Palavra-chave: terremoto
O número de mortos no terremoto de magnitude 6,6que atingiu em 20/4/13 o sudoeste da China subiu para 160, segundo as autoridades locais. Os feridos já somam quase 7.000. Tropas foram enviadas à região para ajudar nas operações de resgate.
O tremor atingiu a província de Sichuan, uma região com forte atividade sísmica que já foi devastada em 2008 por um forte terremoto. Desta vez, o tremor durou cerca de trinta segundos. O epicentro foi registrado perto da cidade de Ya’an e surpreendeu a população pouco depois das 8h locais. Ao menos 10.000 casas ficaram destruídas ou seriamente danificadas, informou o governo de Sichuan. Mais de 260 réplicas ocorreram ao longo do dia.
Segundo a agência de notícias oficial, o tremor deste sábado alcançou uma magnitude de 7 graus, enquanto o Instituto Geofísico dos Estados Unidos (USGS) registrou um terremoto de magnitude 6,6. A profundidade foi estimada em 12 quilômetros, uma distância muito pequena, o que favorece a ocorrência de muitos danos.
Aproximadamente 6.000 soldados e agentes da polícia foram enviados com urgência à região para ajudar nos resgates, e a força aérea passou a utilizar seis aviões não tripulados (drones) para registrar imagens aéreas e planejar as ações de auxílio, informou a agência estatal Xinhua (Nova China).
Estradas – Com muitas rodovias bloqueadas por deslizamentos, um caminhão com soldados do exército caiu em um penhasco, provocando a morte de um soldado e deixando outros sete feridos. Os 140 quilômetros de estrada entre a capital provincial, Chengdu, e Ya’an, a localidade mais próxima ao epicentro do tremor, foram bloqueados à circulação de particulares, sendo reservados apenas às ambulâncias e caminhões do exército ou a outros veículos de auxílio.
O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, chegou a Sichuan na tarde deste sábado e visitou as regiões afetadas a bordo de um helicóptero. “A vida é o mais importante e nossa prioridade absoluta é salvar vidas”, disse Keqiang, para quem “as primeiras 24 horas são cruciais” para salvar pessoas.
Sichuan – O terremoto foi sentido fortemente em Chengdu, a capital provincial de Sichuan, e até mesmo na vizinha Chongqing, que tem 33 milhões de habitantes. O terremoto de 2008 em Sichuan, uma das províncias mais povoadas da China, com 80 milhões de habitantes, deixou cerca de 87.000 mortos e desaparecidos.
Fonte: Veja
A Agência Meteorológica do Japão suspendeu o alerta de tsunami gerado após o terremoto que atingiu a costa japonesa em 7/12/12. Ondas de cerca de um metro de altura chegaram a atingir cidade de Ishinomaki, no nordeste do Japão.
O alerta, que afetava cinco províncias da parte nordeste do arquipélago (Miyagi, Fukushima, Iwate, Akita e Aomori), foi retirado pelo organismo sem que se tenha informado sobre vítimas fatais ou danos graves.
O alerta foi cancelado pouco mais de duas horas após o terremoto. No porto de Soma, na província de Fukushima, e no de Kuji, na vizinha Iwate, foram detectadas ondas com altura entre 20 e 40 centímetros.
Segundo a rede “NHK”, houve registro de nove pessoas feridas – cinco na província de Miyagi, entre elas uma mulher de 75 anos e um bebê de dois, que se machucaram ao cair durante o terremoto.
Também foram reportados feridos na região de Kanto, onde fica Tóquio, a maioria por contusões causadas por quedas de objetos, segundo os dados recolhidos até agora pelos serviços de bombeiros e de ambulâncias.
O forte tremor foi sentido na capital japonesa, Tóquio, abalando vários edifícios da cidade, informou o canal de televisão público “NHK”. Os serviços de transporte chegaram a ser suspensos, mas foram retomados cerca de duas horas após o primeiro tremor.
Segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), o terremoto teve magnitude de 7.3, profundidade de 36 km e ocorreu às 18h18 locais (6h18 de Brasília). Seu epicentro foi localizado no mar, na costa leste da ilha de Honshu.
A cidade mais próxima do epicentro é Sendai, a 284 km. Em seguida estão Iwaki, a 296 km, Fukushima, a 319 km. Tóquio está a 459 km.
O terremoto foi seguido de um outro tremor, de magnitude 6.2, ocorrido na mesma região às 18h31 locais.
O Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico, órgão dos EUA, emitiu apenas um aviso sobre o terremoto e informou que não havia risco de um tsunami devastador de grandes proporções, como o ocorrido em 11 de março de 2011 na mesma região, deixando milhares de mortos e causando uma crise nuclear.
No litoral de Fukushima, província que abriga a usina nuclear de mesmo nome, autoridades pediram que os moradores das zonas próximas buscassem refúgio em lugares elevados.
Segundo a Agência Meteorológica japonesa, o tremor foi sentido em quase vinte das 47 províncias do país.
Bombeiros se preparam para evacuar moradores após terremoto no Japão nesta sexta-feira (7) (Foto: Reuters)
“Os cidadãos estão agora escapando para centros designados de evacuação e indo para lugares mais altos”, disse o funcionário de escritório Naoki Ara em Soma, a 30 quilômetros da usina Fukushima-Daiichi.
O primeiro-ministro Yoshihiko Noda cancelou a campanha eleitoral em Tóquio para a eleição de 16 de dezembro e retornou ao gabinete, mas não havia planos de uma reunião de emergência sobre o terremoto.
Centrais nucleares
A empresa de energia elétrica Tokyo Electric Power (TEPCO) anunciou não ter constatado nenhuma anomalia nas centrais nucleares do nordeste do país.
“Não registramos nada anormal nos dados de seis reatores da central de Fukushima Daiichi”, afirmou um porta-voz da TEPCO, em referência a uma unidade gravemente afetada pelo acidente do ano passado.
Também não foram constatados problemas na segunda central de Fukushima (Daini), nem em Onagawa.
Fonte: G1
Um forte terremoto de magnitude 7,6 atingiu a Costa Rica em 5/9, segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), gerando um alerta de tsunami para a região, que acabou sendo cancelado pouco mais de duas horas depois. Não houve vítimas ou danos graves, segundo as autoridades..
O tremor ocorreu às 8h42 locais (11h42 de Brasília), na península de Nicoya, a três quilômetros de Samara, na província turística de Guanacaste, na costa pacífica do pequeno país da América Central.
O abalo foi a uma profundidade de 40 quilômetros, a 150 quilômetros da capital, San José.
Inicialmente, o USGS havia indicado que o tremor deve magnitude 7,9, mas depois o valor foi revisto para baixo.
Alerta
O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, também dos EUA, emitiu um alerta válido para a região do Caribe, mas depois o reduziu de “alto” para “moderado”, limitando-o à costa do Pacífico, valendo para Costa Rica, Panamá e Nicarágua. Finalmente, o alerta foi cancelado.
A Marinha do Chile também chegou a emitir um alerta de tsunami para a costa do país, mas ele foi retirado cerca de uma hora depois.
Ondas na piscina
Houve cortes de energia elétrica e pane em sistemas de comunicação na região da península atingida.
“Estávamos na piscina. Formou-se uma onda dentro da piscina”, disse ao Canal 7 local uma turista que estava em Pinilla, a cerca de 30 quilômetros do epicentro.
Em algumas áreas de San José, a capital, houve blecautes e prédios tremeram, segundo testemunhas. Alguns edifícios foram esvaziados.
“Foi terrível. Eu estava no terceiro andar, nunca senti nada como isso”, disse a estudante Stephanie Gonzalez, de 25 anos, moradora da capital.
Também houve blecautes em outras regiões do país.
O tremor também foi sentido em Manágua, capital da vizinha Nicaragua.
Sem mortes
A presidente Laura Chinchilla disse em sua conta no Twitter que não há registro de mortes ou danos estruturais graves e pediu calma para a população.
A Cruz Vermelha local também disse que não houve registro de mortos ou feridos.
Duas pessoas em Nicoya estavam desaparecidas, mas não se sabe se isso teria relação com o terremoto, segundo a entidade.
Jornais locais publicaram fotos de estradas com pequenas rachaduras em várias regiões do país.
40 mortos em 2009
O último grande terremoto a atingir a Costa Rica teve magnitude 6,1 e ocorreu em 2009, matando cerca de 40 pessoas.
Fonte: G1
O terremoto de 5,6 graus de magnitude registrado no sudoeste da China em 7/9 deixou ao menos 80 mortos, numerosos feridos e importantes danos materiais, informou neste sábado a agência Nova China. O tremor foi seguido por várias réplicas de menor intensidade. O boletim anterior revelava 67 mortos e 556 feridos.
O terremoto, que afetou milhares de prédios, aconteceu no fim da manhã, momento em que os escritórios estavam cheios e as famílias se preparavam para o almoço. Seu epicentro foi localizado na fronteira entre as províncias de Yunnan e Guizhou, segundo a Agência Sismológica da China, que avaliou o tremor em 5,7 de magnitude, contra 5,6 pelo Institudo Americano de Geofísica (USGS).
Ao menos 80 pessoas morreram, segundo o último informe divulgado pela agência estatal Nova China, na madrugada de sábado. As autoridades estão enviando barracas e abrigos para a região. O primeiro-ministro Wen Jiabao também viajou ao local.
A catástrofe deixou ao menos 556 feridos, de acordo com o governo de Yiliang. Já as autoridades de Zhaotong, uma cidade de Yunnan muito próxima da fronteira com a província de Guizhou, indicou 150 feridos. As autoridades informaram ainda que 100 mil pessoas estão desabrigadas e que ao menos 20 mil residências foram afetadas.
“O terremoto foi particularmente intenso nos distritos de Yiliang e nas regiões de Jiaokui, Luozehe e Qiaoshan”, informou o governo local de Yiliang. “Os transportes estão perturbados em algumas regiões e as comunicações seguem afetadas”.
Huang Pugang, responsável do instituto geológico da província de Yunnan, estimou que o número de mortos deve aumentar devido à grande densidade demográfica da região, de 205 habitantes por quilômetro quadrado. O terremoto, que aconteceu às 11H00 (00H00 no horário de Brasília), foi seguido por uma série de tremores que semearam o pânico em algumas cidades, o que levou muitos habitantes a deixarem suas casas e escritórios.
“Estava andando na rua quando de repente senti a terra tremer sob os meus pés. As pessoas começaram a sair para a rua gritando. Quando penso ainda sinto calafrios”, contou um morador no microblog Sina Weibo, o equivalente chinês do Twitter.
Um outro internauta escreveu que quase não conseguiu controlar o seu carro no momento do tremor. Imagens exibidas pela televisão mostraram centenas de pessoas reunidas nas calçadas da cidade de Yiliang (Yunnan), recusando-se a voltarem aos edifícios.
Em outras fotografias postadas na internet, é possível ver ruas cobertas de tijolos, telhas e outros detritos que caíram dos prédios ao redor. Feridos cobertos com bandagens lotavam a entrada de um hospital local. Muitas paredes ficaram rachadas e enormes blocos de concreto caíram em uma estrada, onde ainda há uma densa nuvem de poeira levantada pelos tremores.
Os edifícios construídos nas regiões rurais da China são muitas vezes construídos com materiais de baixa qualidade e as normas antisismicas raramente são cumpridas. Foi no distrito de Yiliang o maior número de vítimas fatais, de acordo com a Nova China. A agência de notícias oficial estimou que cerca de 700 mil pessoas foram diretamente afetadas pelo terremoto.
A região relativamente pouco desenvolvida de Yiliang, com mais de meio milhão de habitantes, possui uma alta proporção de minorias étnicas, incluindo os Miao e Hui. O tremor foi fortemente sentido na província vizinha de Sichuan, atingida em maio de 2008 por um tremor de terra poderosao que fez cerca de 70 mil mortos e 18 mil desaparecidos.
“O terremoto foi sentido em Yiliang e nas três regiões de Jiaokui, Qiaoshan Luozehe”, indicou o governo local de Yiliang. “O tráfego foi interrompido em algumas áreas e as comunicações foram afetadas”, acrescentou.
Huang Pugang, do instituto geológico da província de Yunnan, indicou à Nova China que o número de mortos pode aumentar por causa da densidade populacional da região, que conta com 205 habitantes por km².
A China é um país familiarizado com terremotos, embora sua população seja muito menos consciente do risco sísmico como no Japão. O país foi cenário de um dos piores terremotos da história, na região de Tangshan (nordeste) em 1976. Segundo dados oficiais, os resultados deste terremoto foi de 242 mil mortos, mas outras fontes, totalizamo três vezes mais.
Fonte: Terra
As equipes de resgate iranianas encerraram em 12/8/12 as operações de resgate nas áreas devastadas pelos dois terremotos de sábado, que deixaram pelo menos 227 mortos e 1.380 feridos no noroeste do país, segundo um balanço revisado.
“Infelizmente, temos 227 mortos e 1.380 feridos”, declarou o ministro do Interior, Mostapha Najar, ao canal estatal.
“Os feridos estão sendo transferidos para os hospitais de Tabriz e da região”, disse.
Algumas horas antes, as autoridades iranianas haviam divulgado um balanço de 250 mortos e 2.000 feridos.
“As operações de resgate terminaram. Não há ninguém entre os escombros”, afirmou Hasan Ghadami, diretor da célula de crise do ministério do Interior.
Os terremotos de sábado aconteceram com apenas 10 minutos de intervalo na região de Varzeghan, a 60 km de Tabriz, noroeste do Irã.
O primeiro terremoto, de 6,2 graus e com epicentro em Ahar, aconteceu às 16H53 (9H23 de Brasília). O segundo aconteceu pouco depois em Varzeghan, às 17H04 (9H34 de Brasília), com 6 graus de intensidade. De acordo com o Centro Geológico dos Estados Unidos, os tremores tiveram intensidade de 6,3 e 6,4.
Os dois tremores tiveram epicentros a 10 quilômetros de profundidade.
Desde então, mais de 80 tremores secundários foram registrados na região, que tem mais de 16.000 desabrigados.
A área da catástrofe tem uma população de 128.500 pessoas, a grande maioria vivendo em pouco mais de 530 vilarejos.
Em Bajeh-Bakh, com pouco mais de 400 habitantes, 33 pessoas morreram, a maioria crianças e mulheres.
Os moradores procuravam sobreviventes em meio ao desespero.
No vilarejo de Mirza Ali Ghandi, Zeynab, uma adolescente de 13 anos conta que perdeu a irmã mais velha de 16 anos e o irmão de 8 anos.
O ministro do Interior, Mohamad Najar, visitou a área devastada neste domingo com a ministra da Saúde e o diretor do Crescente Vermelho por ordem do presidente Mahmud Ahmadinejad “para avaliar a situação e organizar as operações”, segundo a agência Mehr.
As equipes de resgate e o Crescente Vermelho distribuíram barracas, cobertores, roupas, alimentos e água aos afetados.
A maioria dos homens trabalhava no campo no momento da catástrofe, mas as mulheres e crianças estavam dentro de casa e foram as grandes vítimas da tragédia.
Em Tabriz, uma cidade de 1,5 milhão de habitantes, os danos foram apenas materiais, de acordo com as autoridades.
O Irã está situado sobre falhas geológicas importantes e sofreu terremotos devastadores ao longo de sua história. O mais importante dos últimos anos, em dezembro de 2003, matou 31.000 pessoas em Bam (sul), 25% da população da cidade
Cerca de 40 solicitações para vistorias em edificações que sofreram algum tipo de rachadura foram registradas hoje pelo Corpo de Bombeiros de Montes Claros, norte de Minas Gerais, após tremor com cerca de 4 pontos de magnitude.
De acordo com o 7º Batalhão da Polícia Militar, não houve nenhum desmoronamento ou feridos com o sismo que atingiu a cidade por volta das 10h50 deste sábado.
Os bombeiros informam que entre as principais ocorrências de rachaduras, estão a Universidade Estadual de Montes Claros e o Shopping Popular, no centro da cidade. Essas edificações estão sendo vistoriadas pelas equipes de bombeiros e a Defesa Civil do município.
Foram registradas rachaduras em residências dos seguintes bairros: Vila Atlântida, Nova Morada, São José, Vilage, Bela Paisagem, Vila Áurea, Todos os Santos, Santos Reis, Renascença, Maracanã, Vila São Francisco de Assis, além da região central da cidade.
O chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), Lucas Barros, informou ao estadão.com.br que a intensidade do abalo pode ter atingido 4 graus na escala Richter. Mas Barros afirma que não é possível precisar o índice, uma vez que as estações de medição da universidade pararam de coletar dados no momento do tremor.
Um forte terremoto de magnitude 7,2 atingiu o centro do Chile em 25 de Março, informou o instituto geológico americano (USGS, da sigla em inglês), sem que até o momento tenham sido reportadas vítimas ou risco de tsunami, segundo as autoridades chilenas.
O Escritório Nacional de Emergências do Chile (Onemi) situou o terremoto em magnitude 6,4 e informou que não foi registrado um número considerável de feridos, apenas um lesionado devido a um acidente de trânsito na região de Biobío.
“O terremoto teve magnitude 6,4, e seu epicentro esteve localizado a 24 km a noroeste de Constituición. O Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha chilena descartou a possibilidade de um tsunami na costa”, afirmou um funcionário do Escritório Nacional de Emergências em coletiva de imprensa.
O tremor foi registrado às 19h38 locais (19h38 de Brasília), e em um primeiro momento, a Onemi ativou o protocolo de evacuação preventiva da costa da região de Los Lagos até Valparaíso.
Contudo, após ter conhecimento da informação da Marinha sobre as possibilidades nulas de tsunami, a Onemi cancelou a evacuação, o que criou confusão
Fonte: Yahoo
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Fonte: Youtube
A forte sismicidade da Terra não está relacionado com a atividade tectônica, e ambos surgem devido às mesmas causas externos (astronômico). Assim, sua causalidade recíproca não é real. Esta descoberta pode ter efeitos significativos na preservação da vida humana e do seu habitat, principalmente em regiões propensas a terremotos. Combinado com estudos cuidadosos das características estruturais da litosfera, o conhecimento revelado através do conceito georesonator agora oferece uma perspectiva real para a previsão científica de terremoto . Previsão aproximada é viável em tempo, localização e magnitude. Tempo-conhecido, isso pode ser feito dentro de poucos dias, pelo monitoramento da resposta da Terra para um alinhamento enquanto ele ocorre. Localização-conhecida, isso pode ser feito pelo estreitamento do local até as fronteiras geográficas das regiões / placas cuja oscilação das freqüências são esperadas para chegar ao colapso muito antes do que de qualquer outro, como a influência gravitacional atravessa a Terra (as regiões-candidatas) . Magnitude-conhecida, isso pode ser feito dentro de alguns graus de magnitude, como a maioria dos terremotos mostrado aqui causados por alinhamentos são de força ~ + M6.
Por Dr Mansur Omerbashich
Uma réplica de 4,2 graus na escala Richter sacudiu nesta noite a região da Virgínia, ao sul de Washington, horas após um terremoto que se sentiu em boa parte do litoral leste do país. Segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS), a réplica foi registrada pouco depois das 20h hora local (21h do horário de Brasília), e teve uma profundidade de 7,8 km.
A réplica ocorreu a 52 quilômetros ao leste-sudeste da cidade de Charlottesville, e 55 quilômetros ao nordeste de Richmond, capital da Virgínia. Não houve registros de danos nem feridos, além disso, os sismólogos acreditam que será difícil precisar a localização da falha porque o terremoto não causou rupturas na superfície. O USGS, com sede no Colorado, explicou em seu site que, desde pelo menos 1774, Virgínia sentiu “pequenos terremotos e sofreu danos de outros maiores mas pouco frequentes”.
O terremoto que causou maiores danos, com uma magnitude de 4,8 graus na escala Richter, ocorreu em 1875, “e outros menores que causaram pouco ou nenhum dano sucedem a cada ano ou dois”, indicou o USGS. O instituto revisou para baixo a intensidade do terremoto desta tarde de 5,9 para 5,8 graus na escala Richter, que foi sentido em boa parte da costa leste dos Estados Unidos e causou a evacuação de edifícios públicos e pontos turísticos em Washington.
Fonte: Terra
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