Fonte: Youtube
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A UMBANDA SOB A VISÃO DA ESPIRITUALIDADE
Ramatis – Um dos beneméritos trabalhadores da Umbanda
Daremos agora, algumas explanações preciosas do nosso amado irmão, o Espírito de Ramatis, sobre a situação
atual da Umbanda, bem como as diretrizes da Administração Sideral, a fim de nos conscientizarmos, estudarmos,
deixarmos a egolatria e o egocentrismo de lado, arregaçarmos as mangas, e partirmos para uma coesão doutrinária
e litúrgica de nossa amada religião.
ESPIRITISMO E UMBANDA
Como é que os Mentores Espirituais encaram o movimento de Umbanda observado
do Espaço?
Ramatis: Evidentemente, sabeis que não há separatividade nem competição entre os Espíritos benfeitores,
responsáveis pela espiritualização da humanidade. As dissensões sectaristas, críticas comuns entre adeptos
espiritualistas, discussões estéreis e os conflitos religiosos, são frutos da ignorância, inquietude e instabilidade
espiritual dos encarnados. Os Mentores Espirituais não se preocupam com a ascendência do Protestantismo sobre o
Catolicismo, do Espiritismo sobre a Umbanda, dos Teosofistas sobre os Espíritas, mas lhes interessa desenvolver
nos homens o Amor que salva e o Bem que edifica!
Os primeiros bruxuleios de consciência espiritual liquidam as nossas tolas criticas contra os nossos irmãos de outras
seitas. Em primeiro lugar, verificamos que não existe qualquer “equívoco” na criação de Deus e, secundariamente, já
não temos absoluta certeza de que cultuamos a “melhor” Verdade! Ademais, todas as coisas são exercidas e
conhecidas no tempo certo do grau de maturidade espiritual de cada ser, porque o Espírito de Deus permanece
inalterável no seio das criaturas e as oriente sempre para objetivos superiores. As lições que o homem recebe
continuamente, acima do seu próprio grau espiritual, significam a “nova posição evolutiva”, que ele depois deverá
assumir, quando terminar a sua experiência religiosa em curso.
Obviamente, os Mentores Espirituais consideram o movimento de Umbanda uma seqüência ou aspiração religiosa
muitíssimo natural e destinada a atender uma fase da graduação espiritual do homem. A Administração Sideral não
pretende impor ao Universo uma religião ou doutrina exclusivista, porém, no esquema divino da vida do Espírito
eterno, só existe um objetivo irredutível e definitivo – a Amor!
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Em conseqüência, ser católico, espírita, protestante, umbandista, teosofista, muçulmano, budista, israelita, hinduísta,
iogue, rosacruciano, krisnamurtiano, esoterista ou ateu, não passa de uma experiência transitória em determinada
época do curso ascensional do Espírito eterno!
As polêmicas, os conflitos religiosos e doutrinários do mundo, não passam de verdadeira estultícia e ilusão, pois só a
ignorância do homem pode levá-lo a combater aquilo que ele “já foi” ou que ainda “há de ser”!
É tão desairoso para o católico combater o protestante, ou o espírita combater o umbandista, como em sentido
inverso, pois os homens devem auxiliar-se mutuamente no próprio culto religioso, embora respeitem-se na
preferência alheia, segundo o seu grau de entendimento espiritual.
É desonestidade e cabotinismo condenarmos a preferência alheia, em qualquer tributo espiritual da vida humana!
Pelo simples fato de um homem detestar limões, isto não lhe dá o direito de reclamar a destruição de todos os
limoeiros, nem mesmo exigir que seja feito o enxerto a seu gosto!
Nota do Autor: Tem uma frase significativa, dita pelo Espírito de Miranês, através do médium João Nunes Maia: “Se uma religião
combate o tipo de fé de outra é por não estar seguro da sua”.
E o que vós julgais da Umbanda?
Ramatis: Embora reconheçamos que o vocábulo trinário Umbanda, em sua vibração intrínseca e real, significa a
própria “Lei Maior Divina” regendo sob o ritmo septenário o desenvolvimento da Filosofia, Religião e a existência
humana pela atividade da magia em todas as latitudes do Universo, neste modesto capítulo referimo-nos à Umbanda,
apenas como doutrina de espiritualismo de “Terreiro”. Sabemos que a palavra Umbanda é síntese vibratória e divina,
abrangendo o conjunto de leis que disciplinam o intercâmbio do Espírito e a Forma, em vez de doutrina religiosa ou
fetichista. Ela é conhecida desde os Vedas e demais escolas iniciáticas do passado, mas foi olvidada na letargia das
línguas mortas e abastardada nos ritos africanos, passando a definir praticas fetichistas e atos de sortilégios. Em
certos casos, chegaram a confundi-la com a própria atividade do sacerdote negro!
Sem dúvida, ela deturpou-se na sua divina musicalidade e enfraqueceu a sua intimidade sonora na elevada
significação de um “mantram” cósmico! Mas devido à ancestralidade divina existente no Espírito humano, Umbanda
será novamente expressa e compreendida na sua elevada significação cósmica, mercê do trabalho perseverante dos
próprios umbandistas estudiosos e descondicionados do fetichismo escravizante de seita! No entanto, nós
prosseguiremos neste labor mediúnico, examinando Umbanda, somente em sua atual condição de sistema
doutrinário mediúnico religioso!
E que dizeis de Umbanda, como “espiritualismo de Terreiro”?
Ramatis: Em face de nosso longo aprendizado no curso redentor da vida humana, almejamos que a doutrina
espiritualista de Umbanda alcance os objetivos louváveis traçados pela Administração Sideral.
Indubitavelmente, a Umbanda, ainda não passa de uma aspiração religiosa algo entontecida, mas buscando
sinceramente uma forma de elevada representação no mundo. Não apresenta uma unidade doutrinária e ritualística
conveniente, porque todo “Terreiro” adora um modo particular de operar e cada chefe ou diretor ainda se preocupa
em monopolizar os ensinamentos pelo crivo de convicção ou preferência pessoal. Mas o que parece um mal
indesejável é conseqüência natural da própria multiplicidade de formas, labores e concepções que se acumulam
prodigamente no alicerce fundamental da Umbanda. Aqueles que censuram essa instabilidade muito própria da
riqueza e variedade de elementos formativos umbandisticos, são maus críticos, que devido à facilidade de colherem
frutos sazonados numa laranjeira crescida, não admitem a dificuldade do vizinho ainda no processo da semeadura.
Poderíeis usar de alguma imagem comparativa que nos sugerisse melhor
entendimento sobre a situação atual da Umbanda?
Ramatis: A Umbanda é como um grande edifício sem controle de condomínio, onde cada inquilino vive a seu modo e
faz o seu entulho! Em conseqüência, o edifício mostra em sua fachada a desorganização que ainda lhe vai por
dentro. As mais excêntricas cores decoram as janelas ao gosto pessoal de cada morador; ali existem roupas a secar,
enfeites exóticos, folhagens agressivas, bandeiras, cortinas, lixo, caixotes, flores, vasos, gatos, cães, papagaios e
gaiolas de pássaros numa desordem ostensiva. Debruçam-se nas janelas criaturas de toda cor, raça, índole, cultura,
moral, condição social e situação econômica. Enquanto ainda chega gente nova trazendo novo acervo de costumes,
gostos, temperamentos e preocupações, que em breve tentam impor aos demais.
Malgrado a barafunda existente, nem por isso é aconselhável dinamitar o edifício ou embargá-lo, impedindo-o de
servir a tanta gente em busca de um abrigo e consolo para viver a sua experiência humana.
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Evidentemente é bem mais lógico e sensato firmar as diretrizes que possam organizar a vivencia proveitosa de todos
os moradores em comum, através de leis e regulamentos formulados pela direção central do edifício e destinados a
manter a disciplina, o bom gosto e a harmonia desejável.
Quereis dizer que apesar da confusão atual reinante na Umbanda, ela tende para a
sua unidade doutrinária, não é assim?
Ramatis: Apesar dessa aparência doutrinária heterogênea, existe uma estrutura básica e fundamental que sustenta
a integridade da Umbanda, assim como um edifício sob a mais fragrante anarquia dos seus moradores, mentem-se
indestrutível pela garantia do arcabouço de aço.
Da mesma forma, o edifício da Umbanda, na Terra, continua indeformável em suas “linhas mestras”, bastando que os
seus lideres e estudiosos orientem-se através da diversidade de formas exteriores, para em breve identificar essa
unidade doutrinária iniciática. Os Terreiros ainda lutam entre si e atacam-se mutuamente, em nome de princípios
doutrinários e ritualísticos semelhantes, enquanto sacrificam a autenticidade da Umbanda pela obstinação e pelo
capricho da personalidade humana. É tempo dos seus lideres abdicarem do amor-próprio, da egolatria e interesses
pessoais, para pesquisarem sinceramente as “linhas mestras” da Umbanda e não as tendências próprias e que então
confundem à guiza de princípios doutrinários.
Considerando-se que a Umbanda é de orientação espiritual superior, qual é a
preocupação atual dos seus dirigentes, no Espaço?
Ramatis: Os Mentores da Umbanda, no momento, preocupam-se em eliminar as praticas obsoletas, ridículas,
dispersivas e até censuráveis, que ainda exercem os umbandistas alheios aos fundamentos e objetivo espiritual da
doutrina. Sem dúvida, uns adotam excrescências inúteis e abusivas no rito e características doutrinarias de
Umbanda, por ignorância, alguns por ingenuidade e outros até por vaidade ou interesse de impressionar o publico.
Inúmeras práticas que, de inicio, serviram para dar o colorido doutrinário, já podem ser abolidas em favor do
progresso e da higienização dos “Terreiros”.
Aliás, a Umbanda é um labor espiritual digno e proveitoso, mas também é necessário se proceder à seleção de
adeptos e médiuns, afastando os que negociam com a dor alheia e mercadejam com as dificuldades do próximo.
Raros umbandistas percebem o sentido especifico religioso da Umbanda, no sentido de confraternizar as mais
diversas raças sob o mesmo padrão de contato espiritual com o mundo oculto. Sem violentar os sentimentos
religiosos alheios, os Pretos-Velhos são o “denominador comum” capaz de agasalhar as angustias, suplicas e
desventuras dos tipos humanos mais diferentes. São eles os trabalhadores avançados, espécie de bandeirantes
desgalhando a mata virgem e abrindo clareiras para o entendimento sensato da vida espiritual, preparando os filhos e
os habituando a soletrar a cartilha da humildade para mais breve entenderem a própria mensagem iniciática (e
doutrinária) do Espiritismo.
A Umbanda tem fundamento e quando for conhecido todo o seu programa esquematizado no Espaço, os seus
próprios críticos verificarão a comprovação do velho aforismo de que “Deus escreveu certo por linhas tortas”…
Qual o motivo da aprovação da Umbanda pelo Alto, quando já se fazia o advento do
Espiritismo?
RAMATÍS: A Umbanda, no Brasil, é conseqüência de uma lei religiosa muito natural – a evolução moral! Prevendo a
decadência do Catolicismo pelos seus dogmas envelhecidos, o advento libertador e mentalista do Espiritismo e o
conseqüente progresso científico do mundo, os mestres espirituais elaboraram o esquema de uma doutrina religiosa
capaz de aproveitar as sementes boas da Igreja Católica, incluindo nos seus postulados o estudo da Reencarnação e
Lei do Carma! Assim, foi delineada a doutrina que se conhece por Umbanda, despida de preconceitos racistas pela
sua origem africana, no sentido de agrupar em sua atividade, escravos, senhores, pretos, brancos, nativos, exilados,
imigrantes descendentes de todos os povos do mundo, sediados no solo brasileiro.
Assim como não se tira de uma criança um objeto de sua adoração, antes de o substituirmos por outro equivalente, o
Alto também programou o crescimento da Umbanda à medida que o Catolicismo cede terreno por imposição dos
eventos modernos. No momento, a Umbanda vive a sua fase de instabilidade religiosa, assim como na fervura de
várias substâncias ainda não se distingue na panela o conteúdo definitivo e proveitoso.
Mas há de ser uma instituição louvável, no Brasil, porque também recebeu do Cristo a outorga para o serviço do
Bem; e corresponde à ansiedade religiosa do povo brasileiro, cada vez mais descrente da obstinação sacerdotal
católica, que ainda defende os seus dogmas seculares.
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Caso a Igreja Católica Romana admitisse francamente a Reencarnação e a Lei do
Carma e, também, o intercâmbio com os desencarnados, ela continuaria a atender
aos seus objetivos religiosos?
RAMATÍS: Sem dúvida, se o Clero Romano tivesse aderido incondicionalmente à fórmula sadia e racional da
reencarnação, ao estudo da Lei do Carma e ao intercâmbio com os espíritos, não haveria necessidade de outra
religião no Brasil. Mas o sacerdócio organizado ainda subestima as descobertas científicas do século atômico,
continuando a pregar a gênese infantil do mundo, as lendas e os milagres narrados pela Bíblia, embora o céu se
inunde de foguetes e aviões a jato.
Mas a Umbanda não poderia ser um movimento de competição religiosa à Igreja
Católica?
RAMATÍS: Inegavelmente, através da dignidade e do sentimento amoroso de muitos sacerdotes, o Catolicismo tem
prodigalizado imensos benefícios ao povo brasileiro e enaltecido a figura de Jesus no tempo e no espaço. Mas é Lei
criada por Deus que as religiões também nascem, crescem, envelhecem e desaparecem, como nos tem
demonstrado a própria história do mundo. A medida que elas vão perdendo a sua autonomia sobre os fiéis,
obstinadas em ensinar os mesmos postulados infantis e supersticiosos de vários séculos atrás, também vão sendo
substituídos por outros credos ou movimentos espiritualistas, que melhor se ajustam ao progresso científico do
mundo e da humanidade! E a Umbanda então progride, porque além de amparar o sentimento religioso do povo
brasileiro, proporcionando-lhe ensejos semelhantes aos já recebidos no seio da Igreja Católica, é doutrina atualizada,
que ensina a lógica das vidas sucessivas e a justiça do Carma!
A maioria dos espíritas assegura que na Umbanda só baixam Espíritos inferiores,
ainda presos às superstições e práticas pagãs. Que dizeis?
Ramatis: Inúmeras vezes temos advertido que a presença de Espíritos inferiores não depende do gênero de trabalho
mediúnico, nem do tipo da doutrina espiritualista, mas exclusivamente da conduta, do critério moral dos seus
componentes e adeptos.
Juntamente com as falanges de Espíritos primários ou pagãos, também operam na Linha Branca de Umbanda
Espíritos de elevada estirpe espiritual, confundidos entre Caboclos, Pretos-Velhos, Índios ou Negros, originários de
varias tribos africanas. Porventura, Jesus não prometeu: “Quando dois ou mais reunirem-se em meu nome, ali eu
também estarei”.
Ademais, em face da agressividade que atualmente impera no mundo pelo renascimento físico de Espíritos egressos
do astral inferior para a carne, os trabalhos mediúnicos de Umbanda ajudam a atenuar a violência dessas entidades
que se aglomeram sobre a crosta terráquea, tramando objetivos cruéis, satânicos e vingativos. As equipes de
Caboclos, Índios e Pretos experimentados à superfície da Terra, constituem-se na corajosa defensiva em torno dos
trabalhos mediúnicos de vários centros espíritas.
Sem duvida, conforme o pensamento dos kardecistas, o ideal seria doutrinar obsessores e esclarecer obsediados
sem o uso da violência que, às vezes, adotam as falanges de Umbanda. Em geral, tanto a vitima como os algozes
estão imantados pelo mesmo ódio do passado. E então é preciso segregar a entidade demasiadamente perversa,
que ultrapassa até o seu direito de desforra, assim como no mundo não se deixa a fera circular livremente entre as
criaturas humanas. Tanto aí na Terra como aqui no Espaço, o livre-arbítrio é tolhido, assim que o seu mau uso
principia a ferir os direitos alheios.
Quais as deficiências atuais da Umbanda para ela enquadrar-se definitivamente no
seu objetivo mediúnico e doutrinário?
Ramatis: Alhures, já explicarmos que a Umbanda ainda ressente-se de uma codificação ou seleção definitiva de
seus valores autênticos, dependendo de estudos, pesquisas, debates, teses e simpósios entre os principais
mentores, chefes e responsáveis por todos os Terreiros do Brasil. Também seria conveniente definir-se a posição da
Umbanda, cada vez mais ocidentalizada pela penetração incessante de brancos, em contraste com os trabalhos tipo
“Candomblé”, de culto deliberadamente primitivo e fetichista, fundamentado nas danças histéricas do mediunismo do
negro africano.
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Há de se fixar regras, cerimônias e métodos de trabalhos imprescindíveis à característica fundamental da Umbanda,
como ambiente simpático à livre manifestação dos Pretos e Caboclos, mas dispensando-se tanto quanto possível o
uso exagerado de apetrechos inúteis e até ridículos no serviço mediúnico e de magia. Justifica-se, também, a
padronização das vestimentas dos cavalos e cambonos em sua cor branca, mas visando principalmente a higiene, a
simplicidade, em vez da fascinação de paramentos eclesiásticos e que podem culminar na imprudência do luxo e do
fausto…
… Finalmente, Umbanda pode ser aspiração ou manifestação religiosa de um estado evolutivo do vosso povo, mas
perfeitamente compatível com o atual foro de civilização, sem as excentricidades dos batuques primitivos e da gritaria
histérica até de madrugada. Não é prova de fidelidade nem demonstração de Espírito sacrificial, o homem participar
de ritos e cantorias prolongadas que perturbam a vivencia comum dos demais seres, pois a Igreja Católica e o
Protestantismo também praticam suas liturgias em horas e dias que jamais despertam protestos ou censuras.
Os negros africanos atravessavam a madrugada adentro condicionado aos ritos intermináveis e às danças histéricas,
porque eles também dispunham totalmente do dia seguinte para a recuperação física através do sono prolongado.
Mas o cidadão atual é um escravo do cronômetro e de mil obrigações diárias, que lhe exigem o repouso adequado
para não malograr no sustento da família.
(Alguns trechos extraído do capítulo “Espiritismo e Umbanda”, do livro: “Missão do Espiritismo” – Psicografado por Hercílio Maes –
Editora Freitas Bastos – Pelo Espírito de Ramatis)
(Trecho extraído do livro: “Umbanda – A Manifestação do Espírito para a Caridade” – autoria de Pai Juruá)
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Fonte: Youtube
Mais de mil pessoas foram pré-selecionadas para formar parte de um grupo de primeiros colonos do planeta Marte, em 2025, informou nesta quinta-feira a companhia holandesa Mars One, autora do projeto.
A seleção foi realizada a partir de 200 mil pessoas, de 140 países, que se inscreveram para fazer parte da primeira onda de colonização do Planeta Vermelho. No total, 1.058 candidatos passaram à segunda fase da seleção, segundo a Mars One.
“O desafio com os 200.000 inscritos era separar os que pensamos ser capazes – mental e fisicamente – para a missão de embaixadores humanos em Marte dos que não levam o desafio a sério”, disse Bas Lansdorp, fundador e presidente da Mars One.
A Mars One vai selecionar agora, em várias fases, os 24 colonos que devem viajar a Marte em seis grupos de quatro pessoas.
Os colonos, que jamais poderão regressar à Terra, deverão viver em pequenos habitats, encontrar água, produzir oxigênio e cultivar seus próprios alimentos.
O projeto enfrenta muito ceticismo, mas entre seus apoiadores está o Nobel holandês Gerard ‘t Hooft, ganhador do prêmio de Física em 1999, que aparece em um vídeo promovendo a Mars One no site de financiamento coletivo Indiegogo.
Até agora, as agências espaciais ao redor do mundo só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte, sendo a última a Curiosity, da Nasa, estimada em US$ 2,5 bilhões, e que pousou no planeta vermelho em agosto de 2012.
Se for bem sucedida, a Mars One será a primeira iniciativa, tripulada ou não tripulada, a explorar outro planeta.
O projeto de um empresário holandês para colonizar Marte ganhou um apoio de peso com a entrada da gigante aeroespacial americana Lockheed Martin na iniciativa, embora o tempo para levar humanos ao planeta vermelho tenha sido atrasado em dois anos.
O diretor executivo da Mars One, Bas Lansdorp, afirmou que a Lockheed Martin produziria ao custo de US$ 250.000 um “estudo do conceito da missão” para uma sonda marciana não tripulada que precederia a missão tripulada, estimada em US$ 6 bilhões.
Enquanto isso, a empresa britânica Surrey Satellite Technology realizará um estudo similar, ao custo de € 60.000 euros (US$ 80.000), para desenvolver um satélite que permaneceria em órbita sobre a sonda e enviaria dados e imagens para a Terra.
Os planos são de que a sonda chegue a Marte em 2018.
Mas no que diz respeito ao objetivo final de levar seres humanos a Marte, Lansdorp disse a jornalistas em Washington que “os primeiros humanos pousarão em 2025”, dois anos depois do anunciado no início do ano.
Os primeiros terráqueos-marcianos se unirão a cada dois anos a grupos adicionais de quatro ou mais novos astronautas, todos com viagem só de ida para a próxima fronteira espacial, afirmou.
Cerca de 200 mil pessoas já se candidataram para ir a Marte, disse Lansdorp, e no final deste ano elas saberão se passaram na primeira fase do processo seletivo.
A Lockheed Martin, que registrou um lucro de US$ 2,65 bilhões no ano fiscal de 2011, a maioria devido a contratos com o setor da Defesa, construiu a nave-robô Phoenix, da Nasa, que pousou em 2008 em Marte para buscar vestígios de água.
Além de fazer experimentos, incluindo a busca por formas possíveis de produzir água na superfície marciana, a sonda levará cartas de jovens da Terra para saudar os primeiros colonos de Marte, disse Lansdorp.
Ele estimou em US$ 6 bilhões o custo de levar os primeiros humanos a Marte, onde espera lançar o primeiro ‘reality show’ interplanetário da História, contando em que grande parte do financiamento venha de “patrocinadores e parceiros”, como universidades com experimentos que esperam ser transportadas na missão.
O projeto enfrenta muito ceticismo, mas entre seus apoiadores está o Nobel holandês Gerard ‘t Hooft, ganhador do prêmio de Física em 1999, que aparece em um vídeo promovendo a Mars One no site de financiamento coletivo Indiegogo.
Até agora, as agências espaciais ao redor do mundo só conseguiram enviar sondas robóticas a Marte, sendo a última a Curiosity, da Nasa, estimada em US$ 2,5 bilhões, e que pousou no planeta vermelho em agosto de 2012.
Se for bem sucedida, a Mars One será a primeira iniciativa, tripulada ou não tripulada, a explorar outro planeta.
Fonte: Yahoo
Fonte: Youtube
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Fonte: Youtube
Reprodução
Quanto mais imagens chegam de Marte, maior o mistério em torno do Planeta Vermelho. A polêmica da vez é de uma suposta nave que teria sido encontrada em uma das fotos enviadas recentemente pela sonda Curiosity.
O detalhe, dessa vez, é que a nave teria uma origem bem curiosa: Star Wars. O objeto é preto e está “estacionado” na paisagem marciana. Os fãs da série entraram em choque ao ver que ele era, ainda, extremamente parecido com a nave Destroyer.
No filme, essas espaçonaves são utilizadas pelo Império para fazer guerra. Na vida real, porém, a Nasa, responsável por divulgar a imagem, não deu mais detalhes do que poderia se tratar o objeto “estacionado” lá.
Recentemente, muitas fotos tiradas pela Curiosity têm sido alvo de polêmicas. Na mais recente delas, uma espécie de “aranha” foi flagrada na entrada de uma caverna local. Imediatamente, internautas passaram a conspirar sobre a presença de vida alienígena no local.
Fonte: Yahoo
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Fonte: Youtube
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Fonte: Youtube
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O que ele nos ensina sobre a ascensão da Terra?
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Fonte: Youtube
Com agradecimento a agradendefraternidadebrancauniversal.blogspot.com
Quando o Planeta Marte ainda se encontrava na terceira dimensão, como a Terra atualmente, Ramatis lá viveu.
Veio à Terra após, em missão evolutiva, trazendo de Marte as baleias e os golfinhos. Instalou-se na Lemúria, junto com os Exilados do Planeta Capela, que passou pelo processo de depuração que hoje vivemos aqui, resultando no desencarne daqueles que não se encontravam ainda no novo estágio evolutivo em que Capela entrara.
Também viveu em outro continente perdido, a Atlântida, onde era artífice de cristais.
Teve uma encarnação bem após em que se encontrou com o espírito que, no século XIX, revolucionaria o espiritismo – Alan Kardec, já que ambos viveram no Egito da época dos faraós. Bem depois, Kardec encarnou no Brasil, também como o maior escritor de livros espíritas de sua época. Você sabe quem é esse doce espírito, recentemente retratado em dois filmes brasileiros?
Na Grécia, encarnou como Pitágoras, criador da Matemática.
No século X, encarnou na Indochina, fronteira entre a China e Índia, como Ramatís, quando foi instrutor religioso.
Hoje, no astral, é conhecido como Kutumi, um de nossos amados Mestres Ascensos da Grande Fraternidade Branca. Também lá dirige a Fraternidade do Triângulo e da Cruz, dedicada a propagar os ensinamentos de Jesus de forma integrada entre os ensinamentos do Oriene e do Ocidente.
Fonte: Unidade de Luz e Integração em Ramatis (UNIR)
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Fonte: Youtube