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Palavra-chave: Wagner Borges

Wagner Borges põe-nos em contato com o budismo

06/10/2013

É preciso…

 :: Wagner Borges ::

(Doze Toques Conscienciais Budistas)

 

1. Erradicar o apego, pois a característica básica da vida na Terra é a “impermanência” – dos seres e das coisas.

2. Emanar Compaixão por todos os seres sencientes do Universo.

3. Combater tenazmente, pelas vias de reflexões ponderadas, as ilusões e fabulações mentais.

4. Renunciar ao ego e seu sentimento de posse.

5. Compreender a natureza da mente e educá-la pelas vias da Compaixão.

6. Voar nas asas do discernimento.

7. Equilibrar corretamente os desejos no campo emocional.

8. Não dar trelas ao mau humor.

9. Ver o Amor do Buda* em todos os seres.

10. Entrar no templo interno do coração espiritual e encontrar lá o Bodhisattva** da Compaixão.

11. Seguir o caminho da retidão.

12. Meditar na magnitude do Amor Universal…

 

P.S.:

Esses toques conscienciais me foram passados, fora do corpo, por um mentor espiritual*** ligado às vibrações dos ensinamentos do Buda.

 

– Wagner Borges – mestre de nada e discípulo de coisa alguma.

 

– Notas:

* Buda – do sânscrito – O Iluminado; Aquele que despertou! Palavra derivada de “Buddhi”, que significa “Iluminação Pura” ou “Inteligência Pura”. Ou seja, quem alcança o estado de Buddhi, torna-se um Buda, um Ser iluminado e desperto.

** Boddhisattvas – do sânscrito – são aqueles seres bondosos que estão perto de tornarem-se Budas ou Iluminados. Para facilitar a explicação, podemos dizer que eles são canais espirituais ou avatares conscientes do amor de todos os Budas.

*** Mentor espiritual – entidade extrafísica e positiva que ajuda o projetor nas suas experiências extracorpóreas; amparador extrafísico; mestre extrafísico; companheiro espiritual; protetor astral; auxiliar invisível; guardião astral; guia espiritual; benfeitor espiritual.

Obs.: Enquanto eu digitava essas linhas, lembrei-me de outro texto que fiz com atmosfera budista (e que gostei muito de ter feito). Então, posto o mesmo na sequência, para enriquecimento desses escritos de hoje.

 

 

O BUDA E O BOBO

(O Amor em Silêncio)

 

A primeira vez em que O vi, eu não estava preparado.

Porque eu imaginava que só um grande mestre poderia vê-Lo.

E, no entanto, ali estava Você, bem na minha frente, como um velho amigo.

Ah, meu amigo, eu sempre pensei que o Seu olhar fosse abrasador.

Mas, Você me olhou de forma tão pura, como quem olha para uma criança.

E dos Seus olhos emanava uma doçura sem igual, serena e lúcida.

E isso me assustou. Porque eu era imaturo para compreender a Sua simplicidade.

E minha mente estava cheia de conceitos sobre como Você era o Iluminado.

Por isso, me choquei. A sua profundidade estava na sua simplicidade.

Porque Você veio como um amigo querido, não como um mestre.

E não havia devas* voando à Sua volta. Só havia Você e Seu Amor silencioso.

Eu era tão imaturo! E Você sabia e, mesmo assim, Você me compreendeu.

Eu queria ter um samadhi!** Mas as estrelas que vi estavam em Seus olhos.

Eu, bobo, não tive coragem de receber o Seu presente, e corri assustado.

Porque, só de vê-Lo já era um presente.

Mas eu não aguentei o seu Amor em mim.

E fugi, com o coração despedaçado… Gritei perdido na noite de mim mesmo.

Você se foi, pois sabia que ainda não era a hora, e que o tempo acertaria tudo.

Depois, eu me envergonhei tanto. Voltei, mas Você já tinha ido embora.

Então prometi a mim mesmo que cresceria e O encontraria novamente, algum dia…

O tempo passou, como sempre faz… E eu estou aqui, lembrando-me de Você.

Lembrando-me do seu olhar doce. Como eu era bobo e imaturo, e não sabia.

Hoje, é outro tempo, em outra vida. Eu ainda sou bobo, mas agora eu sei disso!

Em várias ocasiões, eu senti o Seu Abraço silencioso, por entre os planos…

Eu senti o seu Amor – e também O vi, abraçando secretamente o mundo.

Meu coração sentiu como Você absorvia a dor de muitos – e os abençoava…

E de como Você transformava o sofrimento da humanidade em pétalas de luz.

Depois, fazia chover essas pétalas, invisivelmente, no mundo dos homens tristes.

Ah, meu amigo, eu ainda sou aquele bobo de antes, mas agora eu não tenho medo.

Talvez eu tenha melhorado um pouco, não sei, mas Você sabe. E eu O sinto…

Como agora, quando o meu coração me mostra o Seu doce olhar, entre os planos…

Eu Vejo, em espírito, miríades de seres sendo abençoados dentro desse olhar.

Eu não corro mais, nem quero nenhum samadhi, nem preciso que Você venha aqui.

Porque Você está dentro do meu coração. Sempre esteve… Apenas eu não sabia.

E naquela vida, lá atrás, Você deve ter rido muito quando eu corri com medo.

Hoje, eu mesmo rio tanto disso… E, mesmo ainda sendo bobo, eu compreendo.

Ah, meu amigo, eu vejo o Seu olhar sereno, e continuo me sentindo igual criança.

Então, eu saio na varanda e olho o céu noturno da cidade, que está nublado.

Mas eu vejo estrelas, sei lá como. Elas estão dentro do meu coração.

E eu fico quietinho, pensando em Você abraçando e abençoando a humanidade.

Sim, eu fico quietinho, orando em silêncio e pegando uma carona com Você.

E vou olhando o mundo, como o Amor olha… Em silêncio, serenamente.

Ah, Buda, eu não corro mais! Agora eu viajo junto na doçura do Seu Olhar…

E o céu fica lindo, cheio de estrelas, porque eu vejo pétalas de luz caindo…

Eu fico aqui, com o Seu Olhar refletido nos meus olhos, na cheia do Amor…

Enquanto Você absorve a dor do mundo e faz chover pétalas de luz secretamente.

 

P.S.:

Ah, Buda, eu ainda sou bobo, Você sabe.

Mas Você me olhou como um velho amigo.

E, agora, mesmo bobo, eu compreendo.

Iluminação é Amor consciente!

Amor que abraça.

Que nada julga.

Que ama serenamente.

E que compreende os bobos que correm…

Ah, Buda, Você deve ter rido tanto.

 

(Dedicado aos mentores espirituais, de todas as linhas, que viajam por entre os planos, em meio às pétalas de luz que descem do céu, sempre ajudando a todos, sem aparecer, por obra e graça de um Grande Amor.)

 

Om Mani Padme Hum!***

 

Com Gratidão.

Paz e Luz.

Wagner Borges – ainda bobo, mas melhorando… Sempre!

 

– Notas:

* Devas – do sânscrito – divindades; seres de luz; anjos; seres celestes.

** Samadhi – do sânscrito – expansão da consciência; estado de consciência cósmica.

*** Om Mani Padme Hum – do sânscrito – sua tradução literal é: “Salve a jóia no lótus”. Esse é um mantra de evocação do boddhisattva da compaixão entre os budistas tibetanos e chineses. Om é a vibração do TODO. Mani é a “Jóia espiritual que mora no coração”; ou seja, é o próprio Ser, a essência divina. Padme / Lótus é o chacra cardíaco que envolve, energeticamente, essa jóia sutil. Hum é a vibração dessa compaixão do TODO vertendo a luz pelo chacra cardíaco em favor de todos os seres.

Esse mantra é mais conhecido como o “mantra da compaixão”. É um dos mantras mais poderosos que conheço. Pode ser concentrado, mentalmente, dentro do peito – como se a voz mental estivesse reverberando ali -, ou dentro de qualquer um dos chacras que a pessoa desejar ativar. No entanto, o melhor lugar para ele é realmente o chacra cardíaco, pois o que chega ali é distribuído para todo o corpo, pela circulação do sangue comandada pelo coração, e também a todos os outros chacras do corpo energético.

O chacra frontal, na testa, também é excelente para a prática desse mantra, pois o que chega nele é distribuído ao longo da coluna pelos nádis – condutos sutis de transporte energético pelo sistema -, e comunicado a todos os outros chacras abaixo dele. Esse é o motivo pelo qual vários mestres iogues sempre aconselham aos seus discípulos iniciar alguma prática bioenergética por ele.

Um livro excelente sobre isso é o do pesquisador iogue japonês Hiroshi Motoyama, “Teoria dos Chacras”, pela Editora Pensamento.

Eis alguns CDs maravilhosos que contêm esse mantra:

– Laíze, com a participação de Áurio Corrá nos teclados e arranjos – CD. “OM”, pela Gravadora Lua Music – Brasil – A segunda faixa desse disco é um canto de amor e faz um bem enorme ao chacra cardíaco. É amor em forma de ondas sonoras.

– CD. “Tibetan Incantations – The Meditative Sound of Buddhist Chants”, pela Gravadora Music Club, Série 50050 – England – A segunda faixa é de uma profunda alegria e melhora o humor do ouvinte. É alegria em forma de ondas sonoras. A terceira música é o mantra Om Mani Padme Hum cantado a capela pelos monges tibetanos. Esse álbum tem 74 minutos de música.

– CD. “Six-Word Mantra of Avalokitesvara – The Avalokitesvara Boddhisattva Dharma Door Vol. ll”, pela Gravadora Wind Records, Série TCD – 2109 – E.U.A. – Esse CD foi feito por músicos chineses e direcionado para a cura de órgãos internos pelo mantra Om Mani Padme Hum. Entretanto, como a pronúncia é chinesa, o mantra fica Om Mani Pa Me Hung. Seu efeito é bem forte. Nesse trabalho, o lance é mais de energia do que de amor. É vitalidade em ondas sonoras.

– Beijing Central Juvenile Chorus – CD. “Wingsong of The Lotus World”, pela Gravadora Wind Records, Série TCD – 2152 – E.U.A. – Esse disco é cantado por um coro juvenil chinês. Aqui o Avalokitesvara, criador do mantra Om Mani Padme Hum – representado pelos chineses na figura da Deusa da compaixão “Kuan-Yin” -, é reverenciado em um belo canto que encanta o coração do ouvinte sensível. Esse disco é paz em ondas sonoras.

– Buedi Siebert – CD. “Om Mani Padme Hum”, pela Gravadora Real Music, Série RM – 4040 – E.U.A. – Esse CD contém diversas versões do mantra Om mani Padme Hum. É excelente para momentos de prece, práticas meditativas, práticas de Ioga e momentos de inspiração e conexão espiritual.

– Fan Li-bin – CD. “Sound From the Cosmos”, pela Gravadora Wind Records, Série TCD – 2112 – E.U.A. – Nesse trabalho de fortes vibrações, Fan Li-bin, vocalista nascido em Taiwan e exímio praticante de mantras, procurou realizar uma conexão espiritual do mantra Om Mani Padme Hum com os chacras. Aqui a pronúncia do mantra é cantada como Om Ma Ni Pa Mei Hum.

– Craig Pruess – CD. “Sacred Chants of Buddha”, pela Gravadora Heaven on Earth Music, Série HOEM – 12 – England – A terceira faixa deste CD é uma versão do mantra Om Mani Padme Hum elaborada para profundo relaxamento psicofísico.

 

Wagner Borges é pesquisador, conferencista e instrutor de cursos de Projeciologia

e autor dos livros Viagem Espiritual 1, 2 e 3 entre outros.

Fonte: Anjo de Luz

Projeção de consciência

05/05/2013

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Fonte: Youtube

 

Sábado, 12 de março de 2016

Incríveis Imagens do Além dos Médiuns: Chico Xavier e Heigorina Cunha

Vídeo que mostra verdadeiras imagens do Além reproduzidas pela médium Heigorina Cunha, no final dos anos 70, após suas saídas do corpo, fenômeno este chamado de projeção da consciência, desdobramento… No ano de 2010 estas imagens do Além serviram de inspiração para criar o visual arquitetônico da cidade espiritual do filme “Nosso Lar”. Suas limitações físicas irreversíveis devido a paralisia infantil não a impediram de ser uma grande médium, escrevendo vários livros. As imagens reproduzidas por ela e posteriormente publicada em seus livros foram esclarecidas através de Chico Xavier, no sentido de que se tratava realmente da cidade “Nosso Lar”. Chico também apoiou e a incentivou para que ela continuasse a realizar seus trabalhos. Nascida em Sacramento-MG ela foi sobrinha legítima de Eurípedes Barsanulfo. Heigorina desencarnou em 2013 aos 90 anos de idade.
Projeção da consciência: 
Projeção da consciência é a capacidade parapsíquica, natural e espontânea que todo ser humano tem de projetar sua consciência para fora do corpo físico quando o metabolismo e as ondas cerebrais se encontram baixas, isto ocorre quando estamos dormindo, em estados de coma, meditação profunda… Essa experiência tem recebido diversas nomenclaturas, dependendo das doutrinas, religiões ou correntes de pensamento que a mencionem. Sair do corpo é algo natural, fazemos todos os dias sem saber, mas a projeção lúcida (sair do corpo e se lembrar da experiência) requer responsabilidade e ética espiritual. É impossível desencarnar devido a uma viagem astral, mas é possível morrer sem nunca ter se projetado com lucidez.
Devemos tirar proveito destas experiências fora do corpo como aprender sobre a vida nos planos mais sutis, doar nosso amor em trabalhos de assistência extrafísica, servir aos mentores espirituais como humildes auxiliares, além de podermos encontrar com parentes e pessoas amadas que já desencarnaram. Viagem astral não é turismo astral! Requer ética espiritual, maturidade e amor ao próximo.
A diferença de projeção e sonho:
• No sonho, a consciência não tem domínio sobre aquilo que está vivenciando. É totalmente dominada pelo onirismo.
• Na projeção, a consciência tem pleno domínio sobre si mesma.
• No sonho, não há coerência.
• Na projeção, a consciência mantém o seu padrão normal de coerência, ou até mais ampliado.
• No sonho, a capacidade mental é reduzida. Na projeção, a capacidade mental é ampliada.
Alguns sintomas da projeção:
• Ballonnement – É a expansão das energias do nosso espírito para fora do corpo físico. Quando acontece, a pessoa tem a sensação de que seu corpo está inflando como um balão. É uma sensação gostosa e ocorre geralmente antes da projeção.
• Catalepsia projetiva – Sensação de ter o corpo totalmente paralisado onde a pessoa tenta se mexer e gritar mas não consegue, basta manter a calma pois é uma sensação inofensiva, sem riscos e de curta duração. É um estado em que a consciência ainda se encontra no corpo, mas sem domínio sobre este. É comum no começo e principalmente no fim da experiência extracorpórea; bastante comum em praticantes iniciantes da projeção. Não deve ser confundida com a catalepsia patológica, que é uma doença rara.
Além da catalepsia projetiva, podem ocorrer pequenas repercussões físicas no início da projeção, principalmente nos membros. Muitas pessoas, quando estão começando a adormecer, têm a sensação de estar escorregando ou caindo e despertam sobressaltadas. Isto acontece devido a uma pequena movimentação do nosso espírito no interior do corpo físico.
• Estado vibracional – Sensação de estado vibracional interior. Na verdade, essas vibrações que parecem formigamentos no corpo inteiro são causadas pela aceleração das partículas energéticas do nosso espírito, criando assim um circuito fechado de energias. Essas energias são totalmente inofensivas e têm como finalidade a separação dos dois corpos.
• Oscilação astral – Comparado à flutuação física. É quando o nosso espírito flutua acima do corpo físico, oscilando sem controle de um lado para o outro.
Fonte: amigosespiritasonline.blogspot.com.br
(Entrevista com Wagner Borges – Para a Revista Cristã de Espiritismo – Número 106 – Tema: Sobre o Relançamento do Livro “Falando de Vida Após a Morte” – Entrevistador: Victor Rebelo, editor da revista).
1 – Wagner, este já é o seu décimo-primeiro livro. Qual é o foco desta vez?
– Wagner Borges: Eu produzi esse livro para ajudar as pessoas que perderam entes queridos pela morte. Mas não fiz isso de forma religiosa ou de consolação, não. O meu intuito foi o de “levantar o clima” dos leitores – para ajudá-los na superação do momento difícil de uma perda. Então, dei aos textos uma abordagem bem humana, falando direto ao coração, mas, ao mesmo tempo, chamando para o discernimento de que sempre é preciso voltar a viver.
2 – Qual é a maior dificuldade dos espiritualistas, com relação a perda de um ente querido? O conhecimento da imortalidade da alma não deveria servir de apoio para a pessoa?
– Wagner Borges: Sim, deveria. Mas há um problema: para a maioria, é tudo questão de teoria espiritual, não de vivência. Se o conhecimento fica preso na mente, só como informação armazenada na memória fria, pode não aquecer o coração e nem se  tornar atitude prática. Na verdade, a maioria tem crença nisso ou naquilo, mas não tem certeza, o que é bem diferente. E é por isso que vemos tantas estudantes espirituais chorando mais do que o pessoal materialista. Inclusive, diante da dor de uma perda, há alguns que até mesmo renegam a própria espiritualidade, como se não estivessem sujeitos às provas do caminho, como todos.
E eu não estou dizendo aqui que as pessoas não podem sentir saudades dos seus amados, muito pelo contrário. Contudo, no caso de espiritualistas em geral, eles tem recursos conscienciais advindos dos próprios estudos que realizam. Por isso, podem trabalhar em si mesmos a questão de perda e, com o tempo – mais atenção, discernimento e amor real -, até mesmo compreenderem o jogo da vida e sua transitoriedade nesse plano físico.
Como ensinava o mestre Krishna na antiga Índia, “o espírito não nasce nem morre, só entra e sai dos corpos perecíveis – é eterno. O fogo não pode queimá-lo, nem a água pode molhá-lo. Nenhuma arma pode matá-lo, pois o princípio espiritual é imperecível.”
3 – Sua abordagem é totalmente universalista. Como é, para você, trabalhar de forma mais aberta, sem se limitar a uma religião específica?
– Wgner Borges: É muito legal, pois o próprio plano espiritual também é assim. Os mentores extrafísicos ajudam a todos, sempre de forma incondicional e eclética. E com uma abordagem não doutrinária e mais despojada, pode-se chegar a um número maior de pessoas, de várias áreas e tendências. E, ao mesmo tempo, sem deixar de falar dos temas espirituais e suas correlações conscienciais.
Os meus amigos espirituais sempre me orientaram a raciocinar de forma ampla, levando em consideração o conjunto das coisas, e não a minha opinião particular. Então, faço uma mescla sadia e equilibrada de tudo que estudo na espiritualidade – desde a sabedoria do antigo Oriente até a modernidade do Ocidente -, e acrescento no meu coração… E deixo o Amor falar por mim.
4 –  Você conta suas experiências fora do corpo (projeção astral) de encontros com recém-desencarnados ou com espíritos que sofrem, não pela “morte” em si, mas pela dor dos parentes encarnados?
– Wagner Borges: Ah, sim. Isso é muito comum. O problema é que a família sofre com a perda do ente querido e jamais se preparou para essa possibilidade. E, aí, as pessoas projetam formas-pensamento bem densas e carregadas de emoções conflitantes. E, muitas vezes, essas formas mentais – ideoplásticas, ou seja, dotadas de alta plasticidade -, envolvem o corpo espiritual (corpo astral, perispírito, psicossoma) do espírito desencarnado, causando-lhe desconforto psíquico e emaranhando-o em energias viscosas. Inclusive, isso acarreta mais trabalho aos benfeitores espirituais que estão ajudando-o nesse desprendimento final.
Se as pessoas projetassem energias sadias (pela prece, por mantras, ou pela música inspirada, ou mesmo pela simples irradiação consciente de formas-pensamento virtuosas e cheias de amor e compreensão), isso ajudaria no desprendimento do espírito e também em sua volta para a pátria espiritual, lá na Casa das Estrelas.
Mas, para isso, é preciso compreensão e consciência das coisas. Todos partirão em algum momento da vida, e isso não é crença, é fato. Então, é preciso abordar essa questão de frente, inclusive, para saber como lidar com isso na hora necessária.
Ao longo dos anos, seja como médium nas sessões de desobsessão, ou nas viagens para fora do corpo físico, tenho visto e participado de diversos trabalhos de assistência espiritual, onde, junto com os amparadores extrafísicos, tenho projetado passes energéticos e soltado muitos espíritos apegados aos seus parentes.
E penso que as pessoas poderiam trabalhar melhor suas perdas, para evitar esses percalços espirituais. E esse é um dos motivos que me levaram a publicar um livro voltado diretamente para essas questões da imortalidade da consciência.
5 – Você poderia nos contar um caso?
– Wagner: Claro. Aliás, é um caso de família.
Quando minha avó partiu, ela tinha 86 anos e estava senil. E ficou agarrada espiritualmente na aura de minha mãe. Ela sabia que estava desencarnada, mas não admitia sair do seu cantinho e se escorava energeticamente na minha mãe, que ficou irritadiça e fora do seu jeito normal de ser. Aí, junto com meus amigos espirituais, numa saída do corpo durante o sono, soltamos ela. E não é que a velhinha ficou danada comigo e me xingando? Ela me dizia que eu era o seu pior neto, pois eu estava tirando-a de sua casa. Com o tempo, ela melhorou e voltou a ficar lúcida do “lado de lá”.
Outro dia, estive projetado fora do corpo num grande cemitério aqui de São Paulo. Já despertei projetado naquele ambiente, com a sensação de ter sido deixado ali  por mãos invisíveis. Isso é muito comum: você se deita e dorme – e, quando desperta, já está fora do corpo em algum lugar, levado pelos mentores espirituais.
Então, eu estava ali, flutuando por cima das tumbas, solto na noite… Foi quando eu vi algo brilhando, num dos cantos do cemitério, junto a uma das paredes.
Aproximei-me e vi que se tratava de uma grande massa de energia que pairava no ar, há cerca de uns dois metros acima do solo. Era pulsante e trazia uma sensação boa, muito aconchegante. Metade dela tinha a cor amarela vibrante – e a outra metade era de cor rosada e pacífica. E a mescla dessas duas cores ali me trazia uma sensação reconfortante. E eu sabia que o amarelo era a cor da inteligência (concentração, vivacidade mental, clareza de pensamento), e o rosa era a cor dos sentimentos altos (amor, serenidade afetiva, generosidade).
Pensei: “para uma manifestação extrafísica dessas, com essa qualidade, provavelmente passou por aqui um Ser de Luz e irradiou energias maravilhosas pelo ambiente.”
No entanto, logo a seguir, surgiu um dos amparadores espirituais à minha frente, e me disse, mentalmente: “Não é nada disso que você estava pensando. Essa massa de energia veio das preces que às pessoas fizeram na intenção de seus entes queridos que já partiram. O amarelo é da concentração de várias delas; e o rosa é a expressão do amor delas por seus pares. E, para que essas energias não se dispersassem, nós as agregamos aqui nesse cantinho, para, posteriormente, levá-las ao plano espiritual e distribuirmos para quem de direito. Há um serviço específico só para isso, que localiza a assinatura energética do espírito e direciona às vibrações sadias dos seus amados até eles.”
Surpreso, perguntei-lhe: “E porque vocês precisam fazer isso?”
E ele me respondeu: “O pessoal envia as preces para cá, para o cemitério, que é a referência espacial deles, visual e afetiva. Em lugar de pensar diretamente em seus amados, nos planos extrafísicos, suas mentes associam suas energias, inconscientemente, com os túmulos onde enterraram os despojos físicos. E, aí, se não houvesse nossa intervenção, essas energias impregnariam os cadáveres de luz – e como eles são elementos em dissolução no seio da Terra, não precisam disso. E essas vibrações benéficas se desperdiçariam inutilmente. Então, juntamos às mesmas e depois as levamos para sua correta distribuição.”
Diante da explicação dele, confesso que ri e não pude conter um pensamento: “Caramba! O pessoal está enviando as preces com o CEP errado. Era para essa massa de luz estar lá em cima, na Casa das Estrelas, e não aqui, pairando acima das tumbas.”
Que coisa estranha: as pessoas pensam nos seres amados, mas projetam as energias para os cadáveres. Elas amam, isso é fato (e aquelas energias amarelas e rosadas comprovam isso), mas, com um pouquinho de discernimento espiritual, poderiam direcionar melhor os seus sentimentos. Ou seja, em lugar de mandar a luz para cá, saber enviá-la diretamente, por entre os planos, à consciência de seus entes queridos, de coração a coração, nas ondas do amor sereno…
Como ensinava o querido Jesus, “há muitas moradas na Casa do Pai Celestial”.
E, com certeza, essas moradas não são debaixo de sete palmos de terra.
6 – Deixe-nos uma mensagem para o leitor que passa por uma perda.
– Wagner Borges: Sim, vamos deixar aqui um trechinho extraído do próprio livro. E aproveito para dizer que, ninguém morre, é só a estrelinha espiritual que sobe, de volta para casa, sempre viva…
“Se você perdeu alguém querido, pense:
Vida é movimento, movimento é energia.
A energia anima tudo, em qualquer lugar.
Perceba: Aquele que dá a vida não pode tirá-la.
Somente transfere a consciência para outros planos,
Além dessa vida; outro endereço evolutivo.
Ou, como ensinava o sábio Pitágoras:
Viver e brilhar em outras esferas de consciência.”

Conheça a Umbanda: os Exus Amparadores

14/10/2012

Por Wagner Borges

(Texto Postado
Originalmente na Lista do Grupo de Estudos e Assistência Espiritual do
IPPB)

Nesse mundo de ilusão tem muita coisa que brilha e parece ouro, mas
é latão!
Tem gente que parece gente, mas é pior que cão danado!
Enganam a
todo mundo, mas o Céu sabe quem eles são!

Tem muitas feras dirigindo por
aí…
Seus carros são bons, mas, eles, não!
Tem até gente enterrada
viva!
Sim, isso mesmo.
Estão no caixão de si mesmas, enterradas no ódio e
na estupidez!

Quem faz o mal, se ferra!
Isso é da Lei!
Tem gente do
Astral de olho – e eles sabem quem é quem.
Tem gente no fio da navalha, louca
para cortar-se e cair.

Os exus não são demônios nem são arquétipos.
E
queremos que os intelectuais que dizem isso se danem!
Tem muita gente
diplomada falando besteira e fazendo tranqueira…
Como tem, também, gente
boa e cheia de Luz – e os exus sabem quem elas são.

Tem lugar para todo
mundo na vida.
Não é preciso empurrar os outros.
Nem é preciso magia
alguma para acertar as coisas.
O que é preciso é ter vergonha na
cara!

Quem é da Luz, não faz besteira – nem flerta com o mal.
Quem é
da cura, não se deixa apagar – nem se esquece de limpar as mãos!
Quem sabe da
Luz, jamais se aproxima das trevas.
Pois quem trai o próprio espírito, perde
a credibilidade.
Quem renega a Luz, renega a si mesmo.

Quem vacila,
apanha mesmo!
A peia come solta para quem merece.
E tem muita gente
roubando o próprio coração.
E isso tem um preço altíssimo… E cada um
receberá o que procurar.

Tem gente nadando na grana, mas pobre de
espírito.
Tem gente fominha demais, que, depois, irá comer carma*.
Tem
gente de roupa limpa, mas de espírito sujo.
Por fora, parece bom, contudo,
por dentro, está podre.

Tem gente que se acomoda e acaba sentada na
inércia de si mesma.
Estão sentados na boca do inferno… E o rabo vai
queimar!
Portanto, quem é da Luz, que se cuide.
Que ore mais; que tenha
garra!

Todos erram! Mas, quem reconhece o erro e se ajusta, tem a
simpatia dos exus.
Quem não dá o braço a torcer, vira rango do carma!
E
isso é assim! Não tem choro nem vela.
Quem é da Luz, não janta com as
trevas.
E os exus conhecem a todos!

Quem é protegido, fez por
merecer!
Quem faz tranqueira, merece um tranco.
Quem anda no esgoto,
tropeça nos ratos.
E quem tem honra, é amado.

Exa,
Exu!**

(Recebido espiritualmente por Wagner Borges.)

– Nota de
Wagner Borges:
Esses escritos foram feitos no quadro de aula, durante uma
aula do curso Om Sattva (sobre os ensinamentos dos Upanisahds e da cosmogonia
hinduísta), realizado no IPPB. Os toques são de um grupo de exus-amparadores que
tem aparecido para mim.
Trata-se de uma equipe espiritual de amparadores***
de proteção e que tem me ajudado em vários casos de desobsessão e assistência
extrafísica. São espíritos densos, em regeneração, mas são muito honrados e dão
uma segurada legal nas coisas trevosas que rondam os homens.
E eles não
suportam estudantes espirituais que fogem da raia e renegam a espiritualidade. E
nem pessoas que se enfiam em coisas de aborto.
Eles ajudam a todos, desde que
as pessoas se abram com humildade e respeito.
E eles sabem tudo que se passa
na intimidade das pessoas.
E não têm papas na língua; falam diretamente, sem
rodeios.
Eu admiro muito essas entidades, pelo seu valor e honra.
E me
sinto honrado por eles estarem dando aquela força em nossos trabalhos.
Bom, é
isso aí.

– Notas do Texto:
* Carma – do sânscrito – ação; causa.
**
Para melhor compreensão sobre esses escritos, sugiro aos leitores que vejam
esses dois textos postados no site do IPPB, nos seguintes endereços
específicos:
“Um Esclarecimento Espiritual dos Exus-Amparadores”

http://www.ippb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=654&catid=31:periodicos&Itemid=57

“Clarinadas Espirituais dos Exus – Os Guardiões do Astral”

http://www.ippb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=10097:clarinadas-espirituais-dos-exus-os-guardioes-do-astral&catid=138:ultimos-textos-postados&Itemid=271

*** Amparadores – mentores espirituais; protetores astrais; guias
espirituais; benfeitores extrafísicos; tarefeiros espirituais.

 

 

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=mJ1v1Opy1_M&feature=related’]

 

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=_ixVdV24k9g’]

 

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=Ug4f7sYHUZU&feature=relmfu’]

 

Fonte: Youtube

Viagem extrafísica a colônia espiritual do astral da África

01/03/2012

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=46AEksomiGw’]

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=1426gX8Z6yI&feature=related’]

Fonte: Youtube

 

Olá, pessoal!
Passei grande parte dessa noite num trabalho de assistência extrafísica com crianças da África. Como de outras vezes, ajudei na passagem delas para outros planos, depois da difícil prova na carne. E não é fácil lidar com uma situação dessas.
Mas, dessa vez, os amparadores extrafísicos* me deram a chance de ver algo muito legal: um lugar lindo, do”lado de lá”, para onde elas eram levadas.
Havia um enorme triângulo (espécie de portal em forma triangular) por onde elas entravam e chegavam imediatamente no tal lugar paradisíaco, que não tenho como descrever em palavras.
E ali eram cuidadas e tratadas, depois do resgate cármico** que passaram.
E eu fiquei na maravilhosa energia do que vi… Eu, que tantas vezes já chorei em silêncio, por ter participado de lances espirituais de assistência no continente africano e ter visto tanta dor e miséria.
Mas, dessa vez, eu fiquei com essa visão: as crianças passando pelo portal triangular e voltando para casa, em outros planos… Sim, indo para a Casa Real, Morada dos Espíritos, sem tempo ou lugar conhecidos, apenas o seu verdadeiro “LAR”.
E, agora à tarde, enquanto eu trabalhava (aprontando um envio de texto pelo site do IPPB e selecionando o material da palestra de logo mais, além de um texto para uma revista), senti novamente aquela energia do portal triangular. E também senti as crianças do “lado de lá”, contentes e cuidadas.
E eu fiquei aqui pensando nas coisas que o mundo não vê e no quanto somos pequenos diante da magnitude do Amor Que Ama Sem Nome.
Sim, muitas vezes eu chorei depois de viagens fora do corpo*** no Astral da África, por sentir a dor de tantas consciências em seus resgates cármicos. Mas, dessa vez, não.
Porque aquelas crianças estão em seu verdadeiro LAR – e eu senti a doçura delas, mesmo tendo saído de uma experiência de vida complicada. E mais: eu senti como se elas fossem minhas crianças.
Ah, elas não estão somente “Lá”, mas, também, em meu coração.
E aquele portal triangular é um arraso!
Tomara que, quando chegar a minha hora de partir, abra-se um portal desses para minha passagem final… E, aí, quem sabe, talvez sejam essas crianças que virão me buscar.
Então, eu irei para o LAR delas, na Colônia Extrafísica da Doçura.
Oxalá eu seja digno disso, na hora certa que o Grande Arquiteto Do Universo determinar.

P.S.:
Ah, Ramakrishna!****
Agora eu sei por que você opera espiritualmente no Astral da África.
É porque você considera aquelas crianças sofridas como suas filhas queridas.
Muitos o imaginam num paraíso ocioso nos píncaros do plano espiritual.
Mas você está trabalhando secretamente com suas crianças.
E se elas são queridas ao seu coração, também são minhas queridas.
E eu, que prestei assistência espiritual, na verdade, fui o grande assistido.
Porque eu vi a Colônia Extrafísica da Doçura – e fiquei, mais uma vez, admirado.
Meu amigo, como você me ensinou, “sem Amor ninguém segue…”
E eu nem sei como lhe agradecer, pelo apoio e paciência, por tantas vidas.
Ah, é só o Amor que nos leva…

– Notas:
* Amparador extrafísico – entidade extrafísica e positiva que ajuda o projetor nas suas experiências extracorpóreas; mentor extrafísico; mestre extrafísico; companheiro espiritual; protetor astral; auxiliar invisível; guardião astral; guia espiritual; benfeitor espiritual.
** Cármicos – do sânscrito Karma – ação, causa – toda ação gera uma reação correspondente; toda causa gera o seu efeito correspondente. A esse mecanismo universal os hindus chamaram carma. Suas repercussões na vida dos seres e seus atos podem ser denominados de consequências cármicas.
*** Projeção da consciência – é a capacidade parapsíquica – inerente a todas as criaturas -, que consiste na projeção da consciência para fora de seu corpo físico.
Sinonímias: Viagem astral – Ocultismo.
Projeção astral – Teosofia.
Projeção do corpo psíquico – Ordem Rosacruz.
Experiência fora do corpo – Parapsicologia.
Viagem da alma – Eckancar.
Viagem espiritual – Espiritualismo.
Viagem fora do corpo – Diversos projetores extrafísicos e autores.
Emancipação da alma (ou desprendimento espiritual) – Espiritismo.
Arrebatamento espiritual – autores cristãos.
**** Paramahamsa Ramakrishna: mestre iogue que viveu na Índia do século XIX e que é considerado até hoje um dos maiores mestres espirituais surgidos na terra do Ganges. Para se ter uma idéia de sua influência espiritual, posso citar que grandes mestres da Índia do século XX se referiram a ele com muito respeito e admiração, dentre eles o Mahatma Ghandi, Paramahamsa Yogananda e Rabindranath Tagore.

P

Você já foi parar no Umbral?

12/11/2011

Acompanhe a experiência de Wagner Borges lá

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Fonte: Youtube

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