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Ciganos e outras minorias

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Homenagem ao povo cigano

28/03/2023
Fonte: Youtube

Homenagem a Santa Sara, cujo dia é 24/5

15/02/2017

SANTA SARA

SANTA SARA

SANTA SARA

Fonte: Youtube

Meditando com a Cigana de Luz

15/02/2017

CIGANA DE LUZ

Fonte: Youtube

Mentalização com a Cigana da Luz

14/05/2016

Mentalização com a Cigana da Luz

Fonte: Youtube

Sou mulher cigana

27/03/2016

sou mulher cigana

 

Ciganos árabes

 

 

Fonte: Youtube

 

Salve os ciganos!

24/10/2015

Ciganos

CIGANOS

CIGANOS

CIGANOS

Ciganos

Ciganos

Ciganos

Fonte: Youtube

Conhecendo um pouco mais sobre a nação cigana

30/06/2014

cigano

ciganos

Ciganos

 

Fonte: Youtube

SHIVA

25/05/2014
Conheça a história e a filosofia de Shiva
por Gilberto Coutinho
Fonte: Anjo de Luz

Conta uma antiga tradição indiana que o Senhor Shiva sempre que decide vir à Terra toma a forma humana de um yogue errante. Shiva é a divindade que, mais do que qualquer outro deus indiano, serviu de modelo aos yogues. Segundo essa mesma tradição, Shiva realmente existiu, há milhares de anos, na forma humana de um sábio yogue. No entanto, as histórias a ele relacionadas apresentam um caráter um tanto quanto mitológico. Sua imagem encontra-se constantemente associada ao monte Kailash, no Himalaia – morada das neves –, sua principal residência e alvo de inspiração dos yogues, sadhus (ascetas virtuosos) e samnyasins (renunciantes da vida mundana).

Shiva, o pai do Yoga, é uma das personalidades mais citadas nos Puranas (1). Acredita-se que Shiva tenha vivido um período de sua vida nu, com apenas uma fina camada de cinza recobrindo seu corpo – como vivem, ainda hoje, muitos yogues reclusos na Índia – ou como se vestiam os antigos ascetas hindus que moravam nas distantes florestas e nas cavernas do Himalaia.

Muitas vezes, Shiva é representado trajando apenas uma pele de tigre ao redor da cintura e/ou uma espécie de manta – também do mesmo material – em torno do tronco, com um de seus ombros descoberto e com algumas serpentes najas ao redor do pescoço, da cintura e dos braços, e uma lua crescente em seu longo e indisciplinado cabelo. A respeito dessa representação, há uma antiga e interessante história que conta como ele adquiriu tal aparência.


Mitologia em torno de Shiva é vasta, mas ele existiu como ser humano há milhares de anos

Certa vez, o rei dos demônios, incomodado com a sabedoria e os poderes de Shiva, enviou um dos seus súditos na forma de uma peçonhenta serpente naja para matá-lo. Antes que a serpente o mordesse, Shiva – o “Senhor de todas as Criaturas” –, agilmente, pegou-a com a mão, domou-a e a colocou como adorno ao redor de seu pescoço. Então, a serpente tornou-se sua fiel amiga e companheira. Furioso, o rei dos demônios enviou outro demônio mais feroz na forma de um terrível tigre. Ao lutar com o feroz animal, Shiva percebeu que ele não poderia ser adestrado e que precisaria matá-lo. Com a sua pele, confeccionou uma roupa para se vestir.

Essa história mostra-nos que os momentos difíceis e de atribulações podem muito ajudar a crescer como pessoa, a compreender muitas situações e, consequentemente, tornar melhor e mais capaz; que não se deve desesperar e desanimar e, sim, procurar extrair das circunstâncias desfavoráveis algo de útil, um aprendizado ou proveito, assim como o fez Shiva. A partir desse posicionamento, é possível tornar-se mais autoconfiante, experiente, forte e sábio.

Shiva como Mahadeva é o grande deus do panteão hindu; como Shankara (o pacificador), um yogue meditante; e como Shambo ou Shambhu, o mestre benevolente. Shiva, muitas vezes, é também representado portando em sua mão um tridente – trishula – arma sagrada com a qual ele destrói o mal e a ignorância. A naja é a mais mortal das serpentes. Uma naja como adorno ao redor do pescoço e da cintura simboliza que Shiva dominou a morte, tornou-se imortal. Ela também representa a kundalini desperta, o constante estado de samadhi – de superconsciência – em que ele se encontra. O tambor (damaru) que ele segura na mão, quando assume a forma de Nataraja – o deus dançante –, simboliza o som do nascimento do universo (o mantra OM). É com ele que Shiva marca o ritmo do universo, as eras (yugas) e o compasso de sua dança. O touro branco (nandi) é a sua montaria e seu mais fiel companheiro. Esse animal quase sempre se encontra próximo de Shiva. Montar um touro branco simboliza dominar a violência, controlar a própria força e a energia sexual.

Shiva e a lua

A Lua (chandra) continuadamente muda de fase, o que representa os ciclos da natureza e a renovação a qual todos os seres estão sujeitos, o ciclo do nascimento e da morte. Também representa as emoções humanas e suas alternâncias. Uma lua crescente na cabeça simboliza que Shiva também dominou as emoções e alcançou a equanimidade. A Lua reflete a luz recebida do Sol. No cabelo de Shiva, ela reflete a luz do Absoluto. O rio Ganga (Ganges) que jorra do alto da cabeca de Shiva simboliza a purificação, meio pelo qual ele confere aos devotos a dádiva da libertação (moskha).

Outro poderoso símbolo relacionado a Shiva é o linga (o falo). Alguns de seus seguidores (shaivas), especialmente os lingayatas, usam o shiva-linga como amuleto. No interior dos templos hindus dedicados a Shiva existem lingas de vários tamanhos, confeccionados de rocha, mármore ou metal, que são reverenciados com guirlandas de flores, incensos, frutas e leite pelos brâmanes (casta sacerdotal) e devotos. Para os yogues e hindus, a representação ereta do pênis não significa algo obsceno e/ou imoral, e sim o aspecto masculino do criador, a representação do princípio da fertilidade, do poder e da força de Shvia.


Shiva Natharaja – “O Senhor dos Dançarinos”
Uma das representações mais importantes de Shiva é: (1) Natharaja – o “Rei (raja) dos Mestres (natha)”, também reverenciado como o “Senhor dos Dançarinos”, com quatro braços, ele dança envolto pelo elemento fogo, símbolo da transformação e renovação, e sobrepuja com um de seus pés o demônio anão da ignorância – imagem ao lado. Através de sua dança – tandava –, Shiva cria, conserva e dissolve o universo.

A natureza e todas suas manifestações são resultantes de sua eterna dança. (2) Pashupati – o “Senhor dos Animais e de todas as Criaturas”. E (3) Ardhanarishvara – Shiva é representado, ao mesmo tempo, com o seu aspecto masculino (lado direito: Shiva, consciência ou Purusha) e feminino (lado esquerdo: Parvati, matéria ou Prákriti). Aí simboliza o princípio masculino e feminino do universo.

Shiva parece não se adequar a um padrão comportamental definido, foi um grande revolucionário. Às vezes, compenetrado, contemplativo, sério, severo, guerreiro, invencível. Outras vezes, sereno, benevolente, brincalhão, bom esposo e frágil. Shiva, algumas vezes, parece não dar importância à etiqueta social e às regras morais de sua época.

No entanto, autêntico, verdadeiro, sábio e benevolente, Shiva é o epítome do verdadeiro yogii, da liberdade, da sabedoria, do poder, da espiritualidade e de uma consciência completamente desperta, desapegada e iluminada. Tornou-se o grande Mestre e Senhor dos Yogues – Yogiishvara – e um dos deuses mais fascinantes, adorado e reverenciado de toda a Índia.

OM NAMÁ SHIVÁYA. SHIVA OM NAMÁ.

1. Espécie de enciclopédia popular de caráter semirreligioso que aborda cosmologia, teologia e, especialmente, histórias dos deuses, reis e sábios da antiga Índia.

Curiosidades da cultura cigana

31/03/2014

Embora mantenha as tradições,

o casamento cigano é uma bela

festa apreciada mundo afora.

As celebrações, sempre fartas e que se

estendem por dias, refletem a alegria

deste povo e demonstram a miscigenação

de culturas que as definem.

Geralmente, os ciganos absorvem

parte dos costumes locais e os integram

à sua cultura, dando origem a

diferentes rituais e simbolismos. A

longa duração das festas de casamento,

por exemplo, pode ser comparada

às celebrações matrimoniais indianas,

povo que, ao que tudo indica, possui

muitas semelhanças com os ciganos,

visto que ambos possuem origem na

mesma região da Ásia.

Como forma de defesa, os ciganos

adotam uma postura extremamente

rígida quanto à suas tradições, pois

acreditam que sua cultura pode se

perder se não for seguida à risca. Com

o casamento não poderia ser diferente.

Para eles o matrimônio simboliza

mais que a simples união de duas pes-

O casamento prometido

Repleto de tradições e rituais, o casamento cigano é uma festa famosa em

todo o mundo por sua fartura e duração

soas. Ele representa um vínculo eterno

entre as famílias.

Ainda crianças, as moças ciganas são

prometidas aos futuros noivos, com todos

os detalhes arranjados e acordados

pelos pais. A escolha do marido é feita

baseada em laços familiares e condições

econômicas. Para eles, o amor surge

com a convivência, não sendo fator determinante

para a decisão.

É comum que os noivos se conheçam

apenas no dia do casamento.

Segundo a tradição, a celebração se

inicia com a apresentação da noiva à

sua nova família, em um almoço ou

jantar, sempre muito farto. No dia

seguinte ocorre a cerimônia, que geralmente

carrega ritos do local onde

é realizado. No Brasil, é possível ver

noivas ciganas com belos vestidos

brancos, costume absorvido da religião

católica, ao contrário de outras

partes do mundo, onde se mantém o

vestido vermelho, simbolizando a paixão

que se inicia e a energia que a vida

de casada trará.

O casamento entre ciganos e não

ciganos não é visto com bons olhos.

Apenas o homem pode casar com mulheres

que tenham origem diferente –

as ciganas devem manter as tradições,

ou correm o risco de serem expulsas

para sempre da comunidade.

A virgindade da mulher também faz

parte da tradição cigana. O costume

indica que a noiva deverá deitar-se sob

uma camisa branca do marido, e no dia

seguinte à noite de núpcias, ele exibirá

o tecido branco manchado de sangue,

provando que ela ainda era pura. Em

alguns clãs, a mulher pode ser até devolvida

aos pais se o noivo provar que

ela não era virgem quando se casou.

Outra tradição ainda bastante comum

nos dias hoje é selar a união

com sangue. Semelhante ao momento

da troca de alianças católica, o mestre

da cerimônia cigana deverá fazer um

corte no punho dos noivos, que terão

seus braços postos juntos e amarrados

com um laço, simbolizando o pacto

eterno entre eles.

A cultura cigana é repleta de simbolismos e tradições,

passadas de geração em geração e sempre seguidas à

risca. Na culinária não poderia ser diferente, já que diversos

rituais envolvem a preparação dos alimentos, deixando

as refeições ainda mais especiais.

Entre os mais belos rituais ciganos, existe um que diz respeito

à energia de quem prepara as refeições. Eles acreditam que

é preciso estar tranquilo para cozinhar, apenas com intenções

e pensamentos positivos, para que assim somente bons senti-

Kolaco, especialidade cigana

Entre suas delícias típicas, o pão cigano é um dos grandes destaques

Modo de preparo

Em um recipiente, dissolva o fermento no leite morno e incorpore a farinha aos

poucos. Trabalhando a massa suavemente, acrescente os ovos e a manteiga. Tempere

a massa com sal a gosto e cravos-da-Índia, e deixe-a descansar coberta com

um pano úmido até crescer.

Quando dobrar de volume, divida a massa em três porções iguais. Utilize a manteiga

derretida para lambuzar a massa e criar uma casquinha crocante no forno.

Decore os pães com cravos e canela em casca e coloque-os para assar em forno

pré-aquecido à 250º, por 40 minutos. Caso seja preciso, deixe os pães no forno

até que estejam dourados.

Dica do chef: Sirva com torradas.

Ingredientes

-1 kg de farinha de trigo

-1 litro de leite morno

-50 g de fermento para pão

-3 ovos inteiros

-1 colher e meia de manteiga

-Sal a gosto

-Manteiga derretida

-1 punhado de erva-doce

-Cravo-da-Índia e canela em casca

mentos sejam transmitidos à comida e, consequentemente, às

pessoas que irão degustá-la.

O Kolaco, pão típico da culinária cigana, é uma das mais

tradicionais especialidades deste povo. A tradição pede que ele

não seja cortado com faca, mas repartido com as mãos. Assim

como em diversas outras culturas, para os ciganos, o pão é um

alimento sagrado e por isso, está sempre presente no cardápio

de ocasiões especiais, como batizados e casamentos. Confira a

receita do pão cigano e prepare esta delícia em casa!

Fonte: Revista Oriente

 

 

Vamos aprender a ler tarot?

08/09/2013

 

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[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=A2DuQQxrgtE’]

Fonte: youtube

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