Os índigos e cristais pedem passagem!


por Flávio Bastos

            Uma jovem, após ler o artigo “Os índigos entre nós”, postado há cerca de um mês no STUM, identificou-se com o perfil de uma pessoa índigo e resolveu me escrever colocando-se à disposição para prestar o seu testemunho em forma de novo artigo sobre o mesmo tema. Formulei, então, sete perguntas, enviei e ela respondeu conforme as suas experiências e visão de vida. É o que veremos a seguir.

Sobre a experiência de se sentir diferente de outras pessoas, ela respondeu que “sentir-se diferente é uma experiência profunda, emocionante, surreal. É como se tivesse mais coisas que me rodeiam, como se tudo fosse uma ilusão e como se tudo fosse mudar”.

A segunda pergunta trata das suas relações com as pessoas consideradas “normais”. Sua resposta: “A minha interação com as outras pessoas não é muito diferente, pois tento ser comunicativa. A dificuldade é que exponho muito as minhas opiniões sobre assuntos que as pessoas da minha idade acham complicados ou não entendem, como por exemplo, a política, uma coisa que eu gosto bastante”.

A terceira questiona sobre o que ela gostaria de mudar na sociedade contemporânea, e ela responde subjetivamente: “Muitas coisas serão mudadas, mas essas mudanças serão demoradas para que todos, sem exceção, sintam-se adaptados para compartilharem uns com os outros. A mudança mais importante será a valorização do amor em geral”.

Sobre a possibilidade de sua comunicação com os espíritos, ela responde objetivamente: “Bom, eu vejo vultos e escuto vozes distantes, mas tenho sorte, pois na minha casa nunca morreu ninguém e eu só vejo vultos brancos. Também sonho com pessoas mortas, as quais nunca conheci. Por exemplo, a mãe da minha amiga, que é falecida, pediu para eu falar para a minha amiga que ela a protegia. Quer dizer, não foi uma “fala”, mas senti o que ela queria comunicar à sua filha”.

A quinta questão aborda a sensibilidade extrassensorial abrangente, e caso ela seja dotada desta faculdade, que descreva a própria experiência. Sua resposta: “Os dons são ligados aos sonhos. Certa vez, creio ter me comunicado com o meu mentor espiritual que levou-me para visitar uma colônia. Lá ele me explicou como as coisas funcionavam. Quanto às sensações, sinto frequentemente presenças extrafísicas”.

A sexta pergunta é sobre a sua visão de futuro da humanidade. A jovem responde com segurança e otimismo: “Olha, a respeito disso, é complexo, tudo vai mudar, mas essas provações nos levarão à evolução, ao desapego da matéria e de sentimentos banais. Será uma mudança, uma metamorfose, mas com fé em nosso pai tudo vai ficar bem”.

A última questão é sobre a sua missão na Terra. Ela responde com convicção e confiança: “Reencarnei com a missão de ajudar os meus irmãos nessas mudanças”.

Segundo a psicologa Lídia de Noronha, as crianças e adultos índigo e cristal apresentam muitas características em comum, ou seja,  são extremamente sensíveis (à energia dos outros, ao meio ambiente etc.). São muito perceptivas, até mesmo psíquicas (em vários graus). Tem uma importância clara do seu propósito de vida global. São congruentes entre coração, mente, palavras e ações. Percebem facilmente a falta de integridade e de honestidade. Tem paixão pela vida, pelo amor e pela justiça. Tem uma sentido agudo de serviço e ajuda humanitária. Por natureza, não julgam. Em geral,  tem um elevado senso de humor. Necessitam de água, natureza, arte, exercício físico e um ambiente seguro tanto física como emocional, psíquica e espiritualmente. E, por último, requerem a presença à sua volta de adultos emocionalmente estáveis.

A minha esposa trabalha com crianças e adolescentes, ela é psicopedagoga e tem uma interessante visão de sua experiência clínica: “Atualmente, percebo que crianças ou adolescentes, que recebo no consultório psicopedagógico, estão atrás de respostas não só para as suas dificuldades de aprendizagens como para que seus próprios pais e professores as compreendam. Crianças muito inteligentes, falantes e críticas são as que mais aparecem. Por outro lado, professores reclamam que o aluno não faz as atividades, entregam provas incompletas e que só realizam aquilo que tem vontade, parecendo não se importar com as consequências avaliativas da escola. Reclamam também de alunos que apresentam uma opinião formada e crítica de diferentes situações e que usam a argumentação como forma de se impor. Cabe, então, analisarmos que tipo de crianças são essas. Será que todas apresentam TDAH e que um remédio resolveria o problema?”

E conclui o seu raciocínio: “As escolas costumam solicitar aos pais que levem seus filhos ao médico ou para uma avaliação psicológica. Mas o que mais me preocupa, além do uso abusivo de medicamentos, é a falta de conhecimento dos pais e educadores, ou seja, de como lidar com crianças que apresentam estas características, que ao meu ver, nem sempre são portadoras de transtornos de aprendizagem, mas sim, crianças índigo ou cristais que precisam de ajuda para que possam cumprir as suas missões. Neste sentido, cabe a nós, sociedade, um olhar atento e diferenciado diante daquela criança que se sobressai em relação às demais, e oferecer meios para que ela se sinta melhor adaptada ao ambiente escolar e consiga seguir as “regras” conforme a direção de seu imenso potencial”.

Fonte: STUM

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Fonte: Youtube

ÍNDIGOS – CUTUQUEM, PRESSIONEM

OU IMPULSIONEM À AÇÃO

Mensagem de Jennifer Hoffman

27 de maio de 2013          

Aqueles de vocês que possuem filhos índigos sabem como pode ser difícil levá-los a tomar atitudes em suas vidas. E sua tendência a ficar frustrados, ansiosos e deprimidos faz com que vocês se preocupem com eles, quando os veem escorregar em uma espiral descendente, porque não estão cumprindo os seus objetivos ou porque se sentem aprisionados. Vocês sabem que, uma vez que eles cheguem aí, é muito difícil sair (e isso é verdade para todos os índigos). Então, o que vocês fazem quando sabem que eles precisam de um empurrãozinho para manter-se em movimento, mas vocês não querem interferir demais em suas vidas, ou serem muito atrevidos, ou parecer que os estão incomodando? Quando for adequado trocar a cutucada por uma pressão e depois impulsioná-los à ação?

Todos os meus filhos índigos são agora adultos, assim, eu tenho uma política de não interferência em suas vidas, o que algumas vezes é difícil, porque como mãe deles e uma intuitiva empática, eu sei quando as coisas não estão indo bem, às vezes antes de eles dizerem. Meus instintos maternais incluem um desejo de vê-los bem sucedidos e felizes, mas eu sei que não posso fazer isso por eles. Guardo meus conselhos e opiniões para mim mesma, até que eles me peçam ajuda ou comecem a reclamar dos seus problemas, então, eu entro em ação.

Se eles pedirem o meu conselho, inicio com uma cutucada suave que começa com: “Você considerou isso, como uma opção?” Se eles se queixam acerca do assunto, começo com a cutucada e passo para a pressão se eles não estão me escutando ou apenas continuam a reclamar. Passo a impulsioná-los quando eles não escutam, em absoluto, e somente querem descambar mais em seu infortúnio. Minhas pressões abrangem mudar de assunto e recusar-me a ouvir suas queixas, dizendo-lhes que fico feliz em conversar, uma vez que eles estejam dispostos a escutar e seguir os meus conselhos, ao fazer sugestões e obtendo o seu compromisso de agir em pelo menos um deles. Em seguida, prossigo para me certificar de que eles agiram.

Para alguns pais de índigos, existem problemas de dependência e de saúde mental, que exigem consideração, mas há uma linha tênue entre empatia e permissão, e vocês têm que encontrar o equilíbrio que funcione para vocês. Algumas vezes é necessário parar o seu apoio e deixá-los descobrir as coisas por si mesmos, especialmente se eles não têm interesse em seguir o seu conselho ou estão vivendo em sua casa, sem trabalhar, sendo grosseiros e desrespeitosos, e utilizando sua depressão e vícios como desculpas para não tomar atitudes. Os contratos de pais com índigos são muito poderosos e abrangem uma promessa de vê-los prosperar e serem bem sucedidos, mas apesar dos seus melhores esforços, vocês não podem obrigá-los a fazer isso. Tudo o que vocês podem fazer é indicar as opções que eles têm, à medida que vocês as veem, e deixá-los fazer o resto. Embora seja doloroso saber que eles estão miseráveis, infelizes e deprimidos, não é sua responsabilidade transformar essa situação, e tudo o que vocês podem fazer é dar-lhes amor, apoio, orientação e conselho para ajudá-los a fazer isso e então, afastar-se e deixá-los agir, com as cutucadas, pressões e empurrões adequados.

 Fonte: Anjo de Luz

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Fonte: Youtube