sexo.

Na era moderna, o desejo sexual, segundo a psicóloga, sofre de um dilema: no novo modelo de união amorosa baseado no livre-arbítrio, em que o parceiro ou a parceira é o melhor amigo e confidente, é possível manter acesa a chama do erotismo? Para sempre?

Nesta conversa franca com a PLANETA, Esther Perel fala sobre a flexibilização do casamento, a monogamia, a fidelidade e sobre o seu best-seller internacional, que porta, desde o título, uma definição do problema vivido, desde sempre, nos relacionamentos: Sexo no Cativeiro (Editora Objetiva, 2007). Como terapeuta da intimidade dos casais, ela não está disposta a aceitar tabus históricos.

Por que as pessoas estão se divorciando mais do que nunca?
Porque a mulher pode ir embora. O aumento da taxa de divórcio corresponde ao aumento da independência econômica da mulher e às mudanças nas leis. Nos últimos 40 anos, a mulher deixou de ser possessão do homem, assim como os filhos. Elas passaram a ficar protegidas depois do divórcio, passaram a poder ter a guarda dos filhos, surgiu o divórcio consensual e deixou de existir a lei do adultério, por exemplo. Ao mesmo tempo, o divórcio prolifera porque nunca tínhamos posto tantas expectativas no parceiro como fazemos hoje. Nunca tínhamos investido tanto no amor e no sexo como hoje. E nunca tínhamos nos divorciado tanto por falta de amor e de sexo, como hoje.

Quando o amor e o sexo ganharam tanta importância no casamento?
O casamento era um arranjo econômico. Não tinha muito a ver com amor. O amor podia se desenvolver, ou não, mas não era condição para se casar. Primeiro, introduzimos o amor no matrimônio criando o modelo romântico do amor ideal no fim do século XIX. Com isso veio a ideia de que o casamento é fruto do livre-arbítrio: devemos casar com a pessoa que amamos e isso é uma decisão individual. O sexo para elas entrou depois, por três portas. A primeira foi a democratização da contracepção: pela primeira vez, separou-se o sexo da reprodução. Antes disso, não se podia falar da sexualidade da mulher. O sexo era só um dever e não um prazer, não estava ancorado num desejo. A segunda porta foi aberta pelos gays, que, pela primeira vez na história, definiram um conceito de identidade sexual. Nesse conceito, o sexo não é apenas orientação sexual nem condição biológica, mas um projeto de autodefinição de si mesmo que integra nosso desejo de ser feliz. A terceira porta foi a conexão entre felicidade matrimonial e satisfação sexual: o sexo agora é parte da satisfação matrimonial. Todas essas mudanças aconteceram ao mesmo tempo, nos últimos 30 anos, no Ocidente, é claro.

O que mudou na dinâmica dos relacionamentos?
Hoje queremos do nosso parceiro, ou parceira, o que sempre quisemos: estabelecer família, ter filhos, apoio econômico, status e respeito social. E também queremos que seja um eterno apaixonado, amante, confidente e amigo. Tudo. Quero poder confiar no outro, ser sua melhor amiga e também quero fazer amor com ele. Quero tudo de uma única pessoa. Quero me sentir especial para você, ser a única, indispensável e insubstituível – e sempre! Isso me dá sentido e ajuda a transcender a solidão. Não é pouca coisa. Ainda por cima, vivemos duas vezes mais tempo do que antes. Hoje é comum buscarmos em uma pessoa o que antes uma comunidade inteira proporcionava: o sentimento de ter apoio, pertencimento, continuidade e identidade.

Homens e mulheres buscam tudo isso?
Sim. Eu vejo também em casais homossexuais. Tem a ver com os papéis assumidos e não com o gênero. Mas as mulheres têm mais permissão para ter medo do que os homens. Os homens se escondem atrás do medo das mulheres. A maioria dos homens casa de novo e de novo, o tempo todo. Eles, em geral, são muito mais felizes casados do que sozinhos. A qualidade de vida de um homem aumenta quando casado – ela cuida da comida, da casa, o leva ao médico, etc. O casamento convém muito mais ao homem do que à mulher.

Como surgiu a ideia de fazer um livro sobre as expectativas que depositamos nos parceiros?
Sempre se acreditou em problemas sexuais como consequências de problemas de relacionamento. O que vejo são muitos casais que se dão muito bem, que têm um bom relacionamento, boa comunicação, cumplicidade e intimidade, mas sofrem de falta de desejo. Então me interessei pela crise de desejo nos casais. O que significa essa falta de desejo e o que se pode fazer em relação a isso? Escrever sobre gente que não se dá bem e não quer ter relação sexual não é tão interessante. Quero entender por que tanta gente que se ama não se deseja, às vezes. Qual é a diferença entre amar e desejar? Podemos desejar o que já temos? Por que alimentar o amor e a intimidade não propicia desejo sexual? É essa dialética perturbadora que me interessa. Reconciliar a dupla necessidade que levamos aos parceiros: necessidade de encontrar uma relação comprometida, segura e estável e, ao mesmo tempo, buscar a novidade, o desconhecido, o mistério, a aventura e o arrebatamento. Que a mesma pessoa seja familiar e desconhecida, previsível e surpreendente, que me estabilize e me perturbe. Como reconciliar essas demandas humanas diferentes e, às vezes, opostas? Esse não é um problema que se resolve com técnicas ou com brinquedinhos. É um paradoxo que temos de administrar.

Dessa negociação complexa surgem novas formas de união?
Todas as formas novas de união são negociações para lidar com esse paradoxo. Estamos todos tentando manter um relacionamento estável, comprometido e de longo prazo, e procurando a realização pessoal, a felicidade e a satisfação sexual. Todos os modelos procuram dar às pessoas segurança e proteção sem ser enfadonhos e previsíveis. É algo que se cultiva e se explora juntos. Como desenvolver ao mesmo tempo um espaço erótico? Como entender que as leis da cozinha não sejam as mesmas da cama? Como entender que as regras da democracia não funcionam sempre tão bem no campo erótico? Trata-se de uma exploração, realmente, mais do que uma negociação.

As pessoas ainda buscam uma relação de longo prazo?
Acho que o ideal romântico ainda tem muito poder. As pessoas podem até saber que quando se casam não é para toda a vida, mas ainda esperam que seja. A realidade é outra coisa. Continua-se a buscar um ideal. A realidade mudou, mas as aspirações não. O modelo mágico sempre existiu, toda a literatura está escrita em volta desse modelo, mas ele não era parte do matrimônio. O romantismo sempre existiu. O casamento é que virou uma expressão romântica, baseada na confiança, na lealdade, na fidelidade e na intimidade. Isso é que é novo.

As pessoas negociam conceitos de fidelidade e monogamia?
A monogamia mudou de sentido. Antes, monogamia era ter uma pessoa na vida; agora, é ter uma pessoa de cada vez. Monogamia não tinha nada a ver com amor, tinha a ver com patrimônio e sucessão. Em toda a história, ela sempre foi imposta às mulheres – para saber de quem eram os filhos e para onde ia a herança. Os homens nunca foram monógamos. A monogamia mudou de sentido quando o casamento mudou de sentido. O casamento passou a ser um arranjo amoroso e a monogamia passou a ser parte disso. Agora que chegamos ao casamento não monógamo, a fidelidade por sexualidade exclusiva virou a melhor maneira de dizer “eu paro por aqui” ou “com você vou ter uma relação de exclusividade”. A exclusividade é algo que escolho por escolher você em um momento da minha vida.

O conceito de fidelidade mudou?
Sim, está mudando. Estamos desenvolvendo novas concepções de monogamia que os homossexuais já conheciam desde o princípio, a ideia de lealdade e de compromisso emocional a uma relação primária de respeito e de amor, mas que não são necessariamente inclui fidelidade ou exclusividade sexual. Até então, a ideia principal era a de que a monogamia se manifestava pela exclusividade sexual. O interessante é que para muita gente a fidelidade sexual é mais fácil de se manter. Fidelidade e monogamia não eram negociáveis. Só se negociava nos momentos de crise, depois de uma infidelidade. Ainda é um tema muito delicado, um tabu, porque é como negociar o modelo romântico. Mas isso está mudando diante de nós, pelo mesmo motivo que antes não era possível ter relações sexuais pré-matrimoniais ou depois do divórcio. Temos novas fronteiras. Não é a primeira vez que renegociamos fronteiras.

Estamos vivendo um momento de mudanças?
Sempre é assim. Quando passamos a ter métodos contraceptivos, não sabíamos aonde íamos parar. Quando começaram as fertilizações in vitro, também não sabíamos. Quando surgiu a possibilidade de receber óvulos de outras mulheres, idem. Acho que temos mudanças de momentos, mas elas não mais revolucionárias do que as mudanças anteriores. A questão da virgindade antes do matrimônio não era uma mudança menos fundamental do que as de hoje. Basta lembrar a enorme quantidade de filhos ilegítimos que existia.

Que tipo de matrimônio tem maior possibilidade de sobreviver?
Depende das pessoas. O modelo que temos agora está fracassando, não? Nos EUA, por exemplo, 50% das pessoas se divorciam dos primeiros casamentos e 65% dos segundos. O modelo está lutando para sobreviver. A questão não é qual é o melhor, mas sim que necessitamos ter vários modelos. As pessoas vão viver mais de um modelo em suas vidas. Algumas vão ter modelos diferentes inclusive com o mesmo parceiro. A flexibilidade não é do modelo, mas de a sociedade ter vários modelos.

Você está casada há 30 anos com o mesmo marido, tem dois filhos e uma carreira. Você é um caso de casamento bem-sucedido?
A única relação duradoura é com a morte, diz um ditado um tanto amargo. Durar é ótimo e estou muito contente por ter uma relação duradoura, mas acredito que não devemos tomar a duração como símbolo de sucesso. Muita gente vem ao consultório dizendo que teria sido melhor se seus pais tivessem se divorciado, porque ficaram juntos de uma forma miserável. Durar não é um sucesso em si mesmo. É a qualidade da relação entre as pessoas que importa. Não o tempo.

Fonte: Revista Planeta

Não é novidade que um casamento infeliz pode trazer diversos problemas para a vida de uma pessoa. No entanto, agora, uma nova pesquisa afirma que manter uma relação falida pode ser até mesmo fatal. As informações são do Daily Mail.

Pesquisadores norte-americanos acreditam que o estresse causado por um casamento infeliz pode afetar seriamente a saúde física. Eles sugerem que pessoas insatisfeitas com seus parceiros podem apresentar maiores riscos de depressão, pressão alta e até mesmo doenças cardíacas. Para comprovar a teoria, cientistas da Michigan State University iniciaram um estudo. “Planejamos fornecer evidências representativas de como os casamentos afetam a saúde cardiovascular”, explicou Hui Liu, líder da pesquisa. Atualmente, uma em cada quatro pessoas norte-americanas morrem em decorrência de problemas de coração.

De acordo com Liu, o desgaste causado por um casamento infeliz pode levar a hábitos pouco saudáveis, como fumar e beber, e ainda aumentar o nível do hormônio do estresse, o que resultaria em aumento da pressão sanguínea e da frequência cardíaca.  A teoria da líder da pesquisa é fortalecida por estudos anteriores, que mostram que a felicidade de um casamento bem-sucedido pode ter forte influência na saúde física.

Recentemente, uma pesquisa da University of Utah revelou que as pessoas que pensam que seus parceiros não são companheiros têm mais chances de desenvolver doenças do coração. Outro estudo descobriu que quem diz que seus maridos ou mulheres são companheiros, mas também perturbadores, apresenta níveis mais altos de calcificação das artérias. Ainda, uma pesquisa da UCLA concluiu que homens em casamentos estáveis têm ossos mais fortes do que aqueles solteiros ou divorciados.

Fonte: Terra