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Os cientistas e especialistas em temas de segurança alertam há anos para o risco de que o aquecimento climático gere instabilidade e conflitos se prosseguir ao ritmo atual, algo que, segundo alguns, já está ocorrendo.
As emissões de dióxido de carbono provocam temporais, ondas de calor, secas ou inundações e se continuar assim os fenômenos extremos serão cada vez mais frequentes, e consequentemente as disputas pelos recursos.
“Menos água e recursos alimentares, aumento das migrações, tudo isso aumentará indiretamente os riscos de conflitos violentos”, afirmam em seu último relatório os cientistas do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC).
Alguns consideram que este fenômeno já é uma realidade, enquanto outros, mais prudentes, não estão certos.
“Em alguns países africanos, o aumento dos conflitos violentos é o sinal mais chamativo dos efeitos acumulados da mudança climática”, afirmou em 2012 o Institute for Security Studies (ISS), com sede na África do Sul.
“No Sahel, a desertificação gerou conflitos entre produtores de gado e agricultores pelas terras disponíveis”, ressalta o documento, que afirma que “os efeitos deste tipo, vinculados ao clima, já originaram conflitos violentos no norte de Nigéria, Sudão e Quênia”.
Em 2007, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, afirmou que a violência na região sudanesa de Darfur se devia, em parte, às rivalidades entre nômades e agricultores sedentos por água e terras de pastoreio.
Em 2011, vários observadores também relacionaram as Primaveras Árabes com o calor provocado pelas mudanças climáticas em diversos países produtores de cereais.
O aumento recorde dos preços dos alimentos pela crise dos cereais russos, ucranianos e cazaques foi a faísca que desencadeou a revolta nos países do Mediterrâneo já asfixiados pela pobreza, desemprego e opressão política, estimam.
Para o ex-vice-presidente americano Al Gore, a mudança climática também desempenhou um papel na guerra na Síria.
“De 2006 a 2010 uma seca histórica, vinculada ao clima, destruiu 60% das fazendas da Síria, 80% do gado e levou um milhão de refugiados às cidades, onde se encontraram diante de outro milhão de refugiados que fugiam da guerra no Iraque”, declarou em Davos em janeiro.
Conclusões prudentes
Os cientistas do clima são mais prudentes ao estabelecer vínculos diretos entre o aquecimento climático e os conflitos.
“Costumam citar o exemplo de Darfur”, mas “a realidade é mais sutil e a maior parte dos pesquisadores admite que o contexto político e econômico foi o principal fator do conflito”, escreveu o climatólogo Jean Jouzel.
Para Mark Cane, professor de ciências da terra e do clima da universidade Columbia de Nova York, na Síria, cabe vincular o descontentamento popular com a seca de 2007-2010, a pior registrada no país.
Mas lembra que é complicado atribuir um fenômeno meteorológico concreto à mudança climática, um movimento que atua ao longo das décadas.
Além disso, é impossível afirmar que um conflito “não teria ocorrido sem esta ou aquela anomalia climática”, acrescenta. Entram em jogo a política e outros fatores.
No momento, as forças armadas estão se preparando, afirma Neil Morisetti, ex-almirante e ex-conselheiro do clima do governo britânico.
Em muitos países, os analistas militares já incluem a mudança climática em sua avaliação de riscos, afirma.
E o Pentágono trabalha com a hipótese de um futuro sombrio. Em seu mapa do caminho de 2014 “para uma adaptação à mudança climática no mundo”, afirma que o aumento das temperaturas e os fenômenos climáticos extremos aumentarão “a instabilidade mundial, a fome, a pobreza e os conflitos”.
A aceleração das mudanças climáticas e seu impacto sobre a produção agrícola mundial exige que profundas mudanças sociais sejam implementadas nas próximas décadas para alimentar uma população mundial crescente, alertaram cientistas em uma conferência científica anual.
Segundo os cientistas, a produção alimentar terá que dobrar nos próximos 35 anos para alimentar uma população global de 9 bilhões de habitantes em 2050 contra os 7 bilhões atuais.
Alimentar o mundo “implicará algumas mudanças em termos de minimizar o fator climático”, disse Jerry Hatfield, diretor do Laboratório Nacional para a Agricultura e o Meio Ambiente.
A volatilidade das chuvas, as secas frequentes e o aumento das temperaturas afetam as lavouras de grãos, razão pela qual será preciso adotar medidas, afirmou Hatfield neste domingo, durante a reunião anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
“Se avaliarmos a produção de 2000 a 2050, basicamente teríamos que produzir a mesma quantidade de alimentos que produzimos nos últimos 500 anos”, previu.
Mas, globalmente, os níveis de uso da terra e a produtividade continuarão degradando o solo, advertiu.
“No que diz respeito à projeção para o Meio Oeste (dos EUA), estamos convencidos de que as temperaturas aumentarão bastante”, afirmou Kenneth Kunkel, climatologista da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica americana, referindo-se à região de maior produção de grãos, situada no centro do país.
Kunkel estudou o impacto do aquecimento global no Meio Oeste americano, onde a maior ameaça para a segurança alimentar é a seca.
A possibilidade é alta que esta região sofra com a pior seca no século XXI entre as registradas no último milênio, representando uma ameaça direta para os moradores da região, alertaram cientistas nesta quinta-feira, na abertura da conferência, celebrada em San José, na Califórnia (oeste).
As mudanças climáticas estão ocorrendo tão rapidamente que os seres humanos enfrentarão em breve uma situação sem precedentes, afirmou Kunkel.
Mas James Gerber, especialista em agricultura da Universidade de Minnesota, disse que reduzir o desperdício de alimentos e o consumo de carne vermelha ajudaria.
A redução do número de cabeças de gado diminui o impacto ambiental, inclusive as emissões de metano, um poderoso gás de efeito estufa.
Gerber disse que os cientistas identificaram “tendências bastante preocupantes”, como a diminuição global das reservas de grãos, que dão à sociedade uma importante rede de segurança.
O cientista também expressou sua preocupação sobre o fato de que a maioria da produção de grãos está concentrada em áreas vulneráveis ao aquecimento global. Gerber não descartou um uso maior de organismos geneticamente modificados como forma de aumentar a disponibilidade de alimentos.
Paul Ehrlich, presidente do Centro para a Conservação Biológica, da Universidade de Stanford, disse que o problema requer “uma real mudança social e cultural em todo o planeta”.
“Se tivéssemos mil anos mais para resolvê-lo, estaria muito tranquilo, mas podemos ter 10 ou 20 anos” apenas, advertiu.
Durante a 17a. Conferência da ONU sobre mudanças climáticas, foi divulgado relatório em que se informa que 2011 foi o ano em que a Terra teve mais calor a partir de 1850.
O calor e a elevação do nível do mar poderão acarretar, para a humanidade, aumento de infecções, como a dengue, e de incêndios
No Brasil, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgou a informação de que cresceu a área desmatada na Amazônia, em Outubro, em relação a Setembro
Eventos climáticos extremos, como enchentes, secas, tornados e ondas de calor e de frio, têm aumentado em frequência ou em intensidade em todo o mundo. Os cientistas ainda não confirmam, mas a tendência pode ser um dos primeiros sintomas do aquecimento global.
Só nos Estados Unidos, até 12 de junho o National Weather Service contabilizou 1.238 tornados – enquanto a média até essa data é 688. Por Eduardo Araia No dia 22 de maio, um tornado devastador atingiu Joplin, município de 50 mil habitantes no Estado de Missouri, região central dos Estados Unidos. Classificado como EF5 (a categoria máxima entre os tornados), o fenômeno climático, com ventos de cerca de 300 km/h, percorreu quase 10 quilômetros no centro da cidade – algo incomum, porque em geral os tornados ocorrem na área rural. Resultado: destruição de 30% das construções, morte de 132 pessoas e ferimentos em mais de 900. Foi o tornado mais letal já registrado nos EUA desde 1947. Os ventos da intempérie levaram um papel de receita, arquivado no hospital de Joplin, a 900 quilômetros de distância, ao vizinho Estado de Indiana – um recorde em fenômenos desse tipo de transporte. A origem da catástrofe foi a conversão de uma nuvem de tempestade em forma de funil num tornado “muito forte, muito grande e obviamente muito danoso em um curtíssimo espaço de tempo”, diz o meteorologista Andy Boxell, do National Weather Service, no site científico OurAmazing- Planet. “É algo que nunca vi pessoalmente e certamente é uma coisa rara de ver”, diz o especialista. Eventos climáticos antes raros de ver estão, infelizmente, ficando cada vez mais visíveis. Em relação aos tornados, por exemplo, há décadas que os norte-americanos não viam um número tão grande desses fenômenos em abril – 292, segundo o Weather Channel, superando com folga o recorde anterior, de 267 em 1974 (a média do mês é 116). As tempestades mataram 350 pessoasem abril, depois que cerca de 200 tornados cortaram seis Estados do sul dos EUA. Até 12 de junho o Storm Prediction Center, do National Weather Service, já contabilizava 1.238 tornados no país – quando a média anual até essa data é 688. No atual ritmo, de acordo com o Serviço Nacional de Meteorologia dos EUA, o número de vítimas de tornados este ano será o maior desde o início dos registros dessas ocorrências, em 1950. Os recordes vêm ainda de outras partes do mundo (ver mapa ao lado). Desde o início de seus registros históricos de temperatura, Moscou nunca havia passado por um dia tão quente quanto em 29 de julho de 2010, quando os termômetros no centro da capital russa atingiram 39°C. Ineditamente quente também foi a primavera australiana de 2010 – e nunca choveu tanto no Estado de Queensland, no nordeste do país, quanto em dezembro do ano passado. As extraordinárias precipitações pluviométricas no Paquistão, durante o verão de 2010, e na região serrana do Rio de Janeiro, no Brasil, em janeiro de 2011, deflagraram os maiores desastres naturais desses países. Dezembro de 2010 foi o mês mais frio já registrado na Grã-Bretanha e em muitas cidades da Suécia. “Os extremos estão ficando mais extremos”, diz o pesquisador José Marengo, do Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Eventos extremos são aquelas ocorrências que ficam 10% acima ou abaixo de uma variável particular. Por exemplo, um volume de chuvas pode ser inferior a 10% da média, o que configura seca severa, ou 90% acima da média, o que vai resultar numa enchente histórica. É exatamente nessas pontas da tabela que as novidades climáticas têm aumentado nos últimos tempos – e seu impacto, em termos de vidas humanas e danos às propriedades, torna-as cada vez mais preocupantes. Se uma alteração no clima desse porte começa a ser sentida, a pergunta fica inevitável: isso seria apenas resultado das variações climáticas normais ou consequência do aquecimento global? Para diversos especialistas, o flerte com a última hipótese vem se intensificando. O rigoroso inverno de 2010- 2011 no norte e no noroeste da Europa, por exemplo, foi atribuído a uma redução da área de gelo marinho nos mares de Barents e Kara, no norte da Escandinávia e da Sibéria, resultante do aquecimento do clima local e causadora de mudanças no padrão de ventos na região, informa uma pesquisa de Vladimir Petoukhov, do Potsdam Institute for Climate Impact Research, da Alemanha.
Os seis primeiros meses de 2010 foram os mais quentes já registrados no mundo, segundo a NOAA (abreviação em inglês de Administração Nacional dos Oceanos e da Atmosfera, a agência do Departamento do Comércio norte-americano relacionada às condições dos oceanos e da atmosfera). A redução de gelo nos polos vem sendo documentada por fotos de satélite nos últimos três ou quatro anos – e, nesse período, a Rússia tem apresentado invernos mais frios e verões mais quentes. “Seja em frequência ou intensidade, virtualmente todo ano tem quebrado recordes, e em algumas ocasiões por várias vezes numa semana”, afirma Omar Baddour, pesquisador da Organização Meteorológica Mundial, vinculada à ONU.
Mas, embora reconheçam que as alterações nos eventos extremos seriam um indício de que o clima está de fato mudando, e que as projeções sobre os efeitos do aquecimento global implicam modificações nos eventos extremos, os cientistas ainda são cautelosos em admitir que o que está ocorrendo tem mesmo relação com o aumento da temperatura mundial. A razão é simples: faltam registros que cubram as regiões do globo de forma regular, por longos períodos de tempo, para compor um quadro com a precisão científica exigida e dele extrair as devidas conclusões.
“O Painel Intergovernamental sobre Mudanças do Clima (IPCC), em sua primeira avaliação (1992), não considerou se os eventos climáticos extremos haviam aumentado em frequência e/ou intensidade globalmente, porque as informações eram muito esparsas para virar um exercício válido para todo o mundo”, disse o climatologista australiano Neville Nicholls em um estudo apresentado na reunião do IPCC em Oslo (Noruega), em 2009. “Em 1995, em sua segunda avaliação, o IPCC examinou a questão e concluiu que ‘no todo, não há evidência de que os eventos extremos, ou a variabilidade climática, tenham aumentado, em sentido global, através do século 20, embora dados e análises sejam pobres e não compreensíveis’.” Nicholls salientou que mudanças em extremos haviam sido observadas em algumas regiões, mas que a ausência de dados climáticos confiáveis em todas as áreasrelacionadas a tais eventos – sobretudo nos países em desenvolvimento – ainda impede que as pesquisas avancem nesse setor.
“Ninguém pode concluir que 100% que eventos extremos do porte dos atuaistenham ocorrido nos últimos 200 anos, mas a suspeita está aí – mesmo que seja apenas uma suspeita”, afirma Jean-Pascal van Ypersele, vicepresidente do IPCC. É esse, de certa forma, o pensamento de Marengo, integrante brasileiro do IPCC. Para ele, eventos extremos mais frequentes e/ou intensos já têm sido observados nas últimas cinco ou seis décadas. As projeções do quarto relatório do IPCC, de 2007, para um futuro com aquecimento global, em termos de eventos extremos, pintam um retrato com diversos ingredientes familiares ao que vem ocorrendo, mas ainda é prematuro ligar em definitivo os eventos recentes a esse cenário. Segundo Marengo, as previsões feitas no último relatório se referem a princípio ao período entre 2040 e 2050, e ainda temos décadas até lá. “Para afirmarmos algo nessa área, temos de realizar antes muitos estudos”, ressalta.
O Brasil é uma amostra angustiante da deficiência de dados. “No Sul e no Sudeste, as chuvas aumentaram nos anos 1990 e 2000, na comparação com 50 a 60 anos atrás”, diz Marengo. “Há também mais noites quentes no inverno, o que indica tendência de invernos mais quentes.” Mas a precisão vai-se reduzindo conforme a região. Em partes do Nordeste e da Amazônia houve um aumento de veranicos, com estiagem, na estação chuvosa, mas no Centro-Oeste e no Pantanal há poucas informações. “Existem anos com enchentes, outros com seca, tudo seguindo uma dinâmica própria.”
Detectar o momento em que as alterações nos eventos extremos estarão ligadas de vez ao aquecimento global implica um trabalho de monitoramento ano após ano, diz Marengo. E amenizar o impacto desses fenômenos exigirá mais trabalho ainda: é preciso mitigar o aquecimento global na parte em que o homem interfere, desenvolvendo uma economia com baixa emissão de gases-estufa, usando mais fontes de energia renováveis e promovendo o reflorestamento intensivo, por exemplo.
Os esforços mundiais nesse sentido existem, mas caminham a passos vagarosos demais para as necessidades do planeta. O quinto relatório do IPCC será publicado em 2014. Enquanto isso, resta a nós, seus habitantes, adaptarmo-nos às vontades de um tempo cada vez mais caprichoso e surpreendente, venha o que vier, seca, chuva, calor ou frio extremados.
Terremoto no Irã deixa mais de 400 mortos e sete mil feridos
Tremor de magnitude 7,3 foi sentido em Israel, Turquia, Paquistão e Kuwait.
Equipes de resgate têm dificuldade para chegar a locais mais isolados.
Mais de 400 pessoas morreram e sete mil ficaram feridas no tremor de terra na noite do domingo (12) no Irã.
O programa de entrevistas da TV iraquiana estava no ar no momento em que o terremoto aconteceu. Câmeras tremem, apresentadores se assustam. O pânico se repetiu em outros pontos da região.
O epicentro foi no extremo oeste do Irã, a 20 quilômetros da fronteira com o Iraque, às 21h18, horário local.
O tremor teve magnitude de 7,3, de acordo com o serviço geológico americano, e não muito distante da superfície, a 33 quilômetros de profundidade.
O terremoto também foi sentido na Turquia, Paquistão, Israel e Kuwait
Mas os maiores estragos foram mesmo no Irã. As condições de atendimento às vítimas são bem difíceis.
A cidade de Sarpol-e Zahab e pelo menos oito aldeias foram atingidas, segundo a agência estatal de notícias iraniana.
A região do Curdistão iraquiano também registrou desmoronamento de construções. Casas e prédios sem estrutura especial foram ao chão. Hospitais também sofreram abalos e muita gente ainda espera por atendimento.
Houve deslizamentos de terra e as equipes de resgate estão tendo dificuldade para chegar a locais mais isolados. A preocupação agora é com possíveis sobreviventes, presos nos escombros.
No outro lado da fronteira, no Iraque, foram nove mortos e 500 feridos.
Fonte: G1
Tsunami de 2 metros atinge a Nova Zelândia após terremoto
Um tsunami de 2 metros atingiu neste domingo a ilha Do Sul da Nova Zelândia após um terremoto de 7,8 graus na escala Ritcher que foi seguido por várias réplicas, indicaram as autoridades, sem que por enquanto haja informações de danos ou vítimas.
“Ocorreu um tsunami, a primeira onda chegou à costa nordeste da ilha Do Sul”, indicou o Ministério da Defesa Civil e Gestão de Desastres neozelandês em sua conta no Twitter.
O Ministério da Defesa Civil e Gestão de Desastres neozelandês recomendou aos habitantes do litoral na ilha Do Sul que se desloquem “para zonas elevadas ou o mais possível terra adentro”.
Em sua conta no Twitter, o Ministério aconselhou aos que não puderem se deslocar para longe do litoral que subam nos andares mais altos dos edifícios ou inclusive em árvores.
O tremor ocorreu às 23h02 local (8h02, em Brasília) e seu hipocentro se localizou a 10 quilômetros de profundidade, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que registra atividade sísmica no mundo todo.
A magnitudedo terremoto, que ocorreu a 53 quilômetros ao nordeste de Amberley e 93 quilômetros ao norte de Christchurch, foi elevada após novas avaliações.
Os serviços de emergência estão avaliando os danos do terremoto, que pode ter afetado algumas casas na cidade de Cheviot, perto do epicentro, segundo o portal do jornal New Zealand Herald .
Fonte: Terra
Tremores de terra na região de Visso, na Itália, já chegam a 340
Igreja do século 12, danificada no terremoto de agosto, desabou.
Defesa Civil avalia que 80% das casas estão condenadas.
Os tremores de terra que têm abalado a região central da Itália desde 26/10/16 causaram prejuízos de milhões de euros.
Durante a manhã, tremores secundários foram sentidos em toda a região de Visso. Foram mais de 340 desde a noite de quarta-feira.
Não houve vítimas porque a maioria saiu de casa ao sentir o primeiro abalo. Quando veio o seguinte, mais forte, estavam todos na rua.
Em um restaurante, ficaram os restos de uma refeição abandonada às pressas. Chovia, e os moradores de Visso tiveram que procurar abrigos improvisados.
A igreja de San Salvatore, do século 12, danificada no terremoto de agosto, agora desabou.
Vários prédios históricos sofreram danos irreparáveis. Um edifício que tinha permanecido de pé no último terremoto em Amatrice desta vez não resistiu.
A Defesa Civil avalia que 80% das casas estão condenadas. O primeiro-ministro, Matteo Renzi, cancelou todos os compromissos e já liberou fundos de emergência de 40 milhões de euros.
Fonte: G1
Novo tremor volta a levar pânico à região central da Itália
Em Amatrice, imóvel desabou parcialmente.
250 pessoas morreram após tremor em 24/8/16
Socorristas usam as próprias mãos para retirar escombros e tentar alcançar vítimas em 24/8/16. Trabalhos de resgate prosseguem nesta quinta (Foto: Ciro De Luca/ Reuters)
Um tremor de 4,3 de magnitude voltou a atingir a região central da Itália em 25/8/16, causando novos desmoronamentos, segundo a Associated Press. Em Amatrice, uma das cidades mais atingidas pelo terremoto de quarta-feira (24), o desabamento parcial de um imóvel provocou pânico entre os moradores.
Segundo os últimos balanços divulgados pelas autoridades, 250 pessoas morreram e centenas seguem desaparecidas. Só em Amatrice foram registradas 200 mortes, segundo o prefeito da cidade. A Defesa Civil italiana informou que 270 pessoas estão hospitalizadas e cerca de 1,2 mil estão desabrigadas na região.
A agência Efe informou que a fachada do prédio que desmoronou nesta manhã fica perto de um alojamento temporário das vítimas do terremoto de quarta, no parque de Amatrice. O novo tremor foi registrado às 14h36 (horário local, 9h36 em Brasília).
TREMOR NA ITÁLIA
Buscas
Mais de 4,3 mil pessoas trabalham na busca por sobreviventes. Escavadeiras são usadas nos maiores desmoronamentos, mas em diversos pontos bombeiros e socorristas usam as próprias mãos para retirar escombros e tentar alcançar vítimas. As operações de resgate, que aconteceram com temperaturas abaixo dos 10 graus, não têm previsão de interrupção.
A Defesa Civil admite que esse número pode aumentar, já que ainda há centenas de desaparecidos. O jornal “Corriere della Sera” afirma que existem ainda quase 300 feridos. O Itamaraty informou que não há registro de brasileiros entre as vítimas.
Turistas
A região afetada pelo terremoto, a apenas 160 quilômetros de Roma, é uma área de passagem de turistas, o que provoca o temor de mortos de várias nacionalidades.
As autoridades temem pela vida dos hóspedes do célebre e histórico Hotel Roma de Amatrice, que estava com ocupação total por ocasião de uma festa tradicional em homenagem à criação há 50 anos da receita de spaghetti à “matriciana”, segundo a France Presse.
Em homenagem à receita com molho de tomate e bacon estão surgindo várias iniciativas de solidariedade de cozinheiros e donos de restaurantes de todo o mundo com a população de Amatrice.
Resgate emocionante
Em Pescara del Tronto, o resgate de Julia, de apenas 10 anos, emocionou as equipes de resgate. Ela foi retirada dos escombros de um imóvel sob aplausos.
O primeiro tremor, de magnitude 6,2, aconteceu às 3h36 de quarta-feira (22h36, de terça-feira, em Brasília) e o impacto foi maior perto de Perugia, região localizada a menos de 200 km de Roma, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), organismo que registra os tremores em todo mundo.
Menina de 10 anos foi retirada com vida dos escombros em Pescara del Tronto, na Itália (Foto: Reprodução/TV Globo)
Mais de 100 tremores secundários foram registrados durante a noite, incluindo um particularmente forte, às 5h20, que provocou mais deslizamentos de terra, segundo a France Presse.
Prevenção
Um dia depois da tragédia, entre a desolação e a surpresa, várias perguntas começam a ser feitas sobre o preço elevado pago pela Itália, com destaque para a qualidade das construções, segundo a France Presse.
O primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, admitiu na quarta-feira as enormes dificuldades para proteger tantos vilarejos e cidades com valiosos centros históricos, construídos há vários séculos.
Especialistas, historiadores e arqueólogos serão mobilizados em toda a península para avaliar o patrimônio e estabelecer um calendário de obras de prevenção, para impedir que vilarejos localizados em áreas de alto risco sísmico desapareçam com um terremoto.
“Nós, os geólogos, há anos pedimos que se desenvolva a cultura da prevenção para evitar estas tragédias”, declarou o presidente do Conselho de Geólogos, Francesco Peduto.
Nesta quinta-feira, o Conselho de Ministros de reunirá para decretar estado de emergência nas áreas afetadas pelo terremoto.
“Será necessário realizar um trabalho sério e contínuo”, disse Renzi, que espera evitar os erros cometidos após o terremoto de 2009 em L’Acquila, cuja polêmica reconstrução se tornou um negócio lucrativo para muitos.
Fonte: G1
Um terremoto de 6,8 graus de magnitude na escala Richter sacudiu em 21/7/13 a região de Wellington, capital da Nova Zelândia, sem que as autoridades tenham informado até o momento de vítimas.
Segundo a emissora “Radio New Zealand”, se começaram a conhecer relatórios de danos materiais, como as janelas quebradas em um prédio de Wellington.
O tremor pôde ser sentido em toda a ilha do Norte e até em Christchurch, na ilha do Sul.
O serviço geológico dos Estados Unidos (USGS, na silga em inglês), que registra a atividade sísmica no mundo todo, localizou o epicentro a 57 quilômetros ao sul sudoeste de Wellington e a 10 quilômetros de profundidade.
O terremoto aconteceu após vários dias de um aumento da atividade sísmica na região da capital neozelandesa e que produziu movimentos como o tremor de 5,7 graus que sacudiu os edifícios de Wellington durante 30 segundos na sexta-feira passada.
Em fevereiro de 2012, um terremoto de 6,3 graus causou cerca de 170 vítimas em Christchurch, uma das piores catástrofes naturais ocorridas no país.
A Nova Zelândia se assenta na falha entre as placas tectônicas do Pacífico e da Oceania, e registra cerca de 14 mil tremores a cada ano, dos quais entre 100 e 150 têm intensidade suficiente para serem percebido
Mais de 3.000 pessoas continuam desaparecidas no norte da Índia, onde, segundo balanço oficial provisório, as inundações registradas há duas semanas deixaram mil mortos, entre eles inúmeros peregrinos e turistas, anunciou Vijay Bahuguna, chefe de Governo do Estado de Uttarakhand afectado.
Os milhares de militares que, ajudados por helicópteros participaram na evacuação de mais de 100.000 pessoas neste estado, foram reduzindo progressivamente suas intervenções.
As chuvas torrenciais de monção chegaram antes da época e pegaram de surpresa milhares de turistas e peregrinos que visitam os templos, mausoléus e lugares sagrados do hinduísmo.
O balanço exato de mortos ainda não pôde ser estabelecido, já que muitos corpos foram arrastados pelas águas ou sepultados sob toneladas de terras que sofreram deslizamento.
Fonte: Yahoo
Queridos Leitores,
Hoje, vamos conversar sobre todos esses fenômenos naturais por que a Terra está passando, incluindo terremotos, tsunami, furacões, vulcões e os efeitos do aquecimento global, como as grandes tempestades.
Chuvas com intensidade pouco comum, acarretando tragédia na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, terremoto no Chile, Haiti e Nova Zelândia, e, agora, o terremoto com tsunami no Japão….O que será que está havendo com nosso Planeta Terra? Por que será que tantos seres humanos têm de passar por tão grande sofrimento? Será obra do acaso?
Certamente que não é por acaso. E, felizmente, os ensinamentos dos Mestres da Grande Fraternidade Branca explicam-nos que não se trata de carma nem castigo, mas sim, de um expurgo necessário, para que nossa Gaia faça sua ascensão à quinta dimensão. E, com ela, nós também faremos a nossa.
É essencial que percebamos que as tragédias fazem aflorar o que há de melhor no ser humano, pois, a partir do momento em que notamos o quão pequenos nós somos diante da vontade de Deus, ficamos mais humildes e passamos a agradecer pelo que temos, em vez de invejarmos o que não temos. Ao mesmo tempo, fazem com que aqueles que não foram suas vítimas tornem-se mais solidários com o sofrimento alheio, fazendo doações e até trabalhando como voluntários nas regiões atingidas.
Do ponto de vista geológico, os terremotos são explicados pela existência de falhas tectônicas, mas será mesmo só isso, ou não haverá outras explicações mais intangíveis, ou seja, de cunho espiritual e metafísico, por exemplo? Sim, porque, no caso da Nova Zelândia, a terra tremeu ao mesmo tempo no Egito, Angola, Colômbia, Chile e Groenlândia, mas só naquela houve efeitos tão graves.
E, não se assustem, Caros Leitores, mas os Amados Mestres Ascensos informam-nos, por meio de canalizações, que vai haver outros tremores na Grã Bretanha, Austrália, Ásia, Américas, Europa e África, nos próximos meses.
Já o aquecimento global é elucidado pelo aumento da rotação do ferro e níquel existentes no núcleo do Planeta. Essa aceleração gera mais calor, que afeta a crosta terrestre e, consequentemente, mexe com o eixo da Terra. A rotação no núcleo pode ser em sentido horário ou anti-horário.
Portanto, é natural que tenhamos uma reação de medo diante desses fenômenos, no bojo da lenda de que o mundo está acabando, como dizem várias profecias, ou mesmo se recorrermos ao passado, onde há registros de que continentes inteiros, como a Atlântida e a Lemúria, foram submersos pela água.
Todavia, nossos doces Mestres tranquilizam-nos de que todos esses fenômenos não possuirão o efeito tão devastador quanto o apresentado nas profecias sobre 2012, divulgadas em livros e nas telas do cinema. Portanto, é pouco provável que os pólos norte e sul troquem de lugar ou que haja a colisão de algum meteoro com a Terra.
Os Mestres ainda nos ensinam que é necessário haver um equilíbrio eletromagnético nessas rotações, conseguido por meio, justamente, de terremotos, furacões e vulcões, por exemplo, em determinados pontos do Planeta. Com isso, atinge-se o equilíbrio necessário sem necessidade de sacrificar todo a Terra.
Outra coisa importante que o leitor deve saber é que, além desses fenômenos citados, a Terra vem recebendo várias tempestades solares. Intuitivamente, sabemos que o sol é uma grande fonte de energia para os seres vivos. Assim, devemos compreender que ele também é para o Planeta. Graças à maior incidência dos raios solares é que está sendo possível essa abertura nas mentes de muitos seres humanos simultaneamente que também estamos sentindo em nosso dia a dia. É o que os espiritualistas chamam de ascensão às dimensões espirituais superiores.
Portanto, estamos diante, na verdade, de um acordo de ascensão firmado entre a Terra, o Sol e o Criador.
Queridos Leitores, vamos deixar de lado o medo e entrar nessa onda de ascensão, mentalizando a toda hora que estamos em uma nova dimensão, em vez da velha Terra da dualidade, do bem e do mal, cheia de luz, paz, harmonia, saúde e alegria para todos.
Vamos mudar nossa realidade tridimensional para outra na quinta dimensão.
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