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Mulher vota em Riad, na Arábia Saudita (Foto: Dina Fouad/AFP)Ao menos 20 mulheres foram eleitas para cargos públicos na Arábia Saudita após ganharem assentos nos conselhos municipais nas eleições de sábado (12), segundo a agência de notícias France Presse. Os resultados preliminares foram anunciados por distritos locais e publicados na agência oficial saudita, segundo a Reuters. Estas são as primeiras eleições abertas a mulheres eleitoras e candidatas.
Uma delas é Salma Al Oteibi Hizab Bent, que ganhou um assento no Conselho Municipal Madrakah, cidade na região de Meca, o primeiro lugar sagrado do Islã , disse o presidente da Comissão Eleitoral, Osama Al Bar, ao relatar os primeiros resultados do pleito municipal.
Outra candidata vencedora é Hanouf bint Mufreh bin Ayad al-Hazimi, que ganhou um assento em al-Jawf, no norte da Arábia Saudita. Os nomes das outras vencedoras ainda não foram divulgados.
As 13 candidatas representam cerca de 0,6% do total de 2.106 cargos escolhidos por votação popular nestas eleições.
A Arábia Saudita, governada por uma versão rígida do Islã, é um dos países mais restritivos do mundo para as mulheres, que não têm direito de dirigir e precisam da aprovação de um homem para o trabalho ou viagens.
No sábado, os eleitores escolheram entre 6 mil homens e 900 mulheres, autorizadas a concorrer pela primeira vez, segundo a AFP. Todos eles aspiraram a um lugar nas 284 assembleias municipais compostas apenas por representantes eleitos, mas com potência limitada.
No seu distrito, Salma Al Oteibi Bent Hizab competiu com sete homens e duas mulheres, de acordo com Osama Al Bar.
Participação de mulheres
“A participação das mulheres nos conselhos municipais” testemunha, entre outras coisas, “a preocupação e o interesse do Estado em envolver ainda mais esses conselhos no desenvolvimento do país”, acrescentou o presidente da Comissão Eleitoral local.
Os colégios eleitorais abriram às 8h (3h de Brasília) e um jornalista da AFP constatou o início da votação no centro de Riad, com um movimento muito fraco.
A Arábia Saudita era o último país no mundo a negar às mulheres o direito de voto.
Algumas mulheres afirmaram que o registro de eleitoras foi complicado em razão dos obstáculos burocráticos, da falta de informação e porque as mulheres são proibidas de dirigir, o que dificulta a locomoção.
Eleições representam uma tímida abertura na Arábia Saudita (Foto: Dina Fouad/AFP)No país, as mulheres devem se vestir de preto da cabeça aos pés quando estão em público e necessitam da permissão de um membro masculino de sua família para viajar, trabalhar e se casar.
Para algumas, o simples fato de ter feito campanha já é uma vitória em si.
“Para dizer a verdade, eu não me candidatei para ganhar”, afirma Badreldin al-Sawari, uma pediatra do centro de Riad, que entrou na disputa por patriotismo e para provar que o Islã dá direito às mulheres.
“Os homens e as mulheres têm os mesmos direitos em muitos domínios”, assegura, com um verso do Alcorão como apoio, afirmando ter recebido muito apoio durante sua campanha
Lujain Hathlul, uma ativista presa 2 meses após tentar, em dezembro de 2014, de entrar no país dirigindo seu veículo a partir dos Emirados Árabe Unidos, teve sua candidatura rejeitada.
Nassima al-Sadah, ativista dos direitos Humanos da cidade de Qatif (leste), indicou à AFP que também contestou na justiça a negação de sua candidatura.
Uma professora que vive no nordeste do país e que não quis ser identificada explica como sua candidata preferida foi excluída por acusações de religiosos.
“Teve que se retirar porque os religiosos disseram que uma mulher não pode participar das eleições. Não creio que as mulheres ganharão muito poder caso vençam”, lamenta.
Situação é acompanhada
A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch saudou as eleições como um passo para uma maior participação das mulheres na vida política, sublinhando que “a Arábia Saudita continua a discriminar as mulheres através de uma miríade de leis, políticas e práticas”.
A situação dos direitos humanos no reino saudita, liderado pela família real dos Al-Saud, é acompanhada de perto por muitos países ocidentais e ONGs.
Um tímido processo de abertura começou sob o reinado do rei Abdallah (2005-2015), o predecessor de Salman, que em 2011 concedeu às mulheres sauditas o direito de voto e de elegibilidade.
Hossaini, otimista, espera que pelo menos 10% das candidatas conquistem um assento. Em seguida, acrescentou: “até mesmo uma vitória seria um progresso.”
CFM libera fertilização in vitro para mulheres acima de 50 anos
A mudança na política para reprodução assistida também prevê que casais de mulheres lésbicas possam ter gestação compartilhada, com uma recebendo o óvulo da outra, após a fecundação, por meio do espermatozoide de um doador.
“Mulheres, com o avançar da idade, possuem maior probabilidade de ter um parto prematuro, com todas as complicações decorrentes desta situação, além de um maior risco de episódios de pressão alta e diabetes gestacional. Acima de 35 anos, de um modo geral, inicia-se uma queda da capacidade reprodutiva. A partir de 43 anos, essa chance é bem reduzida”, alerta o ginecologista Renato de Oliveira, responsável pela área de reprodução humana da clínica Criogênesis.
O especialista reitera que mulheres que pretendem ter filhos tardiamente devem ser avaliadas em relação a comorbidades como hipertensão, diabetes, cardiopatias ou doenças renais, por exemplo. “A idade é um fator chave para possíveis complicações na gravidez, mesmo em pacientes sem nenhuma alteração identificável nos exames de rotina, além da própria dificuldade em engravidar e do maior risco de doenças genéticas para o bebê”, afirma o médico.
Renato de Oliveira ainda ressalta que, nesses casos, um acompanhamento médico ainda mais cuidadoso é imprescindível. “Um pré-natal adequado é essencial para reduzir os riscos da gestação e possibilitar que a futura mamãe aproveite essa fase da melhor maneira possível”, finaliza o especialista
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| A NOVA MEDICINA GERMÂNICA E A INCRÍVEL CANÇÃO QUE CURA O CÂNCER |
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A NOVA MEDICINA GERMÂNICA
E A INCRÍVEL CANÇÃO QUE CURA O CÂNCER
Dr. Ryke Geerd Hamer, nascido em 1935 na Frísia (Alemanha), estudou medicina e teologia na Universidade de Tübingen. Na idade de 22 anos, ele completou seu mestrado em teologia e, em seguida, quatro anos depois, recebeu sua licença profissional como médico. Nos anos seguintes, atendeu em diferentes clínicas universitárias na Alemanha.
Em 1972, Dr. Hamer completou sua especialização em medicina interna e começou a trabalhar na clínica universitária de Tübingen como internista responsável pelos pacientes com câncer. Ao mesmo tempo, ele dirigia uma clínica privada com sua esposa Dra. Sigrid Hamer, a qual ele havia conhecido durante seus estudos em Tübingen. Ele mostrou um extraordinário talento também para inventar dispositivos médicos.
Entre outros, ele possui a patente de um bisturi não traumático (Hamer-Scalpel) que corta vinte vezes mais penetrante do que uma lâmina de barbear, um instrumento especial para a cirurgia plástica e uma maca de massagem que se ajusta automaticamente aos contornos do corpo.
Suas invenções proveram Dr. Hamer e sua família com os meios financeiros suficientes para mudarem para Itália, onde ele realizou seu sonho de tratar os doentes carentes de Roma gratuitamente.
Em 18 de agosto de 1978, enquanto ainda vivia em Roma, Dr. Hamer recebeu a chocante notícia de que seu filho Dirk tinha sido baleado acidentalmente pelo príncipe italiano Victor Emanuel de Sabóia. Em 07 de dezembro de 1978, Dirk sucumbiu aos ferimentos e morreu nos braços de seu pai.
Pouco tempo depois da morte de seu filho, Dr. Hamer foi diagnosticado com câncer testicular.
Devido ao fato dele nunca ter ficado gravemente doente antes, ele postulou que o desenvolvimento de seu câncer poderia ser diretamente relacionado com a perda inesperada de seu filho. Na verdade, ele acabaria por, em honra de Dirk, chamar isso de um choque inesperado DHS ou “Síndrome de Dirk Hamer.”.
A morte de seu filho e sua própria experiência com o câncer, fez com que o Dr. Hamer iniciasse uma extraordinária jornada científica.
Naquela época, como internista chefe de uma clínica de câncer da Universidade de Munique, ele começou a investigar as histórias de seus pacientes com câncer e logo aprendeu que, como ele, todos eles tinham experimentado um choque inesperado de um tipo ou outro.
Mas ele levou a sua investigação ainda mais longe. Seguindo a hipótese de que todos os eventos corporais são controlados a partir do cérebro, ele analisou as tomografias cerebrais de seus pacientes e as comparou com seus relatos médicos e psicológicos.
Para sua surpresa, ele encontrou uma clara correlação entre certos “choques de conflito”, com suas manifestações sobre o órgão e suas conexões com o cérebro. Até então, nenhum estudo tinha examinado a origem da doença no cérebro e o papel do cérebro como o mediador entre a psique e um órgão doente.
Dr. Hamer afirma:
“Mein Studentenmädchen” é uma pequena canção de amor que eu escrevi e escrevi para a minha esposa, em 1976, para marcar o 20º aniversário do nosso amor, ou seja, cinco anos antes de eu descobrir a Germânica Heilkunde (Nova Medicina Germânica) em 1981. Desde então, esta descoberta estava dormindo por 30 anos, quase como a Bela Adormecida.
Em 2006, quando “Mein Studentenmädchen” emergiu de seu longo sono, percebemos que precedeu a maior descoberta da história da humanidade, a Nova Medicina Germânica em cinco anos, mas eu ainda não tinha notado. Representa o protótipo ou arquétipo de todos os nossos grandes e velhos mestres da música clássica, enquanto o protótipo ou arquétipo da Nova Medicina Germânica.
Esta parece ser a origem do mistério terapêutico inerente em “Mein Studentenmädchen”.
Isso é o que a torna única! É como uma chave que abre todas as portas.
Descobrimos esta dimensão terapêutica com uma menina austríaca de 7 anos que sofria a meses de uma doença crônica, para o desespero de seus pais. A menina pediu emprestado a seu pai a música “Mein Studentenmädchen” e a ouviu sem parar por vários dias e noites.
Aparentemente, ela havia escolhido instintivamente o que lhe faria bem, e depois de três dias e três noites, ela havia recuperado a saúde, para a enorme surpresa de seus pais, porque ela tinha estado doente por meses.
Desde então, temos compilado centenas de casos semelhantes, e sem exceção encontrado o mesmo fenômeno.
“Mein Studentenmädchen” produz um efeito que se manifesta, como todo o conjunto da Nova Medicina Germânica, nos três níveis: psíquico, cerebral e orgânico”
O PARADIGMA MÉDICO DO DR. HAMER
Por Caroline Markolin, Ph.D., Vancouver, Canadá
Publicado em 21 de novembro de 2009
Introdução
Em 18 de Agosto de 1978, o Dr. Ryke Geerd Hamer, médico, na época, especialista em doenças da cabeça, na clínica oncológica, na Universidade de Munique, Alemanha, recebeu a notícia chocante de que o seu filho Dirk, tinha recebido um tiro. Dirk morreu em Dezembro de 1978. Alguns meses mais tarde, o Dr. Hamer foi diagnosticado com câncer testicular. Desde que ele nunca esteve seriamente doente, ele supôs que o desenvolvimento do seu câncer poderia estar diretamente relacionado com a perda trágica do seu filho.
A morte de Dirk e a sua própria experiência com o câncer levou o Dr. Hamer a investigar a história pessoal dos seus pacientes com câncer. Ele constatou rapidamente que, como ele, todos tinham passado por algum episódio excepcionalmente estressante anterior ao desenvolvimento do câncer. A observação de uma conexão mente-corpo não foi realmente surpreendente. Inúmeros estudos já tinham mostrado que o câncer e outras enfermidades são freqüentemente precedidos por um evento traumático. Mas o Dr. Hamer levou a sua pesquisa mais além.
Seguindo a hipótese de que todos os eventos corporais são controlados do cérebro, ele analisou os escaneamentos do cérebro dos pacientes e os comparou com os seus registros médicos. O Dr. Hamer descobriu que cada doença – não somente o câncer – é controlado de sua própria área específica no cérebro e ligado a um “choque conflitante” muito particular e identificável. O resultado desta pesquisa é um gráfico científico que ilustra o relacionamento biológico entre a psique e o cérebro, em correlação com os órgãos e tecidos do todo o corpo humano.
O Dr. Hamer chamou as suas descobertas de “As Cinco Leis Biológicas da Nova Medicina”, porque estas leis biológicas, que são aplicáveis ao caso de qualquer paciente, oferecem uma compreensão inteiramente nova da causa, do desenvolvimento e do processo natural de cura das enfermidades.
(Em resposta ao número crescente de distorções de suas descobertas e para preservar a integridade e a autenticidade do seu trabalho científico, o Dr. Hamer agora protegeu legalmente o material de sua pesquisa, sob o nome de Nova Medicina Alemã (NMA). O termo Nova Medicina não poderia ter os seus direitos autorais protegidos internacionalmente.)
Em 1981, o Dr. Hamer apresentou as duas descobertas à Faculdade Médica da Universidade de Tübingen, como uma tese de pós-doutorado. Mas até este dia, a Universidade se recusou a testar a pesquisa do Dr. Hamer, apesar de sua obrigação legal em fazer isto. Este é um caso sem precedentes na história das universidades. Similarmente, a medicina oficial se recusa a aprovar as suas descobertas, apesar de algumas 30 verificações científicas, tanto por médicos independentes, quanto por associações profissionais.
Logo após o Dr. Hamer ter apresentado a sua tese, lhe foi dado o ultimato de renunciar as suas descobertas ou ter a renovação do seu contrato na Clínica da Universidade, negada. Em 1986, ainda que o seu trabalho científico nunca tivesse sido contestado, muito menos desaprovado, o Dr. Hamer foi despojado da sua licença médica, pela razão de que ele se recusara a se conformar aos princípios da medicina padrão. Entretanto, ele estava determinado a continuar o seu trabalho. Aproximadamente em 1987, ele foi capaz de estender as suas descobertas para praticamente cada doença conhecida na medicina.
O Dr. Hamer foi perseguido e atormentado por cerca de 25 anos, em particular pelas autoridades Alemãs e Francesas. Desde 1997, o Dr. Hamer esteve vivendo no exílio na Espanha, onde ele continua com a sua pesquisa e onde ele continua a lutar pelo reconhecimento oficial de sua “Nova Medicina”. Mas, contanto que a Universidade da faculdade médica de Tübingen mantenha as suas táticas de protelação, aos pacientes por todo o mundo, será negado o benefício das descobertas revolucionárias do Dr. Hamer.
A ORIGEM DA DOENÇA NO CÉREBRO
O Dr. Hamer estabeleceu que cada doença é causada por um conflito que pega um indivíduo totalmente sem precaução. (Primeira Lei Biológica).
Em honra ao seu filho, Dr. Hamer chamou a este evento estressante imprevisto de Síndrome de Dirk Hamer ou SDH. Psicologicamente falando, uma SDH é um incidente muito pessoal, condicionado pelas nossas experiências passadas, nossas vulnerabilidades, nossas percepções individuais, nossos valores e crenças. Entretanto, uma SDH não é um conflito meramente psicológico, mas sim biológico, que tem que ser compreendido no contexto de nossa evolução.
Os animais experienciam estes choques biológicos em termos concretos, por exemplo, através de uma súbita perda do ninho ou território, uma perda de uma prole, uma separação de um companheiro ou do grupo, uma ameaça inesperada de fome, ou um terror ou morte.
Com o decorrer do tempo a mente humana adquiriu um modo figurativo de pensar. Nós podemos experienciar estes conflitos biológicos também em um sentido invertido. Um homem, por exemplo, pode sofrer um “conflito de perda de território” quando inesperadamente perde o seu lar ou seu local de trabalho.
Uma mulher com o “conflito do ninho” pode ter uma preocupação com o bem-estar de um “membro do ninho”, um “conflito de abandono” pode ser provocado por um divórcio inesperado, ou por ser movida para o hospital. As crianças frequentemente sofrem um “conflito de separação” quando a Mãe decide voltar ao trabalho ou quando os pais se separam.
Analisando milhares de tomografias cerebrais computadorizadas (TC), em relação as histórias dos seus pacientes, o Dr. Hamer descobriu que no momento em que um SDH ocorre, o choque impacta uma área específica, pré-determinada no cérebro, causando uma “lesão” que é visível em uma tomografia computadorizada, como uma série de anéis concêntricos e distintos.
Após o impacto, as células afetadas do cérebro comunicam o choque ao órgão correspondente que, por sua vez, responde com uma alteração particular previsível.
A razão por que os conflitos específicos estão ligados indissoluvelmente às áreas específicas do cérebro, é que durante a nossa evolução histórica, cada parte do cérebro estava programado para responder instantaneamente aos conflitos que poderiam ameaçar a nossa sobrevivência. Enquanto o “velho cérebro” (tálamo e cerebelo) é programado com temas mais avançados, tais como conflitos territoriais, conflitos de separação, conflitos de identidade e conflitos de auto-desvalorização.
A pesquisa médica do Dr. Hamer está firmemente ligada à ciência da embriologia, porque se o órgão responde a um conflito através do crescimento de um tumor, através da lesão de um tecido, ou através de dano funcional, é determinado pela camada embriônica do embrião, que tanto o órgão quanto o tecido correspondente do cérebro se originam. (Terceira Lei Biológica).
O Sistema Ontogênico de Tumores ilustra estes órgãos controlados do “velho cérebro”, que se derivam do endoderma ou do mesoderma do “velho cérebro”, como os pulmões, o fígado, o cólon, a próstata, útero, pele do cório, pleura, peritônio, pericárdio, glândulas mamárias, etc, sempre geram proliferação celular, assim como ocorre o conflito correspondente. Tumores destes órgãos, portanto, se desenvolvem exclusivamente durante a fase do conflito ativo (iniciada pelo SDH).
Vamos tomar o câncer do pulmão, como exemplo. O conflito biológico ligado ao câncer do pulmão é um “conflito de terror da morte”, porque em termos biológicos, o pânico da morte é equiparado ao ser que é incapaz de respirar. Com o choque do terror da morte, as células dos alvéolos pulmonares, que regulam a respiração, começam instantaneamente a se multiplicar, formando um tumor no pulmão.
Contrário à visão convencional, esta multiplicação das células do pulmão, não é um processo sem sentido, mas serve a um propósito biológico muito definido, isto é, para aumentar a capacidade dos pulmões e, assim, otimizar a chance de sobrevivência do organismo.
As análises do escaneamento cerebral do Dr. Hamer demonstram que cada pessoa com câncer nos pulmões apresenta uma configuração distinta na área correspondente no tronco cerebral e que cada paciente tinha sofrido um pânico inesperado da morte anteriormente ao acesso do câncer.
Na maior parte dos casos, o terror da morte foi provocado por um choque pelo diagnóstico do câncer que a pessoa experienciou como uma “sentença de morte”. Dado que o ato de fumar está em declínio, isto emite nova luz no aumento enigmático do câncer do pulmão (O assassino nº 1) e chama à questão se o ato de fumar é por si uma verdadeira causa do câncer no pulmão.
O câncer das glândulas mamárias, de acordo com as descobertas do Dr. Hamer, é o resultado de ou um conflito “mãe-filho” ou um conflito de “preocupação com o parceiro”. Estes tipos de conflitos sempre impactam o “velho cérebro” na área que controla as glândulas que produzem leite. Uma mulher pode sofrer um conflito de preocupação mãe-filho, quando a sua descendência (prole) fica subitamente ferida ou seriamente doente.
Durante a fase ativa de stress do conflito, as células das glândulas mamárias se multiplicam continuamente, formando um tumor. O propósito biológico da proliferação celular é ser capaz de proporcionar mais leite para a prole sofrida e, assim, acelerar a cura. Cada humano e mamífero do sexo feminino nasce com este antiquíssimo programa de resposta biológica.
Muitos estudos de casos do Dr. Hamer mostram que as mulheres, até quando não alimentaram no peito, desenvolveram um tumor nas glândulas mamárias a partir da preocupação obsessiva com o bem-estar de um amado (um filho que esteja com problemas, um pai que esteja doente, ou um amigo querido que seja uma causa de preocupação).
O que foi dito sobre o câncer de pulmão e câncer de mama se aplica igualmente a todos os outros cânceres que se originam no “velho cérebro”. Cada um é provocado por um choque com um conflito específico que ativa um “Programa Biológico Significativo e Especial” (Quinta Lei Biológica), que permite ao organismo superar o funcionamento diário e lidar fisicamente com a situação de emergência. Para cada tipo de conflito há um revezamento do cérebro de onde o programa biológico particular é coordenado.
Enquanto os órgãos controlados do “velho cérebro” geram o crescimento de um tumor durante a fase ativa do conflito, o oposto é o caso com todos os órgãos que são controlados do cerebelo (“novo cérebro”).
A respeito da camada embriônica, todos os órgãos e tecidos dirigidos pelo cérebro (ovários, testículos, ossos, nodos linfáticos, epiderme, revestimento do colo do útero, tubos bronquiais, vasos coronários, etc.), se originam do ectoderma ou o mesoderma do “novo cérebro”.
No momento em que ocorre o conflito, o tecido do órgão biologicamente correspondente responde a cada degeneração celular. Necroses dos ovários ou testículos, osteoporose, câncer dos ossos, ou úlceras estomacais, por exemplo, são condições que somente ocorrem enquanto uma pessoa está em um estado de stress emocional em relação ao conflito relatado. Como é para ser esperado, a perda do tecido tem um significado biológico.
Vamos usar como exemplo o tecido do revestimento do duto do leite. Desde que o revestimento epitelial escamoso dos dutos do leite se desenvolveram em um período muito mais tarde do que as glândulas produtoras do leite, este tecido mais jovem é controlado de uma parte mais jovem do cérebro, ou seja, o córtex cerebral.
O conflito biológico do revestimento do duto do leite é um “conflito de separação” experienciado como se “o meu filho (ou o meu companheiro) fosse arrancado do meu peito”.
Um mamífero fêmea pode sofrer tal conflito quando a prole se perde ou é morta. Como um reflexo natural ao conflito, o tecido do revestimento do duto do leite começa a ulcerar. O propósito da perda do tecido é aumentar o diâmetro dos dutos, porque com dutos ampliados, o leite que não é mais usado pode drenar com mais facilidade e não fico congestionado no peito.
O cérebro de cada mulher é programado com esta resposta biológica. Deste que o peito da mulher (fêmea) é, biologicamente falando, sinônimo de cuidado e nutrição, as mulheres (fêmeas), sofrem um conflito pela separação inesperada de um amado pelo qual elas se preocupam intensamente. Não há virtualmente sintomas físicos durante a fase ativa do conflito.
A FASE DOIS – PADRÃO DE CADA ENFERMIDADE
Dr. Hamer descobriu também que, desde que há uma resolução do conflito, cada doença prossegue em duas fases (Segunda Lei Biológica). Durante a primeira fase ou a fase do conflito (fase ativa), todo o organismo é ajustado para lidar com o conflito. Enquanto uma alteração significativa da célula segue o seu curso ao nível físico, a psique e o sistema vegetativo autônomo também tentam lidar com a situação inesperada.
Ligado ao estado de stress (estado mórbido caracterizado por uma hiperatividade do sistema simpático e que se manifesta como hipertensão arterial, taquicardia e irritabilidade), a mente se torna completamente preocupada com os conteúdos do conflito. Perturbações do sono e falta de apetite são sintomas típicos.
Biologicamente falando, isto é vital, porque o foco no conflito e as horas extras despertas, proporcionam as condições certas para lidar com o conflito e encontrar uma resolução. A fase ativa do conflito é também chamada de “fase fria”. Desde que os vasos sanguíneos ficam contraídos durante o stress, os sintomas típicos da atividade do conflito, são as extremidades frias (particularmente as mãos frias), os calafrios e suores frios. A intensidade dos sintomas depende naturalmente da magnitude do conflito.
Se uma pessoa permanece em um intenso estado ativo do conflito no decorrer de um longo período de tempo, a condição pode ser fatal. Mas o Dr. Hamer prova além da dúvida racional, que um organismo nunca pode morrer de câncer.
Uma pessoa pode morrer como resultado de complicações mecânicas de um tumor, por exemplo, quando fecha um órgão vital, tal como o cólon ou os dutos da bílis, mas de modo algum as células do câncer, como tais, causam a morte.
Na Nova Medicina Alemã, a distinção entre câncer “maligno” e “benigno” é inteiramente inexpressiva. O termo “maligno” é uma ideia artificial (o mesmo se aplica aos sinais de tumores), que simplesmente indica que a atividade da reprodução da célula excedeu um determinado limite arbitrário.
Se uma pessoa morre durante a fase ativa do conflito, usualmente é por causa da perda de energia, perda do peso, perda do sono e exaustão mental e emocional.
Frequentemente, é um diagnóstico devastador do câncer ou um prognóstico negativo – “Você tem seis meses de vida”! – que lança os pacientes com câncer (incluindo os seus amados), em um estado de desespero. Com pouca ou nenhuma esperança, e privado de sua força de vida, eles definham e, eventualmente, morrem de caquexia (perda de peso e fraqueza em doentes graves ou terminais), um processo agonizante que os tratamentos convencionais do câncer, somente aceleram.
Se o paciente não passou por qualquer tratamento convencional (especialmente quimioterapia e radioterapia), a Nova Medicina Alemã tem um índice de sucesso de 95 a 98 por cento. Ironicamente estas estatísticas para o notável índice de sucesso do Dr. Hamer foram liberadas pelas próprias autoridades.
Quando o Dr. Hamer foi detido em 1997, por ter dado conselhos médicos à três pessoas sem licença médica, a polícia confiscou as fichas dos seus pacientes, analisando-as. Subsequentemente, um Promotor Público foi forçado a admitir durante o julgamento que, após cinco anos, 6.000 dos 6.500 pacientes principalmente com câncer terminal estavam ainda vivos.
Com o tratamento convencional os números são geralmente o inverso.
De acordo com o epidemiologista e bioestatístico Dr. Ulrich Abel (da Alemanha): “O sucesso da maior parte das quimioterapias é espantoso… Não há nenhuma evidência científica para a sua habilidade estender de qualquer modo apreciável as vidas dos pacientes que sofrem do câncer orgânico mais comum… A Quimioterapia para malignidades muito avançadas para a cirurgia, que responde por 80% de todos os cânceres, é um solo improdutivo científico”. (Lancet 1991).
O CORPO SE CURA
A resolução do conflito assinala o início da segunda fase do programa biológico. Nossas emoções e o nosso organismo se ligam imediatamente a um modo de cura, auxiliado à ligação do sistema vegetativo à “vagotonia” (instabilidade vasomotora, transpiração abundante, tendência para a obstipação e cãibras musculares).
Durante a fase de cura, o apetite retorna, mas estamos muito cansados ( poderíamos nem mesmo sermos capazes de sairmos da cama). Descansarmos e suprirmos o organismo com nutrientes são essenciais, enquanto o corpo está tentando se curar. A segunda fase é também chamada de “fase quente”, pois durante a vagotonia, os vasos sangüíneos ficam aumentados, causando mãos quentes, pés quentes e pele quente.
Com a resolução do conflito, há também uma mudança instantânea ao nível do órgão. A proliferação celular (“o velho cérebro” – crescimento controlado do tumor ), ou fusão celular (“novo cérebro” – perda controlada do tecido), imediatamente chega a uma parada e o processo apropriado de reparação é acionado.
Uma área que necrosou ou ulcerou durante a fase ativa do conflito é agora preenchida e reabastecida com novas células. Isto é usualmente acompanhado por inchaço potencialmente doloroso, causado por um edema que protege o tecido enquanto ele está curando.
Outros sintomas típicos de reparo são a hipersensibilidade, a coceira, o espasmo (se o tecido do músculo estiver envolvido) e inflamação. Exemplos de “enfermidades” que somente ocorrem na fase de cura são: determinadas doenças de pele, hemorroidas, laringite, bronquite, artrite, aterosclerose, doenças na bexiga ou nos rins, determinadas enfermidades no fígado e infecções.
Baseada na observação da multiplicação celular (mitose) e na distinção padrão entre tumores “benignos” e “malignos”, a medicina convencional interpreta a produção natural das células de cura de tecidos como uma “malignidade”.
Na Nova Medicina Alemã, nós distinguimos dois tipos de tumores. Mas os tumores não estão divididos em benignos e malignos. Eles são classificados de acordo com o tipo de tecido e a parte do cérebro da qual ele se originam e são controlados.
Há aqueles tumores que se desenvolvem exclusivamente durante a fase ativa do conflito (tumor no pulmão, tumor no cólon, tumor no fígado, tumor no útero, tumor na próstata, etc.) e, de modo inverso, aqueles que resultam do processo natural de reparação.
Como com os cânceres controlados do “velho cérebro”, o crescimento do tumor não é nem acidental, e nem sem sentido, desde que a proliferação celular se interrompe tão logo o tecido é restabelecido.
Câncer testicular, câncer ovariano, linfoma, vários tipos de sarcoma, carcinoma nos brônquios e na laringe e o câncer, são todos de natureza curativa e são fenômenos exclusivamente de fase de cura. Desde que o processo de cura não seja interrompido através da medicação ou uma reincidência do conflito, estes tumores eventualmente reduzem durante a conclusão da fase de cura.
O segundo tipo de câncer de mama, o “carcinoma ductal in situ”, também cai nesta categoria.
Enquanto um câncer glandular da mama seja uma indicação de que uma mulher esteja na fase ativa de um conflito de preocupação, um câncer intraductal é um sinal positivo de que o conflito relacionado à separação (“arrancado do meu peito”), foi resolvido.
Uma mulher não desenvolve câncer de mama sem uma razão!
Nem ela desenvolve o câncer de mama por coincidência, precisamente em seu peito direito ou esquerdo.
A IMPORTÂNCIA DE NOSSA LATERALIDADE BIOLÓGICA
O Dr. Hamer achou que a nossa lateralidade determina se uma doença como o câncer, se desenvolve no lado direito ou no lado esquerdo do nosso corpo.
Esta é a regra: uma pessoa destra (mão direita predominante) responde a um conflito com a sua mãe ou filhos com o lado esquerdo do corpo, mas responde a um conflito que se relaciona com um “companheiro”, como exemplos, o pai, irmãos, parente, amigos, colegas, etc. com o lado direito.
Para os sinistros ( que usam a mão esquerda) é o inverso. Há sempre uma relação cruzada do cérebro com o corpo, porque cada hemisfério do cérebro (excluindo o tálamo) dirige o lado oposto do corpo.
O modo mais simples de identificar a nossa lateralidade biológica é o teste das palmas. A mão mais usada é a mão de liderança (dominante) e indica se somos destros ou sinistros. Assim, um câncer de mama na mama direita, um cisto ovariano no ovário esquerdo, uma doença de pele no lado direito ou esquerdo (ou ambos), uma paralisia motora no lado esquerdo (como exemplo, após uma pancada), nos dá uma primeira indicação de “quem” estava envolvido quando ocorreu o conflito original.
Em relação a mais conflitos avançados (e regiões do cérebro), o estado hormonal tem também que ser levado em conta para uma avaliação exata.
O PAPEL BENÉFICO DOS MICRÓBIOS
Outro aspecto da pesquisa do Dr. Hamer foi o papel dos micróbios durante o desenvolvimento da doença. Isto, resumindo, é o que ele encontrou (Quarta Lei Biológica): Os micróbios, tais como os fungos, as bactérias e os vírus são somente ativos durante a fase de cura, e a maneira na qual eles operam está plenamente de acordo com a lógica evolucionária.
A bactéria tuberculosa, por exemplo, povoa somente os tecidos controlados pelo “velho cérebro”. Sua função durante a fase de reparação é decompor os tumores que são agora supérfluos, como os tumores no pulmão, no cólon, nos rins, na próstata, no útero, tumores nas glândulas mamárias, melanomas e mesotelioma.
A bactéria tuberculosa é essencial para destruir o desenvolvimento de “células disponíveis” que proliferavam por uma razão biológica durante a fase ativa do conflito. Se a bactéria requerida não está disponível, devido à vacinação, uso excessivo de antibióticos, ou tratamento de quimioterapia, o tumor não pode se desintegrar apropriadamente.
Como resultado, ele permanece no lugar e encapsula inofensivamente. Detectado em um check-up de rotina, entretanto, tal crescimento encapsulado pode levar a um diagnóstico de câncer e, potencialmente, novos choques de conflitos com novos sintomas. Ao compreendermos as leis biológicas do desenvolvimento da doença este prospecto pode ser virtualmente eliminado.
Enquanto a bactéria destrói as células do tumor que não são mais necessárias, os vírus parecem estar envolvidos no processo de cura dos – exclusivamente – tecidos controlados pelo córtex cerebral (como brônquios, membrana nasal, revestimento do estômago, revestimento dos dutos da bílis e epiderme).
A hepatite, a pneumonia, herpes, resfriado, gripes, são indicações que um processo de cura natural, mas “virulento” (maligno) está seguindo o seu curso.
Em relação ao papel dos vírus, o Dr. Hamer prefere falar de “vírus hipotéticos”, desde que ultimamente a existência de vírus é colocada em dúvida. Isto estaria de acordo com as descobertas anteriores do Dr. Hamer que o processo de reconstrução e restauração de tecido ulcerado ou necrosado ainda ocorre, ainda que os vírus relacionados ao tecido não estejam presentes.
O dilema no qual a medicina convencional se encontra é que ao deixar de reconhecer o padrão de duas fases de cada doença, a primeira, a fase ativa do conflito, rotineiramente é negligenciada.
Desde que os micróbios são somente ativos durante a fase de cura, e desde que a atividade dos micróbios é tipicamente acompanhada por inchaço, febre, pus, erupções e dor, os micróbios são considerados malévolos e a causa de doenças infecciosas. Mas os micróbios não causam a doença.
Afinal, é o nosso organismo que emprega os micróbios para otimizar o processo de cura. Os micróbios podem, naturalmente, ser transmitidos, mas eles permanecem adormecidos até que a pessoa esteja na fase de cura do mesmo tipo do conflito.
QUESTIONANDO A METÁSTASE
Baseado no Sistema Ontogenético dos Tumores, a teoria amplamente propagada que sugere que as células do câncer viajam através do sangue ou dos vasos linfáticos e causam cânceres em novos locais é, nas palavras do Dr. Hamer, “pura ficção acadêmica”.
As células em geral e as células do câncer em particular, não podem sob nenhuma circunstância mudar a sua estrutura histológica ou atravessar o limiar da camada de origem.
Por exemplo, uma célula de tumor no pulmão, que é de origem endodérmica, controlada através do tálamo (velho cérebro) e que prolifera durante a fase ativa do conflito, não pode se transformar em uma célula do esqueleto, que é de origem mesodérmica, controlada do cérebro (novo cérebro), e que deteriora durante um processo de descalcificação do conflito ativo.
No cenário “o câncer do pulmão se espalha por metástase nos ossos”, as células do câncer no pulmão realmente estariam criando um buraco (isto é, fusão das células – o inverso de um câncer) em algum osso no corpo.
Nós também temos que nos perguntar por que as células do câncer raramente “se espalham” ao tecido vizinho mais próximo, ou seja, do útero ao colo do útero. Se as células do câncer viajam através do fluxo sanguíneo, por que é doado sangue sem que seja feita uma triagem para as células do câncer? Por que não há tumores numerosos encontrados nas paredes dos vasos sanguíneos de pacientes com câncer?
O Dr. Hamer, naturalmente, não disputa o fato de cânceres secundários, mas estes tumores subsequentes não são causados por células migrantes do câncer, que se transformam milagrosamente em um tipo diferente de célula, mas por novos choques do conflito.
Novas SDH (Síndromes de Dirk Hamer) podem ser iniciadas através de experiências adicionais traumáticas na vida ou através de choque no diagnóstico. Como já mencionado, um diagnóstico inesperado de câncer, ou sendo dito que está “passando por uma metástase” pode provocar um susto mortal (causando câncer no pulmão), ou qualquer outro tipo de choque relacionado ao diagnóstico, causando novos cânceres em outras partes do corpo.
Em muitos casos estes pacientes não o fazem na fase de cura, porque o estado grave de stress os enfraquece a um ponto onde eles têm muito pouca chance de sobreviverem ao tratamento de quimioterapia intensamente tóxico.
O segundo câncer mais frequente após o câncer no pulmão é o câncer nos ossos. Dr. Hamer percebeu que os nossos ossos são biologicamente ligados a nossa auto-estima e a nossa dignidade própria.
Assim, quando é dito que uma pessoa tem uma “doença que ameaça a vida”, especialmente uma que supostamente “se espalha como fogo grego” através do corpo, é como se fosse: “Agora eu sou inútil” e o(s) osso(s), próximos a onde nos sentimos inúteis, começam a descalcificar (no caso de câncer de mama, frequentemente na área do esterno ou das costelas).
Assim como com um osso fraturado, o propósito do programa biológico (da “doença”), aparece no final da fase de cura. Quando a fase de reparo se completa, o osso estará muito mais forte neste lugar, assegurando assim que estejamos melhor equipados para a eventualidade de um novo conflito de “auto-desvalorização”.
A NATUREZA DOS TUMORES NO CÉREBRO
Uma vez que o conflito tenha sido resolvido, a lesão no cérebro – além da psique e do órgão – também entra na fase de cura. Como com qualquer ferida que está sendo reparada, um edema (excesso de fluido) se desenvolve para proporcionar proteção da recuperação do tecido neural. No escaneamento do cérebro as mudanças são claramente notáveis: os anéis nítidos submergem no edema e aparecem agora como borrados, indistintos e escuros.
Na altura da fase de cura, quando o edema cerebral alcançou o seu tamanho máximo, o cérebro provoca um estímulo breve e forte que expele o edema. Isto é chamado de “Crise Epileptóide” (CE).
Durante esta crise, todo o organismo é impulsionado brevemente em um estado de simpaticotonia, isto é, revive os sintomas típicos da fase ativa do conflito, tais como suores frios, extremidades frias, batimentos cardíacos rápidos e náusea.
A intensidade e a duração desta crise pré-programada são determinados pela intensidade e a duração do conflito precedente. Ataques cardíacos, ataques de asma, e convulsões epilépticas são apenas alguns exemplos deste ponto crucial e decisivo. O tipo de “crise” depende sempre da natureza do conflito e da área precisa do cérebro envolvida.
Depois que o edema cerebral foi expulso, a neuróglia (células não neuronais do sistema nervoso central), que é o tecido conectivo do cérebro que proporciona apoio estrutural para os neurônios, se reúnem no lugar para restaurar a função das células nervosas que foram atacadas pelo choque do conflito.
É este acúmulo natural de Glias (em grego quer dizer “cola”), que a medicina convencional rotula como um “tumor cerebral”, com consequências frequentemente terríveis para o paciente.
O Dr. Hamer já estabeleceu em 1981 que um tumor no cérebro não é uma doença em si mesma, mas sintomática de uma fase de cura que segue paralela no órgão (controlada pela área correlata do cérebro que está simultaneamente passando pela fase de reparo). Os “cânceres metásticos cerebrais”, portanto, não existem também.
TERAPIA (em poucas palavras)
O primeiro passo na terapia é proporcionar uma compreensão da natureza biológica de um sintoma, isto é, um determinado câncer, em relação a sua causa física. Um escaneamento do cérebro e uma anamnese médica, são vitais para determinar se o paciente está ainda no conflito ativo ou já está curado.
Se estiver ainda na fase ativa, o foco é identificar a SDH (Síndrome de Dirk Hamer) original e desenvolver uma estratégia para resolver o conflito.
É crucial preparar o paciente para os sintomas de cura e para complicações potenciais.
Estes sintomas são muito atribuíveis!
As descobertas do Dr. Hamer nos proporcionam – pela primeira vez na história da medicina – com um sistema confiável que nos permite não somente compreendermos, mas também prevermos o desenvolvimento e os sintomas de toda e cada doença. Esta é a verdadeira medicina preventiva, um aspecto da Nova Medicina Alemã que dificilmente pode ser suficientemente enfatizada.
A verdadeira prevenção requer uma compreensão da verdadeira causa de uma doença e isto é o que a pesquisa do Dr. Hamer fornece com detalhes esplêndidos. Ao compreendermos as “Cinco Leis Biológicas” da causa e do processo de cura da doença, podemos nos libertar do medo e do pânico que frequentemente vem com o choque dos sintomas.
Este conhecimento é mais do que poder, ele pode salvar vidas.
Caroline Markolin, Ph. D, é uma professora da Nova Medicina Alemã em tempo integral e aprovada pelo Dr. Hamer. Ela está vivendo no Canadá e oferece seminários nos finais de semana regularmente em Montreal e Vancouver.
Fonte: Site Cura e Ascensão
Fonte: Catho
Em 2014, enquanto os brasileiros receberam um salário de admissão médio de R$ 1.247,98, as mulheres ganharam R$ 1.075,52, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). As brasileiras também estão mais “desocupadas” (não ocupadas, mas procurando emprego) que os homens.
Segundo dados do IBGE, a taxa de desocupação estimada para elas é de 7,7% enquanto para eles é de 5,6%.
Apesar de o mercado não ser favorável às brasileiras, em algumas profissões, são elas que se destacam. Um levantamento realizado pelo site de empregos Catho a pedido do Brasil Post mostra que há cargos em que as mulheres ganham até 123% a mais que eles.
Esse é o caso da profissão de historiador, em que uma mulher recebe, em média, R$ 1.935 e o homem, R$ 864,20. O cargo de analista de back office também teve diferença salarial acima de 100%: enquanto elas ganham uma média de R$ 4.150, eles recebem R$ 1.938,40.
Outras posições, como analista de relacionamento, advogado criminalista, analista tributário e designer instrucional, também apresentaram salários com mais de 50% de diferença entre homens e mulheres.
A Catho utilizou informações de sua última Pesquisa Salarial e de Benefícios, que contou com mais de 480 mil profissionais em mais de 2.000 cidades do Brasil. Ela também listou os 21 empregos que mais pagam as mulheres. Veja abaixo quais são eles:A desigualdade de gênero no mercado de trabalho ainda é uma realidade no mundo – inclusive no Brasil.
Em 2014, enquanto os brasileiros receberam um salário de admissão médio de R$ 1.247,98, as mulheres ganharam R$ 1.075,52, de acordo com dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). As brasileiras também estão mais “desocupadas” (não ocupadas, mas procurando emprego) que os homens.
Segundo dados do IBGE, a taxa de desocupação estimada para elas é de 7,7% enquanto para eles é de 5,6%.
Apesar de o mercado não ser favorável às brasileiras, em algumas profissões, são elas que se destacam. Um levantamento realizado pelo site de empregos Catho a pedido do Brasil Post mostra que há cargos em que as mulheres ganham até 123% a mais que eles.
Esse é o caso da profissão de historiador, em que uma mulher recebe, em média, R$ 1.935 e o homem, R$ 864,20. O cargo de analista de back office também teve diferença salarial acima de 100%: enquanto elas ganham uma média de R$ 4.150, eles recebem R$ 1.938,40.
Outras posições, como analista de relacionamento, advogado criminalista, analista tributário e designer instrucional, também apresentaram salários com mais de 50% de diferença entre homens e mulheres.
A Catho utilizou informações de sua última Pesquisa Salarial e de Benefícios, que contou com mais de 480 mil profissionais em mais de 2.000 cidades do Brasil. Ela também listou os 21 empregos que mais pagam as mulheres. Veja abaixo quais são eles:
| Cargos | Média salarial no Brasil |
|---|---|
| Médico Ambulatorial | R$ 12.766,67 |
| Engenheiro de Custos | R$ 9.985,08 |
| Médico Emergencista | R$ 9.972,50 |
| Médico Anestesista | R$ 9.786,67 |
| Médico Clínico Geral | R$ 8.962,98 |
| Médico Auditor | R$ 8.710,00 |
| Engenheiro de Planejamento e Controle | R$ 7.813,89 |
| Analista de Relações Institucionais | R$ 7.127,14 |
| Especialista em Compras | R$ 7.099,20 |
| Dermatologista | R$ 6.930,00 |
| Engenheiro Orçamentista | R$ 6.877,44 |
| Especialista Financeiro | R$ 6.771,44 |
| Ginecologista | R$ 6.686,00 |
| Especialista de Projetos | R$ 6.621,00 |
| Pediatra | R$ 6.527,27 |
| Engenheiro de Planejamento | R$ 6.489,19 |
| Médico Intensivista | R$ 6.277,78 |
| Business Partner | R$ 6.192,98 |
| Contador Gerencial | R$ 6.121,86 |
| Engenheiro Calculista | R$ 6.108,40 |
| Engenheiro de Projetos R$6043,77 |
A Jordânia pode ser considerada um país árabe típico, pois o seu povo é caloroso, simpático e hospitaleiro. Os habitantes da Jordânia estão, normalmente, dispostos a perdoar os estrangeiros que‘ na sua inocência infringem as regras de etiqueta. Todavia, os visitantes que façam um esforço para respeitar os costumes locais irão, sem dúvida, cair nas boas graças dos jordanos.
Juntar-se aos habitantes locais para uma chávena de chá ou café pode ser uma forma fantástica de aprender mais sobre a cultura local. Se for convidado, mas não puder comparecer, então é perfeitamente aceitável declinar o convite. Coloque a sua mão direita junto do coração e apresente educadamente as suas desculpas.
Muitas famílias, em especial nas zonas rurais, são muito tradicionais e, se quiser visitar a sua casa, poderá reparar que esta se encontra dividida entre homens e mulheres. As mulheres estrangeiras são frequentemente tratadas como homens honorários‘.
As mulheres locais da Jordânia têm uma maior liberdade se comparadas com outros países na região. As mulheres têm direito à educação completa, podem votar, podem conduzir carros e, não raro, desempenham um papel importante nas empresas e na política. Os casamentos combinados e os dotes ainda são comuns
Sempre que eu viajo para um país árabe, estando ou não sozinha, tenho o cuidado de prender os cabelos e usar roupas larguinhas e “cobertas” – ou seja, nada curto ou decotado, nem mesmo sem mangas. Afinal, acho que o preceito básico de um bom viajante é sempre respeitar a cultura do lugar que se visita, não interessando se você concorda com aquilo ou não. Porque quando você visita a casa de uma pessoa pela primeira vez você não vai logo colocando os pés no sofá como se estivesse na sua casa, certo?
Eu acabo – literalmente – de voltar da Jordânia. Uma viagem simplesmente fascinante, um dos países que mais me surpreenderam ever, e isso tudo vai entrar em outros posts, é claro. O assunto em pauta aqui é que eu fui pra lá sozinha – e aprovei. Li muito sobre o destino antes de embarcar – como sempre – e quase todos os textos diziam que não era seguro uma mulher andando sozinha por lá, que toda mulher precisava estar sempre acompanhada de um homem o tempo todo, que ter um guia e motorista era essencial e até que a mulher precisava andar sempre com os cabelos cobertos por lenços, pashminas e afins, que os jordanianos eram muito conservadores. Mas o que eu encontrei lá foi bem diferente.
Como todo país muçulmano, é claro que muitas mulheres locais andam com suas cabeças cobertas – sobretudo fora da capital – e a gente vê as aflitivas burcas e outros trajes do gênero aqui e ali. Mas encontrei na Jordânia um dos países mais acolhedores e democráticos que já visitei – e me senti segura mesmo nos vários momentos que fiquei sem meu guia ou meu motorista. Tomei táxi sozinha (inclusive à noite), andei sozinha por várias atrações e áreas comerciais de diferentes cidades, comi sozinha em restaurantes, sentei sozinha em cafés. E quer saber? Tirando os muuuuuitos olhares e as cantadinhas típicas de qualquer país árabe, foi como estar em qualquer outro lugar do planeta. E em segurança, até porque há policiamento em toda parte, inclusive muitíssimos integrantes da chamada Polícia Turística, que falam inglês com perfeição e vários se arriscam num bom espanhol também.
O assédio é grande e está em todo lugar; mas eles são ultra cavalheiros e super bem humorados na abordagem – preciso até fazer um post com as cantadas mais típicas que são mesmo muito originais e geralmente incluem pedir seu facebook no final
Olham muito, perguntam, elogiam bastante mas eles nunca tocam em você nem dizem grosserias – ao contrário do que acontece frequentemente no Marrocos, por exemplo. Tudo tem sempre um “can I?” antes de qualquer movimento – “can I ask your name?”, “can I sit here?” etc.
É claro que você, assim como na sua própria cidade, se está sozinha, não vai se enfiar em becos escuros, ruas desertas ou lugares suspeitíssimos, certo? Isso também vale pra Jordânia, porque esses mesmos cuidados a gente toma em absolutamente qualquer lugar, não importa em que parte do planeta, é claro. Escolher o local correto para se hospedar também é essencial – eu costumo apostar nas grandes cadeias hoteleiras, pra não ter erro. E, repetindo, o respeito à cultura local é essencial nesse processo: mesmo em Amã, que é ultra cosmopolita na parte moderna, não dá pra sair vestida como se estivesse em pleno verão de Trancoso, obviamente.
Gente muito tímida ou que se incomoda muito com o assédio deve mesmo procurar a companhia de um guia local. Mas encontrei várias outras mulheres viajando sozinhas como eu (francesas, alemãs, espanholas, russas, colombianas), em geral acompanhadas de guia e motorista em boa parte do tempo, mas também surpresas com a não necessidade de fazê-lo, dada a hospitalidade e segurança jordanianas – e a facilidade de comunicação também é muito grande, já que quase todo mundo se arrisca no inglês, mesmo que bem básico, e muita gente arranha o espanhol. Amã, por exemplo, tem uma noite tão vibrante e sofisticada que, hospedando-se nas zonas centrais (dos chamados “circles”), não tem como se sentir unwelcomed – e de dia há policiamento em toda parte.
Encontrei também mulheres (européias na maioria) que estavam viajando sozinhas pelo interior dirigindo seus próprios veículos alugados, mas isso eu já não recomendo – porque, sim, explorar independemente o país é complicado nesse ponto de vista dos transportes (os ônibus entre as cidades são escassos e o processo de compra nos lugares menores pode ser bem caótico). Ter um motorista à sua disposição para se locomover de uma cidade a outra é mesmo super recomendável – nem que seja um taxista indicado pelo hotel. Por que eu não recomendo? Bom, algumas distâncias são mesmo muito grandes, por áreas bem desertas; e enfrentei uma tempestade de areia impressionante enquanto atravessávamos o deserto em direção ao Mar Morto e o carro quebrou. Se não fossem as habilitades mecânicas de meu santo (e ótimo, btw) motorista e sua coragem de ir consertar o carro no meio da tempestade, ingerindo areia por todos os poros, não sei o que teria sido de mim
Fonte: Saia pelo mundo
Fonte: Youtube
A webcelebridade paquistanesa Qandeel Baloch foi morta por um irmão no que a polícia da província do Punjab descreveu como um “crime de honra”.
Aos 26 anos, ela causava controvérsia por postar imagens ousadas nas mídias socias e por comentários abertos sobre sexualidade em uma sociedade amplamente conservadora e religiosa.
Segundo a polícia, ela foi estrangulada.
Casos de mulheres mortas por “desonrar” suas famílias são comuns na patriarcal sociedade paquistanesa.
Baloch ganhou fãs e inimigos justamente por desafiar convenções sociais: suas selfies rendiam tanto admiração quanto reprovação no país muçulmano. Foi justamente por receber ameaças de morte que Baloch tinha ido morar no Punjab.
Em entrevista ao jornal The Express Tribun, os pais de Baloch disseram que ela foi morta após uma discussão com o irmão, na noite de sexta-feira, mas que seu corpo só foi descoberto na manhã de sábado. O jornal disse que os pais foram detidos.
A webcelebridade era criticada por conservadores A postagem dessa imagem ao lado de um clérigo rendeu uma suspensão para o líder religioso Baloch criticava o machismo na sociedade paquistanesa
Ainda segundo o jornal, citando fontes ligadas à família, os irmãos queriam que ela mudasse de comportamento e que Wasim, o irmão acusado de matá-la, teria feito ameaças depois de ver fotos sensuais dela nas redes sociais.
Wasim está foragido, disse a polícia.
A morte de Baloch foi duramente criticada pela diretora de cinema Sharmeen Obaid-Chinoy, que este ano ganhou o Oscar de Melhor Documentário de Curta Duração com um filme sobre “crimes de honra” no Paquistão.
“Nenhuma mulher estará a salvo no país até que mandemos para a cadeia homens que matem mulheres; que mostremos aos agressores que eles passarão a vida atrás das grades”, disse Obaid-Chinoy à agência de notícias AFP.
Em suas entrevistas. Baloch criticara o machismo na sociedade paquistanesa e se descrevera como uma expoente do empoderamento feminino no país.
Centenas de mulheres são mortas todos os anos no Paquistão em “crimes de honra”.
Por que mulheres raptadas pelo Boko Haram estão voltando para o grupo
O mundo recebeu de forma incrédula a notícia de que algumas das “Meninas de Chibok”, um grupo de 276 estudantes sequestradas por militantes do grupo extremista muçulmano Boko Haram – se recusaram a voltar para casa após serem libertadas.
A divulgação de um vídeo mostrando algumas das meninas usando véus muçulmanos e rifles Kalashnikov em punho dizendo-se felizes com a nova vida, deu margem a alegações de que elas tinham sido coagidas a dar o depoimento ou mesmo desenvolvido Síndrome de Estocolmo (empatia de cativos por captores).
O que mais poderia explicar a razão para qualquer mulher ou menina optar por permanecer com um grupo de extremistas, cujas atrocidades podem ter matado mais de 100 mil pessoas na Nigéria em apenas oito anos?
Em janeiro, a jornalista africana Adaobi Tricia Nwaubani conheceu Aisha Yerima, de 25 anos, que foi sequestrada pelo Boko Haram há mais de quatro anos. No cativeiro, ela se casou com um comandante que a mimou com romance, presentes caros e canções românticas árabes.
A vida de conto de fadas descrita por ela foi interrompida pela chegada do Exército nigeriano, no início de 2016, quando seu marido estava no front.
Na primeira vez em que Adaobi entrevistou Aisha, ela estava sob custódia das autoridades havia oito meses, tendo passado por um programa de desradicalização do governo.
“Eu sei agora que o Boko Haram me contou mentiras. Quando os ouço no rádio agora, dou risada”, conta a jovem.
Em maio, porém, apenas alguns meses depois de ser devolvida para sua família, na cidade Maiduguri (norte do país), ela resolveu voltar ao esconderijo do Boko Haram, na Floresta de Sambisa.
A psicóloga Fatima Akilu é a fundadora do programa de desradicalização da Nigéria. Nos últimos cinco anos, ela trabalhou com ex-integrantes do Boko Haram – incluindo alguns líderes, suas esposas e crianças – além de centenas de mulheres resgatadas.
“O tratamento que as mulheres recebem em cativeiro depende do campo em que estiveram. Depende de quem comandava o campo”, ela explica.
“As mulheres que receberam melhor tratamento foram aquelas que se casaram com integrantes do Boko Haram ou que se juntaram ao grupo voluntariamente. Mas essa não é a maioria dos casos. A maioria das mulheres não recebeu o mesmo tratamento”.
Aisha, por exemplo, gabava-se dos escravos que tinha em Sambisa, do respeito que recebia de outros líderes do Boko Haram, e da influência que tinha sobre o marido. Ela conta até tê-lo acompanhado em batalha um vez.
“São mulheres que em sua maioria nunca trabalharam ou tiveram voz em suas comunidades. De repente, estão no comando de dezenas de mulheres, sempre à disposição”, conta a psicóloga.
© Reuters Meninas de Chibok foram sequestradas em 2014
“Quando retornam para a sociedade, grande parte dessas mulheres não terá esse poder novamente”.
Além da perda de poder, Fatima acredita que as mulheres que retornam ao Boko Haram temem ser estigmatizadas e tratadas como párias por causa da associação com o grupo. E também pelos rigores econômicos na Nigéria.
“A desradicalização é apenas uma parte. Há ainda o processo de reintegração. Algumas dessas mulheres não têm como se sustentar”, explica a psicóloga.
“É comum elas saírem de programas bem-sucedidos de desradicalização mas terem problemas de adaptação. E esses problemas as fazem retornar (ao Boko Haram)”.
A família de Aisha ainda está chocada com a decisão da jovem. Isso apesar de a mãe, Asha, conhecer pelo menos outras sete mulheres, todas amigas da filha, que também voltado à Sambisa.
“Todas as vezes em que alguma delas desaparecia, os parentes vinham até nossa casa perguntar se elas haviam se comunicado com Aisha”, conta.
Algumas das mulheres mantiveram contato com Aisha depois de voltar para o Boko Haram. A irmã mais nova, Bintu, testemunhou pelo menos duas conversas.
“Elas falaram para Aisha se juntar a elas, mas minha irmã se recusou, dizendo que não queria voltar.”
Ao contrário de outras esposas do Boko Haram, Aisha parecia estar levando uma vida normal. Ganhava a vida comercializando tecidos, frequentava eventos e postava fotos nas mídias sociais. E, segundo a família, tinha uma fila de pretendentes.
“Pelo menos cinco homens queriam se casar com ela”, explica a mãe, para quem não poderia haver forma melhor de aceitação da sociedade e de evidência que a filha não enfrentava discriminação.
“Um dos homens vive em Lagos (capital da Nigéria). Ela estava pensando em casar com ele”.
Tudo mudou, no entanto, quando Aisha recebeu uma ligação de uma mulher em Sambisa, informando que seu marido do Boko Haram tinha se juntado com uma rival da jovem.
A partir daquele dia, Aisha virou uma reclusa.
“Ela parou de sair, falar ou comer. Estava sempre triste”, diz Bintu.
Duas semanas mais tarde, ela saiu de casa e não voltou. Algumas de suas roupas tinham sumido e seus telefones estavam desligados. Aisha levou com ela o menino de dois anos oriundo do relacionamento com o líder do Boko Haram. Deixou para trás o menino mais velho que teve com o ex-marido, de quem se divorciara antes de ser raptada.
“A desradicalização é complicada pelo fato de que temos uma insurgência em andamento. Nos casos em que um grupo chegou a um acordo com o governo e entregou as armas, é mais fácil”, diz Fatima.
“Mas quando há pais, maridos e filhos participando do movimento, as pessoas querem se juntar a eles. Especialmente mulheres”.
Asta, outra “ex-esposa” do Boko Haram, conta que ouviu falar de diversas mulheres voltando para o grupo, mas que ela não tem planos de fazê-la. No entanto, a jovem de 19 anos admite que sentes saudades do companheiro e que gostaria de voltar a viver com ele. Mas não em Sambisa.
© EPA Insurreição do Boko Haram teve início em 20
“Direi a ele para vir ficar conosco aqui e viver uma vida normal.”
Só que, assim como aconteceu como Aisha, o desejo de estar com o homem que ama pode falar mais alto que sua aversão pelas atividades do grupo.
Uma das meninas sequestradas na Nigéria supostamente pelo grupo islâmico radical Boko Haram que conseguiu escapar denunciou que as reféns mais jovens são vítimas de até 15 estupros por dia, segundo o portal local “The trent”.
A menor, uma das dezenas de meninas que foram raptadas em 14 de abril em uma escola de Chibok, no nordeste da Nigéria, afirmou que devido a sua virgindade ela foi entregue como esposa a um dos líderes da seita.
Segundo seu depoimento, os sequestradores obrigaram as meninas a se converterem ao islamismo e ameaçavam degolá-las se negassem fazer sexo ou não seguissem suas instruções.
Após serem sequestradas no colégio, as crianças (dezenas das quais seguem em cativeiro) foram levadas a um campo da milícia fundamentalista na floresta de Sambisa, no estado de Borno, no norte do país e base espiritual e de operações do grupo.
De acordo com organizações de direitos humanos, as menores foram obrigadas a se casar e, em alguns casos, os sequestradores as venderam como esposas por duas mil nairas cada uma (pouco menos de R$ 30).
Entidades como a ONU e personalidades como o prêmio Nobel de Literatura nigeriano Wole Soyinka pediram a libertação das meninas, assim como campanhas pela internet e manifestações em cidades de todo o mundo.
Um grupo de mães das reféns protestou recentemente em frente à Assembleia Nacional da Nigéria para denunciar a falta de informação por parte do governo sobre o caso e exigir mais esforços para o resgate.
O número de menores sequestradas não foi esclarecido. Em um primeiro contato, a polícia informou que 200 meninas tinham sido raptadas, mas depois o exército diminuiu este número para 129. Já os pais das crianças afirmam que 234 estudantes foram feitas reféns.
Além disso, existe confusão sobre o número de meninas libertadas até o momento.
As autoridades suspeitam que o sequestro foi praticado pelo Boko Haram, nome que em língua local significa “a educação não islâmica é pecado”.
A milícia radical luta para instaurar a lei islâmica (sharia) no norte da Nigéria, de maioria muçulmana, enquanto o sul do país é predominantemente cristão.
Desde que a polícia matou em 2009 o líder do Boko Haram, Mohamed Yusuf, os radicais mantém uma sangrenta campanha que já deixou mais de três mil mortos.
Com 170 milhões de habitantes distribuídos em mais de 200 grupos tribais, a Nigéria, o país mais populoso da África, sofre múltiplas tensões por suas profundas diferenças políticas, religiosas e territoriais.
Os Estados Unidos disseram que ofereceram ajuda à Nigéria em sua busca por cerca de 200 meninas sequestradas por militantes islâmicos em uma escola no nordeste do país, situado no oeste da África.
“Estamos envolvidos em conversas com o governo nigeriano sobre o que poderíamos fazer para ajudar em seus esforços para encontrar e libertar essas jovens mulheres”, disse a porta-voz do Departamento de Estado, Marie Harf, no contato diário com a imprensa.
“Nós vamos continuar a ter essas conversas e ajudar de qualquer modo que pudermos.”
Homens armados suspeitos de serem do movimento islâmico radical Boko Haram invadiram em 14 de abril uma escola secundária de meninas na aldeia de Chibok, no Estado de Borno, colocaram as adolescentes em caminhões e desapareceram em direção a uma área remota na fronteira com o Camarões.
O sequestro ocorreu no mesmo dia em que a explosão de uma bomba, também atribuída ao Boko Haram, matou 75 pessoas na periferia da capital, Abuja, no primeiro ataque contra a capital em dois anos.
Mas a brutalidade da ação na escola chocou os nigerianos, já acostumados há muito tempo a ouvir falar de atrocidades relacionadas a insurgência islamista que dura cinco anos e está cada vez mais sangrenta. O Boko Haram é agora visto como a principal ameaça de segurança à Nigéria, principal produtor energia da África.
Marie não entrou em detalhes sobre o tipo de assistência que Washington está oferecendo, mas disse: “Nós sabemos que o Boko Haram está ativo na área e temos trabalhado em estreita colaboração com o governo nigeriano para a capacitação na luta contra essa ameaça.”
Separadamente, um grupo de senadores norte-americanos apresentou uma resolução condenando o sequestro e pedindo ajuda do governo dos EUA no esforço de resgate.
“Os EUA e a comunidade internacional devem trabalhar com o governo nigeriano para garantir que essas meninas voltem a suas casas e aprofundar os esforços para combater a crescente ameaça representada pelo Boko Haram”, disse o senador Chris Coons, de Delaware, presidente do Subcomitê de Assuntos Africanos no Senado, e um dos seis patrocinadores da resolução.
Fonte: Yahoo
O Exército nigeriano anunciou nesta quinta-feira ter libertado 195 reféns do Boko Haram durante operações militares contra o grupo radical islâmico em várias aldeias no Nordeste do país. Vários terroristas também foram mortos, anunciou o coronel Sani Usman, porta-voz das Forças Armadas.
Segundo o Exército, a contraofensiva em várias aldeias no estado de Borno ocupadas pelo Boko Haram resultou no encontro de, além dos 195 reféns, gado, dois caminhões, 180 motocicletas e 750 motocicletas — usadas nos ataques a bomba e em incursões armadas.
Após operações militares na floresta de Sambisa, um dos redutos históricos do grupo em Borno, muitos campos foram desmantelados e centenas de reféns já foram resgatados. O Exército camaronês afirmou ter realizado nesta semana uma operação semelhante, com sucesso.
Na Nigéria, o país mais populoso da África — com 170 milhões de habitantes —, a insurgência do Boko Haram, que se afiliou ao Estado Islâmico, custou mais de 17 mil vidas em seis anos.
Fonte: O Globo e MSN
No passado elas eram caçadas, torturadas como bruxas. Hoje estão dominando o mercado e se destacando cada vez mais em cargos de chefia. O que antes era minoria está virando tendência e, embora haja uma longa caminhada pela frente, quando o assunto é homem, elas parecem saber muito bem o que querem. Aprenda definitivamente a lidar com mulheres independentes e saiba qual estereótipo de homem é mais atraente aos olhos delas.
Elas não apenas querem como precisam de liberdade. Para mulheres independentes, a liberdade funciona como a sobrevivência. Quando elas dizem que querem sair um pouco, seja para pegar algo no mercado ao lado ou ir ao cinema sozinhas, não esperam que você vá dar um espetáculo por causa disso. E não, elas não estão saindo para te trair, se encontrar com o vizinho ou fazer coisas escondidas, elas só querem um tempo para si. A partir do momento que o homem entende isso o relacionamento flui melhor. E embora gostem de fazer as coisas sozinhas e serem agradáveis, elas não são nossas mães. Não espere que ela vá limpar seus rastros pela casa, fazer uma análise da sua vida, e (pode ter certeza!) que elas também não querem lavar, passar e cozinhar para a sua semana. As mulheres modernas independentes acreditam em igualdade. E embora tenham mais jeito para os afazeres domésticos – já que muitas aprenderam desde pequenas – elas também desejam ter um homem que assuma suas próprias tarefas dentro de casa
Fonte: Yahoo
Primeiro, respeite os pensamentos delas. É um direito seu não concordar, mas você precisa ajudá-las a compreender o seu ponto de vista. Ou melhor, tenha um ponto de vista antes de discordar e não discorde só pra não dar o braço a torcer. Elas odeiam isso. Respeite seus corpos e emoções. Nada é mais atraente para elas do que um cara compreensivo que, apesar de consciente de que vocês dois são diferentes, admite que ainda assim são apenas um.
Compreensão x Competição
As mulheres são constantemente taxadas de “duronas” e sem sentimentos. Isso porque para expor suas decisões e pensamentos ao longo da história elas precisaram de muita voz. Então, não importa em que situação, elas estão acostumadas a mostrar segurança, mesmo se estiverem vulneráveis em determinado momento. Nessas horas, tenha em mente que elas ainda são o sexo frágil e também sentem um turbilhão de emoções, portanto, quando estiverem emocionalmente abaladas, o melhor a fazer é ser compreensivo. Elas adoram homens sensíveis, desde que sejam “homens” o suficiente para que se sintam seguras.
Mulheres gostam de caras aventureiros, que exercitam o corpo e a mente. Ser saudável, por exemplo, é um plus. Gostar de ler livros e se educar para elas é quase essencial. Viajar e gastar tempo juntos dificilmente irá contra a vontade da mulher independete.
As mulheres são muito sociáveis e adoram ter amigos. Tirar isso delas é como proibir os homens de falar sobre mulher e assistir futebol. Certamente não vai funcionar. Muitas vezes o parceiro pode não ter um grupo forte de amigos ou familiares para sair, o que acaba o tornando ciumento e pegajoso – duas coisas que mulheres independentes desprezam. Para elas, não há problema em viver vidas separadas às vezes. Afinal, vocês são parceiros, não gêmeos.
Homem independente
Vá você pensando que elas não são exigentes: elas querem um homem que se pareça com elas. Mulheres fortes e independentes são mais propensas a procurar homens que estejam em seu patamar, seja intelectual, emocional, ou o que for. Elas buscam alguém que vá compreender sua rotina e estilo de vida. Se as ideias e ideais não batem, não tem química e ponto. Raramente você verá mulheres independentes rastejando por homens que buscam aprovação o tempo todo;pelo contrário, elas almejam um parceiro que busque arduamente seus objetivos ou que já está lá, fazendo o que gosta de fazer da vida.
Fonte: Yahoo
Quando crianças, aprendemos que o ciclo da vida é simples: você nasce, cresce, se reproduz, envelhece e morre. Esse é o ciclo de vida dos animais. Irracionais. E é seguido como se nós, animais racionais, não pudéssemos questionar esse passo a passo.
A questão é que nem toda mulher, ou homem, quer ter filhos. E isso não deveria ser um problema. Ser mãe é uma decisão importantíssima e séria. É algo para a vida inteira e requer tanto empenho, dedicação, trabalho árduo e boa vontade que não pode ser feito sem a certeza plena de que você quer aquilo.
Mas aí a sociedade cobra. E sempre pelos motivos mais estranhos e irracionais. É como se pensar por si só, respeitar suas vontades e necessidades fosse uma ofensa ao mundo. Não é. Ninguém tem a obrigação de reproduzir, não é como se a raça humana fosse ser extinta. A pressão para dar o “próximo passo” não deveria existir e é responsável por manter muita gente infeliz.
O papo de que toda mulher tem instinto maternal, então,é uma grande mentira. Somos uma construção social. O instinto materno até pode ser forte em algumas de nós, há pessoas que gostam de cuidar do outro, mas isso não é algo inerente à mulher. Nasceu mulher, tem instinto maternal. Nada disso. Cada mulher é única e nenhuma de nós deve seguir os padrões contra sua vontade própria.
“Mas vocês são um casal tão bonito, é uma pena não ter filhos”
Casais bonitos sofrem com essas perguntas, ainda mais se forem famosos. É como se guardar a beleza apenas para eles fosse um crime contra a sociedade. E as pessoas se esquecem de pensar em todo o esforço que os pais fazem na criação de um filho. Se é apenas por beleza, pinte um quadro, faça um ensaio fotográfico e mortalize sua bela imagem.
“Quem vai cuidar de você quando você envelhecer?”
Quando alguém fala que ter filhos é importante para que você não ficar sozinha ou ter quem cuide de você no futuro quero apenas chorar – imagino que quem não quer ter filhos tenha vontades piores. Quem vai cuidar de você? Uma enfermeira, talvez. Ou você mesma, caso tudo dê certo e você envelhece sem traços de demência. Filhos não são serviçais.
“Você não se acha egoísta?”
Depois dos argumentos sobre deixar o planeta mais belo e ter um enfermeiro grátis quando envelhecer, você ainda precisa ouvir o argumento de que seria egoísta. Pois é, você é o problema e não quem tem filhos para o prazer do outro ou trabalho gratuito.
Não ter filhos é uma decisão consciente e ninguém é egoísta por isso. Você é apenas verdadeiro e sabe e respeita seus desejos e vontades.
“Você não quer ter uma família?”
O conceito de família é diferente para cada pessoa. E não é difícil entender e respeitar isso. Um casal é uma família. Uma mulher com diversos filhos é uma família. Um casal gay é uma família. Um homem com diversos filhos é uma família. Um casal gay com filhos é uma família. Foi-se o tempo em que família era aquela que aparece no comercial de margarina: papai, mamãe e filhinhos. Família são as pessoas que você escolhe ter sempre por perto, que ama incondicionalmente e sentem o mesmo por você. E para isso não é necessário nem laço sanguíneo.
“Qual o sentido, então, de estar em um relacionamento?”
Estar com a outra pessoa. O sentido de estar em um relacionamento deve ser sempre o mesmo: estar com o outro. Qualquer coisa que não seja isso é questionável
Fonte: Terra