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Palavra-chave: senado

Termina julgamento do impeachment de Dilma no Senado, que perde a Presidência

28/08/2016

Na ânsia de defender Dilma, Gleisi troca pés por mãos e ouve o que não queria

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Gleisi Hoffmann (PT) provocou comoção no Senado. Durante a sessão de julgamento de Dilma Rousseff, disse que seus pares não tem condições morais de decidir o futuro da presidente. Deu a entender que se trata de um grupo desqualificado.

“Qual é a moral deste Senado para julgar a presidenta da República?” perguntou Gleisi retoricamente. A provocação foi respondida com ferocidade pela oposição, defendida com igual ferocidade pelo PT e acabou levando à suspensão temporária da sessão.

Ronaldo Caiado (DEM-GO), que disse não ser “assaltante de aposentado”, numa referência aos supostos desvios de empréstimos de funcionários que levaram o ministro Paulo Bernardo à cadeia. Lindbergh Faria (PT-RJ) disse que Caiado era canalha. E assim por diante.

O nível do debate mostra que o Senado realmente tem uma qualificação abaixo do esperado. E claro que a ação de Gleisi é mais retórica: se tivesse motivos para impugnar seus pares num julgamento tão decisivo quanto esse, iria à Justiça contra eles. Não foi.

Gleisi também se expôs ao contra-ataque evidente. Enrolada na Lava Jato, com o marido tendo sido preso, sabe que sua carreira está arriscada. Óbvio que diriam que ela é que não tem moral para falar do Senado.

Mas Gleisi decidiu ser dilmista até o fim. Atitude que exige certa coragem. Pena que na luta pela manutenção de Dilma, tenha exagerado. Se o Congresso realmente tem gente desqualificada, tem senadores que são belos exemplos de conduta.

E generalizar só serve à demonização da política. Não fosse por mais nada, Gleisi deveria fazer uma ressalva a seus 12 correligionários. Nem isso fez. São todos iguais?

Depois do impeachment de Dilma, se ele vier, o país precisará continuar. O Senado seguirá existindo. E detonar tudo e todos incondicionalmente é um desserviço.

Fonte: Yahoo

Nelson Barbosa reafirma legalidade em atos da presidenta Dilma

Na primeira hora de oitiva no Senado Federal, Barbosa acrescentou que a elaboração dos decretos é feita por “técnicos concursados que trabalham com isso há muito tempo”. Ele disse esse instrumento dá mais liberdade aos agentes públicos para utilizar os recursos em um ambiente de orçamento limitado. “Em 2009, foram editados 32 processos de abertura de crédito suplementar. Foram aprovados pelo TCU sem ressalvas a esse aspecto”, destacou.

Sobre a crise econômica que atingiu o país, o ex-ministro disse que a causa foi uma série de fatores externos e internos. Como exemplo ele citou a correção dos vários preços subsidiados. “O preço de commodities, queda do preço do petróleo, correção de preços administrados, cortes de gastos, paralisação política do Congresso com as pautas-bomba, a Lava Jato”, justificou.

Ainda segundo Barbosa, se não tivesse ocorrido a queda brusca de receita, por causa da falta de crescimento, a crise “não teria acontecido”.

Essa não é a primeira vez que Barbosa vem ao Senado para defender Dilma Rousseff: ele também foi ouvido na fase de instrução do processo pela Comissão Especial do Impeachment que foi presidida pelo senador Raimundo Lira (PMDB-PB).

Além de Barbosa também será ouvido nesta sábado (27), na condição de informante, o professor de direito da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Ricardo Lodi Ribeiro. O pedido para alterar a condição do depoimento de Lodi Ribeiro foi feito pelo advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, pelo fato do professor ter atuado como assistente de perícia no processo.

Depois que Lodi Ribeiro responder às perguntas dos senadores, o ministro Ricardo Lewandowski, que preside o julgamento do impeachment no Senado, encerra a fase de oitiva de testemunhas. A expectativa dos parlamentares é encerrar os trabalhos ainda neste sábado, até o fim da tarde.

Tucanos baseiam-se em inverdades 

O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), em sua fala durante a sessão do Senado em 27/8/16, afirmou que o procurador da República do Distrito Federal, Ivan Marx, desautorizou dizer que tenha inocentado a presidenta Dilma pelos os crimes das leis fiscais e orçamentárias e contra a improbidade administrativa.

Logo em seguida, o ministro da Justiça do governo Dilma, José Eduardo Cardoso, rebateu o senador tucano. “A nota divulgada pelo Ministério Público Federal não diz que o procurador Ivan Marx inocentou ou acusou Dilma Rousseff e sim que ele não extraiu nenhum juízo condenatório sobre a presidenta da república”, afirmou.

A senadora Vanessa Grazziotin também desconstruiu a fala do senador: “Ninguém utilizou o procurador da República para dizer que o mesmo teria inocentado a presidenta, um procurador da República sequer pode investigar uma presidenta da república, nós temos domínio das leis”, salientou.

Julgamento será retomado na segunda

O julgamento será retomado às 9h de segunda-feira (29) com a presidenta afastada Dilma Rousseff. O ex-presidente Lula também comparecerá na Casa. Além de apresentar pessoalmente sua defesa aos 81 senadores, Dilma também responderá perguntas de parlamentares. Movimentos sociais preparam uma recepção no Senado para prestar solidariedade à presidenta.

Fonte: Portal Vermelho

Começam movimentos sociais em todo o País contra o golpe

28/04/2016

Protestos contra ‘golpe’ interditam vias e geram transtornos em 8 estados e DF

Movimento dos Trabalhadores Sem Teto diz que ações vão virar rotina

    Marginal Tietê é bloqueada em protesto do MTST – Reprodução Facebook/MTST

    A Frente Povo Sem Medo, liderada pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), fechou 26 estradas e avenidas pelo país na manhã desta quinta-feira em protesto contra o processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff e um eventual governo Michel Temer. As ações duraram cerca de uma hora e meia e foram realizadas em oitos estados (Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás, Ceará, Paraná, Pernambuco, Rio e São Paulo) e no Distrito Federal.

    Durante à tarde, ao fazer um balanço das ações, o líder do MTST, Guilherme Boulos, prometeu que bloqueios como os desta quinta-feira vão se tornar rotina a partir de agora e têm o objetivo de se contrapor à política econômica que Temer pretende implantar se assumir a Presidência da República.

    – (A ação) Representa uma reação popular a um processo que abre feridas. Temer tem que explicar como fará cortes e ao mesmo tempo ampliará programas. Se trata de um eventual governo ilegítimo, sem voto popular e que não terá reconhecimento dos movimentos sociais e de parte da população – apontou Boulos.

    Protesto com pneus em chama interdita a Avenida do Contorno com reflexos na Rodovia Niterói-Manilha, no sentido Niterói – Foto da leitora Izabela Moreira

    Questionado sobre os transtornos causados à população pela interrupção de vias, o líder destacou “o ir e vir é um direito constitucional importante tal qual o direito à manifestação”, e lembrou o tratamento dado a movimentos pró -impeachment, que fecharam a avenida Paulista por mais de 24 horas, no mês passado.

    -A pessoa que questiona a manifestação quer que a gente se manifeste no Sambódromo? Lamentavelmente, no país onde o sistema político é surdo e cego, as manifestações populares dessa natureza são a única forma de resposta e visibilidade. Não vimos nenhuma preocupação com o ir e vir durante os bloqueios na Avenida Paulista. O secretário de Segurança ainda foi lá dialogar e confraternizar. Dois pesos e duas medidas não dá. Quando é na Paulista de verde e amarelo, valoriza-se o direito à manifestação. Quando é na periferia fala-se de ir e vir? – questiona Boulos.

    Na manhã desta quinta-feira no Rio, houve manifestação na Av do Contorno, em Niterói, via de acesso à Ponte. Cerca de 80 pessoas, de acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), atearam fogo em pneus, interditando a via, na altura do estaleiro Aliança. O bloqueio provocou um congestionamento de aproximadamente três quilômetros com reflexos na Rodovia Niterói-Manilha. Bombeiros do quartel de Niterói foram acionados e apagaram as chamas rapidamente. Depois, eles limparam a pista e liberaram a via ao trânsito. Policiais militares também foram para o local, e os manifestantes se dispersaram com a chegada da polícia. Também houve um protesto do MTST na Avenida Brasil, sentido Centro, na altura do Parque Arará, em Benfica, complicando ainda mais o tráfego. Os manifestantes também atearam fogo em pneus. A Polícia Militar foi acionada e desfez o bloqueio.

    Só em São Paulo, foram 12 pontos de interdição, o principal deles na Rodovia Regis Bitencourt, que liga o estado ao Paraná. Pneus e sacos de lixo foram queimados e o trânsito, interditado nos dois sentidos na altura da cidade de Tabão da Serra, provoca lentidão. Segundo o “G1”, a cidade somava 156 km de vias congestionadas às 8h, no quarto pior trânsito da manhã na capital paulista em 2016.

    Ainda na cidade de São Paulo, os manifestantes fecharam a pista local da Marginal Tietê, próximo ao Sambódromo, na Zona Norte. Houve bloqueio no Morumbi, Zona Sul, na Avenida Giovanni Gronchi. Duas pistas da rodovia Rodovia Raposo Tavares também foram fechadas.

    Protesto na BR 116, em Fortaleza – Divulgação / MTST

    Fonte: O Globo

    Após manifestações contra a corrupção, Senado aprova a conversão deste em crime hediondo

    28/06/2013

    O Senado Federal aprovou em 26/6/13 a alteração no Código Penal que aumenta a punição para a corrupção no país, tornando-a crime hediondo, o de maior gravidade na lei brasileira.

    De acordo com o projeto de lei aprovado no Senado, a corrupção ativa, configurada quando é oferecida vantagem indevida a um funcionário público para a prática de algum ato, deixa de ter pena de 2 a 12 anos de reclusão e passa a ser de 4 a 12 anos, com inclusão de uma multa.

    Além do aumento do tempo de reclusão, a configuração do crime como hediondo faz com que não haja possibilidade de concessão de liberdade condicional ou progressão de regime mediante pagamento de fiança.

    Após aprovação do Senado, o projeto de lei será encaminhado para votação na Câmara dos Deputados.

    Fonte: Yahoo

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