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Mulher, cuidado com o golpe da máfia nigeriana de plantar, EM SITES DE RELACIONAMENTO, perfis falsos de militares americanos servindo no Afeganistão

21/01/2014

FORA SCAMMERS

Fonte: Youtube

 

Mulheres devem ir à sex shop para apimentarem o relacionamento

20/01/2014

Frequentar um sex shop não é mais motivo de vergonha e nem algo imoral para muitas mulheres. Elas perderam a timidez na hora de comprar artigos eróticos! Tanto é verdade que uma pesquisa divulgada em 2012 e realizada pela Sophia Mind revelou que 19% das mulheres frequentam um sex shop, e 52% já entrou alguma vez num estabelecimento erótico. Para 51% delas, os principais motivos de frequentar esse tipo de estabelecimento são surpreender o parceiro e sair da rotina.

A pesquisa, realizada com 512 mulheres internautas de todo o Brasil com idade entre 18 e 60 anos, apontou algo que especialistas em sexualidade concordam: dar uma passadinha num sex shop pode melhorar o relacionamento. Não apenas na vida sexual, mas também nos quesitos intimidade e confiança na relação. Além disso, as mulheres são as principais consumidoras do mercado de produtos eróticos.

A informação é confirmada com base numa outra pesquisa divulgada em abril de 2012 pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado Erótico e Sensual (Abeme). O público feminino representa 68% do setor de artigos eróticos. Além do mais, 45% são casadas ou estão numa união estável, 39% namoram, 10% são solteiras, 4% são separadas e 2% não responderam.

Para a psicóloga especialista em sexualidade, Juliana Bonetti, uma ida a um sex shop vai exercitar sua curiosidade a respeito de assuntos ligados à sexualidade e ainda colocar você em contato com uma atmosfera mais sensual. “Vai fazer ainda você entrar em contato com suas fantasias, desejos e aspectos sexuais mais íntimos que são, às vezes, até desconhecidos. E por ser algo novo na vida de muitas mulheres, essa ida pode mobilizar ansiedade, mas não há o que temer”, aconselha a psicóloga.

Se você é ‘marinheira de primeira viagem’, não tema: a coaching de produtos eróticos e educadora sexual, Neusa Pandolfo, deu algumas dicas para você não ficar tímida e se sentir à vontade nesse universo de prazer. Para as tímidas de plantão, a dica da coaching é olhar sempre o perfil da sex shop, optando até mesmo pelas boutiques eróticas, que costumam ter um atendimento mais diferenciado e produtos mais delicados.

“Se a pessoa é tímida, não adianta entrar num lugar cheio de pênis e vaginas penduradas, por exemplo. Ela tem de ir a um lugar aonde ela vá se familiarizando aos poucos com os produtos eróticos”, diz Neusa.

Fonte: MSN

Pesquisa indica que casais sem filhos são mais felizes juntos

16/01/2014

Casais com filhos estão mais insatisfeitos com o relacionamento Uma pesquisa conduzida por especialistas britânicos sugere que casais sem filhos são mais felizes no casamento. O levantamento, realizado ao longo de dois anos por pesquisadores da Open University, sugere que esses casais estão mais satisfeitos com seus relacionamentos e se sentem mais valorizados por seus parceiros do que os casais com filhos.

A pesquisa ouviu cinco mil pessoas de várias faixas etárias, classes sociais e orientação sexual. Segundo os autores, casais sem filhos dedicam mais tempo à manutenção do relacionamento, a apoiar o parceiro, a dizer “eu te amo” e a conversar abertamente. No entanto, o estudo mostrou que, apesar de se dizerem mais insatisfeitas com a qualidade de seu relacionamento e com o parceiro, as mães são mais felizes com a vida em geral do que qualquer outro grupo analisado. “Isto indica que ter filhos pode ser uma fonte de felicidade para mulheres”, afirmam os autores.

Contato sexual

A pesquisa ainda revela que os pais têm duas vezes mais probabilidade de sentir falta de contato sexual com suas parceiras do que as mães. “Mães dizem querer fazer sexo com menos frequência do que seus parceiros, mas, de forma geral, a frequência das relações sexuais não parece afetar o nível de satisfação com o relacionamento nem para homens nem para mulheres”. O estudo ainda apontou que as mães têm duas vezes mais chances de dizer que seus filhos são as pessoas mais importantes em sua vida, enquanto que os pais dizem que suas parceiras são as pessoas com quem mais se importam. Dizer “obrigado” e demonstrações de carinho como preparar uma xícara de chá foram os gestos mais apreciados nos parceiros pela maioria dos entrevistados. Além disso, os participantes disseram valorizar a ajuda dos parceiros na realização de tarefas domésticas, como algo que contribui para a saúde do relacionamento e o bom funcionamento do lar Fonte: MSN

Toplessaço ocorreu no Rio, pela descriminalização do topless

22/12/2013

Era para ter sido o primeiro topless em massa na praia de Ipanema, mas a convocação atraiu mais jornalistas e homens oportunistas do que mulheres. Comentários desrespeitosos e de cunho machista não faltaram no primeiro “toplessaço” do Rio – organizado neste sábado para marcar o primeiro dia do verão e fazer campanha para que a prática deixe de ser crime e seja vista como natural. Mas as reações na areia mostram que a realidade ainda está muito longe disso.

As primeiras mulheres que se arriscaram a tirar a parte de cima do biquíni foram rapidamente cercadas por dezenas de fotógrafos e cinegrafistas, muitos gritando para que olhassem em sua direção para fazer a foto. Muitos homens reunidos no local perguntavam “cadê as oito mil?”, em alusão às mulheres que haviam confirmado presença no Facebook. Outros se dirigiam às mulheres vestidas dizendo: “tira! É pra tirar!”. Um vendedor de chá no local gritava que aquele era “o mate do peitinho gelado”.

O assédio fez com que muitas mulheres desistissem de participar. A estudante Julia Anquier, 20, diz que não se sentiu confortável para fazer topless. “Estou chocada, muito decepcionada. É um estupro da mídia e dos homens que estão aqui. É muito baixo nível”.

O evento estava previsto para começar às 10h, na altura da Rua Joana Angélica, em Ipanema. O calçadão logo ficou tomado por jornalistas e por homens sentados para assistir. Ao ver a plateia que as esperava, algumas mulheres foram embora sem sequer por os pés na areia.

Sucesso às avessas
A atriz Ana Rios, 23 anos, que organizou o evento com amigas, diz que o resultado foi bem diferente do que se pretendia. Mas não deixou de considerá-lo um sucesso, já que o objetivo maior era causar reflexão. “Acho que todo esse circo só reforça a importância do evento e de fazer com que todas essas pessoas falem sobre o assunto”, afirmou.

Segundo ela, a repercussão do topless tem a ver justamente com a espetacularização do corpo que se pretende criticar: “As pessoas estão aqui para ver peitos. ‘Peitos’ de forma separada, sem considerar que é parte de um corpo, de uma pessoa. Os homens ainda veem a mulher como um objeto a ser consumido”.

O topless é considerado atentado ao pudor pelo Código Penal brasileiro, que data de 1940. Segundo Ana, neste ano houve oito casos de mulheres reprimidas por policiais por exibirem os seios. “Isso ser crime é um absurdo. É uma prática tão simples que não pode ser crime.”

Sutiã masculino
Nem todos os homens estavam no evento como plateia. A dupla de estudantes Rennan Carmo e Vitor Ferreira foram manifestar seu apoio. Ambos estavam sem camisa, vestindo um sutiã de biquíni. “Peguei da minha mãe”, explicou Rennan. “A gente veio mostrar que o direito é o mesmo. Se homem pode mostrar o peito, a mulher também pode”. “Mas parece que a sociedade ainda não está pronta para o topless”, disse Vitor. “Talvez esse tipo de ação ajude a alavancar o debate”.

O evento teve grande repercussão desde que foi criado no Facebook e noticiado em reportagens. Segundo Ana, a página do “toplessaço” virou alvo de assédio por parte de grupos machistas ou religiosos. Muitos homens, em perfis falsos, começaram a dizer que iriam ao evento para ver “peitinhos” e se masturbar.

O temor de que participantes pudessem ser assediadas ou abordadas por policiais mudou a proposta inicial, que era de promover uma ação dispersa pela praia. As organizadoras resolveram determinar um local para a concentração e buscaram apoio da Ordem dos Advogados Brasileiros (OAB-RJ) e da ONG Anistia Internacional.

A pensionista Olga Solon, de 73 anos, não se deixou inibir pelo público todo e deu um mergulho com os seios à mostra. Ela mora em Portugal. Nas praias europeias, a prática do topless é comum. “Topless é muito natural”, afirmou, dizendo ter esperança de que a ideia avance no Brasil. “Só acho que as minhas filhas (de 51 e 53 anos) não vão gostar muito da ideia. São muito conservadoras”.

Fonte: Terra

Vida com menos sexo. Será?

22/12/2013

Essa não é uma notícia boa para muita gente, mas cientistas entrevistaram mais de 15 mil pessoas entre 16 e 74 anos, nos meses de setembro de 2010 a agosto de 2012, sobre sua vida sexual. A Pesquisa Nacional da Grã-Bretanha de Atitudes Sexuais e Estilos de Vida teve um resultado estranho: a frequência sexual vem caindo.

E não é pouco! Entre 1990 e 2012 essa queda foi de 40%, o que indica aos cientistas um futuro ainda mais diferente do que o mundo em que conhecemos. Em 1990, os participantes afirmaram ter tido relações sexual cinco vezes no mês anterior e, na nova pesquisa, esse número caiu para 3 vezes. Pode ser que o sexo seja deixado de lado com ainda mais intensidade.

Ao mesmo tempo que a frequência caiu, a qualidade aumentou. As pessoas ampliaram seu repertório sexual e incluíram partes do corpo que não entravam antes na brincadeira. A liberdade sexual também permitiu experiências com pessoas do mesmo gênero – 16% das mulheres e 7% dos homens disse já ter provado.

O número de parceiros também mudou, assim como a presença do sexo oral e anal nas relações. Se antes, as mulheres tinham experiências sexuais com apenas quatro parceiros por toda a vida, hoje esse número subiu para oito. Mas os homens também aumentaram seu número de parceiras: de 9 para 12.

Para os estudiosos, a culpa é da tecnologia, já que 23% dos entrevistados disse usar laptops, smartphones e outros gadgets na cama, antes de dormir. Porém, não olhar para a pessoa que está ao seu lado é, ao meu ver, o verdadeiro problema.

É claro que é mais fácil lidar com um mundo virtual em que ninguém reclama ou diz que está com dor de cabeça, mas olhar para quem você escolheu para ter ao lado, tocar essa pessoa e manter a ligação com ela é fundamental para uma vida sexual e afetiva de qualidade.

Os números podem cair e a quantidade de sexo também, mas está nas nossas mãos – literalmente – mudar isso!

Em tempos de semanas de moda pelo país, nada mais justo do que falar sobre tendências, certo? Mas é claro que, por aqui, as tendências tem tudo a ver com sexo!

O Instituto Kinsey para Estudos sobre Sexo, Gênero e Reprodução, dos EUA, em parceria com a Universidade de Indiana, também na “América”, realizou um estudo bem interessante sobre a influência brasileira sobre as mulheres americanas. Mais especificamente sobre a depilação de suas vaginas.

Os estudiosos — bem espertinhos na escolha do tema, né? — falaram com 2.451 mulheres sobre seus hábitos de depilação. E se você acha que a “depilação brasileira” é o sucesso do momento, está muito enganada!

Na tipo de procedimento que nossas depiladoras levaram aos EUA, um pouquinho de pelo é deixado na parte que o biquíni cobre, certo? Pois é, agora a onda é tirar tudo, não deixar nada. Ficar peladinha mesmo.

E olha só, entre 18 a 24 anos, 87,7% das entrevistadas tira tudo ou quase tudo. Foi constatado que essas mesmas mulheres tiveram maior probabilidade de observar seu próprio corpo por conta da técnica. E ainda são as que se dizem mais contentes com a vida sexual. E isso não fica apenas com as héteros, 86% das bissexuais e 74% das lésbicas fazem a mesma coisa!

A pesquisa ainda traça uma relação direta entre depilação e sexo oral. Das totalmente depiladas, 81,6% dizem ter recebido sexo oral nas quatro semanas anteriores à pesquisa, seguido por 70,8% das que deixaram apenas uma faixinha de pelos.

No Brasil a moda também pegou. Em conversa com as amigas, leitura de revistas e sites femininos, vemos que as opções são diversas. Desde tirar tudo até fazer um desenho engraçadinho, colocar glitter e até tingir os pelos.

Moldes de depilação artística

Mas o que isso tem a ver com a qualidade do sexo? Dizem que a mulher se sente mais segura sem os pelos, que sente-se mais limpa e cheirosa. Alguns médicos acham prejudicial esse tipo de depilação e alegam que o pelo é uma proteção da mulher. Outros acreditam que, com o advento dos sabonetes íntimos, não há mais problema, desde que a higiene seja feita cuidadosamente, segundo uma reportagem do jornal Folha de São Paulo.

Há ainda uma discussão de que a depilação total deixa a vagina da mulher parecida com a de uma garotinha. É, isso é bastante nojento, afinal, estamos falando de fantasia sexual ligada a pedofilia. E preferimos, nesse momento, nem aprofundar nesse assunto.

Por aqui, acreditamos que o sexo é uma das realizações pessoais de cada um, que a mulher deve se sentir a vontade e se depilar como tem vontade — e não apenas porque o parceiro prefere de um certo jeito.

Agradar a pessoa com quem você faz sexo fazendo de vez em quando uma depilação diferente, do jeito que ele sonha, pode ser muito legal. Desde que isso não a agrida.

Muitas mulheres não se sentem bem depilando-se completamente — principalmente aquelas acima dos 30 anos, aponta o estudo — e não é necessário se render à moda.

Como todas as tendências, pode ser que em pouco tempo tudo mude e a falta de depilação passe a ser um sucesso. Nunca se sabe. O importante é, com ou sem pelos, que a mulher conheça seu corpo, observe sua genitália, tenha um espelhinho para ver onde não conseguiria. Só assim a mulher conseguirá ter prazer pleno. Conhecendo-se.

Fiz ainda uma pesquisa informal, no Facebook, com alguns amigos e leitores de ambos os sexos, e o resultado foi o seguinte:


A preferência bate com a apontada pelas pesquisas, mas não deixa de mostrar que um bom número não se importa com a existência de pelos.

Se você não gosta de depilação, apare os pelos. Não precisa sofrer com a dor da cera ou a alergia da lâmina, mas também não precisa ser totalmente selvagem — se bem que há muita gente por aí que gosta das coisas ao natural.

Se você gosta de depilação, aproveite a onda. Tire tudo que quiser, mas lembre-se de reforçar a higiene. Na hora de apostar em desenhos divertidos, tome cuidado para que seu parceiro não ache tudo hilário e acabe com o clima.

E lembre-se que pelos não são sujos, não são fedidos, não são um problema. Pelos são parte do nosso corpo e se render a todas as tendências da moda pode nos deixar sem personalidade. E tem coisa mais broxante do que sexo sem personalidade?

A dica final que posso dar, por aqui, é: cuide da sua higiene. Não importa quanto pelo você tem ou qual o tipo de sexo que você curte: uma vagina limpa e cheirosa é o melhor que você pode oferecer. A você mesma!

O Boston Consulting Group fez a seguinte pergunta a pessoas por todo o mundo: “O que você trocaria por acesso à internet?”. E o resultado mais assustador do mundo foi o americano.

Por lá, 21% das pessoas disseram que dispensariam o sexo para manter o acesso à internet. Chocante, não é?

As outras coisas que seriam deixadas de lado para poder dar uma olhadinha no Facebook são, em ordem de resposta, GPS, fast food, chocolate, happy hour, exercícios físicos, carro e, por fim, mas muito revelador, 7% das pessoas parariam de tomar banho para ter acesso à internet.

E você, o que deixaria de lado pela querida rede mundial de computadores?


Fonte:Yahoo

As calorias das festas de fim de ano

22/12/2013

Um estudo recente divulgado pelo Yahoo compilou as delícias natalinas mais calóricas ao redor do mundo. Acredite, foi tudo classificado pela quantidade de gordura e  os pratos típicos de cada país foram escolhidos a dedo.

Com as gostosuras definidas, foi feita uma classificação dos pratos mais calóricos do mundo.

Veja alguns dos destaques da pesquisa:

  • A Espanha está na primeira posição. A ceia dos nossos colegas tem 70 gramas de gordura a mais por porção. Tudo graças ao tradicional cordeiro assado. O país também possui a sobremesa mais gordurosa, um torrone feito com mel, amêndoas e ovos.
  • O Brasil está na nona posição. O nosso peru com passas faz uma porção ter 200 Kcal. O que eleva as calorias da ceia brasileira, no entanto, é a sobremesa: rabanada. Precisa explicar a razão da nona posição?
  • Podemos aprender com os outros países. O Canadá, por exemplo, tem sobremesa com apenas 5 gramas de gordura – uma das mais baixas da lista. O que eles comem? Um pudim de Natal. Os Estados Unidos, por sua vez, consome 13 gramas de gordura a cada porção de sobremesa. A torta de abóbora é a grande atração da ceia.
  • Vale observar a ceia dos quenianos. A sobremesa deles, por exemplo, é o chapati, um pão sem fermento. O prato principal é a carne de cabra, uma carne magra.
  • A Austrália também ensina a como ter uma ceia light. Pratos com camarões são comuns na noite de Natal, como são pouco gordurosos, garantem a leveza do jantar.

E você? Quais são os seus pratos favoritos do Natal?

25 de Novembro:Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher

25/11/2013

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Fonte: Youtube

A violência contra as mulheres é um dos “grandes dramas de nosso tempo”, uma “escandalosa” situação que ainda afeta muitas mulheres e meninas, denunciou neste domingo a ONU por causa do Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher, realizado em 25 de novembro.

“É escandaloso que ainda hoje em dia, para muitas mulheres e meninas, a violência se encontre à espreita, nas esquinas, nos lugares de trabalho ou em suas próprias casas. E frequentemente, a justiça está ausente”, alertou a alta comissária da ONU para os Direitos Humanos, Navi Pillay.

Segundo Pillay, em muitos lugares “as mulheres são humilhadas ou intimidadas por denunciar à polícia a violência, particularmente a sexual” e quando o fazem “enfrentam cruéis e insensíveis reações oficiais, que de maneira efetiva impedem todo o acesso à justiça”.

Por isso, a ONU pede aos Estados que, baseado no direito internacional, garantam que seus sistemas de justiça penal “estejam livres de ranços de gênero” em todas as fases de um processo, a investigação, a perseguição, os interrogatórios, a proteção das vítimas e testemunhas, e o pronunciamento de sentenças.

“A insinuação de que as mulheres têm uma propensão a mentir e que seu testemunho deve ser tomado com cautela deve ser eliminada, assim como a ideia de que as mulheres incitam a comissão da violência sexual por estar fora à noite ou por se vestirrem de uma maneira em particular”, advertiu a alta comissária.

Pillay pediu que o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher seja aproveitado para acabar com “os danosos estereótipos de gênero que ajudam a perpetuar um clima no qual a violência contra as mulheres é considerada aceitável ou merecida”.

Segundo a responsável da ONU, a violência contra mulheres ou meninas se perpetuou por séculos de dominação masculina e de discriminação de gênero, uma violência “cimentada em normas profundamente arraigadas socialmente”.

“Estas normas só reconhecem valor às mulheres a partir de noções discriminatórias de castidade ou ‘honra’ e são frequentemente usadas para controlar e humilhar não somente as vítimas, mas também suas famílias e comunidades”, explicou.

Fonte: ONU

A mulher no mercado de trabalho

13/11/2013

As mulheres da América Latina e do Caribe estão quase uma vez e meia mais expostas ao desemprego que os homens e recebem salários em média um terço menores que seus colegas, segundo um relatório redigido por cinco agências da ONU que convocou os países a tratar a igualdade de gênero como prioridade das políticas sociais.

O documento “Trabalho decente e igualdade de gênero: políticas para o acesso e a qualidade do emprego das mulheres na América Latina e no Caribe”, que a Agência Efe teve acesso nesta terça-feira, foi apresentado na XVIII Conferência Interamericana de Ministros do Trabalho (CIMT), que termina hoje em Medellín.

De acordo com o documento, a taxa de desemprego das mulheres na região (9,1%) é 1,4 vezes maior que a dos homens, de 6,3%. Apesar de existirem 100 milhões de trabalhadoras hoje e da taxa de emprego ter chegado a 52,6% delas, ainda é muito inferior à masculina, que é de 79,2%.

A maioria das mulheres no mercado de trabalho tem, segundo a OIT, entre 25 e 45 anos.

Elas estão mais bem preparadas que seus companheiros de trabalho, segundo o relatório. Enquanto 53,7% das empregadas tinha uma educação de mais de dez anos, nos homens só 40% alcançam esta escolaridade.

Outro obstáculo que as mulheres na América Latina e no Caribe enfrentam é a precariedade. Elas têm 60,7% de probabilidades de conseguir um emprego, enquanto eles têm 68,5%. Além disso, costumam desempenhar mais atividades não remuneradas que os homens.

A brecha salarial é um dos principais elementos que marcam a desigualdade de gênero, pois enquanto em 2000 elas ganhavam 66% do salário dos homens, em 2010 esta porcentagem cresceu para 68%.

No momento de começar a trabalhar em uma empresa os salários entre homens e mulheres costumam ser equilibrados, mas segundo o relatório vão descompensando à medida que os homens têm acesso a ocupar maiores cargos com responsabilidades e rendas maiores.

A diretora regional da Organização Internacional do Trabalho (OIT) para a América Latina e Caribe, Elizabeth Tinoco, afirmou durante a apresentação do relatório que “é hora de colocar a igualdade de gênero como um objetivo geral e transversal de políticas sociais e econômicas, já que os avanços em igualdade dos últimos 30 anos foram importantes, mas insuficientes”.

Tinoco ressaltou que “não só há desigualdade de gênero, mas também enormes desigualdades entre as mulheres”, e que “não é o mesmo ser uma mulher indígena ou afrodescendente, ser jovem, residir em áreas urbanas ou rurais, viver em seu país ou ser imigrante, ter ou não filhos, ou estar na terceira idade”.

As agências que elaboraram o relatório são OIT, Comissão Econômica Para a América Latina e o Caribe (Cepal), Organização da ONU para a Alimentação e a Agricultura (FAO), Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e ONU Mulheres.

Fonte: EFE

Brava Malala desafia a tirania dos talibãs

12/10/2013

A jovem ativista paquistanesa Malala Yousafzai, atingida pelo Taliban com um tiro na cabeça no ano passado por defender melhores condições para as jovens, venceu o prêmio anual de direitos humanos da União Europeia

Malala, de 16 anos, venceu o ex-prestador de serviço de uma agência norte-americana de espionagem Edward Snowden, que vazou documentos secretos sobre programas dos EUA de monitoramento de informações.

A jovem paquistanesa foi atacada no noroeste do Paquistão por um grupo de homens armados que abriu fogo contra o ônibus escolar em que ela estava. Malala também é favorita a receber o Nobel da Paz deste ano.

O Prêmio Sakharov para liberdade de pensamento é oferecido pelo Parlamento europeu anualmente desde 1988 em homenagem ao cientista soviético e dissidente Andrei Sakharov. Entre os vencedores estão Nelson Mandela e a ativista de Mianmar Aung San Suu Kyi.

Malala foi escolhida em uma votação entre líderes de todos os grupos políticos do Parlamento de 750 membros.

 

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Fonte: Youtube

TERRA 2012 apóia a Campanha “Outubro Rosa”, de prevenção do câncer de mama”. Mulher, faça sua mamografia!

07/10/2013

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Fonte: Youtube

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