Estima-se que 8% da população sofram dessa doença, cujo principal traço é a mudança brusca de humor, ou seja, da grande alegria para uma tristeza profunda. Durante as crises, o paciente pode ter sono ou fome excessivos, e a saúde física em geral tende a deteriorar-se, pois ocorre um envelhecimento mais rápido.

O paciente enfrenta grandes desafios para administrar sua vida profissional e pessoal, mesmo porque não há cura, só controle da doença. Por isso, a psicoterapia é essencial, além de medicamentos que estabilizem o humor.

Os médicos têm dificuldade de diagnóstico, muitas vezes, tratando o caso como depressão.

Entre as causas da doença, há a ocorrência de caso na família.

As mulheres são mais afetadas, mas já se registram casos até em crianças.

Fonte: Associação  Brasileira de Transtorno Bipolar