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Palavra-chave: Islândia

Agradecimento pelo grande número de leitores do Japão e Islândia

23/11/2015

JAPÃO

ISLANDIA

Fonte: Youtube

 

 

 

Notícias da Islândia

28/06/2015

De acordo com uma pesquisa no site Numbeo, a Islândia é o quarto país com o custo de vida mais caro do mundo, perdendo apenas para Suíça, Noruega e Venezuela. Segundo o site, o custo de alimentos, transporte, restaurantes e amenidades é 2.14% mais alto do que em Nova Iorque. O custo de vida de todos os países membros da União Européia é mais baixo que na Islândia.

A pesquisa também revela que o poder de compra o poder de compra da maioria dos países europeus é maior que da Islândia, inclusive de país afetados gravemente pela crise financeira dos últimos anos, como Espanha e Itália.

Esses números me parecem corretos. O custo de vida aqui na Islândia é realmente muito alto enquanto ao mesmo tempo os salários são no geral menor es que nos outros país do norte da Europa. O custo de vida é especialmente alto se considerarmos o custo de bens de consumo como roupas e eletrônicos, que frequentemente chegam a custar o dobro ou triplo aqui do que em outros países europeus.

Esse custo de vida alto gera um fenômeno interessante de que islandeses só compram roupas, eletrônicos, etc, aqui na Islândia se for uma emergência e não der mesmo pra esperar até a próxima viagem internacional que fizerem. Da última vez que viajei com amigos islandeses, por exemplo, eles levaram apenas a roupa do corpo e nenhuma bagagem, para passar duas semanas nos EUA. Chegando lá compraram cada um duas malas e roupas para encher as duas.

Olhando pelo lado bom, quando se mora na Islândia, as suas férias são sempre boas, porque seja lá onde você for, é garantido que você vai achar o clima ótimo e os preços muito baratos! 😉

worldrank0

A Islândia, uma ilha pouco povoada no meio do Atlântico Norte, continua ocupando seu posto de país mais pacífico do mundo, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto para a Economia e Paz, uma organização sem fins lucrativos. O Brasil é o 103º colocado no ranking de 162 países.

O instituto divulgou seu Índice Global da Paz de 2015 nesta semana, que classifica países ao redor do mundo com base em fatores como nível de criminalidade, envolvimento em conflitos e grau de militarização.

Como era de se esperar, seis dos dez países mais pacíficos são da Europa, com Dinamarca e Áustria segurando, respectivamente, o segundo e o terceiro lugares.

“A Europa manteve sua posição como a região mais pacífica do mundo, sustentada por uma ausência de conflitos internos e externos”, aponta o relatório.

O quarto lugar é ocupado pela Nova Zelândia, seguida de Suíça, Finlândia, Canadá, Japão, Austrália e República Checa.

A Síria, devastada por uma guerra que já está no quinto ano, é a última colocada no ranking. O Iraque, outro país onde o grupo militante Estado Islâmico (EI) ocupa grandes faixas territoriais, é o segundo menos pacífico. Depois vem Afeganistão e Sudão do Sul.

Os Estados Unidos estão na metade inferior do índice. O ranking do país melhorou um pouco em relação ao ano anterior, passando de 101º para 94º.

Já o Brasil caiu 11 posições, ocupando o 103º colocado, atrás de Haiti, Cuba, Argentina e Serra Leoa.

Fonte: Yahoo e Vida na Islândia

ISLÂNDIA consegue sair da crise

13/07/2013

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Fonte: Youtube

Islândia

24/10/2012

Tanto quanto meu islandês fluente (!) disfarçado de inglês podia permitir, saí à rua para buscar informações.

Reykjavik – a capital mais sententrional do mundo – é uma cidade peculiar.

Com mais de 200 vulcões potencialmente ativos e com um número enorme de geiseres, a Islândia pode se dar ao luxo de ter água quente (ainda que com cheiro sulfuroso) canalizada diretamente das ruas para as casas. No centro, algumas das ruas têm encanamento subterrâneo que aquecem as calçadas. No centro administrativo, onde estão o Parlamento e a prefeitura, um enorme lago acolhe uma infinidade de pássaros aquáticos: marrecos, gansos, gaivotas e outros para mim desconhecidos. Pois em certas partes do lago a canalização joga água quente – necessária já nesta época do ano, final de outubro (equivalente no hemisfério sul a final de abril), porque uma boa parte da superfície já está congelada.

O número de automóveis é impressionante. Comentários falam em dois carros por habitante. Talvez seja um exagero, mas o desfile de automóveis no pequeno mas agitado centro da capital é impressionante.

Um dos efeitos da crise que devastou a Islândia e do seu reerguimento posterior foi a mudança da paisagem comercial no centro. Despareceram lojas tradicionais de roupas (muito bonitas e ainda muito caras), por exemplo, dando lugar a lojas para turistas – muitas vezes com os mesmos donos das anteriores.

A crise de 2008 provocou uma desvalorização brutal da krona – coroa – islandesa. Isso ajudou a catapultar a dívida pública do país de 27 % em 2007 para os quase 130% do PIB em 2011. Em compensação baixou os custos para os turistas, que passaram a viajar cada vez mais – e a gastar cada vez mais – aqui.

Outro efeito curioso da crise foi incentivar o gasto interno. Parece, pelo que conversei com alguns comerciantes no mercado de comidas, roupas, cds, quinquilharias, antiguidades, etc., sobretudo etc., que abre nos fins de semana, que os islandeses, em média, não são muito de poupar (como são os alemães, por exermplo, para quem poupar é uma questão de identidade ou de ética nacional).

Com a crise e a desvalorização da krona, viajar para fora ficou complicado. Então o nível de gasto interno – ainda mais depois da volta da recuperação econômica – aumentou. Um dos comerciantes daquele mercado me confiou que 2010 – ano em que o desemprego, hoje em 6%, chegou a 10% da população economicamente ativa – foi um dos seus melhores anos. E ele não vende coisas de primeira necessidade, mas sim roupas de corte militar, objetos do antigo leste europeu (as quinquilharias do comunismo), coisas assim.

Apesar da rápida recuperação econômica do país, ainda paira um certo ar de receio no ar. A crise deixou muita gente escaldada – neste país de gelo, onde 15 graus positivos é motivo para as pessoas irem se deitar com pouca roupa nas praças. Antes da crise, parece que as pessoas viviam num “mundo à parte”, onde os desastres econômicos mundiais jamais chegariam. A Islândia era, literalmente, uma “ilha de prosperidade”. Choviam capitais internacionais – sobretudo dos Estados Unidos, do Reino Unido e da Holanda. Quando os bancos quebraram, em 2008, os cidadãos tam,bém quebraram.

O seguro desemprego na Islândia era e é ainda de apenas 3 meses. O poder aquisitivo da população se evaporou, de um lado. Mas por outro a desvalorização da moeda, além de favorecer o turismo, favoreceu também as exportações, como as de bacalhau, e também os contratos internacionais para os estaleiros do país. E a troca de governo, com os plebiscitos realizados na seqüência, impediram que os recursos públicos priorizassem o pagamento dos credores internacionais em detrimento do crédito interno. O resultado foi que, ao invés de mergulhar na depressão que assola o Reino Unido, a Irlanda e a Europa continental, a Islândia saiu paradoxalmente reforçada da crise, mostrando que na economia há mais labirintos e paradoxos do que pensam as vãs ortodoxias.

Um outro fator que provoca receio por aqui chama-se China. “Eles estão muito perto”, me disse um dos comerciantes. O motivo não são apenas os turistas chineses. O “perto” se refere à Groenlândia. Interessados nos minérios da giagantesca ilha vizinha, os chineses estão investindo pesado nela. E também estão trazendo mão de obra especializada, que falta na Groenlândia.

Um outro receio chama-se União Européia. Em meio à crise, ainda em 2008, para negociar um empréstimo com o FMI, o então governo se propôs a pleitear a entrada definitiva na U. E. Hoje, com a perpetuação da crise no continente, a idéia desperta bem menos entusiasmo. Mas está pendente, como fio de espada, sobre o país.

Uma outra idéia pendente chama-se euro. Apesar de tudo, ainda há, no país, quem defenda que a Islândia abandone a krona e adote o euro – uma maneira mais fácil de atrair capitais do continente, sobretudo da Alemanha e da França. O euro valorizado ajudaria a encolher a dívida pública. Até o dia 8 de outubro de 2008 o euro era cotado a 130 kronas, mais ou menos. No dia 9 a cotação explodiu para 340. Depois de um tempo voltou a 305, e hoje um euro equivale, em média, a algo entre 145 e 160 kronas, dendendo do lugar onde se faça o câmbio.

Mas se a Islândia adotar o euro, ela perderá a soberania sobre a moeda. No presente momento nada aconselha esse passo, que pode ser alentador para o sistema financeiro privado no país, mas um desastre para os demais.

Fonte: Revista Rede Brasil Atual

Agradecimento pelo grande número de visitas de leitores da Islândia

19/09/2011

Conheça um pouco sobre este frio país, mas com muito calor humano

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Fonte: Youtube

VULCÃO NA ISLÂNDIA

22/05/2011

Um vulcão entrou em erupção de 15 km de altura sob uma geleira, na Islândia, mas com menos vigor no ano passado, quando chegou a comprometer o tráfego aéreo em parte da Europa.

Fonte: Terra

Rádio Anjos de Luz

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