Em 1990, foi firmada a Convenção de Schengen, que criou espaço de livre circulação de pessoas na União Europeia, ampliada até hoje, já que, antes, incluía só a Alemanha, França, Bélgica, Holanda e Luxemburgo, mas, hoje, abarca 25 países e 400 milhões de pessoas, devendo, ainda, vir a receber cidadãos da Bulgária, Chipre e Romênia, incluídas, na UE, em 2007, sem contar a Croácia, outra república da ex-Ioguslavia a aderir ao Bloco, após a Eslovênia, em 2013, desde que apresente melhorias em questões como a corrupção, Judiciário e polícia. Há outras candidaturas a entrar no Bloco, como a Sérvia, apoiada pelos líderes europeus, a partir da prisão de Ratko Mladie, responsabilizado pelo massacre de Srebrenica, Montenegro e Macedônia.
Todavia, com os movimentos árabes de 2010-2011, implicando emigração de várias populações, como do Norte da África, o Presidente da França, Nicolas Sarkozy, vem pressionando o Bloco a reduzir a extensão da zona da Convenção, a que o Parlamento Europeu opõe-se, assim como Espanha e Polônia.
Fonte: Estadão