Traduzir
Participe de nossos abaixo-assinados
Petição Pública
Prezado Leitor, sua participação é muito importante para nós. Pedimos que, no site www.peticaopublica.com.br,
para cada abaixo-assinado de que você queira participar, digite seu nome completo, RG ou CPF e e-mail. Aproveite para recomendar o site a sua rede de contatos. Obrigada.
Lista de Links

Palavra-chave: Venezuela

Tranco na Cabala Negra

02/05/2020

Governo dos EUA acusa Nicolás Maduro de chefiar cartel do narcotráfico

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela
Direito de imagemAFP
Image captionEUA consideram que Maduro é lider de um cartel de drogas em parceria com a guerrilha colombiana

Os Estados Unidos abriram um processo criminal contra o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro. Os americanos o acusam de associação com o tráfico de drogas. A acusação também é direcionada diversos outros membros de alto escalão do governo venezuelano.

As acusações foram anunciadas pelo procurador-geral (cargo equivalente nos EUA ao de ministro da Justiça do Brasil) William Barr e devem aumentar as tensões entre os dois países.

Os EUA também ofereceram uma recompensa de US$ 15 milhões (R$ 75 milhões) para informações que possam levar à prisão de Maduro.

A Casa Branca apoia o líder de oposição Juan Guaidó, que no ano passado se autodeclarou presidente interino.

As novas acusações são uma escalada na longa campanha de pressão dos EUA para a saída de Maduro, que também inclui sanções econômicas ao país latino-americano. Os americanos consideram Maduro “ilegítimo” e também o acusam de ser um “ditador”.

Fonte: BBC

Arábia Saudita prende por corrupção trezentos funcionários

A medida, cujos detalhes são desconhecidos, alcança militares, juízes e funcionários de vários ministérios

Foto do príncipe herdeiro, Mohamed bin Salman (MBS), em Riad, Arábia Saudita.
Foto do príncipe herdeiro, Mohamed bin Salman (MBS), em Riad, Arábia Saudita.FAYEZ NURELDINE / AFP

Trezentos funcionários públicos, incluindo militares e membros das forças de segurança, foram detidos na Arábia acusados de receber subornos e abusar de cargos públicos. A Comissão de Controle e Anticorrupção (Nazaha), que encaminhou os indiciados aos tribunais competentes, estima em 379 milhões de riais (536 milhões de reais), o valor fraudado. As prisões foram divulgadas uma semana depois que surgiu a informação da detenção de pelo menos dois membros importantes da família real, o que, como aconteceu com a campanha anticorrupção que resultou no confinamento de dezenas de príncipes e magnatas no Ritz de Riad em 2017, levanta questões sobre seu objetivo principal.

“A Comissão abriu um processo administrativo contra 219 funcionários por descumprimento do dever e também iniciou processos criminais contra 674 pessoas, das quais 298 foram afastadas de seu emprego, de acordo com a lei, e acusadas de vários crimes de corrupção administrativa e financeira, como aceitação de subornos, malversação de fundos, desperdício de dinheiro público e abuso de poder”, informa a Nazaha em seu site.

Entre os detidos, a Comissão menciona oito militares no Ministério da Defesa, incluindo um general e vários oficiais reformados, por suborno e lavagem de dinheiro com contratos governamentais entre 2005 e 2015. (Significativamente, durante essa década esteve no comando do país o rei Abdullah, cujos filhos e colaboradores mais próximos foram expurgados quando seu meio-irmão Salman o sucedeu em 2015). Também aponta 29 funcionários do Ministério do Interior, metade dos quais trabalhava na Província Oriental, entre eles dois generais e três coronéis.

A campanha, divulgada no domingo à noite, chega ao judiciário e aos Ministérios da Educação e Saúde. Há dois juízes acusados ​​de receber suborno; 10 funcionários públicos presos por suposta corrupção em conexão com o colapso de um prédio em uma universidade de Riad que causou várias mortes; e 21 pessoas que cometeram irregularidades administrativas e financeiras em contratos com a Direção Geral de Saúde da Província Oriental, incluindo duas mulheres e três residentes estrangeiros.

Apesar de sua declarada meta de transparência, a Nazaha não fornece o nome nem outros detalhes sobre os diferentes casos. Também não está claro quando começaram as investigações contra os funcionários nem suas prisões. A campanha parece ecoar a realizada no final de 2017 contra dezenas de príncipes, empresários e altos funcionários para combater a corrupção. Na ocasião, os detidos foram trancados no hotel Ritz-Carlton em Riad e só receberam autorização para sair depois de renunciarem a uma parte substancial de suas fortunas.

As autoridades disseram então que tinham arrecadado 400 bilhões de riais. Observadores, no entanto, interpretaram a medida como um expurgo lançado pelo herdeiro e governante de fato do reino, o príncipe Mohamed Bin Salam (conhecido como MBS), para intimidar seus potenciais críticos. A Corte Real disse no início do ano passado que estava encerrando aquela campanha, mas as autoridades mais tarde anunciaram que também iriam investigar a corrupção entre funcionários públicos.

O príncipe Mohamed conquistou a simpatia de boa parte dos sauditas por conter aqueles que estavam enriquecendo às custas do erário em um país onde a enorme riqueza do petróleo fomenta o nepotismo e a troca de favores. No entanto, seus métodos pouco transparentes também suscitaram críticas e a suspeita de que apenas encobrem seu desejo de concentrar todo o poder em suas mãos. Na época em que lançou o expurgo de 2017, veio à tona que ele havia adquirido um castelo na França, um iate de luxo e uma pintura atribuída a Leonardo da Vinci por 400 milhões de dólares (1,95 bilhão de reais).

“Como empresa, vimos mudanças significativas. Agora há licitações para os contratos públicos e quem oferece as melhores condições ganha. Até sua chegada, os serviços públicos de água, eletricidade e outros eram outorgadas de forma direta e ineficiente. Ele pôs ordem”, declarou recentemente um executivo europeu que trabalha para uma multinacional saudita. O interlocutor admitiu, porém, que essa luta contra a corrupção “não chegou a todos” e que os mais próximos de MBS “foram poupados”.

A notícia das novas detenções veio à tona apenas uma semana depois da prisão de pelo menos dois membros importantes da família real, bem como um outro príncipe e vários funcionários de alto escalão vinculados a eles. O confinamento em suas residências do príncipe Ahmed Bin Abdelaziz, irmão mais novo do rei Salman, e do príncipe Mohamed Bin Nayef, sobrinho de ambos, foi interpretado como um novo reforço do poder do herdeiro e filho favorito do monarca.

 

Maduro enfrenta protestos na Venezuela

14/02/2014

O governo venezuelano ordenou o envio, em 20/2/14, de um batalhão de paraquedistas para San Cristóbal, berço dos protestos estudantis que se espalham pelo país, enquanto o presidente Nicolás Maduro acusava a rede de televisão americana CNN de fazer “propaganda de guerra”.

Hoje, segundo a imprensa local, viam-se lojas fechadas e várias ruas bloqueadas em San Cristóbal, capital do estado de Táchira, na fronteira com a Colômbia. Manifestantes e forças de segurança têm se enfrentado na região quase diariamente.

“Ordenou-se a mobilização de um batalhão de paraquedistas para o estado de Táchira” para reforçar os acessos a San Cristóbal, porque se detectou “pessoal colombiano que vem cumprir missões de paramilitares”, denunciou o ministro venezuelano do Interior, Miguel Rodríguez Torres, em entrevista coletiva.

Os protestos estudantis em San Cristóbal começaram em 4 de fevereiro e, de lá, espalharam-se por todo o país, ganhando matizes violentos. Até o momento, a onda de violência deixou quatro mortos e dezenas de feridos.

Também nesta quinta, em pronunciamento divulgado por rádio e televisão, o presidente Nicolás Maduro ameaçou bloquear a transmissão da rede americana CNN, se a emissora não retificar sua programação. Maduro acusa a empresa de querer mostrar “uma guerra civil” no país.

“Pedi à ministra (das Comunicações) Delcy Rodríguez que notifique à CNN sobre o início do processo administrativo para tirá-los da Venezuela caso não mudem isto.

“Vá embora da Venezuela, CNN. Já basta de propaganda de guerra”, advertiu Maduro em mensagem à Nação.

“Estava agora no meu gabinete vendo a CNN. Durante as 24 horas do dia sua programação é de guerra. Eles querem mostrar ao mundo que na Venezuela há uma guerra civil, mas na Venezuela o povo está trabalhando”, insistiu.

Na semana passada, o governo venezuelano bloqueou o canal de notícias colombiano por assinatura NTN24, sob a acusação de tentar gerar “frustração” na população, quando transmitia confrontos após uma passeata da oposição.

O NTN24 pretendia “transmitir um fracassado golpe de Estado como o de 11 de abril (de 2002, contra o então presidente Hugo Chávez). Fora do ar, NTN24!”, disse Maduro na ocasião.

O chavismo denuncia que esses protestos são uma tentativa de golpe de Estado e, por sua organização, responsabiliza a direita “fascista”, setores conservadores dos Estados Unidos e o ex-presidente colombiano Alvaro Uribe. Durante seu mandato, este último teve péssimas relações com o falecido líder Hugo Chávez.

– Prisão preventiva –

Em 20/2/14, os setores leste e central de Caracas voltaram a ser palco de conflitos e de operações policiais de dispersão. Enquanto isso, em uma prisão militar, uma juíza apresentava as acusações de incitação à violência e danos ao líder opositor radical Leopoldo López, que está detido.

López é um dos dirigentes da ala radical da opositora Mesa de Unidade Democrática, que promove, sob o slogan “a Saída”, a tática de ocupar as ruas para conseguir a mudança de governo. A Constituição venezuelana determina que um referendo revogatório de mandato presidencial será possível apenas em 2016.

O outro líder da oposição venezuelana, Henrique Capriles, contrário à ocupação das ruas, desafiou o presidente Nicolás Maduro a mostrar provas do suposto plano de golpe de Estado.

“Você (presidente) deve mostrar ao país as provas desse golpe. Onde estão os detidos que dariam esse golpe (…)? Por que fala tanto de golpe em desenvolvimento? Onde estão as provas? Os civis não dão golpes de Estado, os militares dão”, afirmou Capriles.

A mais recente onda de protestos contra o Presidente venezuelano, Nicolás Maduro, já dura há duas semanas, e o descontentamento da oposição com o chavismo cumpre este mês 15 anos, mas há um dia que poderá marcar um antes e um depois na convulsão política e social do país: 12 de Fevereiro de 2014 – o dia em que as manifestações atingiram um nível de violência sem precedentes, com três mortos e 66 feridos.

Oposição e apoiantes do governo de Maduro saíram às ruas para comemorarem os 200 anos da Batalha de La Victoria, uma das mais importantes na luta da Venezuela pela independência. Era essa a razão oficial da presença de milhares de pessoas nas ruas de Caracas na terça-feira, mas todos conheciam os outros motivos – de um lado, uma multidão descontente com a insegurança e o caos económico no país, que concentra a sua fúria em Nicolás Maduro; do outro, os apoiantes do governo, fortalecidos com os chamados “colectivos”, grupos de vigilantes armados cuja alegada ligação ao poder é desmentida pelo Presidente venezuelano.

Era também o Dia da Juventude – instituído em honra dos estudantes que lutaram na Batalha de La Victoria –, e muitos dos manifestantes exigiam a libertação de 13 estudantes, detidos na semana passada por actos de vandalismo contra a residência do governador do estado de Táchira, no noroeste do país.

Os protestos decorriam de forma pacífica, e a maioria dos manifestantes já tinha abandonado a Praça da Venezuela, no centro de Caracas, quando um grupo de homens em motocicletas disparou contra as pessoas que tinham ficado para trás. Bassil da Costa, líder estudantil de 24 anos, opositor de Nicolás Maduro, morreu com um tiro na cabeça. Juan Montoya, de 40 anos, identificado como membro de um dos “colectivos” alinhados com o governo, foi baleado na cabeça e no peito. Horas mais tarde, Roberto Redman, de 31 anos, da oposição, foi morto durante protestos no município de Chacao, também na capital.

O Presidente Nicolás Maduro acusou a oposição de ter orquestrado a violência. “Estamos a assistir a um renascimento nazi-fascista e vamos derrotá-lo. Podem ter a certeza absoluta de que não haverá nenhum golpe de Estado na Venezuela”, declarou, sublinhando que os responsáveis “vão pagar”.

Leopoldo López, líder do partido Voluntad Popular e um dos principais rostos da oposição, é acusado pelo governo de responsabilidade na violência de terça-feira. Mas um outro dirigente, Carlos Vecchio, afirmou que “a violência só interessa ao governo”, acusando as forças de segurança de terem provocado os tumultos no final de uma “manifestação pacífica”.

Fonte: O Público e Yahoo

Após a morte de Hugo Chávez, Venezuela elege novo sucessor

07/03/2013

O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE) proclamou em 15/4/13 o governante encarregado e candidato do governo, Nicolás Maduro, como novo presidente do país e sucessor do falecido líder Hugo Chávez.

Maduro obteve 50,75% dos votos (7.563.747 no total) no pleito de domingo, contra 48,97% do opositor Henrique Capriles, informou Tibisay Lucena, presidente do CNE.

Lucena afirmou que Maduro, deverá “completar o período constitucional de seis anos” em 2019. O mandato entrou em vigor no dia 10 de janeiro, quando Chávez, que morreu em 5 de março, deveria ter tomado posse, embora não tenha podido fazê-lo devido à sua internação para combater um câncer.

A presidente do órgão eleitoral informou ainda que 79,17% dos eleitores (14.967.737 de um total de 18.904.364) foram às urnas no domingo.

Hoje mais cedo, Capriles tinha pedido ao CNE que anulasse o ato de proclamação do vencedor das eleições e declarou que se Maduro aceitasse o posto, seria um “presidente ilegítimo”.

O dirigente opositor pediu a recontagem “voto a voto” e pediu um “panelaço” e mobilizações em todo o país para exigir que esta recontagem seja posta em prática.

O vice-presidente Nicolas Maduro anunciou a morte de Hugo Chávez, ontem, no começo da noite. Com a voz embargada, disse que o presidente morreu às 16h25.

Os simpatizantes do presidente saíram às ruas para homenageá-lo. As manifestações foram pacíficas, mas houve confusão com uma equipe de TV colombiana. Eles foram chamados de traidores e foram agredidos por algumas pessoas. Uma repórter fugiu, com o rosto ferido.

Segundo a constituição venezuelana, o presidente do congresso, Diosdado Cabello, deveria assumir o país na falta do presidente eleito, mas o ministro das relações exteriores, Elias Jaua, informou que a Venezuela será comandada por Nicolas Maduro até as eleições que serão realizadas em 30 dias.

Enrique Capriles, que é um dos principais nomes da oposição, prestou condolências à família e à equipe de Hugo Chávez.

Hugo Chávez não resistiu à infecção respiratória que pirou o estado de saúde dele, depois da quarta cirurgia contra o câncer. Ele foi operado em Cuba, em dezembro de 2012. Dele lá para cá, a imprensa internacional e a oposição venezuelana acusaram o governo de Hugo Chávez de mentir sobre a real condição do presidente.

Na sexta-feira, dia 15 de fevereiro, foi divulgada esta fotografia de Chávez com as duas filhas, ainda em Havana. No dia 18 de fevereiro, Hugo Chávez voltou a Caracas e não foi mais visto. A morte do líder venezuelano foi confirmada, depois de fortes rumores de que ele já tinha morrido.

Repercussão no mundo

Os chefes de estado já começam a chegar a Caracas para acompanhar o velório do ex-líder venezuelano.

A presidente Christina Kirchner já está no país e declarou três dias de luto na Argentina.

Evo Morales, da Bolívia, também está em Caracas. Na noite de ontem, ele deu uma declaração muito emocionada dizendo que os bolivianos estão devastados com a morte de Hugo Chávez, a quem chamou de irmão.

Em Cuba, o presidente Raul Castro ordenou que as bandeiras ficassem a meio mastro e declarou dois dias de luto. Na TV estatal, foi lida uma longa declaração oficial do governo cubano.

Em Nova York, o secretário geral das nações unidas, Ban Ki Moon, enviou condolências ao povo da Venezuela e reiterou o comprometimento da ONU em trabalhar com o governo do país para apoiar o desenvolvimento e prosperidade.

O Brasil decretou luto de três dias pela morte de Hugo Chávez. A presidente Dilma Rousseff viaja nesta quinta-feira (07) para Caracas, para participar do funeral. Ela lamentou a perda do presidente da Venezuela.

Presidente polêmico

Hugo Chávez foi eleito quatro vezes presidente da Venezuela. A oposição e os críticos o chamavam de ditador e o acusavam de manipular as leis para se manter no poder.

Ele tomou atitudes polêmicas, como a nacionalização e o controle do petróleo explorado no país, que provocaram a reação da oposição e de setores internacionais.

Chávez alimentava a desavença e gostava de uma briga. Os discursos eram sempre inflamados e contra o domínio do império americano.

Ele casou duas vezes e teve quatro filhos. Era tenente-coronel do exército, professor e mestre em ciência política.

A vida pública começou em 1992, quando ele liderou um golpe militar contra o então presidente Carlos Andrés Perez. A Venezuela enfrentava uma grave crise econômica e social. O golpe fracassou e Chávez ficou preso por dois anos. Saiu de lá e se tornou presidente.

Chávez foi eleito pela primeira vez em 1998 e renovou a constituição. E em 2000, se consolidou nas urnas, com 59% dos votos. Ele dizia que era o presidente dos pobres que formavam 80% da população. Chávez investiu na educação e erradicou o analfabetismo no país.

Os índices de violência na Venezuela se mantinham altos. Os ricos e os empresários acusavam o presidente de ser autoritário e de fracassar no combate à corrupção no governo. Parte da imprensa se sentia coagida.

A economia estava em um momento ruim, pois 90% da renda do país sai do petróleo e o preço do barril estava em queda. A oposição aproveitou a crise e tentou tirar Chávez do poder à força, em 2002. Foi o golpe de estado mais rápido da história. Em dois dias, Chávez voltou ao poder e venceu de novo nas urnas em 2006.

Na política externa, discursava como um candidato a líder da esquerda na América Latina. Ficou muito próximo de Cuba, mantinha boas relações com o Brasil e tinha o apoio declarado do presidente Lula. A tensão com os Estados Unidos só aumentava. Na ONU, Chávez disse que sentia cheiro de enxofre. Ele se referia ao ex-presidente americano George Bush que tinha discursado ali.

Chávez também passou por constrangimentos por falar o que pensava. O rei da Espanha Juan Carlos mandou o presidente venezuelano calar a boca.

Em 2011, anunciou que estava com câncer. Retirou o tumor, fez tratamento, mas a doença voltou três vezes. A última em 2012, em plena campanha eleitoral.

Chávez foi reeleito para o quarto mandato, mas não assumiu o cargo. Ele sofreu complicações no pós-operatório da quarta cirurgia contra o câncer e morreu aos 58 anos

Fonte: G1

Hugo Chávez visita o Brasil

07/06/2011

Em visita ao Brasil, o Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, manifestou interesse na compra de aeronaves da Embraer.  Além disso, confirmou o compromisso anterior, com Lula, de fortalecer a integração entre os países da América do Sul, e firmou cerca de 10 acordos bilaterais com Dilma, relativos à agricultura e à cooperação técnica, entre outras áreas.

Um ponto da visita sobre o qual ainda não há acordo refere-se à participação da estatal venezuelana PDVSA na refinaria que a Petrobrás está construindo, cujo custo estimado é de 16,25 bilhões de dólares.

Fonte: Yahoo

Notícias dos Estados Unidos

05/06/2011

O Governo dos Estados Unidos apertou a vigilância sobre a entrada de tomates, alfaces e pepinos oriundos da União Europeia, devido à bactéria E.coli.  A FDA está efetuando testes nessas mercadorias que se importam para os Estados Unidos. Só na Alemanha, a bactéria já matou 25 pessoas, além de uma na Suécia

Por outro lado, uma notícia boa para os Estados Unidos é que retomaram o crescimento econômico, havendo queda dos índices de desemprego e aumentos de preços, estes, devido, também, ao terremoto com tsunami no Japão.

Há, também, as restrições impostas pelos americanos à Venezuela, acirradas pelo envio de gasolina ao Irã, que, mesmo possuindo bastantes reservas, tem dificuldades para refinar o petróleo, em áreas como empréstimo de recursos e fornecimento de tecnologia pelos Estados Unidos. Mesmo assim, hoje, a Venezuela exporta-lhe até 1,2 milhão de barris por dia. Hugo Chávez, fora de Caracas, recuperando-se de problema de saúde, vem se mantendo em silêncio.

Em 4 de Julho de 2011, os Estados Unidos comemoraram 235 anos de independência.

 

Fonte: The New York Times

Rádio Anjos de Luz

Com agradecimento à Fada San. Visite www.anjodeluz.net

Meu perfil
Perfil de usuário Terra 2012 .
Leitores do Terra 2012 pelo mundo
free counters
Escreva para a grande fraternidade branca

Grande Fraternidade Branca
Com agradecimento ao Espaço Hankarra. Visite hankarralynda.blogspot.com

Prezado Leitor, se você é uma pessoa solitária, quer desabafar ou deseja uma opinião fraterna e desinteressada sobre algum problema que o aflige, escreva-nos carta para o endereço informado no rodapé do site, ou, se preferir, mande e-mail para grandefraternidadebranca
@terra2012.com.br
.

Todas as correspondências serão respondidas no menor prazo possível.

arvore

Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE!

Gato no notebook

DÚVIDAS? Fale com o Administrador gtm@terra2012.com.br

Acessar Webmail Terra 2012