PLEIADIANOS:
QUEM SÃO ESTES SERES DE LUZ?

 

Por Ibiatan Upadian

Os pleiadianos são uma civilização amorosa, pacífica e altamente espiritualizada, que cultua a harmonia, a beleza e todas as formas de arte.

As Plêiades é um aglomerado de estrelas da constelação de Touro, com mais de mil estrelas, das quais sete são visíveis a olho nu e dentre estas se destaca Alcyone o sol central das Plêiades, estrela de 3ª grandeza, localizada a 425 anos-luz da Terra e em torno da qual giram as outras estrelas, cada qual com seu sistema de planetas. Alcyone tem a luminosidade equivalente a 1.400 vezes a do nosso sol, uma estrela de 5ª grandeza.

Os pleiadianos vivem em plena unicidade uns com os outros e são muito ligados a cura, a medicina natural, às forças da natureza e ao xamanismo nativo (foram eles que ensinaram aos chineses a técnica da acupuntura em torno de 4.500 A.C.).

Gregários por natureza, gostam de estar juntos.

Sua forma de expressão nunca é individual, mas grupal, pois a muito superaram a questão do ego e até mesmo seus instrumentos musicais são projetados para serem operados por várias pessoas simultaneamente.

Amáveis, delicados, muito bem humorados e extremamente criativos, eles vivem praticamente em estado de graça em seu lar planetário – afinal, estão livres dos conflitos criados pelas diferenças de opinião e de vontade, próprias da manifestação do ego.
Extasiam-se com a beleza da vida, expressam esses sentimentos por meio da arte e criam mais beleza e harmonia, vivendo assim em constante alegria e contemplação.

São muito voltados a educação e adoram se comunicar, se expressar e ensinar.

Em sua sociedade não existem leis para regular a vida em comunidade, as leis que os regem é constituída única e exclusivamente pela suas próprias consciências individuais altamente evoluídas.

Por isso lá não existe policia, prisões, sistema judiciário, político ou religioso e o planeta é administrado apenas por um conselho de sábios, composto por 12 anciões.

Eles não tem religiões, mas estão permanentemente conectados a Fonte, ao Criador Primordial, cuja vontade estão sempre buscando decifrar e seguir harmoniosamente.

Eles são muito ligados aos cristais e suas cidades são construídas de cristal com suas casas na forma de grandes pontas de cristais sextavadas (como pirâmides de seis lados), que vistas do alto se parecem com favos de uma colméia de abelhas e vistas ao nível do solo se parecem com uma drusa de cristal ou ainda com uma aldeia indígena americana, onde as casas, pelo seu formato, se parecem com grandes tabas indígenas.

Cada ser das Plêiades, seja homem ou mulher, possui em seu interior as polaridades masculinas e femininas em perfeito equilíbrio.

Eles não vivem sós, vivem sempre como casais, cada qual com seu companheiro ou companheira e nunca contatam os humanos individualmente, mas sempre em grupos, identificando-se sempre como uma coletividade (os pleiadianos), jamais ostentando cargos, funções ou posições hierárquicas e só revelando seus nomes pessoais em algumas situações excepcionais.

Quando nos encontramos com eles fora das naves mães, ou seja, nas pequenas naves de serviço, estão normalmente em três, todos vestidos de macacão azul índigo, mas quando nosso encontro com eles ocorre fora das naves estão sempre em dois (ou mais), ambos vestidos de uma túnica branca tipo romana ou grega, sendo que o terceiro sempre fica na nave, que é constituída de pura energia e uma extensão da energia de seu próprio corpo de luz, sendo que ele não a pilota usando instrumentos, mas apenas as energias de suas mãos sobre um painel existente numa espécie de console.

Suas naves não são tecnológicas, são energéticas e por fora parecem pequenas, mas quando entramos nelas percebemos que são enormes e a medida que andamos pelo seu interior elas vão se expandindo e a nossa frente vão se formando sempre novas salas, corredores e portas antes inexistentes.

Há muitas almas originárias das Plêiades encarnadas na Terra – elas constituem a segunda raça extraterrestre mais presente por aqui.

Na verdade eles não são propriamente extraterrestres, mas sim “ultraterrestres”, ou seres interdimensionais, pois tem a faculdade de viajar no tempo, no espaço e entre as diferentes dimensões.

Vêm buscar, na terceira dimensão, a experiência do concreto, algo que o adiantado estado de sua civilização não pode lhes proporcionar, pois na dimensão em que vivem são pura luz, pura energia.

O que o pleiadiano tem de facilidade para criar e implantar suas idéias, tem de dificuldade para administrar uma longa rotina de execução do projeto no dia a dia e levar as coisas até o fim.

Aqui, na densidade da Terra, é que ele aprende a necessidade de plantar e cuidar para colher; que percebe a relação de causa e conseqüência dos mundos materiais.

Em sua estrela de origem, extremamente sutil, é muito difícil ter essa percepção.

Assim, a matéria densa da 3ª dimensão com seus limites torna-se a matéria prima essencial para que possam moldar e materializar suas idéias e desta forma experenciar e desenvolver integralmente toda a sua capacidade criativa.

Até para encarnar na Terra, os pleiadianos nunca vêm sozinhos, mas em grupo, e acabam sendo atraídos para o ofício das artes, como a música, a poesia, pintura, escultura, artesanato, etc. e para os trabalhos comunitários ou outros do gênero em que possam empregar seus talentos criativos e terapêuticos.

Eles são seres simples, descomplicados, despojados e buscam sempre na simplicidade e criatividade encontrar a essência e as respostas para todas as coisas. São gentis, fazem amigos com facilidade e adoram estar com crianças, sendo os responsáveis pelo projeto de preparação e envio de crianças índigos, cristais, diamantes, etc. ao planeta, a maioria delas espíritos de origem pleiadiana.

Muitos tornam-se bons terapeutas holísticos, psicólogos, professores e administradores de recursos humanos, pois, movidos pelo seu sentimento de fraternidade e solidariedade, gostam de contribuir e de ver os outros crescerem.

É pela harmonia dos sons, das emoções e do amor incondicional que os pleiadianos podem conectar-se conosco por meio dos chacras do plexo solar e principalmente do cardíaco.

São seres solares que vivem na terceira estrela das Plêiades, chamada por eles de Aracelis (que em latim quer dizer “Altar dos Céus”), numa civilização de 8ª dimensão, que vibra na frequência do numero 8 e tem este numero e a laminiscata como seus símbolos.

Estão aqui neste momento do nosso espaço-tempo, a convite da Confederação Intergaláctica e representando companheiros que brevemente também deverão estar a serviço em nosso planeta (as crianças arco-íris).

É muito interessante para todos eles a possibilidade de servir nesse imenso laboratório que é o nosso planeta Terra.

Todas as civilizações confederadas, de uma forma ou de outra, ostensiva ou não ostensiva, se encontram aqui em diversas missões de ajuda diferentes, cada qual dentro da sua especialidade.

Suas diferenças ambientais e físicas são tão grandes como as diferenças entre os diversos reinos de nosso planeta, como se eu fosse do reino animal, você do reino mineral, e ele do reino vegetal…

As leis naturais básicas existentes para cada um, necessárias para sua sobrevivência e existência, são muito diversas.

Por isso, precisam de padronizações medianas e adaptações a certas formas e estruturas que a Confederação lhes impõe para que possam se manifestar de forma coerente entre todos nós.

No caso dos pleiadianos eles se apresentam normalmente aos humanos como seres altos, rosto belo de traços bem delineados, cabelos compridos e escorridos loiros/prateados, testa alta e arredondada (como uma espécie de pequena calvície) e olhos azuis brilhantes, como se fossem duas luzes intensas, mas na sua forma original eles tem no lugar dos cabelos penas, ou seja penugens de pássaros na cor dourada e o crânio é levemente alongado para trás e para cima.

Assim os Pleiadianos estão nos trazendo muitas informações a respeito de sua civilização, os pleiadianos realmente se interessam e se comovem com o mundo da sensibilidade e das emoções humanas.

São pacifistas e não possuem qualquer indício de uma força armada porque não necessitam do uso da força para se imporem.

A sua beleza, graça, suavidade e inteligência fazem com que seja muito fácil para eles terem contato com as civilizações e/ou seres mais sensitivos e avançados espiritualmente.

Eles são seres muito íntegros, que tem um desenvolvido senso de liberdade e um profundo respeito pela liberdade, auto-expressão e livre arbítrio dos outros seres.

Seus ancestrais são seres pássaros, de onde surgiu a figura clássica dos anjos com asas, usadas por nossas religiões; eles são seres solares, mestres geneticistas ou Elohim, que participaram diretamente da criação da humanidade e de todas as formas de vida na Terra.

A muito tempo atrás estes ancestrais migraram de um universo paralelo, que estava em fase de conclusão de seu processo de evolução, para Alcyone, onde ainda vivem diretamente integrados às Hierarquias Celestes, na 18ª dimensão, como membros do Conselho da Galáxia.

A Humanidade possui material genético desses ancestrais pleiadianos, que são os Elohin ou seres pássaros, por isso estes Pleiadianos que hoje estão em contato conosco são considerados nossos irmãos mais velhos.

Dos seres humanos atualmente existentes na Terra a raça que tem o DNA mais puro e próximo dos seres humanos originais criados pelos ancestrais Pleiadianos, são os indígenas, que são os remanescentes diretos dos lemurianos, da 3ª Raça Raiz da Terra.

Embora os nibiruanos (que são seres da 4ª dimensão) se digam pleiadianos, os pleiadianos e os nibiruanos não são os mesmos seres.

Os nibiruanos na verdade foram também criados pelos ancestrais Pleiadianos, com 50% de DNA dos seres pássaros e 50% de DNA dos reptilianos, muito antes da vida ser criada na Terra.

Os nibiruanos se dizem também os criadores da raça humana, mas quando os nibiruanos estiveram na Terra muito tempo depois eles apenas promoveram mudanças genéticas em parte dos seres que aqui já existiam, remanescentes da 4ª Raça Raiz e criaram a raça semita (que deu origem aos hebreus e árabes).

Os grupamentos de pleiadianos encarnados mais conhecidos da recente história da humanidade são os Essênios, os Maias, os Cátaros (que viveram no sul da França) e atualmente os Índigos que começaram a chegar no pós-guerra para quebrar o sistema vigente e na década de 60 foram os responsáveis pelo Movimento Hippie, onde se procurava valorizar mais a liberdade, a natureza, a paz e o amor.

Na condição de pleiadianos que se destacaram individualmente em sua passagem pelo planeta temos São Francisco de Assis (contemporâneo dos cátaros e fiel seguidor da filosofia deles), Sri Aurobindo, Krishnamurti, Madre Thereza de Calcutá, a atriz Shirley Maclaine e muitos outros.

Texto original adaptado e reeditado por Ibiatan Upadian por inspiração dos Pleiadianos

NOTA: As informações acima são frutos da experiência pessoal de Ibiatan Upadian, que na condição de pleiadiano foi levado por uma nave pleiadiana a visitar as Plêiades em 1999.

Fonte: Site Cura e Ascensão

Nós recebemos esse relato, há algum tempo, de um de nossos irmãos gnósticos do México. Por motivos óbvios teremos que omitir o nome da pessoa. Trata-se de um engenheiro civil, do México, DF. Diz ele:

“Tive o privilégio de ver e de estar numa nave extraterrestre, convivendo com seus tripulantes. Sei que vários cientistas, militares, religiosos, jornalistas e gente do povo também passaram por experiências similares. No entanto, apesar do apaixonante assunto, calam-se sempre com medo do deboche dos demais ou também pelos interesses que se formam.

“Tudo começou quando saí de madrugada do México, DF, com o objetivo de supervisionar várias obras hidráulicas no Estado do México. Apesar da hora, a estrada Naucalpan-Toluca estava bastante movimentada, principalmente por caminhões. O asfalto estava molhado e a neblina cruzava a estrada, de modo que guiava devagar.

“Cheguei a Toluca e enchi o tanque para prosseguir viagem até Ixtaplan de La Sal. Fazia bastante frio. Atravessei várias fazendas e povoados. De repente senti que acabou a corrente elétrica do carro. Parei para examinar a falha. À distância, um objeto brilhante me chamou a atenção. Estava a uns 600 ou 800 metros. Como não pude arranjar nada para examinar o veículo, saí em direção da luz para buscar ajuda.

“Tinha caminhado uns 400 metros e me surpreendi ao encontrar-me com um homem de cabelo prateado que caía até os ombros. Media 1,80m mais ou menos. Vestia-se com um traje que ia do pescoço aos pés, feito de alguma fibra sintética. Não usava sapatos nem botas. Na cintura trazia um cinto de malha de uns 15 cm de largura com uma infinidade de quadradinhos de cor verde separados em várias fileiras e que de repente se iluminavam.

“Apesar da impressão que me causou, seu rosto expressava bondade. Fez um sinal com a mão e me indicou o objeto que me chamava a atenção. Vi perfeitamente: era um disco voador. Disse-me que não tivesse medo, que era amigo. Escutei sua voz em meu cérebro, não em meus ouvidos. Com receio, me aproximei da nave espacial. Buscamos a porta e uma plataforma deslizou. Convidou-me a entrar na nave. Ao cruzar a porta, o piso estava coberto por um quadrado de metal; ao tirá-lo saiu uma luz. Disse-me que era para matar os microorganismos que trazemos e que são perigosos para eles.

Perguntei de onde vinham. Disseram – havia mais dois dentro da nave – que seu mundo estava fora de nosso sistema solar, que eles vinham da estrela Alcione, da constelação das Plêiades. Perguntei-lhe, intrigado, como sabia falar espanhol. Então me disseram que há muito tempo eles têm nos observado, que vêem nosso progresso e também como nos destruímos. Disseram que conhecem muito bem nosso planeta, não só na superfície como dentro. Disseram ainda que conheceram a Terra desde antes que fosse povoada, que eles vigiam e semeiam o Universo e que, inclusive, têm convivido conosco. Disse-lhes que nossa cultura pré-hispânica fala muito de deuses vindos do céu. “Efetivamente, me respondeu um deles, houve uma época em que nos misturamos com vocês e deixamos importantes monumentos como marca de nossa passagem que foram esculpidas pelos indígenas.

“Perguntei que tipos de monumentos. Ele me respondeu: Chichen Itza, Teotihuacan, Machu Pichu, Tiahuanaco, Marcahuasi, Stonehenge e a Ilha de Páscoa, sendo que o mais importante, são as pirâmides do Egito. Disse-lhe que efetivamente sabia que em nosso país (México) haviam sido construídas muitas pirâmides em honra dos Deuses, como Quetzalcoatl, porém que esses (Deuses) não regressaram como tinham prometido. Então os indígenas abandonaram suas cidades por se sentirem enganados e que muitas dessas cidades se encontram em ruínas e com dados indecifráveis. Ele me respondeu: “De fato, havíamos prometido voltar, porém só podemos fazer isso a cada 12 mil anos, que é quando estamos mais próximos. Seu sistema solar faz parte das Plêiades”. “Perguntei se existiam vários sóis e ele me disse que sim, que ao redor de Alcione giram oito sóis, dos quais só conhecemos seis, que nosso Sol ocupa a sétima órbita a qual percorre em cerca de 24 mil anos divididos em dois períodos de 12 mil. Desses, 10 mil são de obscuridade e dois mil são de luz.

“Em seguida ele me explicou que a estrela Alcione tem um gigantesco anel radioativo ao seu redor, em posição transversal ao plano das órbitas dos sóis e que todos têm que passar por ali e que nosso Sol demora uns dois mil anos para fazê-lo. Essa radiação, explicou-me, consiste do rompimento de elétrons, e afeta a todas as moléculas e átomos de todos os corpos existentes em nosso planeta, dando origem, assim, a uma transformação de magnitude imprevisível e que poria em ação todos os vulcões do planeta e que na Terra deixaria de haver sombras e que também produziria um novo tipo humano livre de problemas psicológicos.

“Perguntei-lhe novamente o que significavam os monumentos que eles tinham deixado na Terra. Respondeu-me que “o de Stonehenge e de Páscoa indicam os Equinócios da Terra e as mudanças da Lua, mas que acima de tudo, mostram o advento de uma catástrofe universal. Quando as estrelas estiverem alinhadas, a Terra se abrirá”

O monumento mais importante deixado na Terra são as pirâmides do Egito, na qual, dentro de suas câmaras e passagens, está guardado o nome do seu construtor. Precisamente uma de suas passagens, projetando-se ao infinito, chega a Alcione. Além disso, marca com exatidão a oscilação do eixo terrestre. Uma outra passagem, fazendo-se sua projeção, dá na Estrela Polar e marca as mudanças de inclinação que a cada 12 mil anos sofre a Terra, mudanças que têm dado origem a sérios cataclismos, como o desaparecimento da Atlântida e do continente de Mu, dados que aparecem registrados no calendário asteca e que dá uma referência exata do tempo, já que o nosso calendário atual está errado em vários anos”.

Texto retirado do Arcano 9 do CURSO DE GNOSE.