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Palavra-chave: vidas passadas

Depoimento de espírito desencarnado

18/11/2012

      “Quando encarnada, chamei-me Natacha Alexandrovina. Fui russa, natural da cidade de Kiev, na Rússia czarista.

      Kiev era então uma cidade da nobreza. Meu pai, agraciado com o título de nobre, desempenhava importantes funções no governo do Império.

      Tive uma infância e uma adolescência das mais luxuososas. Cursei as melhores escolas do meu tempo, o que me valeu esmerada educação.

      Embora disputada por rapazes de minha condição, não me casei.

      Posto que participasse  dos espledorosos saraus e festas, nos quais, ao lado de outras jovens, eu brilhava, desenvolvia dentro de mim um sentimento de solidão.

      Em 1917, veio a revolução Russa. O cenário de minha vida mudou. Às pressas, para não ser apanhado pelos revolucionários, meu pai arrebanhou  o que podia de sua fortuna e emigramos para o Brasil. Aqui chegando fomos morar no Rio de Janeiro; e vivíamos do que trouxéramos da Rússia.

      O sentimento de solidão que eu estúpidamente alimentava, ante todos esses acontecimentos, mais se acentuou. Evitei amizades, e comecei a sentir-me velha. Eu era nesse tempo uma mulher plena; a velhice ainda estava longe de mim; mas eu a atraia naturalmente com meus pensamentos negativos; era um envelhecimento mental, uma idéia fixa como a da solidão. Não demorou muito e o espelho mostrou-me sinais de velhice.  Tanto é verdade que o corpo reflete e grava o estado do Espírito.

      Meus pais faleceram. Mudei-me para São Paulo. Com o pouco que me deixaram, o suficiente para eu viver modestamente, entreguei-me ao luxo e caí na miséria. Como eu nunca fizera nada na vida, julgava-me incapaz de trabalhar. E a velhice do corpo chegou, a velhice verdadeira. Pus-me a mendigar de porta em porta para não morrer de fome; morava num quartinho no Bom Retiro. Eu possuia capacidade e instrução para lutar, para remar contra a maré que me apanhara, mas não fiz o menor esforço para isso; simplesmente me deixei arrastar como um pau seco ao sabor das ondas.

      Sempre me queixei de tudo e de todos, principalmente do meu destino, sem perceber (ou não querendo entender) que fora eu mesma que o construira.

      Sentia um prazer doentio em ser uma velha solitária. Na verdade, eu envelhecera pelo pensamento. A solidão fora minha idéia fixa, acompanhada depois pela velhice que me tornou uma ruína humana.

      Uma tardinha, cansada de ter passado o dia atrás dos meus níqueis, sentei-me embaixo do viaduto Santa Efigênia, e ali desencarnei. Na manhã seguinte, o rabecão levou meu corpo para o necrotério.

     Desencarnada, Espíritos da mesma categoria que eu levaram-me para o unbral inferior, onde integrei falanges de Espíritos solitários. E comprazia-me cultivar na mente de criaturas encarnadas as idéias que me levaram à falência material e espiritual. Até que um dia, enojada daquela vida, minhas lágrimas de arrependimento atraíram uma corrente espiritual socorrista que me libertou.

     Hoje estou filhada a esse mesmo grupo, cuja tarefa é semear nas mentes encarnadas idéias de entusiasmo, de otimismo, de gosto pela luta, pelo trabalho, pelo estudo, pela amizade, pelo equilibrio em tudo, retirando das mentes toda e qualquer idéia fixa, toda e qualquer idéia negativista, e induzindo-as a nunca se queixarem, mas trabalharem para melhorar material, moral  espiritualmente.

      E, para finalizar, digo-lhes: Vocês notaram que fui uma auto-obsediada; viram como se cria uma auto-obsessão. Nossa maneira de pensar, de sentir, de agir, reflete-se em nosso corpo físico, retrato de nossa alma. Cultivem incessantemente a jovialidade, sejam sempre jovens, pensando jovialmente, semeando a alegria por onde passarem, e a velhice pouco poderá contra vocês.”

Ass. Natacha Alexandrovina: Livro “Vidas de Outrora”. Ed. Pensamento. Eliseu Rigonatti

Vidas passadas

10/11/2012

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Fonte: youtube

As vidas passadas de personalidades da história

06/07/2012

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Fonte: Youtube

Por que esquecemos nossas vidas passadas?

28/06/2012

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Fonte: Youtube

Há ANJOS encarnados entre nós

23/02/2012

 

Apesar de existir uma farta
literatura sobre os anjos, ainda assim, em se tratando de temas ligados à
espiritualidade, desconhecemos muitas coisas. Por isso, é preciso pesquisar,
aprofundar mais a respeito desse assunto.
A minha pesquisa sobre os anjos
teve início quando criei em 2006 a TRE (Terapia Regressiva Evolutiva) – A
Terapia do Mentor Espiritual. Foi nas sessões de regressão que os mentores
espirituais de alguns pacientes lhes revelaram que eram anjos
encarnados.

Na ocasião, pela minha ignorância acerca desse assunto,
fiquei surpreso, pois não sabia que havia entre nós anjos encarnados que
convivem conosco -muitas vezes lado a lado-, podendo até ser um membro de nossa
família. Acreditava que os anjos são almas tão evoluídas que não precisavam mais
encarnar. Ledo engano!

Em verdade, os anjos são realmente almas
evoluídas, mas encarnados nesta vida terrena, são pessoas normais, com seus
conflitos, anseios e problemas como qualquer encarnado, sujeitos também às
vibrações de dor, medo e ira, próprios do planeta Terra. Porém, diferenciam-se
de outros encarnados pela sua pureza de alma.
Por conta disso, são muito
sensíveis, sentem muito a dor alheia e, por isso, sensibilizam-se com os
problemas sociais, talvez muito mais do que a maioria das pessoas. Ficam
profundamente incomodados, angustiados com as atrocidades, as mazelas praticadas
pelos seres humanos (roubos, estupros, assassinatos, fome, miséria, destruição
da natureza, etc.).

Portanto, pela pureza de espírito, muitos não
conseguem lidar com os problemas terrenos. Se não forem bem orientados, ficam
perdidos, confusos, desorientados, por não suportarem a maldade humana. Mas
quando bem orientados, retomam o caminho a que vieram nesta jornada, que é o de
ajudar o próximo em todas as áreas do saber humano: medicina, ciência e
tecnologia, diplomacia, direito, economia, artes, música, etc. Desta forma, são
muito úteis à humanidade.
Entretanto, na vida amorosa, os anjos encarnados
costumam encontrar dificuldades em se relacionar, a não ser que o(a) parceiro(a)
seja uma alma afim, um anjo encarnado também.
Mas por que encontram essa
dificuldade?
Porque os anjos encarnados são livres, independentes, não
suportam se sentirem presos, tolhidos em suas ações. Seu espírito, sua essência
é livre, desapegada.
Daí a importância de encontrar também um companheiro,
uma alma afim, que esteja sintonizado com o seu modo livre de viver.

É o
caso de uma paciente -uma alma-anjo encarnada- que procurou a TRE para entender
por que não conseguia encontrar um homem que a amasse verdadeiramente, pois não
conseguia firmar-se em seus relacionamentos afetivos.

Caso
Clínico:
Por que não encontro um homem que me ame verdadeiramente?
Mulher
de 40 anos, solteira.

A paciente veio ao meu consultório querendo
entender por que não encontrava um homem que a amasse verdadeiramente e que
assumisse o relacionamento; por isso, não conseguia ter um relacionamento
afetivo duradouro. Sentia-se carente, frustrada, infeliz e, com isso,
desenvolveu uma compulsão alimentar como válvula de escape.
Após passar por
duas sessões de regressão, na 3ª e última sessão, assim me relatou: “Vejo um
jardim muito bonito do plano espiritual, cheio de crianças e de mulheres,
tomando conta delas.

No meio das crianças, sai uma menina de três anos,
vem em minha direção, pula em meu colo, agarra-se em meu pescoço e diz: – Oi!
(pausa).
Ela está agora se transformando, retrocedendo ao útero materno, e
estamos ligados pelo cordão umbilical… Sou a mãe dela, mas a vejo como um feto
sem vida, morto”.
Peço que ela me mostre o que foi que lhe
aconteceu.

Agora ela retrocede na minha barriga, no 7º mês de gestação…
“A minha barriga está saliente, estou desesperada, descabelada, ando na areia de
uma praia – é uma vida passada – e entro no mar.

Eu me suicidei, vejo o
meu corpo boiando na água… Dois seres de luz nos socorrem, resgatam os nossos
espíritos, levando-nos para uma luz maior.
Estou sorrindo e a menina, minha
filha, que está no meu colo, também sorri. Agora estamos bem e penso: aquela
vida não deu certo!

Vejo agora uma cena da vida atual, tenho 25 anos,
estou grávida de novo dessa menina, mas com muito medo do parto. Passo mal,
desmaio, e acabo tendo um aborto espontâneo; a menina sai em espírito, subindo
em direção ao céu, e me fala: – Mamãe, não deu certo de novo!

Peço
perdão, chorando, por ter sido fraca novamente, e ela me diz: – Não tem
problema!
Estamos abraçadas… Agora ela se transforma numa jovem, me abraça
e diz que me entende.
Imploro pelo seu perdão, mas ela pede para eu não ficar
triste, que ela está bem, num lugar bom. Fala que eu preciso me perdoar, pois
ela está bem. (pausa).
Vejo agora no consultório o meu mentor espiritual se
aproximando; ele é bem alto, sua luz é dourada, segura as minhas mãos e
fala:
– Nós precisamos de você e de outros anjos encarnados nesse processo de
transição do planeta Terra…
Ele joga uma luz azul em meu peito, fala que é
para marcar os seres que vão ser protegidos por eles, e para que saibam onde
estamos posicionados na Terra. Afirma que a minha missão é salvar o maior número
possível de almas.
Eu lhe pergunto sobre os seres das trevas que me assediam
constantemente. Ele diz: – Você está com uma barreira de proteção; eles até
chegam perto de você, mas não podem ultrapassá-la, pois está protegida.
O meu
mentor espiritual me esclarece que estou superestimando os seres das trevas,
pois a força do bem, do Universo, é muito maior, por isso não se deve dar um
peso maior às trevas. Afirma ainda que o meu grande aprendizado é transpor
desafios, ver-me livre, deixar para trás os meus medos. Assegura, no entanto,
que está sempre me ajudando, pois é o meu mentor espiritual.
Ele estende a
sua mão e me leva novamente naquele jardim do plano espiritual com crianças e
fala: – Escolha! (pausa).

Vejo um menino de dois anos, cabelo castanho,
encaracolado, e o pego no colo. Pergunto se posso escolher mais uma
criança.
Ele diz que sim, e vejo agora uma menina loirinha, sentada, ela está
um pouco triste… Aproximo-me dela e ela me dá a mão. O menino continua em meu
colo.
O meu mentor espiritual revela que essas duas crianças serão os meus
futuros filhos, e que a menina loirinha virá primeiro. Mas lhe pergunto quem
será o pai dessas crianças?
Ele me mostra um homem forte, fala que ele é um
anjo encarnado, um guerreiro da luz, e que será o meu futuro marido. Ele usa um
bigode, barba, aparenta ser mais velho e mais maduro do que eu.

O meu
mentor espiritual diz: – Com ele, você não perderá sua essência, sua liberdade,
pois vocês são almas afins, anjos encarnados. Esse homem vai ser para você uma
fonte de energia, irá lhe trazer paz e confiança, será atencioso, generoso,
querendo sempre o seu bem.
Seus relacionamentos afetivos não deram certo até
agora porque você sempre teve medo de perder sua liberdade. Mas questiono como
vou ter dois filhos se já estou com 40 anos?
Ele me responde:
– Seus dois
filhos podem vir com um ano de diferença! (pausa).

Agora ele me mostra
grávida, feliz, sorridente, de mãos dadas com aquele homem (nessa terapia, o
mentor espiritual do paciente pode lhe mostrar não só uma cena de uma vida
passada – regressão de memória, mas também uma cena futura – progressão de
memória -, caso julgar que isso é necessário, útil)”.
Pergunte ao seu mentor
espiritual se ele tem algo a lhe dizer de sua compulsão alimentar – Peço à
paciente.
“Ele me orienta que quando tiver ímpeto, compulsão em comer em
demasia, respirar fundo e pedir a Deus e às legiões do bem para me limparem, e
que eu volte ao meu equilíbrio. (pausa).
Ele esclarece que quando entro na
compulsão alimentar, baixo a minha energia e, guardada a devida proporção, diz
que me alimento como aqueles homens primitivos da idade da pedra.
Entretanto,
quando sintonizo com a luz, eu me elevo, passo a ter uma fome normal, natural e
equilibrada.(pausa). Peço agora para que ele me dê um pouco de energia, pois
estou precisando, e me coloca dentro de sua luz. O meu mentor espiritual é bem
grande, fico na altura de sua barriga”.

– Pergunte-lhe se você terá que
voltar a essa terapia – Peço à paciente.
“Ele responde: – Vamos ver como você
caminha! (pausa).
Mas intuo que ele diz que seria bom eu voltar mais para
frente nessa terapia… Agora o meu mentor espiritual está realinhando os meus
chacras, o meu campo de energia. Fala que se eu tivesse o mesmo equilíbrio e
clareza emocional que ele, iria conseguir fazer sozinha esse realinhamento, isto
é, eu me autocuraria. Esclarece que a gente pode expandir, fazer isso de dentro
para fora com a nossa própria energia. Esclarece ainda, que a nossa essência,
nosso Eu Superior, está no chacra cardíaco, por isso é preciso expandir o núcleo
de energia do chacra cardíaco para o resto do corpo. Fala que isso é a
verdadeira autocura, e que é uma questão de praticar.

Ele sorri, segura
as minha mãos, e diz: – Vá em paz porque sempre estarei com você!

Por Osvaldo Shimoda (Vidanova)

Vidas Passadas

13/11/2011

 

 

 

 

 

 

 

Amigo leitor, vamos refletir sobre elas

 

 

 

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Fonte: Youtube

Vidas Passadas: por que não nos lembramos delas?

18/09/2011

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Fonte: Youtube

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