Netuno mostra o tridente

Por Graziella Marraccini

 

Por estar atualmente a 29º34′ de Aquário, Netuno já influencia o signo de Peixes, onde ingressará definitivamente em 04 de fevereiro de 2012. Ele ficará neste signo nos próximos 12 anos, aproximadamente. Eu já publiquei no STUM vários artigos sobre este planeta e sobre as mudanças que ocorrerão quando ele for reinar no signo zodiacal de sua “propriedade”! Em particular procurem ler “NETUNO: eu sou você e você é eu”, publicado em julho de 2011.

Há algumas semanas, numa entrevista para o Jornal da Band, quando o repórter me perguntou: “O mundo vai acabar em 2012?” eu dei uma risada! O mundo já está acabando, pelo menos o mundo como nós o conhecemos! As pessoas da chamada “terceira idade” a qual pertenço, conheceram um mundo bem diferente, portanto, aquele mundo já acabou. Mas não foi assim também com nossos pais e avôs? O mundo está em constante transformação e passa por ciclos de expansão e restrição, euforia e depressão, otimismo e pessimismo, assim como acontece conosco. O microcosmo e o macrocosmo são similares e são submetidos às mesmas leis. Verdade seja dita: os tempos parecem mais acelerados atualmente e as mudanças acontecem numa velocidade espantosa nos últimos anos, mas esse processo de aceleração pode ser influência principalmente pelo ingresso do nosso planeta na Era de Aquário! Urano, regente de Aquário, é um planeta que promove mudanças rápidas e drásticas, nos incita a fazer grandes revoluções, a jogar fora tudo o que é velho e ultrapassado para dar lugar ao novo e moderno. Ele nos dá a sensação de -literalmente-, ‘roubar o tempo’ e parece que algumas dessas acelerações são reais, já notadas por muitos cientistas. A rapidez com a qual os acontecimentos se sucedem, o tempo que se acelera ainda mais desde que Urano ingressou em Aquário, tudo isso já foi assunto de outros artigos.

Mas hoje quero refletir sofre o efeito de Netuno no signo de Peixes. O naufrágio do navio de bandeira italiana, Costa Concordia, que ocorreu no dia 13 de janeiro de 2012, às 21h45 (Hora Local) na costa italiana, em frente à ilha de Giglio, pode ser somente o primeiro sinal de que Netuno está mostrando o seu tridente! Tridente de rocha que rasga o fundo do navio de aço. Esse naufrágio não pára de causar espanto: como pode um navio moderno, repleto de tecnologia, naufragar por um simples erro humano? Como pode um capitão experiente -segundo se diz-, cometer um erro grosseiro por pura irresponsabilidade e ainda abandonar o navio que está afundando com 4.000 pessoas a bordo, mostrando-se em completo estado de confusão, sem ação e sem rumo? Parece que ele já havia tomado alguns copos de vinho… Não quero julgar ninguém, já que isso caberá às autoridades italianas que estão fazendo de tudo para compreender as razões do terrível desastre. Quero lembrar uma frase que escrevi no artigo já citado: “A cada 144 anos, aproximadamente, Netuno dá a volta completa do zodíaco. Procurando na internet a data de 1867 (data do início do último trânsito planetário de Netuno em Peixes) encontrei algumas notícias relacionadas com a energia netuniana: primeiramente, o naufrágio de um grande navio (e provavelmente teremos alguns) e depois o nascimento de um famoso místico: Grigoriy Yefimovich Rasputin….”

No momento do acidente, Netuno se encontrava em conjunção com Vênus, que não é um aspecto negativo, a priori. Seria esta, então, somente uma advertência de Netuno que, ‘dando uma de bonzinho’, permitiu a salvação da maioria dos passageiros? A Lua, no entanto, se encontrava em conjunção exata com Marte no signo de Virgem, portanto, em oposição a Peixes. Em astrologia mundial, a Lua sempre representa uma grande quantidade de pessoas, uma massa humana, e Marte é indicador de acidentes. Porém, o mar estava calmo, a visibilidade boa, portanto, podemos deduzir que aconteceu uma distração, um erro netuniano que, além de gerar o desvio inicial na rota, também promoveu a confusão a bordo. Por enquanto, as buscas pelos desaparecidos ainda continuam e as autoridades estão fazendo o possível para minimizar também os estragos ambientais que irão afetar não somente o mar ao redor do navio, mas também o pequeno lugarejo turístico de Giglio. Sobre as punições, confiamos nas Leis italianas. Porém, imaginemos o mesmo naufrágio na costa da Ilhabela! Ou em Fernando de Noronha! Já existem, há alguns anos, vários navios de cruzeiro visitando a costa brasileira. Que desastre seria para o meio ambiente se um desses navios naufragasse! Será que as nossas autoridades marítimas estariam preparadas para tal eventualidade? Nem quero pensar nessa possibilidade. Mas eu tenho outra preocupação: os desastres ambientais por derramamento de petróleo. Não devemos nos iludir. Netuno é o mestre das ilusões! O Brasil não está a salvo somente porque “Deus é Brasileiro”! No ano passado, as águas que caíram do céu provocaram um desastre imenso nas cidades fluminenses. E os desastres nas plataformas de petróleo, como aquela que já aconteceu no Rio de Janeiro, podem se repetir e em grande escala! Não devemos menosprezar a ação de Netuno: quando ele se enfurece é capaz de promover os tsunamis!

É chegado o momento de combater, com todos os nossos meios, a poluição ambiental: cada um de nós pode fazer pequenas mudanças de comportamento. Graças a Deus, já existem campanhas para acabarmos com os saquinhos plásticos, para diminuirmos o consumo de água, para não jogarmos o lixo nas ruas, etc. etc.. Os cidadãos de São Paulo (especialmente) sabem muito bem o que acontece quando, por causa do excesso de lixo, os nossos rios transbordam! E o efeito do desmatamento? E o efeito estufa causado principalmente por nossos automóveis?

Meu Deus, quantas perguntas e quanta confusão em nossa cabeça! Como enxergar um futuro tranquilo no meio desse nevoeiro netuniano? Sinceramente, não sei. Nós, astrólogos, costumamos procurar as respostas para os acontecimentos analisando as configurações celestes, mas o fazemos depois do acontecimento e não antes. Como prever o futuro se nossas conclusões são baseadas em nossa experiência prévia? A milenar arte da astrologia nos ensina a ter humildade em nossas análises, mas ela nos ensina também que os planetas, assim como os deuses dos quais emprestam os nomes, são forças energéticas atuantes e sempre se manifestam da mesma maneira! É dessa experiência milenar que o astrólogo lança mão quando faz as previsões anuais de um cliente, por exemplo. Aliás, essas previsões são algo bem mais fácil de interpretar que as previsões mundiais, pois neste caso o astrólogo tem em mão o mapa natal do consulente e é sobre esse mapa que projeta as previsões. No caso do naufrágio do Concordia, seria então imprescindível conhecer o dia do lançamento do navio, o seja, do batismo do navio, naquele dia em que a garrafa de champagne não se rompeu, preanunciando mau augúrio no destino da embarcação! De fato, no dia 02 de setembro de 2005, quando o navio foi batizado, o Sol estava em oposição a Urano e esse se encontrava no signo de Peixes. Foram incautos aqueles que o lançaram ao mar neste dia! Se considerarmos que o Sol representa a própria energia vital do navio, então, a oposição de Urano já fazia prever o acidente no mar (Peixes) e Saturno (que estava sem aspectos em Leão) representaria a “causa mortis” (através da rocha que afunda o navio) que aconteceria quando alcançasse o Meio do Céu do mapa. Isso aconteceu infelizmente neste fatídico dia 13 de janeiro de 2012. Uma tragédia anunciada que poderia ser evitada se, ao menos, tivesse sido consultado o céu!

Com essa reflexão, caros leitores, quero terminar este artigo, deixando aqui uma pergunta: você acha que podemos evitar um desastre (acidente, falência ou morte) se soubermos com antecedência que ele poderá acontecer? Já aconteceu que uma previsão (astrológica ou de um oráculo) o ajudou a evitar um acidente ou algo pior? Ou então uma previsão o ajudou a aproveitar uma ocasião favorável?

Por último, quero lembrar que estarei em Niterói (região do Rio de Janeiro) entre o dia 06 e 11 de fevereiro e poderei oferecer algumas consultas aos meus leitores. Se estiverem interessados entrem em contato pelo email info@astrosirius.com.br.
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Agradeço imensamente todos os emails maravilhosos que recebo: meu coração se enche de alegria sabendo o quanto lhes posso ser útil!

A todos desejo uma semana cheia de Luz, Paz e Harmonia!
São Paulo, 18 de janeiro de 2012

Fonte: Vidanova

 

Relembre o caso:

A empresa Costa Cruzeiros, proprietária do navio de cruzeiro Costa Concordia, que naufragou na sexta-feira (13) matando ao menos cinco pessoas, admitiu neste domingo que o comandante Francesco Schettino “cometeu erros de julgamento” e “não observou os procedimentos” para situações de emergência, segundo a agência de notícias France Presse.

“A justiça, com a qual a Costa Cruzeiros colabora, determinou a prisão do comandante, contra quem pesam graves acusações”, destacou a companhia.

“Parece que o comandante cometeu erros de julgamento que tiveram graves consequências” e que “suas decisões na gestão da emergência ignoraram os procedimentos da Costa Cruzeiros, que seguem as normas internacionais”, informou a empresa.

Enzo Russo/Efe
O comandante do navio Costa Concordia, Francesco Schettino, foi detido em Grosseto, na Itália
O comandante do navio Costa Concordia, Francesco Schettino, foi detido em Grosseto, na Itália

Schettino foi detido ontem. Ele é acusado de homicídio culposo (quando não há intenção) múltiplo, de ter provocado um naufrágio e de ter abandonado o navio quando ainda havia várias pessoas a serem salvas.

O procurador da região de Grosseto, Francesco Verusio, que investiga o caso, alega que o capitão realizou uma manobra “malfeita” ao se aproximar excessivamente da ilha. Teria ainda falhado em lançar um alerta de socorro.

Os mortos são um tripulante peruano, dois turistas franceses, um italiano e um espanhol –os corpos dos dois últimos foram encontrados hoje.

No comunicado, a “Costa Crociere” destaca que Schettino, que entrou na companhia em 2002, como responsável de segurança, foi promovido a comandante em 2006, após concluir com sucesso todos os cursos de formação.

A companhia afirma ainda que os membros da tripulação “realizam exercícios de evacuação a cada duas semanas” e que os “passageiros participam igualmente de um exercício” de abandono de navio logo após o embarque.

Brasileiros resgatados chegaram à cidade com fome e apreensivos, mas sem ferimentos

BRASÍLIA – “Eles estavam nervosos. Estavam chocados com o que ocorreu. Estavam de férias, passeando, de repente, acontece tudo isso…” Assim o cônsul-geral do Brasil em Milão, Luiz Henrique Pereira da Fonseca, descreve o estado geral dos 28 brasileiros que chegaram entre a noite de sábado e a manhã de domingo a Milão, depois de escaparem sem ferimentos do Costa Concórdia, navio de cruzeiro com mais de 4.000 passageiros e tripulantes que naufragou próximo à ilha de Giglio, na Toscana, região central da Itália. Em comunicado, a empresa culpa o comandante da embarcação pelo acidente. Até agora, as equipes de socorro resgataram corpos de cinco pessoas mortas durante o naufrágio.

O cônsul relatou que os brasileiros chegaram com fome e apreensivos, principalmente após o traumático processo de evacuação, “muito confuso”, segundo o relato dos passageiros. Segundo ele, a maioria estava jantando, por volta de 21h40 (hora local), quando começou o processo de salvamento. O diplomata explicou que os brasileiros relataram problemas de comunicação, por causa da natureza “internacional” da tripulação.

_Foi, realmente, uma situação calamitosa, difícil, mas já superada. Um ambiente muito caótico. Todos chegaram aqui sem passaporte, sem documentos. Sem nada. Tiveram que sair da sala de jantar diretamente para o bote de socorro. Eles, coitados, chegaram famintos. Felizmente, nós tínhamos roupas, que nós guardamos para levar aos prisioneiros, aos brasileiros mais necessitados. Demos agasalho, compramos comida, café e sanduíche. Até que eles foram se tranquilizando_ contou o embaixador Luiz Henrique Fonseca.

O cônsul observou que as autoridades italianas, de acordo com entrevistas transmitidas pela imprensa local, classificam o acidente como uma “falha humana imperdoável do comandante”, que não deveria estar navegando tão próximo à costa. Também ganhou destaque na imprensa italiana a demora de cerca de uma hora para o início dos trabalhos de salvamento de quem estava a bordo.

_Foi uma operação muito tumultuada. A parte do navio, de salvamento, foi muito caótica. Eles não sabiam como iria finalizar a operação… O que é inexplicável em um navio de alta tecnologia. Próximo à costa… realmente é uma situação difícil de explicar, cem anos depois do Titanic. Mas o pior passou e, felizmente, nenhum dos brasileiros faleceu_ completou o diplomata.

Brasileiros que sobreviveram ao naufrágio na Itália retornam ao país

Dos 56 brasileiros a bordo do navio, um grupo de 17 pessoas, da mesma família, já partiu para Fortaleza (CE). Outras 11 pessoas já desembarcaram em Porto Alegre (RS) e três estariam a caminho de Brasília (DF). Um casal de Campinas (SP) embarcaria na noite deste domingo. Até o início da noite, em Milão, não chegou nenhum relato sobre a existência de outros brasileiros à espera de auxílio consular.

Grupos de brasileiros que sobreviveram ao naufrágio na Itália retornaram domingo ao Brasil. Segundo o cônsul geral-adjunto em Milão, Antônio Luz, 26 brasileiros que perderam os documentos procuraram o consulado brasileiro em Milão neste sábado. Desse total, 24 receberam a Autorização de Retorno ao Brasil. Dois brasileiros preferiram esperar até amanhã, no horário de expediente, para que sejam emitidos passaportes e eles possam continuar a viagem pela Europa. De acordo com Luz, hoje, mais dois brasileiros receberam a autorização. Segundo o cônsul, entre os brasileiros que voltam ao Brasil, 17 são membros de uma mesma família de Fortaleza. Eles foram para Lisboa hoje, de onde embarcam para o Brasil.

Os 11 gaúchos que estavam a bordo do navio já estão em Porto Alegre. Eles foram recebidos, com emoção, pelos parentes no aeroporto Salgado Filho. Um segundo grupo de gaúchos, formado por cinco pessoas, desembarcou ontem de manhã na Capital. No segundo voo, vieram Viviane Luz Scheffer, seu marido, Maurício Scheffer, os filhos Eduardo e Juliana e Daniel Bonow, namorado de Juliana. Segundo Viviane, o maior pânico após o acidente foi quando emperrou o sistema que baixava o barco salva-vidas em que ela estava. Já a advogada Lucia Machado fazia compras quando tudo começou a quebrar na loja.

— Por precaução, fomos para a cabine e colocamos os coletes. Tocou a sirene e fomos para o deque 4. Primeiro disseram que era uma reunião, depois o comandante mandou abandonar o navio.

Seu noivo, Luiz Augusto Luz, contou que “havia cadeirantes, cegos, pessoas em macas.

— E o navio já estava inclinado 30 graus, o que dificultava a movimentação.

Neiva Luz, de 76 anos, sentiu alívio por estar em terra firme.

— Estou alegre por estar com os amigos em casa, não desejo isso para ninguém.

A família Squeff chegou ontem em casa. Ao desembarcar no aeroporto internacional de Brasília, o casal João e Rose contou o que viveu com os dois filhos adolescentes. Criticaram o desamparo da Costa Cruisers, e garantiram que entrarão na Justiça pedindo indenização.

— Fomos um dos poucos que tiveram calma para pegar tudo na cabine: documentos, cartões e dinheiro, malas, o computador e outros aparelhos eletrônicos.

— Foi uma experiência muito terrível — disse João.

— É uma experiência horrível e passa pela sua cabeça que você vai morrer — disse o filho mais velho, Eike.

Rose, especialista em Relações Internacionais disse que passou frio na ilha, mas recebeu a ajuda dos moradores que ofereceram abrigo em lojas, cederam toalhas e lençóis.

— A gente já estava aliviado quando botou o pé no chão, mas lá na ilha foram horas horrorosas. Você imagina uma ilha de pescador, frio e 700 pessoas. De repente desce 4.500 pessoas lá. Todo mundo desnorteado, muita gente machucada.

Fonte: Uol

Dois funcionários da companhia de navegação Costa Crociere revelaram que nos cruzeiros da empresa dona do transatlântico que naufragou em janeiro, em frente à ilha italiana de Giglio, predominavam o sexo, as drogas e o álcool, noticiou nesta quinta-feira o jornal La Stampa.

Segundo informações que vazaram da investigação judicial aberta na Itália, vários trabalhadores da companhia contaram aos promotores que tanto os oficiais quanto alguns tripulantes das embarcações costumavam “ficar bêbados”.

“Durante as festas, nos perguntávamos se alguém poderia salvar o barco em caso de emergência”, contou Mery G., que trabalhou a bordo do Costa Concordia, o navio que naufragou, durante dois meses no ano de 2010.

A mulher relatou ter sido molestada por um membro da tripulação, que estava “completamente drogado”.

Uma ex-enfermeira, Valentina B, que esteve sob o comando do controverso comandante Francesco Schettino em outro cruzeiro, o Costa Atlantica, afirmou que “a corrupção, a droga e a prostituição” reinavam a bordo.

“Vi com meus próprios olhos um oficial aspirar cocaína”, afirmou.

Para a funcionária, as condições de vida da tripulação do cruzeiro “eram péssimas” e o capitão tratava os funcionários “como escravos”.

Os diretores da Costa Crociere informaram que a empresa não tolera drogas a bordo dos cruzeiros e que seu pessoal passa por controles regulares.

Em janeiro, após o naufrágio do Costa Concordia, que deixou 32 mortos, a companhia defendeu seu pessoal e elogiou tanto o profissionalismo quanto a coragem demonstrada pelos funcionários e tripulantes durante a tragédia.

Schettino está em prisão domiciliar na Itália e é acusado de homicídio culposo múltiplo, naufrágio e abandono de navio, bem como omissão de socorro por ter evitado comunicar às autoridades marítimas a gravidade do acidente.

O Costa Concordia, no qual viajavam 4.229 pessoas de 60 nacionalidades (das quais 3.200 turistas que faziam um cruzeiro pelo Mediterrâneo), bateu contra uma rocha na noite de 13 de janeiro e naufragou em poucas horas.

O acidente aconteceu depois que o capitão decidiu aproximar o navio da ilha de Giglio para entreter os passageiros, uma manobra considerada muito perigosa.

Após o acidente, Schettino fingiu, em suas conversas com a Capitania dos Portos, que estava dentro do navio e demorou em dar o alarme, retardando a evacuação dos passageiros.

Além do capitão, seu imediato, Ciro Ambrosio, e outras sete pessoas, entre elas dois diretores da Costa Crociere, são investigados pela justiça.

Fonte: Yahoo