Ela acontece sempre, na maioria das vezes, dentro de nossas próprias casas, mas o pior é que, às vezes, não a enxergamos como uma violência, mas sim, como algo normal. Trata-se da violência psicológica e deve ser combatida pela vítima, ainda que o agressor esteja sob o efeito de álcool e drogas.
Apresenta-se sob várias formas, como a brincadeira para ridicularizar, a zombaria, o sarcasmo, a chacota, o sorriso irônico, o olhar de reprovação, a humilhação e o desdém
Afeta a autonomia, coragem, segurança, iniciativa, autoimagem e a autoestima da vítima, que, em geral, é o cônjuge, namorado ou companheiro, idoso ou criança, mas independe do sexo, classe social, religião e instrução. Ela também pode sentir-se incompetente, depressiva, isolada e desconfiada. O homem costuma criticar a mulher pela sua falta de apetite sexual e problemas de peso e estéticos, além de elogiar outras na frente da sua, enquanto a mulher costuma humilhar o homem pelo seu mau desempenho sexual, incompetência profissional e falta de dinheiro.
Querido leitor, se você sofre de violência psicológica contumaz, denuncie seu algoz.
E não se esqueça de que o assédio moral no trabalho, o bullying na escola e a violência psicológica em casa apenas mudam de cenário, mas devem ser reprimidas, não com mais violência, mas com a denúncia do agressor às autoridades competentes.
Fonte: Igreja Universal
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