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Avisos Sociais

Pandemia de fome no Brasil – Metrô São Paulo recebe doações

21/05/2021

Um a cada quatro brasileiros diz que a quantidade de comida na mesa para alimentar a família foi menor do que o suficiente nos últimos meses, durante a pandemia da Covid-19, mostra pesquisa Datafolha. O levantamento aponta também que 88% dos entrevistados disseram perceber que a fome no país aumentou.

A situação é mais sentida por mulheres, negros e pessoas menos escolarizadas. Faltou comida para 40% dos que têm apenas o ensino fundamental completo. A fome foi mais sentida também entre moradores da região Nordeste.

Outro fator relacionado à fome foi quantidade de adultos trabalhando: onde só um adulto trabalha, 29% teve menos comida que o suficiente. Onde nenhum trabalha, o número salta para 35%.

Uma dessas casas sem adultos empregados é a de Kelly Celestino, 45, que vive na favela de Heliópolis, na zona sul de São Paulo, e está sem emprego desde o início da pandemia.

“Eu sempre trabalhei, como auxiliar de limpeza, fazendo faxina, ajudando os feirantes, o que tinha, sempre fiz minha correria para não faltar o pão”, diz ela. “Em casa de família me mandaram embora no começo da pandemia. Agora minha filha está mandando meu currículo para todo mundo, e nada”, resume.

Kelly sustenta a casa e os quatro filhos. Um deles trabalhava como entregador de comida por aplicativo, mas sofreu um acidente de moto e está parado, fazendo fisioterapia.

“Eu dependo de doação para ter comida na mesa”, resume ela, que recebe auxílio emergencial do governo, que é suficiente para pagar só as contas mais urgentes.

Também em Heliópolis vive Marli de Souza, 50. Na casa dela, são quatro os que dependem de doações para se alimentar.

Ela também é faxineira e ficou sem trabalho durante toda a pandemia. O marido faz bicos de pedreiro, mas tem encontrado pouco serviço. O filho mais velho, de 24 anos, entrega currículos o dia todo, sem sucesso. E a mais nova, de 10 anos, voltou a ter aulas presenciais duas vezes por semana, mas passa o resto dos dias em casa.

“Com o auxílio emergencial, eu consigo só pagar uma conta ou outra. Da última vez, eu paguei só a conta de luz, que estava atrasada e eles já estavam cortando. Você acaba deixando acumular para não deixar sua filha passar fome”, diz ela.

“Mesmo com doações, está tão difícil, quando chega uma cesta a gente divide com o vizinho, porque nem sempre tem para todo mundo, e a gente precisa se ajudar”, conta.

As doações que elas recebem em geral chegam pela União de Núcleos, Associações dos Moradores de Heliópolis e Região (Unas). Levantamento da entidade já durante a pandemia apontou que 89% dos moradores se dizem preocupados que a comida acabe antes de terem dinheiro para comprar mais, 67% disseram que precisaram diminuir a quantidade de alimentos nas refeições e 24% disseram que de fato faltou comida.

“Não é só a quantidade de comida mas também a qualidade da alimentação, como a falta de proteínas, com o ovo e a carne caríssimas”, diz Antonia Cleide Alves, presidente da Unas. “A gente articula para garantir pelo menos o básico, arroz, feijão, óleo e macarrão. Mas a gente sabe que é paliativo.”

A pesquisa Datafolha mostra que quem recebeu auxílio emergencial do governo em 2021 é quem mais sentiu o peso da fome: 41% desse grupo diz que faltou comida.

O auxílio neste ano veio menor do que no ano passado. Em 2020, o governo pagou a quem não tinha renda na pandemia R$ 600 por mês, inicialmente –e R$ 300 nos últimos meses. Em 2021, o pagamento baixou para valores entre R$ 150 e R$ 375.

O economista Francisco Menezes, ex-presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, afirma que a diminuição do auxílio é fator importante para explicar a fome medida pelo Datafolha. “É preciso destacar que quem recebe R$ 150 de auxílio tem efetivamente R$ 5 por dia para comer”, diz ele.
Menezes cita pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar (Penssan), que mostrou que, durante a pandemia, 9% da população, o equivalente a 19 milhões de brasileiros, sofre insegurança alimentar grave, ou seja, está passando fome. O inquérito foi feito em dezembro em 2.180 domicílios em todo o país.

“O Datafolha capta agora uma situação mais extrema, que o IBGE já apontou entre 2017 e 2018: uma inversão da curva da segurança alimentar no Brasil, que era até então descendente e voltou a níveis alarmantes”, afirma.

O economista afirma que um programa importante de segurança alimentar é o da alimentação nas escolas. Com os colégios fechados, no entanto, as crianças passam a fazer todas as refeições em casa, o que agrava a situação.

A pesquisa Datafolha mostra que famílias com crianças sentiram mais a fome: em 35% das casas com crianças de até 6 anos, houve menos comida na mesa do que o suficiente. Crianças pequenas em casa também dificultam que as mães trabalhem fora, diz ele.

Por fim, Menezes aponta ainda a alta no preço dos alimentos, que subiram 15%, três vezes o valor da inflação no ano passado.
Menezes é analista de programas da ActionAid, que arrecada doações e as repassa a entidades como a Unas, em Heliópolis, ou a Casa da Mulher do Nordeste, que atua com mulheres em bairros pobres da região metropolitana do Recife.

“Desde o início da pandemia, ficou claro que o impacto maior seria para as mulheres periféricas e negras, que são responsáveis por trazer o alimento para as crianças e para os idosos que vivem com elas. A pandemia veio acirrar as desigualdades sociais”, diz Graciete Santos, presidente da Casa da Mulher do Nordeste.

“É um momento de muita insegurança alimentar, da falta de acesso ao alimento regular. Hoje a principal questão é ter o que comer. Voltamos à frase clássica de Betinho [o sociólogo Herbert de Souza]: ‘Quem tem fome tem pressa’.”

Para o levantamento, o Datafolha realizou 2.071 entrevistas presenciais, nos dias 11 e 12 de maio, em 146 municípios, com brasileiros de 16 anos ou mais de todas as classes sociais e regiões do país. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. Fonte: Notícias ao Minuto

Febre amarela: informe-se antes de correr para tomar a vacina

22/01/2018

 

Febre amarela: as principais dúvidas sobre a doença

A preocupação com a febre amarela só aumenta e as dúvidas permanecem. VEJA ajuda a entender o que causa a doença, quais os sintomas e como se prevenir

O mosquito 'Haemagogus leucocelaenus', que transmite a febre amarela silvestre

O mosquito ‘Haemagogus leucocelaenus’, que transmite a febre amarela silvestre (Fio Cruz/Divulgação)

VEJA abriu este texto para acesso universal, inclusive de não assinantes.

Abaixo, perguntas e respostas sobre o surto de febre amarela.

Há dois tipos de febre amarela, a silvestre e a urbana. Qual é a diferença entre elas?

A silvestre é disseminada pelos mosquitos Haemagogus e Sabethes, circulantes em matas, e não em cidades. A versão urbana é transmitida pelo Aedes aegypti, o mesmo da dengue, do zika e da chikungunya. Não há registro de febre amarela urbana no Brasil desde 1942. As mortes de agora foram causadas pela versão silvestre, unicamente.

Existe a possibilidade dos mosquistos Haemagogus e Sabethes irem para a área urbana?

Não. Os mosquitos Haemagogus e Sabethes são de gêneros diferentes, mas tem comportamentos parecidos. Eles vivem em áreas de florestas densas, com vegetação abundante. Voam alto e geralmente ficam na copa das árvores. Sua fonte principal de alimentação é o sangue dos macacos que estão lá em cima. Ou seja, estão totalmente adaptados a hábitos silvestres que não vão encontrar na cidade.

Por que a versão urbana é um problema?

Porque seu potencial de disseminação é grande, na medida em que circularia nas cidades, em meio a um número muito maior de pessoas.

O macaco pode transmitir febre amarela?

Não. A febre amarela não é uma doença contagiosa, por isso sua transmissão não é feita de animal para animal, tampouco de animal para humanos nem entre humanos. A única forma de transmissão é pela picada de mosquitos infectados.

Qual é o papel de primatas na transmissão?

Primatas podem se contaminar com o vírus, exercendo também o papel de hospedeiros. Se picados, os animais transmitem o vírus para o mosquito, aumentando, assim, os riscos de propagação da doença.

Se uma pessoa que foi infectada com febre amarela em uma área silvestre estiver no centro de São Paulo e for picada por um mosquito urbano, o Aedes aegypti, esse mosquito contrai o vírus e passa a espalhar a doença?

Sim e esse seria o início do ciclo urbano da doença. A febre amarela urbana acontece justamente quando o Aedes aegypti pica uma pessoa doente e depois pica outra pessoa susceptível, transmitindo a doença. Exatamente como acontece com a dengue, zika e chikungunya. Por isso é importante que todas as pessoas que moram ou frequentam áreas de risco se vacinem.

Quem precisa tomar a vacina?

O Ministério da Saúde recomenda a vacinação em crianças a partir de 9 meses de idade (6 meses em áreas endêmicas) e pessoas que moram próximo a áreas de risco.

Onde ela está disponível?

A vacina está disponível gratuitamente em unidades básicas de saúde da rede pública. Também é possível encontrá-la em clínicas particulares, ao custo de cerca de 250 reais.

Quem não deve tomar a vacina?

Crianças com menos de 6 meses não devem tomar a vacina sob hipótese nenhuma. Mães que estão amamentando crianças nessa idade também devem evitar se imunizar. Caso seja necessária a vacinação, o ideal é ficar dez dias sem amamentar o bebê. Em crianças entre 6 e 9 meses de idade, a vacinação só deverá ser realizada mediante indicação médica. A mesma recomendação vale para gestantes. Pacientes imunodeprimidos, como pessoas em tratamento quimioterápico, radioterápico, com aids ou que tomam corticoides em doses elevadas e pessoas com alergia grave a ovo também não devem se vacinar.

Já sou vacinado. Preciso repetir a dose?

Não. Desde o início de 2017, o Brasil segue a recomendação da OMS de uma única dose. Ou seja, adultos vacinados não precisam repeti-la. Estudos científicos demonstram que apenas uma dose é suficiente para que o organismo continue com anticorpos o resto da vida.

Como funciona a vacina fracionada?

Na vacina fracionada, uma única dose de 0,5 ml será utilizada em cinco pessoas, o equivalente a 0,1 ml por pessoa.

A vacina fracionada será aplicada no país inteiro?

Não. Por enquanto a recomendação é apenas para alguns municípios dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, regiões que não tinham recomendação para a vacina e onde a maior parte da população não está imunizada.

Os 54 municípios do Estado de São Paulo que vão fazer a vacinação fracionada da febre amarela são: Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal, Bertioga, Caçapava, Cachoeira Paulista, Canas, Caraguatatuba, Cruzeiro, Cubatão, Cunha, Diadema, Guaratinguetá, Guarujá, Igaratá, Ilha Bela, Itanhaém, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena, Mauá, Mongaguá, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraibuna, Peruíbe, Pindamonhangaba, Piquete, Potim, Praia Grande, Queluz, Redenção da Serra, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Roseira, Santa Branca, Santo André, Santos, São Bento do Sapucaí, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São José do Barreiro, São José dos Campos, São Luís do Paraitinga, São Paulo, São Sebastião, São Vicente, Silveiras, Taubaté, Tremembé e Ubatuba.

No Rio de Janeiro, dezessete municípios realizarão a vacinação fracionada. São eles: Aparecida, Arapeí, Belford Roxo, Duque de Caxias, Itaboraí, Itaguaí, Japeri, Magé, Mesquita, Nilópolis, Niterói, Nova Iguaçu, Queimados, Rio de Janeiro, São Gonçalo, São João de Meriti, Seropédica.

Na Bahia, são oito municípios: Camaçari, Candeal, Itaparica, Lauro de Freitas, Mata de São João, Salvador, São Francisco do Conde e Vera Cruz.

Qualquer pessoa pode tomar a dose fracionada?

Não. Os seguintes grupos devem continuar a receber a dose integral: crianças de 9 meses até 2 anos de idade e pessoas condições clínicas especiais como HIV/aids (mediante recomendação médica), doenças hematológicas ou após término de quimioterapia. Pessoas que vão viajar para países que exigem o certificado internacional de vacinação também devem receber a dose integral. Basta acessar o Site da Anvisa para saber quais países têm essa exigência.

Quem tomou a vacina fracionada, deverá repetir a dose?

Sim. Ao contrário da dose padrão, a fracionada tem validade de oito anos, de acordo com o Ministério da Saúde. Quem tomou a dose fracionada e tem viagem marcada para algum dos 135 países que existem o certificado internacional de vacinação precisará tomar a dose padrão mesmo que o intervalo entre as doses seja inferior a oito anos. Isso é necessário porque o certificado internacional não é concedido pela Anvisa a quem toma a dose fracionada. Lembrando que deve haver intervalo de pelo menos trinta dias entre cada dose, por se tratar de uma vacina com vírus vivo.

Por que o governo decidiu usar doses fracionadas?

Para fazer uma ação rápida de vacinação e bloquear o avanço do vírus, diante de um estoque limitado de vacinas.

Como saber qual dose – integral ou fracionada – foi aplicada?

O tipo de vacina deverá ser informado pelo agente de saúde. O selo do comprovante de vacinação também será diferente para a dose fracionada.

Quais são as reações possíveis à vacina?

Os efeitos colaterais graves são raros. Mas 5% da população pode desenvolver sintomas como febre, dor de cabeça e dor muscular de cinco a dez dias. Não é frequente a ocorrência de reações no local da aplicação.

Quem tem maior risco de evento adverso relacionado à vacina da febre amarela?

Crianças menores de 6 meses, idosos, gestantes, imunodeprimidos, mulheres que estão amamentando e pessoas com alergia grave à proteína do ovo.

Quando começa a campanha de vacinação?

A vacina contra a febre amarela está disponível em todos os estados, incluindo São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia. Mas, nesses locais, a campanha de vacinação, com início da aplicação da dose fracionada da vacina começa no dia 29 de janeiro e vai até 17 de fevereiro em São Paulo. No Rio de Janeiro, em razão do Carnaval, a campanha acontece entre 19 de fevereiro e 9 de março. A campanha acontece no mesmo período em oito cidades da Bahia.

Nos três estados, o “Dia D de mobilização” acontece no dia 24 de fevereiro, sábado. Em São Paulo, haverá reforço na campanha também no dia 3 de fevereiro.

Não encontrei a vacina em postos ou nas clínicas, mas moro em área urbana. Qual o risco de não me vacinar?

Baixo. Quem mora em áreas distantes dos locais com transmissão mais constante da infecção e não frequenta esses lugares pode esperar até a situação se normalizar para se vacinar. A prioridade é imunizar pessoas que vivem ou visitam essas regiões. Mas é possível se proteger com medidas simples, como o uso adequado de repelente que consiste em reaplica-lo a cada 4 horas e nunca passar protetor solar por cima.

Moro perto de um parque. Corro mais risco?

Não, a menos que esse parque tenha a presença de macacos.

Por que a OMS classificou todo o Estado de São Paulo – e não só regiões específicas — como área de risco?

Recentemente, a Organização Mundial da Saúde indicou a inclusão de todo o Estado de São Paulo como área de risco para a febre amarela. Isso significa que todos que desejam viajar para a região, incluindo a capital, devem se vacinar com dez dias de antecedência. Segundo os especialistas, a recomendação faz sentido porque a OMS precisa ter uma noção abrangente das regiões do país onde há risco para fazer uma recomendação geral. O órgão não tem como saber exatamente quais locais o turista vai visitar durante sua estadia e se vai ou não se colocar em risco.

A febre amarela é uma doença fatal?

Se houver diagnóstico precoce, não. De 40% a 50% dos casos podem evoluir para a forma grave da doença. Nestes, em 30% a 40% a doença pode ser fatal.

Quais são os sintomas da febre amarela?

Cerca de 35% das pessoas infectadas apresentam sintomas semelhantes aos de um resfriado, como dor de cabeça, febre, perda de apetite e dores musculares, três dias depois de terem sido picadas pelo mosquito. Após essa fase, 35% desenvolverão a forma grave da doença, com sintomas severos, como dor abdominal, falta de ar, vômito e urina escura. O restante não apresenta sintomas.

É possível contrair a doença mais de uma vez?

Não. Quem já foi infectado está imune para sempre, diferentemente do que ocorre com a dengue.

Qual é o tratamento para a febre amarela?

Não há um tratamento específico para febre amarela. A medida mais eficaz é a vacinação, para evitar a contaminação da doença.

Como se proteger contra a doença?

O ideal é tomar a vacina, mas para aqueles que não podem tomar o imunizante ou que estão no período de dez dias após a aplicação, a melhor forma de prevenção é evitar a picada do mosquito. Algumas formas de colocar isso em prática são: usar repelente, aplicar o protetor solar antes do repelente, evitar áreas silvestres (se possível), vestir roupas compridas e claras, usar mosqueteiros e telas e evitar perfume em áreas de mata

Qualquer repelente funciona contra o mosquito?

Não. No Brasil, são mais de 120 com registro na Anvisa, mas somente os que contêm alguma das seguintes substâncias têm garantia de eficácia: DEET, IR3535 e icaridina. Vitamina do complexo B não tem efeito comprovado contra o mosquito.

Como e onde emitir um Certificado Internacional de Vacinação que registre a imunidade permanente para quem já tomou uma dose?

Para obter o Certificado Internacional de Vacinação emitido pela Anvisa basta levar o comprovante de vacinação a qualquer centro credenciado.

 Fonte: Veja

 

Cuide de seus olhos

13/12/2017

 

Até 80% dos casos de cegueira poderiam ser evitados com prevenção e tratamento

 

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, a cegueira, hoje, atinge 1,2 milhão de pessoas no país. Dados do IBGE também apontam que 3,6% da população têm alguma deficiência relacionada a este sentido. E as estimativas não são boas: em 2020, estima-se que 80 milhões de cidadãos terão perdido a visão em todo o mundo.

— O principal fator para esta estimativa é o aumento da idade média da população. Com mais pessoas idosas, a prevalência de algumas doenças que causam a cegueira é muito maior — afirmou Paulo Augusto de Arruda Melo, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) calcula que até 80% dos casos de cegueira poderiam ser evitados, se as pessoas fizessem a prevenção e seguissem um tratamento adequado.

— A melhor maneira de se prevenir é fazer os exames periódicos, pois algumas doenças não apresentam sintomas. Fora isso, as pessoas devem usar óculos escuros com proteção ultravioleta — orientou a oftalmologista Kátia Mello, diretora do Centro da Saúde Ocular Kátia Mello.

Catarata, glaucoma e traumas

As principais causas de cegueira entre os brasileiros são a catarata e o glaucoma, que costumam aparecer com maior incidência em idosos. Caracterizada pela opacificação do cristalino (lente dos olhos), quem tem catarata enxerga como se houvesse uma névoa à frente. Apesar de causar cegueira, o problema pode ser resolvido com cirurgia.

O glaucoma é uma doença que lesiona o nervo óptico e reduz o campo visual. Normalmente, por não apresentar sintomas, os pacientes só o descobrem ao fazerem exames de rotina ou após perderem sua capacidade de visão. Para este problema não há cura. O tratamento consiste, apenas, em controlar a doença.

Nos mais indivíduos mais jovens, as principais causas de cegueira são os traumas.

— É importante se prevenir utilizando aqueles óculos de proteção quando for fazer alguma atividade em que um corpo estranho possa entrar nos olhos — recomendou Pedro Carricondo, membro do Conselho Brasileiro de Oftalmologia.

Fonte: Extra

Decoração de Natal chegou

02/12/2017

Fonte do Ibirapuera, em SP, estreia nesta sexta-feira o espetáculo de Natal

As apresentações de Natal, que acontecerão diariamente, até 6 de janeiro, em três sessões, 20h30, 21h e 21h30.

Shows de luzes e projeções de Natal no Ibirapuera começam nesta sexta (1º)

Shows de luzes e projeções de Natal no Ibirapuera começam nesta sexta (1º)

A partir desta sexta-feira (1º) de dezembro, a fonte do Ibirapuera dará inicio às apresentações de Natal, que acontecerão diariamente, até 6 de janeiro, em três sessões, 20h30, 21h e 21h30. A iluminação contará com quase 2 milhões de lâmpadas de LED.

A apresentação simboliza a origem, com um jogo de imagens, que mescla estrelas, planetas, galáxias indo à cena do nascer do Sol que com o decorrer se transforma em uma árvore de Natal formada pelos elementos celestiais. Nesse momento, apenas uma árvore do bosque se acende representando a primeira árvore plantada no parque.

Na sequência do espetáculo, símbolos representam a humanidade e a união. A apresentação segue com uma mensagem de paz mundial e, então, as árvores são acesas e, ao som de “Happy XMas (War Is Over)”, de John Lennon.

 

Árvore de Natal

 

Árvore de Natal do Ibirapuera foi inaugurada com festa neste sábado (Foto: CRIS FAGA/FOX PRESS PHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO)Árvore de Natal do Ibirapuera foi inaugurada com festa neste sábado (Foto: CRIS FAGA/FOX PRESS PHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO)

Árvore de Natal do Ibirapuera foi inaugurada com festa neste sábado (Foto: CRIS FAGA/FOX PRESS PHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO)

A fonte do Ibirapuera fica perto do local onde foi instalada a árvore de Natal inaugurada no último sábado (25). Tradicional símbolo do Natal da capital paulista, a árvore tem 40 metros de altura e 15 de largura em sua base. A estrela que fica no topo tem 8 metros de altura por 6 metros de largura. Neste Natal, ela fica dentro do parque junto ao lago do Ibirapuera. Até então, ficava na praça Escoteiro Aldo Chioratto, do lado de fora e perto do Obelisco.

A maior árvore de natal do Rio de Janeiro foi inaugurada no dia 15 de novembro no estacionamento do BarraShopping. A árvore com 55 metros de altura e cerca de um milhão de microlâmpadas de LED foi acesa ao som de “Aleluia”, executada pela Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais, com participação especial de suas gaitas de fole. A mais nova atração natalina da cidade pode ser visitada todos os dias até dia 6 de janeiro.

Bailarina erguida por esfera gigante representando a lua – Marcelo de Jesus

Na estreia, músicas como “Carmina Burana”, “What a wonderful world”, “Canção do Marinheiro” (Cisne Branco) e “Nessun Dorma” fizeram parte de um emocionante repertório, juntamente com a dança aérea da Companhia Italiana Studio Festi. Duas bailarinas dançaram a 25 metros do chão, erguidas por gigantes esferas pintadas à mão por artistas espanhóis, que representavam o sol e a lua. A dupla dançou por cerca de 10 minutos, circulando pelo espaço do evento. O figurino foi assinado pelo estilista Valentino e por uma figurinista da ópera italiana. O apresentador Otaviano Costa conduziu a festa.

Durante a “Canção do Marinheiro”, Joana Sant’Anna, de 31 anos, cantava e dançava animada com seu filho de 4 anos nos ombros:

– Essa música fala de uma noite apagada. Mas hoje eu faço parte dessa linda galera que dança em uma noite acesa por esta árvore incrível.

O evento, gratuito e aberto ao público, começou às 14h com um Festival de Foodtrucks e música com DJ. No cardápio, deliciosas comidinhas como churros espanhol, hambúrgueres, costela e chope artesanal. Muitas famílias, crianças e até animais de estimação estavam reunidos em um clima de alegria e descontração.

Rosana Crispin, de 37 anos, estava com o marido, duas filhas e também o cachorro da família. Para ela, as decorações do BarraShopping têm um lugar especial na memória.

– Cresci passeando no BarraShopping e muitas decorações natalinas marcaram minha história. Acredito que essa é uma memória de muitos cariocas também. Hoje é um dia especial, que quis compartilhar com a minha família. É muito bom saber que minhas filhas também terão essa lembrança. Até o Bidu, nosso yorkshire, veio conhecer.

O evento contou também com a participação de Luiz Gabriel Tiago, recentemente indicado ao Prêmio Nobel da Paz, fundador da Pontinho de Luz. Em parceria com a instituição, o BarraShopping lançou a Árvore Mágica, instalada dentro do shopping, próximo à entrada A. Com a participação do público e uso da hashtag #nataldeluznobarra, o BarraShopping garantirá a doação mensal de cestas básicas para 100 famílias ao longo de 2018. As lâmpadas mais intensas e coloridas acendem a toda vez que a hashtag é compartilhada no Facebook ou Instagram.

Papai Noel fez uma breve aparição no palco, abrilhantando a festa – Marcelo de Jesus

Papai Noel fez uma breve aparição no palco e logo voltou para sua Vila, localizada na Praça de Eventos, onde estará todos os dias durante o período natalino, pronto para tirar fotos com a criançada. Uma decoração especial com guirlandas e luzes dão um clima ainda mais especial ao shopping, que oferece muitas atividades gratuitas: uma árvore de natal com tobogã no New York City Center, passeio de trenó em realidade virtual, Jardim Encantado com jogos interativos e personagens mágicos e uma cabine 360° que leva até a neve, no meio da Lapônia.

Além de tudo, as crianças também podem visitar a Fantástica Casa do Papai Noel: um ambiente climatizado a -10°C, todo decorado com esculturas natalinas esculpidas em gelo, no Boulevard Gourmet.

Serviço:

Árvore de Natal do BarraShopping

Local: Estacionamento – Nível Américas, próximo à portaria A

Data: Até dia 6 de janeiro de 2018

Fonte: O Globo

Palácio Avenida em Curitiba tem apresentações de Natal com audiodescrição

Espetáculo estreou na sexta-feira (1º) e continua até o dia 17 de dezembro, em Curitiba.

 

Coral de Natal de Curitiba tem inspiração no universo dos filmes infantis

Coral de Natal de Curitiba tem inspiração no universo dos filmes infantis

A perda da visão não tirou do consultor de acessibilidade Thiago da Silva a vontade de acompanhar a apresentação de Natal no Palácio Avenida, em Curitiba. Com os fones de ouvido, ele conseguiu saber tudo o que estava acontecendo, além de escutar as músicas.

“Eu que já enxerguei. Hoje, eu posso ver, talvez de outra forma, de outro jeito. E enxergar novamente um espetáculo como esse faz ficar muito vivo para mim o Natal” explica.

 

“O vestido vermelho, o sorriso da bailarina. Isso tudo traz a emoção junto com a música. Então, é emocionante demais”, acrescenta.

Com os fones de ouvido, Thiago conseguiu saber tudo o que estava acontecendo, além de escutar as músicas. (Foto: Reprodução/RPC)Com os fones de ouvido, Thiago conseguiu saber tudo o que estava acontecendo, além de escutar as músicas. (Foto: Reprodução/RPC)

Com os fones de ouvido, Thiago conseguiu saber tudo o que estava acontecendo, além de escutar as músicas. (Foto: Reprodução/RPC)

As vozes vêm de uma central, em frente ao Palácio Avenida. Uma delas é da audiodescritora Wysla Varela, que também é deficiente visual. Ela conta a história do espetáculo enquanto outro colega descreve a movimentação no palco.

 

“Eu costumo dizer que consigo mostrar paras as pessoas, através da minha voz, e elas conseguem ver através dos ouvidos”, relata.

 

“É muito interessante você fazer parte da emoção daquela pessoa e ajudar aquela pessoa a se emocionar, é uma troca de sentimentos na verdade”, acredita.

O espetáculo em Curitiba é gratuito e continua até o dia 17 de dezembro, de sexta-feira a domingo, às 20h15. De acordo com os organizadores, o evento tem 111 crianças no coral, sendo que 11 delas atuam como solistas na apresentação.

As vozes que compõem o coral de Natal são escolhidas em abrigos e em projetos sociais. Além de emocionar o público, as crianças aprendem a cantar, dançar, têm apoio e ganham confiança.

Giovana Pereira, de 12 anos, é uma das integrantes do coral. Ela não pensa mais na vida sem música e está se sentindo uma estrela internacional.

 

“Me sinto a Beyoncé”, afirma.

 

'Me sinto a Beyoncé', diz Giovana Pereira, de 12 anos, que participa do coral (Foto: Reprodução/RPC)'Me sinto a Beyoncé', diz Giovana Pereira, de 12 anos, que participa do coral (Foto: Reprodução/RPC)

‘Me sinto a Beyoncé’, diz Giovana Pereira, de 12 anos, que participa do coral (Foto: Reprodução/RPC)

Neste ano, o espetáculo se inspirou no universo dos filmes infantis. Com a ajuda de projeções na fachada, o Palácio Avenida virou um dos personagens da história. No repertório, estão sucessos da MPB, da música internacional e clássicos do Natal.

“É uma espontaneidade do amor, dos sonhos do natal, de realizações, de esperanças”, acredita a maestrina Dulce Primo.

Show pirotécnico encerra o espetáculo, que tem duração de 45 minutos (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)Show pirotécnico encerra o espetáculo, que tem duração de 45 minutos (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)

Show pirotécnico encerra o espetáculo, que tem duração de 45 minutos (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)

Fonte: G1

Biometria ainda não é obrigatória

23/11/2017

Onda de boatos sobre cadastramento biométrico lota cartórios eleitorais em BH, diz TRE

Órgão alerta que não há risco de cancelamento de CPF e RG ou pagamento de multa de R$ 150. O procedimento é obrigatório apenas em Betim, Contagem, Uberaba e Uberlândia.

 

Cartório eleitoral na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte,  ficou lotado nesta quarta por causa de boatos. (Foto: Vanei Miranda/TRE-MG)Cartório eleitoral na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte,  ficou lotado nesta quarta por causa de boatos. (Foto: Vanei Miranda/TRE-MG)

Cartório eleitoral na Região de Venda Nova, em Belo Horizonte, ficou lotado nesta quarta por causa de boatos. (Foto: Vanei Miranda/TRE-MG)

Longas filas se formaram nesta quarta-feira (22) nos cartórios eleitorais de Belo Horizonte e de outras cidades de Minas Gerais por causa de botos  compartilhados através do Whatsapp sobre o cadastramento biométrico

O Disque-Eleitor, serviço de informações do Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais (TRE-MG), recebeu mais de mil ligações nos três últimos dias sobre o assunto. No falso áudio, que tem sido disseminado pelas redes sociais, uma pessoa diz que se o cadastramento biométrico não for feito, será cobrada uma multa de R$ 150 e documentos como CPF e RG serão cancelados. Segundo o TRE, estas informações não procedem.

Só nesta quarta-feira, o posto da Justiça Eleitoral que funciona dentro do BH Resolve, no centro de Belo Horizonte, fez 384 atendimentos. O tempo de espera chegou a 49 minutos, o dobro do registrado no mês passado, segundo a Prefeitura de Belo Horizonte. A adminitração municipal confirmou que o aumento da demanda aconteceu em função dos boatos.

O recadastramento biométrico é obrigatório apenas em Betim, Contagem, Uberaba e Uberlândia. O prazo final para realizar o procedimento é 9 de fevereiro de 2018 e não em dezembro, como é falado no áudio.

Segundo nota divulgada pelo TRE, “o eleitor que não comparecer dentro do prazo não pagará multa, mas terá o título cancelado e não poderá votar nas próximas eleições. Importante ressaltar que a Justiça Eleitoral não faz nenhum contato pessoal com eleitores para fazer ou agendar o recadastramento biométrico”.

O tribunal disse ainda que nas cidades onde a biometria já foi adotada, mas o recadastramento ainda não é obrigatório, como em Belo Horizonte, Montes Claros e Juiz de Fora, ainda não há prazo final estabelecido para o comparecimento dos eleitores aos cartórios.

Fonte: G1

Permissão Internacional para Dirigir

04/11/2017

Permissão Internacional para Dirigir é válida em mais de 100 países

Emitido pelo Detran.SP, o documento é reconhecido pela Convenção de Viena e destinos que mantém tratado de reciprocidade com o Brasil

Permissão Internacional para Dirigir é válida em mais de 100 países

 

As pessoas que pretendem conhecer de carro diferentes destinos internacionais precisam, dependendo do país, da Permissão Internacional para Dirigir (PID) expedida pelo Detran.SP. O documento permite a condução de veículos por brasileiros em mais de 100 países consignatários da Convenção de Viena e aqueles que têm o princípio de reciprocidade com o Brasil.

A PID traduz a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) em sete idiomas: Alemão, Inglês, Francês, Árabe, Português, Espanhol e Russo. A validade é a mesma da CNH.

Nos países que adotam a convenção, a permissão vale por um período de 180 dias. Não há a exigência de portar a PID, mas trazer consigo esse documento é importante porque ele é internacionalmente reconhecido, traduzido e pode facilitar a checagem de informações do condutor. E as locadoras de automóveis de alguns destinos, exigem a PID para assinatura dos contratos e retirada do automóvel.

Caso o país não aceite a PID (como China, Japão e Síria), as pessoas devem se informar sobre as normas necessárias para a condução de veículos diretamente com a entidade do país de destino ou com o representante no consulado.

Ter a CNH dentro do prazo de validade, não estar cumprindo período de suspensão ou cassação do direito de dirigir e ausência de restrições administrativas ou judiciais que impeçam a emissão do documento são as exigências para a emissão da PID.

A Permissão Internacional para Dirigir pode ser solicitada de forma online, com entrega do documento pelo correio. Basta acessar o Portal do Detran SP , clicar em Serviços Online/CNH-Habilitação/ Dirigir no Exterior/Tem habilitação no Brasil e quer dirigir no exterior?/Solicite a PID.

É possível fazer o pedido pessoalmente, na unidade de atendimento do Detran.SP na qual a CNH está registrada ou nos postos do Poupatempo. O valor da taxa de emissão é de R$ 275,77. para receber o documento em casa, é preciso pagar uma taxa de R$ 11 correspondente aos custos dos Correios.

Fonte: Notícias ao Minuto

Limpe seu nome

02/11/2017

 

Consumidores conseguem até 95% de desconto em mutirão de renegociação de dívidas do Procon Carioca

Atendimento no Largo da Carioca
Atendimento no Largo da Carioca Foto: Gabriel de Paiva

 

No primeiro dia do mutirão de conciliação, promovido pelo Procon Carioca, foram realizados 476 atendimentos, e os descontos chegaram a 95% do total da dívida. Com a presença de 37 empresas, o atendimento aconteceu no Largo da Carioca, e vai até 30/11/17, de 10h às 16h.

A microempreendedora Roberta Martins de Oliveira, que tinha uma dívida de R$ 9.249,18 com a Caixa Econômica, recebeu desconto de 95% e só vai pagar R$ 515,05.

— É demais. Eu não queria que a minha dívida caducasse. Estava devendo por causa da crise, mas vou voltar a ter crédito e minha vida financeira organizada — comemorou.

Outro caso de negociação com mais de 90% de desconto foi o da técnica química Fernanda Cristina Carvalho. Com uma dívida de R$ 13 mil com o Itaú, ela só vai pagar R$ 1.300. O empréstimo havia sido feito por conta de uma cirurgia do pai.

Segundo o presidente do Procon Carioca, Jorge Braz, o objetivo do mutirão é ajudar o consumidor a organizar sua vida financeira e virar o ano com uma nova perspectiva, passando o Natal tranquilo, sem o estresse das dívidas”.

Quase 30 empresas participam da iniciativa. Entre elas o Banco do Brasil, Caixa, Itaú, Nextel, Cedae, Light, Tim, Casas Bahia, Americanas.com, Shoptime, Claro, Vivo, Submarino e Pão de Açúcar. A Procuradoria Geral do Município também estará presente para tratar de dívidas ativas que o consumidor poderá negociar. O evento conta com o apoio da Defensoria Pública do Estado do Rio e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

Para resolver problemas com as empresas, o consumidor deve levar identidade, CPF, comprovante de residência e comprovante do produto ou serviço contratado, como nota fiscal ou contrato do serviço.

Feirão Limpa Nome terá descontos de até 90% na renegociação de dívidas

O evento será realizado somente pela internet
O evento será realizado somente pela internet Foto: Fabiano Rocha/ 11.11.2016

 

A partir de segunda-feira, dia 06, os consumidores com dívidas atrasadas poderão renegociar seus débitos através de atendimento online, pelo computador, tablet ou celular com condições especiais. A nova edição do Feirão Limpa Nome da Serasa Experian oferecerá até 90% de desconto, dependendo do credor, e contará com grandes, médias e pequenas empresas de diversos segmentos. O evento será realizado até o dia 30 de novembro.

O Feirão Limpa Nome da Serasa Experian permite a renegociação pela internet diretamente com os credores de forma gratuita. Estarão participando empresas de vários segmentos (bancos e financeiras, cartões de crédito, telefonia, lojas e recuperadoras de crédito, entre outras), oferecendo oportunidades exclusivas, com prazos de pagamentos diferenciados e (ou) descontos para a quitação das contas em atraso.

Para participar, é preciso acessar o site para verificar as empresas que participam desta edição. Ao se cadastrar o consumidor será direcionado a uma página na qual estarão listadas as dívidas que constam na base de dados da Serasa e que podem ser negociadas com as empresas participantes. Também serão apresentados os canais de atendimento (telefones, e-mail, chat) disponibilizados por cada credor e, em alguns casos, ofertas através de boleto bancário ou até mesmo simular, escolher a melhor condição de pagamento e gerar o boleto de forma online.

O site é desenvolvido em ambiente protegido, o que garante a proteção aos dados do consumidor. Assim, quem não tiver internet em casa, pode usar qualquer computador, celular ou tablet para negociar. Na última edição do Feirão Limpa Nome da Serasa, 320 mil consumidores limparam o nome.

Mapa da inadimplência

Segundo estudo desenvolvido pela Serasa Experian, em setembro de 2017, o número de consumidores inadimplentes no país chegou a 60,5 milhões, 1,51% a mais do que em setembro de 2016, quando eram 59,6 milhões. O montante alcançado pelas dívidas no nono mês deste ano foi de R$ 267,5 bilhões, com média de quatro dívidas por CPF, totalizando R$ 4.422,00.

Procura por limpar o nome aumentou no semestre

No primeiro semestre de 2017 o número de consumidores que utilizaram o serviço Limpa Nome da Serasa para negociar dívidas em atraso aumentou 65,3% em relação aos primeiros seis meses de 2016.

Feirão Limpa Nome é oportunidade

As empresas participantes do Feirão oferecem vantagens exclusivas aos consumidores para a negociação de pendências financeiras. Para isso, elas têm à disposição diferentes ferramentas de recuperação da Serasa, o que lhes permite uma análise detalhada da situação de cada cidadão. “Cada empresa oferece uma proposta individualizada, com o objetivo de facilitar a conversa e proporcionar um bom resultado ao final do acordo ”, explica o executivo.

“O consumidor deve aproveitar a oportunidade da nova edição do Feirão para limpar o nome, renegociando com condições de pagamento que caibam em seu bolso para sair da inadimplência”, diz diretor de estratégia e gestão Serasa, Raphael Salmi. “Este ano decidimos por realizar o feirão 100% online para ampliar a oportunidade e ajudar o maior número de consumidores em todo o Brasil. Estamos na época de recebimento do 13º salário, e quem possui benefício, é recomendável que priorize o pagamento da dívida com este recurso”.

Consumidor deve se preparar antes de renegociar

O consumidor precisa fazer um bom planejamento antes de negociar uma dívida, colocando na ponta do lápis todas as despesas fixas e as dívidas já assumidas ou previstas. Assim, é possível saber quanto deve sobrar para pagar a nova dívida que será negociada (ou mais, se for o caso), escolhendo quais as condições e formas de pagamento melhor se encaixam no orçamento.

Com crise, volta a Campanha “Natal Sem Fome”

14/10/2017

A volta do Natal Sem Fome

Crise faz Ação da Cidadania, criada por Betinho, voltar a pedir doação de alimentos

Brasília -Três anos depois de o Brasil sair do Mapa da Fome da Organização das Nações Unidas (ONU), a ONG Ação da Cidadania Contra a Fome, a Miséria e Pela Vida relançará neste domingo a campanha Natal Sem Fome, suspensa há dez anos. O objetivo é arrecadar 500 toneladas de alimentos a fim de enfrentar a falta de comida no Brasil, que tem se acentuado desde 2014, devido às crises econômica e política.

Ano passado, a Ação da Cidadania fez campanha para doação de livros e, no encerramento, fez mosaicoAkemi Nitahara / Agência Brasil

De acordo com números do IBGE de 2014, sete milhões de pessoas passam fome no país. Esse número manteria o Brasil fora do Mapa com menos de 5% da população sem alimentos suficientes. No entanto, o percentual tem aumentado. “Ficou muito claro que, nestes últimos três anos, com a crise batendo forte, precisaríamos voltar a trabalhar”, contou o presidente do conselho da Ação da Cidadania, Daniel de Souza, filho do sociólogo Herbert de Souza, o Betinho, que criou a ONG em 1993.

A campanha será lançada no Aterro, com banquete oferecido em uma mesa de um quilômetro de extensão. Por dois meses, a ONG reunirá os alimentos doados, que serão organizados em cestas básicas e distribuídos à população carente no fim de semana antes do Natal. A ideia é atender dois milhões de pessoas. “A participação cidadã, individual, é muito importante, mas, para atingirmos a meta de 500 toneladas, temos que receber doações no atacado, de empresas. Elas devem representar de 70% a 80% do total de doações”, explicou Daniel.

Serão lançadas também ações via redes sociais e campanhas publicitárias reunindo diversos artistas. “Logicamente é uma ação simbólica, já que uma cesta básica não dura muito tempo”, disse Daniel. “Mas é uma forma de sociedade, empresas, governos, agências internacionais chamarem atenção para o problema, dar uma atenção especial a essa população mais vulnerável. A gente não pode voltar para o Mapa da Fome, isso seria uma derrota muito grande.”

Fonte: O Dia

Veja em que situações pedir a revisão do benefício ao INSS

27/08/2017

 

INSS: veja 15 revisões para aumentar o valor do benefício

Segurado deve ficar atento à data de concessão do benefício para saber se pode pedir alguma revisão
Segurado deve ficar atento à data de concessão do benefício para saber se pode pedir alguma revisão Foto: Guito Moreto / Agência O Globo

Bruno Dutra
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Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) que querem aumentar o valor de seu benefício podem pedir uma revisão ao órgão. Em alguns casos, o prazo máximo para o pedido é de dez anos após a concessão do benefício. Porém, muitas revisões não têm prazo de decadência para pedir a correção — oportunidade para conseguir um incremento na renda mensal.

De acordo com especialistas, devido às alterações na legislação previdenciária ao longo dos últimos anos, o INSS acaba cometendo erros no cálculo dos valores pagos aos aposentados e pensionistas. Para realizar o pedido, o caminho não é complicado. Entretanto, o beneficiário deve ficar atento: um dos motivos é a falta de consenso sobre o tema. De um lado, o INSS costuma negar quase todos os pedidos de revisão apresentados no posto. Dessa maneira, a forma de conseguir o um novo cálculo é ingressando na Justiça. Para isso, o aposentado deverá iniciar uma ação judicial no Juizado Especial Federal ou na Vara Previdenciária.

— Nos casos de revisão por erro de cálculo do benefício, caso o segurado já tenha apresentado todos os documentos que fundamentem o direito à revisão no pedido de aposentadoria, ele tem a possibilidade de apresentar um recurso administrativo no INSS ou ingressar diretamente com uma ação judicial. Porém, o caminho correto é fazer, primeiro, o pedido na agência — explica Luiz Felipe Pereira Veríssimo, advogado do Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev).

Ter documentos da época da aposentadoria é essencial para facilitar o pedido de revisão. Para solicitar que o valor da renda seja revisto, é necessário apresentar a carteira de trabalho, documento com o número do benefício e carta com os motivos do pedido de revisão. A situação mais comum, como explica o especialista, é quando o segurado só conseguiu alguns documentos para provar tempo de recolhimento após a concessão do benefício.

É importante ainda que o segurado fique atento à data de concessão do benefício, para ter certeza se deve ou não ingressar com um pedido de correção. Como os casos de pedido de revisão são por motivos variados, é difícil precisar um percentual de aumento no benefício, mas decisões na Justiça já concederam aumentos nos benefícios que variam entre 20% e 50%.

Para evitar erros, o segurado que quiser verificar se tem direito a pedir qualquer revisão precisa observar a carta de concessão. Outros documentos também podem ser solicitados para o caso de o segurado entrar com ação contra o INSS, como carta de concessão com memória de cálculo e informações do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS).

CONFIRA:

1- Revisão do tempo de contribuição, para quem já trabalhou como servidor

O segurado que em uma determinada época já trabalhou como servidor público vinculado a um Regime Próprio de Previdência Social tem direito de averbar esse período perante o INSS. O aumento do período total de contribuição do segurado pode aumentar o valor de sua renda mensal inicial.

2- Ação trabalhista

Todos os segurados que tenham vencido ação trabalhista têm direito a pleitear a revisão de benefício concedido pelo INSS com base em dados equivocados que tenham sido corrigidos por aquela ação transitada em julgado. Ressalte-se que, mesmo que o segurado não tenha ingressado com a ação trabalhista no prazo de dois anos após a rescisão do contrato de trabalho, é possível pleitear essa revisão comprovando que não foram incluídas as corretas verbas salariais em sua aposentadoria.

3- Revisão do Buraco Negro

Até 01/06/1992, todos os benefícios, concedidos pela Previdência Social, entre 05/10/1988 e 05/04/1991, deverão ter renda mensal recalculada e reajustada de acordo com as novas regras previstas na Lei de Benefícios, com a devida correção inflacionária. Ressalta-se que o INSS realizou essa revisão administrativamente, sendo necessário ter acesso à cópia do processo administrativo, verificando se a referida revisão foi realizada. Há decisão judicial conhecida. Trata-se de erro matemático que pode gerar perdas de 30% nos valores dos benefícios.

4 – Revisão do reajuste do salário mínimo

Contempla os benefícios concedidos a partir de 01/03/1994, desde que tenham em seu Período Básico de Cálculo, salários de contribuição anteriores a março de 1994. Deve-se proceder ao recálculo da Renda Mensal Inicial (RMI) dos benefícios enquadrados nos requisitos para que seja considerada, na atualização dos salários de contribuição anteriores a março de 1994, a variação integral do Índice de Reajuste do Salário Mínimo (IRSM), na ordem de 39,67% referente à 02/1994.

5 – Revisão do teto

Contempla os benefícios concedidos entre 05/04/1991 e 31/12/2003, de acordo com orientação do INSS – desde que o salário de benefício tenha ficado limitado ao teto da época da concessão. O INSS deverá proceder à revisão para recomposição, nas datas das Emendas Constitucionais nº 20/1998 e 41/2003, do valor dos benefícios limitados ao teto previdenciário na data de sua implantação mediante aplicação de um índice de reajuste do teto.

6- Revisão da Vida inteira

Contempla os benefícios concedidos a partir de 29/11/1999, visando serem considerados no cálculo do benefício todos os salários de contribuição da vida do segurado, e não só aqueles a partir de julho/1994 conforme realizado pelo INSS. Tal revisão costuma beneficiar segurados que tiveram a maior parte de suas contribuições ou as de maior valor anteriormente a 07/1994. A revisão permite que sejam considerados os salários de contribuição de toda a vida contributiva do segurado, verificando-se a vantagem de efetuá-la. Nesse caso, torna-se necessária a comprovação de todos os salários de contribuição, caso estes não constem no sistema do INSS.

7 – Atividade rural

Segurados que exerceram atividades rurais anteriores 11/1991, independentemente de recolhimentos previdenciários. O período trabalhado pode ser incluído na contagem de tempo de contribuição do segurado, podendo antecipar a data de aposentadoria ou até mesmo elevar o valor da renda mensal inicial.

8 – Revisão da regra favorável

Contempla os benefícios concedidos aos segurados que já possuíam mais tempo de contribuição que o necessário ao requererem sua aposentadoria. Importante ser analisado caso a caso a fim de se apurar a viabilidade da revisão. Ao se verificar que o segurado já preenchia os requisitos para requerer o benefício em determinada data, a regra de cálculo vigente àquela época pode ser mais vantajosa do que a calculada no momento de concessão da aposentadoria.

9 – Recolhimento em atraso

Segurados autônomos ou empresários que não contribuíram para o INSS em determinados períodos que exerceram atividades remuneradas podem solicitar recolhimento em atraso, para isso é necessária a realização de um cálculo para verificar-se se o recolhimento em atraso é viável. Feito isso, é possível conseguir aumento do tempo total de contribuição, podendo antecipar a data de aposentadoria ou até mesmo elevar o valor da renda mensal inicial.

10- Aluno aprendiz e militar

Os segurados que exerceram atividades como aluno aprendiz, ou seja, aqueles matriculados em escolas profissionais mantidas por empresas em escolas industriais ou técnicas – até 16 de dezembro de 1998. Para quem prestou serviço militar por um período (no Exército, na Aeronáutica ou na Marinha), INSS deve incluir esse tempo na contagem do cálculo do benefício.

11 – Tempo insalubre

Contempla benefícios concedidos aos segurados que tenham exercido qualquer tipo de atividade elencada como especial, ou seja, expostas a agentes nocivos à saúde humana ou atividades perigosas, definidos pela legislação ou por entendimento jurisprudencial, e que, no momento da concessão, não tenha tido tal especialidade considerada pela administração. INSS deverá recalcular o tempo de contribuição do segurado aplicando as devidas conversões dos períodos especiais em períodos comuns – para homens e mulheres – sendo que tal acréscimo vindo da conversão do tempo varia de acordo com o tipo de atividade exercida.

12 – Inclusão de auxílio-acidente no cálculo da aposentadoria

Revisão que é prevista em lei, mas que geralmente não é concedida pelo INSS. Quando a lei determinou que não seria possível receber cumulativamente o benefício Auxílio-Acidente e Aposentadorias a partir de 1997, previu também que o trabalhador acidentado não tivesse prejuízo em virtude da redução laboral ocorrida, e por isso garantiu a inclusão destes valores no cálculo da Renda Mensal Inicial. Pedido deve ser feito judicialmente.

13 – Revisão da pensão concedida entre 95 e 97

Os segurados que tenham pensão por morte concedida entre 05/1995 e 12/1997 sem que tenham sido considerada a interpretação correta da Lei 9.032/95, cujas determinações estipulavam o valor da pensão em 100% do salário de benefício do instituidor. Nesta hipótese, os segurados poderão mover ação judicial requerendo a revisão de seu benefício uma vez que, àquela época, o INSS utilizou-se de 100% do valor que o falecido recebia (se já era aposentado) ou que deveria receber (se não fosse aposentado), e não de seu salário de benefício propriamente dito, antes da aplicação de eventuais alíquotas que reduziam a renda mensal inicial do benefício – importante ressaltar que nesse caso a pensão já foi concedida há mais de 10 anos, logo, é necessário tentar afastar essa decadência na via judicial.

14 – Revisão do Artigo 29

Conhecida como revisão dos auxílios, essa correção é paga para quem recebia benefício por incapacidade entre 2002 e 2009 e teve o valor calculado com erro. Na época, o INSS não descartou as 20% menores contribuições e o segurado acabou recebendo menos do que deveria, pois salários menores entraram na conta. As revisões abrangem pensão por morte, auxílio-doença previdenciário, aposentadoria por invalidez, auxílio-acidente previdenciário, aposentadoria por invalidez por acidente de trabalho, auxílio-doença por acidente de trabalho, auxílio-acidente e pensão por morte por acidente de trabalho.

15 – Diferença de 9% do auxílio-doença para a aposentadoria por invalidez

Em geral, quando o trabalhador entra com o pedido de aposentadoria por invalidez, o INSS concede, primeiro, o auxílio-doença. Posteriormente, o benefício é transformado em aposentadoria por invalidez. Ocorre que o auxílio-doença corresponde a 91% da média dos salários de contribuição (base de cálculo do recolhimento) registrados em nome do segurado desde julho de 1994, enquanto a aposentadoria por invalidez equivale a 100% da média. O entendimento da Justiça favorece os segurados que, mesmos incapacitados para o trabalho, ficaram recebendo auxílio-doença no lugar da aposentadoria por invalidez. Se comprovar que estava incapacitado para o trabalho desde o dia em que entrou com o requerimento da aposentadoria no INSS, o segurado poderá buscar sua revisão tendo direito inclusive a atrasados.

Fonte: Extra

Festival coreano no Bom Retiro, São Paulo

13/08/2017

Coreanos de SP celebram cultura do país com festival no Bom Retiro; veja fotos

Público acompanha exposição, desfiles de roupas típicas e oficinas de artes.


 

Festival coreano tem desfile de roupas típicas (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)Festival coreano tem desfile de roupas típicas (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Festival coreano tem desfile de roupas típicas (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)

A comunidade coreana celebra a cultura do país nas ruas do Bom Retiro, no Centro de São Paulo, neste fim de semana. O Festival da Cultura Coreana reúne shows de grupos da Coreia, exposições de arte, jogos, atividades culturais, concursos e comida típica na Praça Coronel Fernando Prestes.

Desfile com a hanbok, a roupa típica da Coreia doSul, dança, exposições de caligrafia, pintura, artes, bonecas dakjongie são algumas das atrações para o público.

O festival tem ainda concurso de luta livre coreana, arco e flecha e competição de covers de k-pop.

Cerca de 48 mil coreanos vivem em São Paulo, sendo que a grande maioria se concentra no Bom Retiro.

Visitante observa exposição no festival de cultura coreana (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)Visitante observa exposição no festival de cultura coreana (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Visitante observa exposição no festival de cultura coreana (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Desfile de integrantes da comunidade coreana no Bom Retiro (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)Desfile de integrantes da comunidade coreana no Bom Retiro (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Desfile de integrantes da comunidade coreana no Bom Retiro (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Apresentação de cover de k-pop durante o 11° Festival da Cultura Coreana (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)Apresentação de cover de k-pop durante o 11° Festival da Cultura Coreana (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)

Apresentação de cover de k-pop durante o 11° Festival da Cultura Coreana (Foto: Elizabeth Paik/Futura Press/Estadão Conteúdo)

 

 Fonte: G1

 

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