O QUE É A RESSONÂNCIA SCHUMANN E COMO VAI NOS AFETAR A MUDANÇA DOS PÓLOS
Diversos grupos espiritualistas estão afirmando que a sensação do ‘tempo estar passando mais rápido’ tem explicação científica baseada no fenômeno físico conhecido como Ressonância de Schumann (RS). Uma cavidade ressonante é uma região espacial limitada cuja forma e volume determinam as frequências em que uma onda repercute dentro da mesma. Um instrumento musical que possui uma câmara sonora é um exemplo de cavidade ressonante. Pequenas alterações no volume ou na forma do instrumento alteram a frequência sonora emitida por ele. A flauta, por exemplo, é um tipo de instrumento que possui cavidade ressonante.
O QUE É FREQUÊNCIA?
É o número de ondas eletromagnéticas que passam por um determinado ponto em um segundo. A unidade recebe esse nome em homenagem ao físico alemão Henrich Rudolf Hertz <http://pt.wikipedia.org/wiki/Heinrich_Hertz>, o primeiro a demonstrar a natureza da propagação das ondas eletromagnéticas. As unidades como Kilohertz (Khz) – milhares de ciclos por segundo, Megahertz (MHZ) – milhões de ciclos por segundo – e gigahertz (GHz) – bilhões de ciclos por segundo – são utilizadas para descrever fenômenos de alta frequência como as ondas de rádio. Estas ondas e outros tipos de radiação eletromagnética podem ser caracterizados por seus comprimentos de onda por suas frequências. As ondas eletromagnéticas de frequência extremamente elevadas, como a luz ou os raios X, costumam ser descritas de acordo com seus comprimentos de onda, que frequentemente são expressos em nanômetros (um nanômetro, abreviado nm, é um bilionésimo de metro). Uma onda eletromagnética com um comprimento de onda de 1nm tem uma frequência de aproximadamente 300 milhões de GHz.
OBSERVEMOS A FIGURA ABAIXO:
A Terra comporta-se como um enorme circuito elétrico. A atmosfera é, na realidade, um débil condutor e se não houvesse nenhuma fonte energética, sua carga elétrica dispersaria em cerca de 10 minutos. Há, por isso, um campo energético dentro da camada de ionosfera, há 55 quilômetros da superfície do planeta. No caso da região atmosférica , a cavidade ressonante não é ativada por vibrações sonoras (ou vibrações de pressão do ar) mas, sim, por ondas eletromagnéticas. Raios e descargas elétricas entre as nuvens, que ocorrem na proporção de 200 por segundo em todo o planeta, geram radiações eletromagnéticas que fornecem energia para que as frequências de ressonância da cavidade sejam intensificadas e propagadas ao redor do planeta. A frequência fundamental da cavidade formada pela atmosfera pode ser grosseiramente estimada a partir da informação de que a luz leva aproximadamente 1/8 de segundo para dar uma volta completa no planeta. Isso nos leva a um valor estimativo de 8Hz para a frequência dessa radiação. Experimentos mostraram que a frequência fundamental da RS é aproximadamente igual a 7.8Hz, e as frequências harmônicas superiores são 14, 20, 26, 33, 39, 45 e 51Hz.
O físico alemão Winfried Otto Schumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100km acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (dai chamar-se ressonância Schumann), mais ou menos constante, da ordem de 7,83 pulsações por segundo. Experimentos mostraram que a frequência fundamental da RS é aproximadamente igual a 7.8Hz, e as frequências harmônicas superiores são 14, 20, 26, 33, 39, 45 e 51Hz.
COMO ELA FUNCIONA?
Funciona como uma espécie de marca-passo, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também, que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz. Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da ressonância Schumann, adoeciam. Mas submetidos à ação de um simulador Schumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares de anos as batidas do coração da Terra tinham essa frequência de pulsações e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos 80, e de forma mais acentuada a partir dos anos 90, a frequência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz por segundo. O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e conflitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Devido à aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, é somente de 16 horas. Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno da ressonância Schumann.
O QUE DIZ A CIÊNCIA MÉDICA SOBRE ISSO
O artigo Schumann Resonances, a plausible biophysical mechanism for the human health effects of Solar/Geomagnetic apresenta um estudo interessante onde se propõe que a radiação eletromagnética devido à RS seja um mecanismo biofísico plausível (destacamos essa palavra) que resolveria o problema da correlação entre a atividade Solar e Geomagnética (distúrbios magnéticos de origem solar ou terrestre que afetam o campo magnético da Terra) com efeitos na saúde de algumas pessoas. A proposta é de que a radiação eletromagnética de Schumann interagiria com o cérebro determinando ou coordenando os pulsos elétricos que controlam os níveis de serotonina e melatonina no organismo, duas substâncias reguladoras do ciclo diurno e noturno do ser humano com consequências em diversas funções vitais como a pressão sanguínea, respiração, sistema imunológico e os processos cardíacos e neurológicos, entre outros. O que reforçaria a hipótese da interação entre o cérebro e a radiação eletromagnética na frequência da RS, é o fato de que as ondas nervosas vibram em faixas de frequências semelhantes às da RS. A existência de dados que correlacionam as atividades solares e geomagnéticas a determinados distúrbios da saúde, reforça a possível (ou plausível) ideia de interação entre a radiação na frequência da RS com o cérebro. Os cientistas não têm ideia sobre qual será o impacto disto sobre as grades de força eletrônicas e eletromagnéticas. E mais, não sabem o que isso significa para o sistema imunológico humano. Algumas modalidades de curas alternativas têm demonstrado a ligação entre o sistema imunológico e o magnetismo, e também que nossos sistemas imunológicos poderiam muito bem-estar sintonizados com os campos magnéticos da Terra.
GREGG BRADEN E A INVERSÃO DOS PÓLOS MAGNÉTICOS
Este texto é baseado nas informações que enfocam o trabalho do geólogo norte-americano Gregg Braden <http://www.greggbraden.com/> , maior estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da interface ciência-esoterismo e é autor do livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis consequências para a humanidade. Ele está constantemente viajando pelos EUA e marcando presença na mídia, demonstrando com provas científicas que a Terra estará passando pelo Cinturão de Fótons e que há uma desaceleração na rotação do planeta. Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na frequência ressonante da Terra (a chamada Ressonância Schumann). Segundo Gregg Braden, Quando a Terra diminuir ao máximo a sua rotação e a frequência ressonante alcançar o índice de 13 hz, estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do campo magnético. A Terra ficará como se estivesse parada e, após dois ou três dias, recomeçará a girar só que na direção oposta. Isso poderá produzir uma total reversão nos campos magnéticos terrestres.
FREQUÊNCIA DE BASE CRESCENTE
A frequência de base da Terra, ou “pulsação” (a Ressonância Schumann), está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 a 8 ciclos por segundo. Essa medida já foi considerada uma constante. Comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor dessa frequência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe por que isso acontece nem o que fazer com tal situação. Gregg Braden encontrou dados coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto que, por sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos. A única referência à Ressonância Shumann (RS) encontrada na Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível indicador de variações de temperatura e condições amplas de clima. Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos.
CAMPO MAGNÉTICO DECRESCENTE
Enquanto a taxa de “pulsação” está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México (EUA), o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos 4 mil anos. Como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução desse campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente. E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história do planeta. O campo geomagnético da Terra está sofrendo grandes mudanças, enfraquecendo. Há 2 mil anos, o campo media cerca de 4 graus. Quase 500 anos depois, o campo geomagnético terrestre começou a cair, numa taxa muito mais acelerada. O campo agora mede somente 0,4 graus. Nos últimos 30 anos, esse campo não tem só caído, mas está se tornando irregular. Os pássaros, que se utilizam dele para migrar, estão agora indo parar em outros locais. Ocorre o mesmo com os golfinhos e as baleias. Eles usam as linhas geomagnéticas(ver o post sobre as linhas ley aqui no blog <https://portal2013br.wordpress.com/2015/04/05/as-linhas-ley-e-os-centros-de-poder-do-planeta-terra/><http://https:/portal2013br.wordpress.com/page/2/>) para migrar. Estas, que estavam estacionadas por milhares de anos, agora mudaram. Algumas dessas linhas movem-se para áreas no interior dos continentes e essa é a razão pela qual muitas baleias e golfinhos têm encalhado nas praias. As linhas geomagnéticas, que sempre guiaram sua migração, agora as levam para a terra.
COMO TUDO ISSO VAI NOS IMPACTAR?
Em seu livro Awakening to Zero Point (Despertando para o Ponto Zero), Gregg Braden costuma afirmar que essas informações não devem ser usadas com o objetivo de amedrontar as pessoas. Ele acredita que devemos estar preparados para as mudanças planetárias, que irão introduzir uma Nova Era de Luz para o planeta: a nova humanidade viverá além do dinheiro e do tempo, com os conceitos baseados no medo e no egoísmo sendo totalmente dissolvidos. Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há milhares de anos (ver calendário Maya). Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada 13 mil anos, precisamente na metade dos 26 mil anos de Precessão dos Equinócios. O Ponto Zero ou uma alteração dos polos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden. Poderia possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de 4 ciclos da Terra, que ocorre a cada 20 anos, sempre no dia 12 de agosto. A última ocorrência foi em 2003. Afirma-se que depois do Ponto Zero, o sol nascerá no Oeste e se porá no Leste. Ocorrências passadas, desse mesmo tipo de mudança, foram encontradas em registros ancestrais.
OS REFLEXOS NA VIDA HUMANA
A mudança que nos espera refere-se á vários fatores, todos igualmente importantes e um pouco críticos. A grande maioria das pessoas não tem a percepção correta do que significa “falta de ….” um recurso definitivo. Especialmente se falamos do “jovem” nascido após a década de 80. Mas, se para estes jovens o problema é principalmente devido ao fato de que eles nasceram e foram criados na “abundância” desses recursos, discursos muito diferentes precisam ser feitos para aqueles que nasceram antes … e que, para uma variedade de razões, não podem imaginar o que poderia significar a falta súbita de um recurso como o petróleo, ou de eletricidade em geral. Muitas vezes, falando sobre estas questões entre as pessoas comuns, a posição assumida pelo cidadão comum é o de “quem se importa … nós vamos fazer sem.” Mas, pensando profundamente sobre o discurso que nós temos de fazer, verifica-se que, de fato, as coisas são muito diferentes.
Gregg Braden assinala que as mudanças na Terra estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono, relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sono intenso. Ele associa uma série de conceitos de ordem esotérica aos processos geológicos e cosmológicos relacionados ao Ponto Zero. Para Braden, cada ser humano está vivendo um intenso processo de “iniciação”. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da frequência vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas. Durante o fenômeno da mudança, aponta ele, a maior parte da tecnologia que conhecemos deverá parar de operar. Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia baseada no Ponto Zero ou Energia Livre. A inversão causada pelo Ponto Zero provavelmente nos introduzirá à Quarta Dimensão, diz o geólogo; então, tudo o que pensarmos ou desejarmos vai se manifestar rapidamente. Isso inclui pensamentos e sentimentos diversos inconscientes. Daí que a “intenção” passará a representar um papel de suma importância na vida humana. A especulação é de que há uma correlação entre a consciência e o magnetismo. Para se entender como essa conexão pode funcionar, é útil compará-la com uma memória de computador. Os campos magnéticos na memória são mantidos no lugar por meio de uma carga elétrica – uma carga lenta – dentro do computador em si mesmo. Quando as pilhas do computador acabam, a carga se foi, e a memória é perdida. Daí temos que recarregar o sistema operacional. Da mesma forma, pesquisadores e os descendentes dos povos indígenas acreditam que quando a Terra passar por essa mudança que a ciência vê como uma reversão magnética, também haverá uma grande mudança e limpeza da consciência na e da Terra.
AS PREDIÇÕES DE EDGAR CAYCE E OS ÍNDIOS HOPI
Edgar Cayce <http://pt.wikipedia.org/wiki/Edgar_Cayce>, o “profeta adormecido”, predisse há cerca de 60 anos que o Polo terrestre “mudaria no inverno de 1998”. O tempo parece estar certo. Isso foi considerado impossível na época da predição de Cayce. Eles acreditavam que tal evento só aconteceria após milhões de anos. Agora, sabem que isso acontece sempre. De fato, aconteceu da última vez há 13 mil anos e, antes disso, somente há 26 mil; já fazem 12 mil anos que a última vez ocorreu. De acordo com a Precessão dos Equinócios, estamos no ponto da história que isso pode acontecer, se já não está para acontecer do dia para a noite. E, finalmente, os índios Hopi anunciaram que em julho de 1998 a Terra iria saber, com certeza, que alguma coisa muito grande está para ocorrer, e que de outubro a dezembro de 1998 nós poderíamos passar para o quinto mundo dos povos nativos americanos (todas essas datas são aproximadas). Isso é o mesmo que a 5ª dimensão, as influências do Plano Astral. Os Hopi contam o vácuo como um mundo, nós o contamos como zero. Outro grande sinal.
No Capítulo 7 do livro “Os Reinos Perdidos”(The Lost Realms) de Zecharia Sitchin, podemos ler:
“Completamente ignorado pelos estudiosos como uma pista válida é a declaração repetida nas lendas dos Incas nos Andes (local antípoda da Terra Santa) de que houve uma escuridão assustadora há um longo tempo de seu passado. Ninguém se perguntou se essa era a mesma escuridão devida pelo não aparecimento do sol quando atrasou seu nascimento de que as lendas mexicanas também falam em um conto na região de Teotihuacan e suas pirâmides, no antigo México. Se não houvesse sido de fato um fenômeno global, que o sol não se levantasse pela manhã e a noite então se estendesse pelo dia, então tal evento de extensão da noite de tal magnitude teria sido observado em todas as Américas. As lembranças coletivas dos mexicanos e dos andinos parecem corroborar um e o outro local neste ponto, e portanto, um defende e corrobora a veracidade do fato, como duas testemunhas para o mesmo evento em locais distantes e sem contato entre si. Segundo o Frei Dominicano Antonio de Montesinos e outros cronistas da história dos povos andinos, esse evento extremamente inusitado aconteceu no reinado de Titu Yupanqui Pachacuti II, o 15º monarca, em tempos do antigo império INCA. Foi no terceiro ano de seu reinado, quando “os bons costumes foram esquecidos pelos homens e as pessoas se deram, se entregaram a todos os tipos de vício”, foi nesse tempo em que ”não houve aurora por vinte horas, o “SOL NÃO NASCEU NAQUELE DIA.” Em outras palavras, a noite não terminou quando deveria e o nascer do sol foi adiado durante vinte horas, tendo a noite avançado pelo dia. Depois de um grande clamor do povo, confissão de pecados, rezas, sacrifícios e orações, o sol finalmente se levantou. Isso não poderia ter sido causado por um eclipse: não foi descrito de que o brilho do sol foi obscurecido por uma sombra. Além disso, nenhum eclipse dura tanto tempo, e os sacerdotes peruanos da nação INCA estavam cientes de tais eventos periódicos. O registro não diz que o sol desapareceu, ele apenas diz que ele não se levantou “não houve aurora” – durante vinte horas.
TEREMOS UM NOVO DNA
O DNA é formado de 64 combinações de carbono, oxigênio, hidrogênio e nitrogênio. Dessa matriz retangular, e todas as suas possibilidades, aparentemente só usamos um terço. As emoções ativam e desativam sequências do DNA e as emoções determinam como o DNA é codificado em nosso corpo. A emoção é um modelo vibratório que cria certa pressão dentro da célula. Podemos classificar as emoções de acordo com os padrões mais ou menos complexos produzidos: Vibrações positivas e emoções boas, geram padrões com mais pontos de pressão sobre as células. Vibrações negativas e emoções ruins, geram padrões com menos prontos de pressão sobre as células. Hoje, no período de uma vida, temos a possibilidade de mudar-nos, ativando ou desativando partes do DNA.
Isso nos dá a oportunidade de desenvolver a chamada “Tecnologia Interna” que consiste em: pensamento, sentimento e emoção. Nosso corpo físico vem mudando à medida que nos aproximamos do Ponto Zero. Nosso DNA estaria sendo ampliado para 12 fitas em sua hélice, ao mesmo tempo em que um novo corpo de luz começaria a ser criado para os que realizassem um “Trabalho Interno adequado”. Em consequência disso, nos tornaríamos mais intuitivos e com maiores habilidades curativas. Ele afirma também que todas as doenças dos anos 90, incluindo a Aids, que são kármicas, desaparecerão. Nossos olhos ficariam como os do gato, para se ajustarem à nova atmosfera e nível de luz. E todas as crianças nascidas depois de 1998 provavelmente terão capacidades telepáticas. Segundo afirmações do VM Samael Aun Weor, fundador das instituições gnósticas, a passagem de todo o Sistema Solar e da Terra em particular afetaria toda a fauna e a flora, revolucionando as cadeiras de Química, Física e Biologia. Isso inclui também as ciências relacionadas ao ser humano.
COMO PODEMOS NOS PROTEGER DURANTE ESSA INVERSÃO DOS PÓLOS
Primeiramente, será praticamente impossível viver em uma cidade grande durante essa época. Toda a eletricidade, combustível e água serão desligados.Com os estoques de comida sem serem repostos, então após um mês ou menos, as pessoas ficarão sem comida e irão fazer qualquer coisa para consegui-la. Viajar será impossível; automóveis quebrados/sem combustível, bloquearão a maioria das estradas. Todas as linhas aéreas, ônibus, trens etc., não estarão funcionando. Onde quer que você esteja, será onde você vai ficar. E se isso não é o suficiente, a maior parte das pessoas ficará com fome, com raiva… e perigosa. Aí estão as profecias que tanto foram apregoadas durante estes séculos, o Apocalipse e outras teorias de fim de mundo. Segundo Gregg Braden, basta que nos limitemos simplesmente a viver o máximo cada dia, que conciliemos as experiências que nos cruzam cada dia com nosso caminho, que aproveitemos as oportunidades de honrar a vida, de honrar nossas mútuas relações. Sendo honestos, confiáveis, carinhosos e compassivos, vivendo isto cada dia, e já estamos nos preparando para qualquer coisa que poderia vir em qualquer outro dia do ano ou em qualquer outro momento em nosso futuro.
“Conheço pessoas que estão vivendo suas vidas, guardando recipientes cheios de água e comida, preparando-se para o dia em que nosso mundo vai mudar. Eu entendo e acho que está bem ser auto-suficiente. Eu entendo o que estão expressando. Mas vejo também que dedicam muito de suas vidas a se preparar para esse dia e perdem a beleza e o mistério da vida que desabrocha a cada dia. Perceber essa beleza e esse mistério é o que nos prepara para os maiores desafios! Devemos viver cada dia de maneira consciente. Estar consciente das oportunidades. Reconhecer as oportunidades que vem a seu modo. Cada dia nos oferece a oportunidade de sermos tolerantes com outros sistemas de crenças, de perdoar alguém que nos tenha magoado ou irritado, de alterar nossos julgamentos sobre o que deveria acontecer ou não em nosso mundo. Se podemos conciliar todas essas coisas que passam por nós e em seguida saber que ao mudar a forma como nos sentimos podemos mudar a química de nossos corpos, então estaremos preparados para qualquer transição que a Terra vai passar. Eu não sei se isso faz sentido. Pela primeira vez em nossa história, o destino de nossa espécie, repousa sobre as escolhas de uma só geração. E o que acabamos de fazer é falar do que consiste algumas dessas escolhas” GREGG BRADEN
CONCLUSÃO
Toda a humanidade se encontra num estado de “tensão” e “expectativa”. Expectativa de quê? Ninguém sabe ao certo, mas é um fato e ela existe, como bem o demonstra a insegurança pública. Os mais céticos, afirmam ser devido à contingente situação atual da sociedade mundial. Alguns sociólogos afirmam ser devido às armas nucleares, ao chamado “equilíbrio do terror”, cujo arsenal nuclear é suficiente para destruir todo o planeta mais de uma centena de vezes. Já os ocultistas afirmam que estes “sintomas planetários sociais” são o “Inconsciente Coletivo” prognosticando uma terrível e implacável seleção ou separação do joio do trigo, proveniente de um grande “Julgamento Cíclico”. O sistema mundial em que nos encontramos, como mostrado já em vários posts aqui no blog , é uma “Matrix” que nos oferece tudo (?) para nos manipular, mas ainda, estamos ligados fortemente a ele. É talvez apropriado para construir o nosso futuro, olhar para o passado da nossa história e assimilar o máximo de informação possível a partir dessas pessoas/civilizações que sobreviveram a eventos e situações semelhantes às que nós teremos à frente. Cada época teve sua civilização que evoluiu até um ponto máximo, identificável com o período de usabilidade máxima dos recursos disponíveis, além de que, infelizmente (ou felizmente), houve um rápido colapso da própria civilização. Nenhuma civilização é eterna e os mesmos americanos que se acham eternos, hoje tem medo das civilizações milenárias dos chineses, indianos (que não tem o pressuposto filosófico no próprio “DNA” da suas civilizações, de querer mandar em tudo no mundo) e dos países do BRICS em geral. Temos que descobrir como enfrentar o futuro. Como sair da Matrix que nos domina e como sobreviver nas turbulências inevitáveis ??que já começam a se tornar visíveis no horizonte do tempo, tudo em um contexto de crescente tensão geopolítica e redução dos valores morais, sociais e espirituais do indivíduo. Em verdade, contudo, podemos apenas afirmar que “os tempos esperados já chegaram” e que pouco importa se os homens estejam ou não conscientes disto. Além disso, o real conhecimento da Causa que tanta repercussão vem fazendo refletir na insegura humanidade, pertence somente àqueles que se fizeram dignos de tais revelações. Gaia, esse super-organismo vivo que é a Mãe Terra, deverá estar buscando formas de retornar a seu equilíbrio natural. E vai consegui-lo, mas não sabemos a que preço á ser pago pela biosfera e pelos seres humanos. Aqui abre-se o espaço para grupos esotéricos e outros futuristas projetarem cenários, ora dramáticos, com catástrofes terríveis, ora esperançosos, como a irrupção da quarta dimensão, pela qual todos seremos mais intuitivos, mais espirituais e mais sintonizados com o biorritmo da Terra. A tese recorrente entre grandes cosmólogos e biólogos é de que a Terra é, efetivamente, um super-organismo vivo, e de que Terra e a humanidade formam uma única entidade.
Os antigos essênios, em um texto que tem mais de 2.500 anos de idade, nos lembram de nossa relação com o mundo ao nosso redor; ele diz simplesmente, que o mundo que nos rodeia e em que hoje vivemos é nada mais nada menos do que um espelho do que nós nos tornamos a partir de dentro, do nosso interior, do nosso estado de espírito. Então, quando vemos um mundo que parece irritado, cruel, impensado, mesquinho, egoísta, que produz sofrimento para os nossos irmãos e irmãs de todo o mundo – a partir desta perspectiva, o mundo é um espelho do que nos tornamos como indivíduos, famílias, sociedade e nações, em suma a Civilização. Não é um mundo certo, errado, bom ou ruim. É simplesmente um reflexo do que manifestamos interiormente, sem estarmos despertos. A condição atual que o planeta apresenta é um mecanismo de feedback, de resposta. Portanto, se queremos ver uma mudança em nosso mundo, devemos nos tornar a mudança que queremos primeiro em nossas próprias vidas diárias. Se queremos ver a paz, a compreensão, tolerância, compaixão, paciência e o perdão a nível global, devemos nós mesmos nos tornar assim. Devemos nos transformar em nossos próprios professores e mestres. Temos de exigir que possamos viver e nos divertir através da paz, compaixão e compreensão. A vida não precisa ser monótona e entediante. Ela pode ser muito excitante, e não tem que ser cruel, insensível ou desumana. Assim, em nossas vidas diárias, em cada momento de cada dia, fazemos uma escolha que afirma ou nega a vida em nossos corpos em abundância; todos nós estamos ligados através desta rede de grade eletromagnética. As nossas escolhas individuais (ou a falta delas) geram a resposta coletiva para o nosso futuro. Se queremos ver uma mudança coletiva benéfica, devemos individualmente ser essa mudança.
E CITANDO UM TRECHO DE “Awakening to Zero Point”;
“Nós, seres humanos, somos a Terra, que sente, pensa, ama e venera. Porque somos isso, possuímos a mesma natureza bioelétrica e estamos envoltos pelas mesmas ondas ressonantes Schumann. Se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós mesmos: fazer tudo sem estresse, com mais serenidade, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora. Para isso importa termos coragem de rompermos com a cultura dominante, que nos obriga a ser cada vez mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar juntos com a Terra, para conspirar com ela pela paz.”
Para encarar esse período de transição, os seres humanos estão se adaptando. Está havendo um processo de repopulação espontânea que teve início no final da década de 50 e começo de 60, para elevar a consciência humana, transformando os humanos em iniciados da mais alta ordem. Estar neste mundo, nesse período de tempo, é uma demonstração da maestria. Os que aqui estão são considerados os mestres da densidade” GREGG BRADEN
O Pólo Norte está de mudança. Cientistas encontraram grandes buracos no campo magnético da Terra, sugerindo que os Pólos Norte e Sul estão se preparando para trocar de posição, numa guinada magnética. Há muitos anos se sabe que o pólo norte muda de lugar,mas achava-se que era um movimento pendular, conhecido pelos físicos e geodésicos como “Declinação Magnética”, também levada em consideração em levantamentos topográficos e mais recentemente em georreferenciamentos, porém o que se tem visto é que o Polo Norte já se deslocou mais de 400 km ao sul desde os anos 80 e não retornado à sua posição original, como se pensava no “movimento pendular”. Um período de caos poderia ser iminente, no qual as bússolas não mais apontariam para o Norte, animais migratórios tomariam o rumo errado e satélites seriam queimados pela radiação solar. Os buracos estão sobre o sul do Atlântico e do Ártico. As mudanças foram divulgadas depois da análise de dados detalhados do satélite dinamarquês Orsted, cujos resultados foram comparados com dados coletados antes por outros satélites. A velocidade da mudança surpreendeu os cientistas. Nils Olsen, do Centro para a Ciência Planetária da Dinamarca, um dos vários institutos que analisam os dados, afirmou que o núcleo da Terra parece estar passando por mudanças dramáticas. ”Esta poderia ser a situação na qual o geodínamo da Terra opera antes de se reverter”, diz o pesquisador. O geodínamo é o processo pelo qual o campo magnético é produzido: por correntes de ferro derretido fluindo em torno de um núcleo sólido. Às vezes, turbilhões gigantes formam-se no metal líquido, com o poder de mudar ou mesmo reverter os campos magnéticos acima deles. A equipe de Olson acredita que turbilhões se formaram sob o Pólo Norte e o sul do Atlântico. Se eles se tornarem fortes o bastante, poderão reverter todas as outras correntes, levando os pólos Norte e Sul a trocar seus lugares. Andy Jackson, especialista em geomagnetismo da Universidade de Leeds, Inglaterra, disse que a mudança está atrasada: ”Tais guinadas normalmente acontecem a cada 500 mil anos, mas já se passaram 750 mil desde a última.” Impacto A mudança poderia afetar tanto os seres humanos quanto a vida selvagem. A magnetosfera fornece proteção vital contra a radiação solar abrasadora, que de outro modo esterilizaria a Terra. A magnetosfera é a extensão do campo magnético do planeta no espaço. Ela forma uma espécie de bolha magnética protetora, que protege a Terra das partículas e radiação trazidas pelo ”vento solar”.Outra hipótese é a de que a mudança nos pólos teria influência nos terremotos e tsunamis cada vez mais frequentes de algum tempo para cá. O campo magnético provavelmente não desapareceria de uma vez, mas ele poderia enfraquecer enquanto os pólos trocam de posições. A onda de radiação resultante poderia causar câncer, reduzir as colheitas e confundir animais migratórios, das baleias aos pingüins. Muitas aves e animais marinhos se guiam pelo campo magnético da Terra para viajar de um lugar para outro. A navegação por bússola se tornaria muito difícil. E os satélites – ferramentas alternativas de navegação e vitais para as redes de comunicação – seriam rapidamente danificados pela radiação. O ponto zero e a mudança das eras do calendário Maia Profecias ancestrais e diversas tradições indígenas anteviram o fenômeno. Mas agora para surpresa de muita gente, é a própria ciência que começa a reconhecer importantes mudanças no campo magnético e na freqüência vibratória da Terra. O ápice do processo, que segundo alguns especialistas, deverá ocorrer em alguns anos provavelmente provocará a inversão do sentido da rotação do nosso planeta e também a inversão dos pólos magnéticos. O texto que o Guia Lótus agora veicula é baseado nas informações que enfoca o trabalho do geólogo norte-americano Greg Braden, maior estudioso do fenômeno. Braden trabalha a partir da interface ciência-esoterismo e é autor do livro “Awakening to Zero Point ” (Despertando para o Ponto Zero – ainda não traduzido para o português) e de um vídeo de quatro horas sobre o fenômeno e suas possíveis conseqüências para a humanidade. Greg Braden está constantemente viajando pelos Estados Unidos e marcando presença na mídia demonstrando com provas científicas que a Terra vem passando pelo Cinturão de Fótons e que há uma desaceleração na rotação do planeta. Ao mesmo tempo, ocorre um aumento na freqüência ressonante da Terra (a chamada Ressonância de Schumann). Quando a Terra perder por completo a sua rotação e a freqüência ressonante alcançar o índice de 13 ciclos, nós estaremos no que Braden chama de Ponto Zero do campo magnético. A Terra ficará parada e, após dois ou três dias, recomeçará a girar só que na direção oposta. Isto produzirá uma total reversão nos campos magnéticos terrestres. Freqüência de base crescente A freqüência de base da Terra, ou ”pulsação” (chamada Ressonância de Schumann, ou RS), está aumentando drasticamente. Embora varie entre regiões geográficas, durante décadas a média foi de 7 e 8 ciclos por segundo. Esta medida já foi considerada uma constante; comunicações globais militares foram desenvolvidas a partir do valor desta freqüência. Recentes relatórios estabeleceram a taxa num índice superior a 11 ciclos. A ciência não sabe porque isso acontece – nem o que fazer com essa situação. Greg Baden encontrou dados coletados por pesquisadores noruegueses e russos sobre o assunto – que, por sinal, não é amplamente tratado nos Estados Unidos. A única referência à RS encontrada na Biblioteca de Seattle está relacionada à meteorologia: a ciência reconhece a RS como um sensível indicador de variações de temperatura e condições amplas de clima. Braden acredita que a RS flutuante pode ser fator importante no desencadeamento das severas tempestades e enchentes dos últimos anos. Campo magnético decrescente Enquanto a taxa de ”pulsação” está crescendo, seu campo de força magnético está declinando. De acordo com professor Banerjee, da Universidade do Novo México – EUA, o campo reduziu sua intensidade à metade, nos últimos quatro (4) mil anos. E como um dos fenômenos que costuma preceder a inversão do magnetismo polar é a redução deste campo de força, ele acredita que outra inversão deve estar acontecendo. Braden afirma, em função disso, que os registros geológicos da Terra que indicam inversões magnéticas também assinalam mudanças cíclicas ocorridas anteriormente. E, considerando a enorme escala de tempo representada por todo o processo, devem ter ocorrido muito poucas dessas mudanças ao longo da história do planeta. Impacto sobre o Planeta Braden lembra que o Ponto Zero ou a Mudança das Eras vem sendo predito por povos ancestrais há milhares de anos. Têm acontecido ao longo da história do planeta muitas transformações geológicas importantes, incluindo aquelas que ocorrem a cada treze (13) mil anos, precisamente na metade dos vinte e seis (26) mil anos de Precessão dos Equinócios. O Ponto Zero ou uma inversão dos pólos magnéticos provavelmente acontecerá logo, acredita Braden. Poderia possivelmente sincronizar-se com o biorritmo de quatro (4) ciclos da Terra, que ocorre a cada vinte (20) anos, sempre no dia 12 de Agosto. A última ocorrência foi em 2003. Afirma-se que depois do Ponto Zero o sol nascerá no oeste e se porá no leste. Ocorrências passadas, deste mesmo tipo de mudança, foram encontradas em registros ancestrais. Os reflexos na vida humana Greg Braden assinala que as mudanças na Terra estarão afetando cada vez mais nossos padrões de sono, relacionamentos, a habilidade de regular o sistema imunológico e a percepção do tempo. Tudo isso pode envolver sintomas como enxaquecas, cansaço, sensações elétricas na coluna, dores no sistema muscular, sinais de gripe e sonhos intensos. Ele associa uma série de conceitos de ordem esotéricos aos processos geológicos e cosmológicos relacionados ao Ponto Zero. Para Braden, cada ser humano está vivendo um intenso processo de iniciação. O tempo parecerá acelerar-se à medida que nos aproximarmos do Ponto Zero, em função do aumento da freqüência vibratória do planeta: 16 horas agora equivaleriam a um dia inteiro, ou seja, 24 horas. Durante o fenômeno da mudança, aponta ele, a maior parte de tecnologia que conhecemos deverá parar de operar. Possíveis exceções poderiam ser em aparelhos com tecnologia baseada no ”Ponto Zero” ou Energia Livre.
Fonte: Jornal Sunday Times
Nos próximos 35 anos, o territórios da América Latina poderão acabar inundados por conta do aumento abrupto do nível do mar. A conclusão veio de uma equipe russa de cientistas.
Vice-diretor do Instituto de Pesquisa Científica do Ártico e da Antártida, Alexánder Danilov, afirmou que o problema será causado pela mudança drástica da temperatura do planeta.
“Os cálculos sugerem que a temperatura se estabilizará rapidamente, mas que o nível do oceano mundial continuará crescendo por vários séculos”, disse o cientista.
Segundo ele, os principais territórios afetados serão a América Latina, Europa, Canadá e Estados Unidos. Ao todo, cerca de 150 milhões de pessoas precisarão ser deslocadas.
De acordo com o estudo, até 2050 o nível dos oceanos pode subir cinco metros. Apesar de não parecer muito, o aumento pode trazer consequências de proporções gigantescas.
“Esses cinco metros de crescimento do oceano são um sinal muito sério. Na realidade, os grandes territórios baixos, onde vive a maior parte da população do planeta, estarão em zonas de inundação”, explicou Natalia Riazánova, responsável pelo Laboratório de Geoecologia do Instituto Estadual de Relações Internacionais de Moscou.
O ano de 2014 foi o mais quente da história em pelo menos 20 países. Além disso, as concentrações de gases do efeito estufa nunca foram tão altas desde que a medição começou a ser feita.
Fonte: Yahoo
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