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           Esta imagem foi retirada da internet, estando disponível em diversos sítios

 

 

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Candomblé: artigo sobre as nações

10/01/2012

 

 

 

 

 

 

 

 

Com agradecimento ao Fotógrafo GTM

 

 

REPENSANDO NAÇÕES E TRANSNACIONALISMO

 

Temos visto recentemente centenas de escritos sobre o nascimento recente de comunidades culturais, econômicas, políticas e sociais que transcendem, transbordam e atravessam as fronteiras de múltiplas nações. Os defensores desta idéia tendem a identificar o começo do fenômeno com alguma transformação relativamente recente.

 

A tentativa nessa matéria é estender as referências teóricas da amplitude do negro africano à afro descendente na maior imigração transoceânica na história da humanidade data +- à partir do Sec.XV, Foi com certeza mais ampla do que a imigração dos europeus para as Américas ocorrida no mesmo período.

 

Ainda hoje, muitos descendentes daqueles africanos raptados se reconhecem como integrantes de “nações” diaspóricas, para usar um termo que é especialmente comum na América Latina, como existem também as naciones arará, congo e lucumí em Cuba, assim como as nações jeje, congo-angola e nagô no Brasil. De modo um pouco diferente, verifica-se a existência das nachons rada, congo e nago no Haiti.

 

Segundo o modelo convencional de Nina Rodrigues, Arthur Ramos, Melville J. Herskovits e, em Cuba, de Fernando Ortiz, essas nações eram grupos étnicos africanos que foram levados para o Novo Mundo e, até certo ponto, lá “sobreviveram”.

 

Observando sempre que: Essas nações eram frequentemente agrupamentos impostos a diversos povos e as distintas ordens de categorias políticas, lingüísticas e culturais que foram unificados primariamente com propósitos comerciais dos traficantes de escravos que conforme alguns estudiosos chamam essas nações, ou categorias étnicas, de “trademarks”, ou “marcas registradas”.

 

Isto não quer dizer que esses agrupamentos não possuíssem afinidades culturais ou potencialmente políticas. Suas afinidades reais, imaginadas ou potenciais estavam entre as razões que fizeram com que acabassem sendo reunidos de modo similar no Haiti, em Cuba e no Brasil — para não falar no restante da América Latina.

 

Essas nações ainda vivem de acordo com as denominações dos vários templos das religiões afro-cubana e afro-brasileira, como o Candomblé, e dos vários deuses e ritmos de tambor sagrados em Cuba, no Brasil e no Haiti.

 

A história parece simples quando imaginamos essas nações no final do século XIX, e hoje em dia, como sendo nada mais do que memórias esmaecidas do passado, como “folclore” de certo modo diferente e desligado da realidade única da nação territorial. Argumenta-se que essas nações eram originalmente “nações políticas africanas”, mas foram “aos poucos perdendo sua conotação política para se transformar num conceito quase exclusivamente teológico e ritual”

 

“A história do termo “nação” não começou com o tráfico de escravos nem sequer com a formação da nação territorial, ocorreu no final do século XVIII, pois desde muitos séculos, e sim por imposições de cognatos nas línguas européias têm o sentido de um grupo de pessoas ligadas nitidamente pela ascendência, língua ou história compartilhadas a ponto de formarem um povo distinto”.

 

O que interessa especificamente nisso tudo é o paralelo de dois usos rivais do termo, os dois coincidindo com a colonização européia das Américas. Argumentando que a nação territorial nas Américas emergiu não só de um diálogo isolado com a Europa, mas também fortemente de um diálogo com as nações transatlânticas e territoriais geradas pela colonização africana desses continentes.

 

A NAÇÃO “VOODOO”

 

O termo voodoo em inglês vem da palavra vodun, que significa“divindade” ou “deus” no grupo dialetal ewe-gen-aja-fon do Golfo daGuiné — a oeste da localização contemporânea dos yorùbá. Há muitos séculos, saíram várias dinastias da cidade de Tado, atualmente no Togo.

Tais dinastias fundaram os reinos de Allada, Dahomé e Hogbonou ou Porto-Novo. Elas e seus súditos acabaram por falar diversos dialetos. Como súditos de diversos reinos, esses grupos não pertenciama nenhum grupo politicamente unido. De fato, achavam-se muitas vezes em guerra uns contra os outros.

 

Durante o século XVII e começo do XVIII, o reino de Allada dominava o comércio com os europeus nessa região. A oeste achava-se o famosíssimo Castelo de São Jorge da Mina, o qual desempenhou um papel importante no comércio afro-europeu. Nesse período, traficantes de escravos e viajantes europeus identificaram vários povos adoradores dos voduns e chamaram-nos coletivamente de

“Ardra/Arder/Ardres” (do nome do reino de “Allada”) e “Minas” (do nome do Castelo de São Jorge da Mina).

 

Em seguida, encontram populações no Haiti chamadas de “Rada” e em Cuba de “Arara”. No Brasil e na Louisiana francesa foram denominadas “Minas”. No entanto, em certo momento, em meados do século XVIII, no Brasil, esses mesmos povos adoradores dos voduns passaram a ser conhecidos como “Jejes”. Sendo este nome um mistério. Embora os falantes de ewe, gen, aja e fon tivessem sido embarcados em maior número antes de 1800, não foi encontrada nenhuma menção a esse nome no Golfo da Guiné até 1864, depois do fim efetivo do tráfico de escravos.

 

O termo “jeje” aparece nos documentos brasileiros a partir de 1739, embora esteja ausente da cartilha escrita no Brasil por Peixoto (1943-44). A adoração dos deuses vodun deixa pouca dúvida de que a sua religião veio da zona entre o Castelo de São Jorge da Mina

 

Rodrigues estabeleceu a tradição etimológica brasileira de identificar a palavra “ewe” — o nome do dialeto falado agora no sudoeste de Togo e no sudeste de Gana — como a origem do termo“jeje”, que hoje em dia designa o dialeto do povo “mina” do Togo e do sudoeste do Benin.

 

Até hoje, a maioria dos terreiros da nação jeje auto declara-se “marrim”(mahi) (maxi) ou “savalu”. Essa proeminência histórica dos Maxi na Bahia ajuda a entender a raridade da cobra na religiosidade baiana no final do século XIX.

 

Os Maxi no Golfo da Guiné praticaram pouco a adoração do deus-serpente. Mas como se explica a ascensão do deus-cobra na Bahia no século XX? É considerado que a comunicação no começo deste século entre a Bahia e o Golfo da Guiné implica o ressuscitamento da nação jeje e a adoção por parte da mesma do deus-serpente como seu emblema. Os famosos marrins baianos que regressaram à África e mantiveram contato com a Bahia normalmente, estabeleceram os seus quartéis-generais não na terra interior dos Maxi, mas no litoral, onde a adoração do deus-serpente era central na religião dos nativos.

 

A TRADIÇÃO JEJE:
O VODUN JEJE SOGBÔ E A PROVA DE ZO

A tradição dos povos fons que aqui no Brasil foram chamados de Adjeje ou Jeje pelos yorubás, requer um longo confinamento quando na época de iniciação. Essa tradição Jeje exigia de 06 (seis) meses ou até 01 (um) ano de reclusão, de modo que o novo vodun-se aprendesse as tradições dos voduns: como cultuá-los, manter os espaços sagrados, cuidar das árvores, saber dançar, cantar, preparar as comidas e um artesanato básico necessário a implementos materiais dos diferentes assentos, ferramentas e símbolos necessários ao culto.

Para os povos Jeje, os voduns são serpentes que tem origem no fogo, na água, na terra, no ar e ainda tem origem na vida e na morte. Portanto, a divindade patrona desse culto é Dan ou a “Serpente Sagrada”.

 

Para o povo Jeje os Voduns são serpentes sagradas e sendo as matas, os rios, as florestas o habitat natural das cobras e dos próprios voduns. O ritual Jeje depende de muito verde, grandes árvores pois muitos voduns tem seus assentos nos pés destas árvores.

Outra particularidade deste culto é de que quando as vodun-ses estão em transe ou incorporadas com seu vodun: os olhos permanecem abertos, ou seja, os voduns Jeje abrem os olhos, diferente dos orixás dos yorubás, que mantém os olhos sempre fechados.

 

É comum no culto Jeje provar o poder dos Voduns quando estes estão incorporados em seus iniciados. Uma destas provas é a prova chamada Prova do Zô ou Prova do Fogo do vodun Sogbô, que governa as larvas vulcânicas e é irmão de Badé e Acorombé, que comandam os raios e trovões.

 

A seguir, cita-se uma Prova do Zô feita com uma vodun-se feita para Sogbô, um vodun que assemelha-se ao Xangô do Yorubás:

 

Num determinado momento entra no salão uma panela de barro, fumegante, exalando cheiro forte de dendê borbulhante, contendo dentro alguns pedaços de ave sacrificada para o vodun. Sogbô adentra o salão com fúria de um raio, os olhos bem abertos (que como expliquei é costume dos voduns) e tomando a iniciativa vai até a panela, onde mergulha as mãos por algum tempo. Em seguida, exibe para todos os pedaços da ave. É um momento de profunda emoção gerando grande comoção por parte dos outros iniciados que respondem aquele ato entrando em estado de transe com seus voduns.

 

CONCLUSÃO

O caso das nações afro-latinas compromete a lógica primordialista da história convencional dos grupos étnicos africanos, mas fala da literatura recente sobre a nação e o transnacionalismo. Mas demonstra que comunidades diaspóricas, poderosamente imaginadas, desenvolviam-se ao mesmo tempo que a nação territorial. E o fato que essas “nações” diaspóricas criaram um vocabulário paralelo ao da nação territorial.

 

Uma das chaves do sucesso extraordinário dessas nações diaspóricas é que muitas pessoas negras e mulatas não achavam convincente, de jeito nenhum, a“imaginação” da sua cidadania na nação territorial.

 

Consideravam-se, freqüentemente, excluídos dos direitos e privilégios dessa cidadania.

Achavam mais impressionantes e convincentes as formas de inclusão, imaginário literário e pompa associados com as nações diaspóricas. Ademais, essas pessoas negras e mulatas não estavam sozinhas nessa preferência; muitos brancos também aderiram e continuam aderindo a tais circunstâncias.

 

No passado, muitos antropólogos, historiadores e outros estudiosos da cultura negra tenderam a supor que os cativos africanos nas Américas se originaram de grupos étnicos africanos cujas culturas preexistentes “sobreviveram” na diáspora até elas desaparecerem aos poucos pelo processo de assimilação.

 

Ao contrário, os grupos africanos e afro-americanos mais importantes são transatlânticos na sua gênese. Embora supostamente primordiais certos grupos étnicos na África não teriam existido senão pelos esforços dos regressados da diáspora. O grupo étnico jeje é um desses casos que estende a duração do fenômeno cultural e politicamente transformador, que é atualmente chamado de“transnacionalismo”.

 

Fonte-J. Lorand Matory (Site Orixas)

 

“Vale observar que o mais marcante das singularidades africanas é o fato de seus povos autóctones terem sido os progenitores de todas as populações humanas do planeta, o que faz do continente africano o berço único da espécie humana. Os dados científicos que corroboram tanto as análises do DNA mitocondrial quanto os achados paleoantropológicos apontam constantemente nesse sentido”.

 

Texto Adaptado por Ifatola

 

Mais simpatias para entrar o Ano Novo com o pé direito

30/12/2011

Dezessete dicas de simpatias para o final de ano

1. No último dia do ano, tome um banho de ervas para deixar pra trás as energias negativas e começar o ano zerada. Em água quente, coloque folhas de arruda, alecrim, manjericão, malva-rosa, malva-branca, manjerona e vassourinha para fazer o banho. Deixe alguns minutos, espere esfriar e jogue na sua cabeça. Quem já tomou jura que dá certo.

2. Para a noite de reveillon é indispensável roupas novas, mas não é tão obrigatório assim, o importante é alguma coisa nova; como uma lingerie, por exemplo. Calcinhas e cuecas novas para você e seu amor terem sorte no amor. Fazendo isso, é garantia de deixar para trás os mal-entendidos e garantia de um bom futuro para quem está começando o namoro, ou um casamento

3. Para continuar firme e forte com seu amor, no último dia do ano pegue um fio de cabelo seu e do seu amado e guarde-os juntos num saquinho branco durante o ano todo.

4. O branco é a soma de todas as cores, ela é ótima para usar no reveillon e ter um ano novo com muita luz.


5. Para atrair dinheiro no próximo ano, use uma peça qualquer de roupa na cor amarela; que representa o ouro. Para ter, vista-se de azul, vermelho para quem quer ter sorte no amor.

6. Para subir na vida, suba também um degrau com o pé direito na hora da virada; pode ser uma escada, uma cadeira ou uma calçada.

7. Guarde uma nota (vale qualquer valor) dentro do sapato na noite de reveillon, isso garante atrair riqueza. Não vale gastar o dinheiro nessa noite.

8. Dê varios pulinhos com o pé direito à meia-noite para atrair coisas boas para sua vida. Pule também com a taça de champanhe na mão sem deixar derramar. Alguns ainda jogam o champanhe para trás, de uma vez só, sem olhar para deixar tudo de ruim pra trás. Vida nova. Só não vale acertar as outras pessoas.

9. Logo após contagem regressiva e os fogos, coma doze uvas grandes ou romãs e guarde os caroços com você. Comer lentilha e milho também dá certo e garante sorte.

10. Para ter um ano doce, coma suspiros, merengue, chocolates logo após à meia-noite.

11.Comer uma salada com sete frutas diferente trás fartura.

12. Após a virada do ano, beije alguém do sexo oposto ou aquela pessoa especial da sua vida para garantir o amor no próximo ano ou manter o que se tem.

13. Para atrair dinheiro, coloque seis moedinhas embaixo do tapete da porta de entrada de casa. Durante o ano verifique sempre se elas continuam lá, se alguma sumir, reponha. Jogar as moedas fora de casa quando der meia-noite também chama riqueza para a casa.

14. Na hora da virada faça barulho. Isso afasta os maus espíritos. Apite, grite, batuque, panelas; mas só vale exatamente à meia noite.

15. Se a comemoração do ano novo for na praia, ótimo: pule as sete ondinhas e faça sete pedidos; uma para cada ondinha. Renova as energias e trás sorte para realização dos desejos.

16. Use roupas confortáveis na passagem do ano, para passar assim um ano novo: confortável. Nada de roupas apertadas!

17. Na noite do dia 1º de janeiro, use peças da cama novas para deixar para trás os problemas do ano que passou.

Fonte: Pai Ogun

Em 31 de Dezembro, vá à praia e agrade Iemanjá para ter um ano de 2012 bom

29/12/2011

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Fonte: Youtube

Previsões para 2012, segundo a Umbanda

26/12/2011

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Fonte: Youtube

Orixás que estão regendo o ano de 2012: Oxalá, Oxum e Xangô

20/12/2011

Os Orixás regentes do ano 2012 serão: Oxalá, seguido de Oxum e de Xangô,


Na numerologia, será um ano 5, o que faz muito sentido, pois é o ano do Papa no Tarot, regido por Oxalá.


Além disso, o ano promete turbulências nas instituições, com a regência de Xangô, acertos de contas, possíveis escândalos e falências mas tudo para entrar nos trilhos e caminhar para algo melhor mais limpo e mais justo,


Oxum favorece o comando das mulheres, assim como a fertilidade, e ajuda aquelas que desejam um filho,
e Oxalá vem trazendo paz e a promessa de novos tempos, uma grande limpeza na Terra e novos caminhos e seres surgindo um mundo novo sem dúvida o começo de uma nova era, de mais paz e consciência da percepção de valores humanos e do cuidado e amor a humanidade.

As cores indicadas são branco, azul, amarelo e marrom.

Previsão por: Michele D’Oxum, mais conhecida como Lilith Ananda, proprietária do Grupo Ananda Oráculos

Quer conhecer um pouco mais sobre esses lindos Orixás?

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[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=IF05VB3jGfM’]

Fonte: Youtube

Homenagem à Mulher Cigana

19/10/2011

Ouça a Música “Minha Cigana Espanhola”

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Fonte: Youtube

Será que a pomba gira é mesmo um espírito mau?

11/07/2011

Pessoal,

Muita gente até se benze quando ouve falar em pomba gira. Nas religiões afro, elas têm vários nomes, como Maria Padilha, Sete Saias, Pomba Gira Rainha etc. São consideradas como mensageiras dos orixás e a face feminina de Exu. Já no Espiritismo, são consideradas espíritos em evolução. Maria Padilha, por exemplo, que teria encarnado no século XIV, como uma cortesã que foi amante de sete homens, inclusive do monarca da região de Castela, hoje, é dirigente de uma colônia, no astral, chamada de “Colônia de Maria”, abrigando espíritos de mulheres que, por amarem homens demais, cometeram desatinos.

Devemos encarar esse tipo de espírito como guias que querem nos ajudar porque também desejam ascender.

Podemos pedir-lhes que nos ajudem em assuntos afetivos em geral, mas, em troca, devemos fazer-lhes oferendas de objetos que agradem a uma mulher sensual em geral, como tecido vermelho, flores, bijouterias e perfumes, colocados, em regra, à noite, em uma encruzilhada.

Queridos leitores, vocês podem achar de baixa vibração esse ritual, mas não se esqueçam de que estamos lidando com espíritos em evolução, vivendo em dimensão bem próxima à Terra.

O importante é não querermos fazer pactos com elas que prejudiquem outras pessoas, pois isto só atrasará nossa evolução espiritual.

Conheçam um pouco mais da beleza desses espíritos assistindo ao vídeo abaixo

Fonte: Youtube

 

UMBANDA

16/04/2011

Como sabem, a Umbanda é umas das principais religiões praticadas no Brasil.´

A pineal ou epífise é uma glândula localizada no centro do cérebro. A palavra “epífise” é a junção do prefixo grego “epi” (acima) com “phisis” (natureza), e pineal deriva do seu formato de pinha. Produz o hormônio melatonina. Os hindus chamam-na de “terceiro olho”, e os terapeutas holísticos, como os que patrocinam este site, de ajna chakra

Para alguns religiosos da Umbanda, por exemplo, ela age produzindo efeito tranquilizador, e os que estudam os animais creem que ela capta os campos eletromagnéticos da Terra, orientando, por exemplo, a migração de tartarugas e andorinhas.

Os umbandistas creem que ela governa a vida psíquica, sobretudo, a partir dos 7 anos, idade em que o espírito costuma ligar-se em definitivo ao corpo, já que ela é uma antena que pode acessar o campo eletromagnético por meio do qual a espiritualidade manifesta-se, captando o que se passa na mente de encarnados e desencarnados. Trata-se, assim, da manifestação da mediunidade, na incorporação que a Umbanda e o Candomblé fazem, ou nas orações e preces que os católicos e evangélicos decretam, com base na ciência da palavra falada (veja o ícone próprio do site no menu vertical esquerdo).

E, para o médico psiquiatra Jorge Andréa, autor do livro “Nos Alicerces do Inconsciente”, a mediunidade, que é um fenômeno biológico, manifesta-se por meio da pineal, do sistema neuro-vegetativo e dos chacras ou centros de energia, sendo que os dois primeiros pertencem ao corpo físico e os terceiros, ao corpo perispiritual.

Chico Xavier, em seu livros Missionários da Luz, também trata da importância da pineal.

Fonte: Genuína Umbanda

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