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Ação humanitária na mira da violência em zonas de conflito
Escalada de ataques contra trabalhadores prejudica assistência
Eles são a última esperança de assistência médica ou de provisão de alimentos, água e itens básicos para milhões de pessoas em zonas conflagradas. Porém, estão sendo impedidos de cumprir esta missão — os últimos anos foram os mais violentos para trabalhadores humanitários, com a maior quantidade de mortos, feridos e sequestrados. Os motivos: além do agravamento dos quase cinco anos de guerra civil na Síria e uma escalada do conflito no Afeganistão, em 2013, a dinâmica dos ataques por todos os lados envolvidos foi alterada. Segundo lideranças de algumas das principais organizações de socorro do mundo, áreas civis têm sido alvejadas indiscriminadamente.
De acordo com a Base de Dados da Segurança do Trabalhador Humanitário (AWSD, na sigla em inglês), uma das principais fontes utilizadas pela ONU, por governos, ONGs e jornais, os anos de 2013 e 2014 foram os mais brutais (a série começa em 1997). A AWSD revela que houve mais mortes de funcionários de assistência apenas no biênio 2013/14 — 276 ao todo — do que de 1997 a 2002, quando, num período de seis anos, morreram 229 trabalhadores humanitários.
Ação humanitária na mira da violência em zonas de conflito
Número de vítimas dobra
A situação piora em relação aos feridos: 266 em 2013/14, contra 197 ao longo dos primeiros oito anos da série; e fica mais grave sobre sequestros: 261 casos, em 2013/14, contra 197 nos nove primeiros anos. Todos os tipos de ataques — tiros, explosões, agressão corporal e raptos — aumentaram nos últimos três anos do levantamento em comparação com a primeira década pesquisada. Diretores de organizações observam que, ao mesmo tempo, houve um aumento constante na assistência. Mas, segundo a AWSD, a partir de 2007, o número de vítimas praticamente dobra em relação aos anos anteriores, com picos registrados em 2013 e 2014.
— No Iêmen, alvos civis estão sendo bombardeados: não que seja deliberado, mas são ataques muito intensos — afirma o diretor da Oxfam no Reino Unido, Mark Goldring, que lidera o trabalho humanitário mundial da organização.
Afeganistão: o mais perigoso
Segundo a Organização Mundial da Saúde, apenas no Iêmen a escalada do conflito já provocou a destruição total ou parcial de cerca de 40 hospitais e dez policlínicas. Goldring explica que, em 2015, o objetivo da Oxfam era assistir um milhão de pessoas no país. Conseguiram alcançar cerca de 400 mil.
— Você pode até pensar que foram muitos atendimentos, mas 600 mil ficaram desassistidos — enfatiza. — É um dos piores momentos para trabalhadores humanitários. Hoje há mais lugares onde não se consegue chegar. Não há negociação com milícias ou governos. Trabalhar em áreas da Síria controladas pelo Estado Islâmico é impossível. A maior parte da comunidade internacional saiu do Iêmen.
Com 454 ataques no total, segundo a AWSD, o Afeganistão é o lugar mais perigoso para o trabalho humanitário, seguido de Sudão (236) e Somália (216). O levantamento faz ainda uma perversa constatação: antes da guerra civil, de 1997 a 2010, a Síria jamais registrou qualquer incidente com funcionários de assistência. Desde 2011, quando o conflito estourou, o país já conta 92 ataques e ocupa, agora, o quinto lugar entre os mais truculentos para os trabalhadores. Diretores das organizações são unânimes em dizer que a Convenção de Genebra e o direito internacional, que buscam mitigar incidentes com civis, estão sendo desrespeitados.
— Onde antes éramos vistos como imparciais e neutros, agora somos considerados alvos “legítimos” — enfatiza o diretor internacional de ajuda humanitária da ActionAid, Richard Miller, que relata a perda de sete colegas, todos no Afeganistão.
Ele explica que, no Afeganistão, na Síria e no Sudão do Sul, a ajuda é impedida de chegar:
— Com guerras cada vez mais complexas, a questão da assistência, da entrega e de quem recebe suprimentos está cada vez mais politizada. Infelizmente, a ajuda tornou-se arma de guerra.
O médico Paulo Reis, de 44 anos, da ONG Médicos Sem Fronteiras, voltou há dois meses do Iêmen. Com 11 anos de trabalho em campo, conta que um dos momentos mais complicados foi um bombardeio contra um banco na cidade de Laskarka, no Afeganistão, na rota que a equipe dele usava:
— Funcionários nacionais ficaram feridos sem gravidade. Foi pouco depois do horário em que a gente costumava passar — lembra Reis. — Em geral, os alvos não são civis, mas se os objetivos militares estão numa área civil, tudo é bombardeado. Isso é o pior, pois atinge crianças e mulheres, que nada têm a ver com o conflito.
Com dez anos de trabalho em campo, o diretor adjunto de Operações do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV), Regis Savioz, de 48 anos, já atuou no Afeganistão, no Sudão do Sul e na Faixa de Gaza, durante a Segunda Intifada:
— Em Gaza, eram confrontos intensos: sentia a pressão da guerra sobre os ombros. Ao mesmo tempo, éramos a esperança das pessoas — recorda Savioz. — Hoje, nada é mais frustrante do que saber que não conseguimos prestar assistência a quem precisa desesperadamente de ajuda.
‘Atacam tudo pela frente’
A presidente da MSF, Joane Liu, fala sobre hospital bombardeado pelos EUA e banalização de ataques a civis.
Dezenas de hospitais foram bombardeados na Síria, Iêmen e Afeganistão. Não há mais distinção entre alvos civis e militares?
Na Síria, em março, completam-se cinco anos da guerra, com indiscriminados e frequentes bombardeios a instalações civis. No Iêmen, o mesmo: ataques contra áreas civis densamente povoadas, incluindo hospitais. Em Kunduz (Afeganistão), o hospital da MSF foi repetidamente bombardeado por uma hora e meia, apesar de informarmos as coordenadas por GPS. Na Síria e no Iêmen, há um cenário de guerra total, onde tudo é alvejado: mercados, hospitais e até casamentos.
As organizações humanitárias se tornaram alvos em potencial?
Parece haver um número crescente de conflitos em que hospitais estão sob ataque. Não são alvos específicos, mas parte de uma dinâmica de guerra total, onde se ataca tudo o que há pela frente. Acontece cada vez mais, regularmente, e parece haver uma espécie de aceitação disso. É a minha maior preocupação: que isso se torne o novo normal. Eventos que se repetem e acabam se banalizando. Como na Síria, no Iêmen e no Sudão do Sul. Parece ser a normalidade ter civis sob ataque. Existem regras para a guerra, que estão ancoradas na Convenção de Genebra.
O que espera do governo dos EUA sobre o ataque ao hospital da MSF em Kunduz?
Só tivemos acesso ao comunicado do general Campbell. Basicamente, afirma que foram erros em cascata: falhas humanas, técnicas e de procedimento. Disseram que foi um erro, mas não o que levou aos erros. As informações não são tranquilizadoras. Não há, hoje, garantias de que aqueles erros não vão se repetir.
Como permitir que trabalhadores humanitários sigam atuando em zonas de conflito?
É preciso uma reafirmação geral da proteção e das salvaguardas de acesso a cuidados médicos em zonas de guerra. Não vamos ter de volta a vida dos nossos colegas, dos nossos pacientes. Eles se foram, e nós estamos de luto. O que queremos é a certeza de que populações civis tenham acesso a cuidados de saúde em áreas de guerra. Não se pode atacar hospitais, pessoas feridas que buscam por cuidados médicos. Todos sabemos que, quando se está doente, ou seus pais estão doentes, quando se está convalescendo, a última coisa que você quer que aconteça é uma bomba caindo na sua cabeça.
A União Europeia deve montar uma operação de busca e resgate de larga escala para evitar maiores tragédias com imigrantes no Mediterrâneo, disse o chefe do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) nesta quinta-feira.
António Guterres se pronunciou depois que 300 pessoas morreram tentando cruzar o mar que separa a África da Itália em Fevereiro de 2015, aumentando a pressão para que a Europa amplie uma operação de fronteira que carece de um mandato claro para salvar vidas.
“Não pode haver dúvida, depois dos acontecimentos desta semana, que a Operação Triton (da Europa) é um substituto assombrosamente inadequado à italiana Mare Nostrum”, disse Guterres em um comunicado.
A operação italiana foi abandonada depois da acusação de que a campanha intensa de busca e resgate incentiva a imigração. A Triton se concentra mais na proteção das fronteiras.
“O foco deve ser o salvamento de vidas. Precisamos de uma operação de busca e resgate robusta no Mediterrâneo Central, não só uma patrulha de fronteira”, disse.
Imigrantes e pessoas à procura de asilo oriundas da Síria e da África Subsaariana vêm cruzando o Mediterrâneo, muitas vezes a partir da Líbia, a bordo de botes infláveis em plena severidade do inverno, e suas mortes representam um início precoce para a temporada de imigração , disseram agências humanitárias.
Se a Europa não implementar uma operação mais ampla, “é inevitável que muitas pessoas mais morram tentando alcançar a segurança na Europa”, afirmou Guterres.
Nicolas Sarkozy está desesperado. Vendo minguar suas expectativas de ser reeleito em maio e continuar na Presidência francesa, ele resolveu apelar. Isso significa cortejar o eleitorado do partido de extrema direita Front Nacional e tentar roubar parte dos votos da candidata Marine Le Pen. Sarkozy afirmou, há poucos dias, que “há imigrantes demais na França” e ameaçou retirar o país do espaço Schengen, que garante a livre circulação de pessoas pelos Estados-membros da União Europeia.
Ainda piores do que essas promessas tacanhas para barganhar migalha de eleitor racista são as políticas de imigração que Sarkozy vem de fato pondo em prática – e que foram intensificadas à medida que as eleições se aproximavam. Uma das mais chocantes é a chamada “Circulaire Guéant”, que leva o nome do ministro francês do Interior. A circular, divulgada em 2011, restringe a permissão de residência para estudantes estrangeiros na França. O texto foi revisado em janeiro, teoricamente para pegar mais leve, mas na prática a arbitrariedade corre solta.
A circular, como tudo que é malfeito, provocou confusão entre os burocratas. A solução foi aplicar as diretrizes a torto e a direito. Resultado: milhares de estudantes estrangeiros cujas permissões de residência venciam no meio do ano escolar tiveram a renovação negada e estão sendo intimados a deixar o país. Detalhe: sem conseguir terminar a graduação, o mestrado e até o doutorado. Outros milhares de estrangeiros, recém-formados na França e contratados por empresas francesas ou multinacionais para colocar seu aprendizado em prática no mercado de trabalho, também tiveram suas permissões negadas. Em Estrasburgo, onde estudei em 2009, a comunidade universitária se solidarizou com os estudantes e está brigando com as repartições públicas para regularizá-los. Mais de 20% dos alunos inscritos na Universidade de Estrasburgo são estrangeiros e as associações estudantis estimam que entre 600 e 800 deles tenham caído na ilegalidade. Desde o início do ano, as expulsões dobraram. Em Paris, centenas de franceses decidiram apadrinhar estudantes estrangeiros em risco de expulsão do país. Afinal, negar a um estudante que ele continue seu curso, além de ir contra qualquer noção sã de direitos do homem, fere a autonomia universitária. É como se a prefeitura ou o estado tivessem poder de decidir quem pode ou não frequentar a universidade pública, excluindo arbitrariamente os estrangeiros.
Atinge-se o limite entre civilização e barbárie. As medidas anti-imigração contra estudantes ferem absolutamente os princípios da República francesa e a tradição das universidades do país, que sempre se orgulhou de ser um polo cultural. Atrair estrangeiros pela qualidade e democracia do ensino; atrair estrangeiros por conta da riqueza da produção artística, literária e científica é um privilégio. É ter sua cultura valorizada a tal ponto que ela é espontaneamente exportada. A França está jogando isso no lixo. Enquanto isso, o Québec, província francófona do Canadá, propagandeia suas universidades e seu mercado de trabalho aos estrangeiros do mundo todo. Você quer ter seu currículo valorizado por uma experiência no exterior? Você ama Balzac e Stendhal? Quer aprender francês? Venha para o Canadá!
Um país que ofende seus imigrantes é xenófobo. Um Estado que trata seus estudantes como bandidos é bárbaro. Recentemente, nosso país mostrou ser capaz de ambas as atitudes: são inúmeras as denúncias de indústrias em território brasileiro que contratam imigrantes (de bolivianos até afegãos) em regime de trabalho escravo; são inúmeros os aplausos à polícia de certo estado por dar cacetada em universitários. Cuidado, Brasil, para não seguir os maus exemplos europeus.
Cerca de 4 milhões de brasileiros devem viajar para o exterior nos próximos seis meses, segundo o Ministério do Turismo. Mais do que conhecer lugares e culturas diferentes, a maioria vai comprar roupas, sapatos, eletrônicos e outros mimos por menos da metade do preço no Brasil.
Em 2011, os brasileiros gastaram perto de US$ 22 bilhões em viagens ao exterior, 33% mais do que em 2010, segundo a OMT (Organização Mundial do Turismo). O crescimento dos gastos dos brasileiros só perde para o dos chineses, que saltaram 38% e atingiram US$ 55 bilhões.
Não por acaso, o presidente Obama anunciou na quinta-feira, na Disney, que vai facilitar a concessão de vistos a brasileiros e chineses.
Preço, variedade, qualidade e real forte –que lembra o câmbio fixo dos anos 90– explicam por que o brasileiro é tão assediado no exterior.
Mas o que faz uma pessoa pegar um avião para comprar o enxoval do bebê em Miami? É que ficou fácil comparar preços pela internet e mais gente pode fazer essa viagem, revela a reportagem de Toni Sciarretta e Verena Fornetti.
A íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha)
Fonte: Uol
Enquanto isso, a nova lei sobre imigração que entrou em vigor no Alabama, Estados Unidos, está causando polêmica, além de já haver provocado a fuga de muitos imigrantes hispânicos do Estado. Na Carolina do Sul, Utah, Indiana, Arizona e Georgia, também tem havido protestos e ações judiciais.
Como exemplos do caráter discriminatórios dessas leis, há a possibilidade de a polícia parar no trânsito os imigrantes, exigindo que eles comprovem estarem legais no País, além de tornar-se crime estadual alugar imóvel ou dar carona a imigrantes irregulares.
Entidades de defesa dos direitos humanos e civis têm pressionado Obama a intensificar reação federal a essas legislações discriminatórias nos Estados, mesmo porque a revisão da política de imigração no País foi promessa de campanha por ele não cumprida até agora. De fato, na eleição de 2008, Obama contou com muitos votos dos 50 milhões de latinos, ou seja, a sexta parte da população, que vivem nos Estados Unidos
Estima-se que haja cerca de 12 milhões de imigrantes ilegais nos Estados Unidos, e, com a crise americana, o sentimento xenófobo vem se recrudescendo.
A lei citada vai de encontro com a realidade nos Estados Unidos, de onde muitos brasileiros vêm fugindo de volta ao Brasil.
De fato, cresce a pressão nos Estados Unidos para que seja cada vez mais facilitadoo visto para os brasileiros que desejem entrar no país, como informa a Folha. Fala-se até, quem sabe, numa medidaradical: o fim do visto. A razão disso é simples: o país está em crise e quantomais turistas, melhor.
Há umdetalhe nesse debate: os brasileiros estão deixando os Estados Unidos, atraídospelo mercado de trabalho brasileiro. Escolas públicas que eram bilíngues(português e inglês) estão demitindo professores de português por falta dealunos.
A regiãoonde Boston tem uma grande concentração de brasileiros. É visível aonda de retorno, especialmente do pessoal que trabalhava aqui com construçãocivil. Empresários até reclamam dessa falta de mão-de-obra. Muitos deles sãomineiros e goianos, considerados trabalhadores e responsáveis.
Nacomunidade brasileira, circulam conversas sobre salários de mestres de obra nasprincipais capitais, especialmente em São Paulo e Rio –em São Paulo, a cifra seria de R$12 mil por mês.
De um lado, um país com pouco emprego, onde muitos brasileiros vivem na ilegalidade–e até são acusados de tirar postos dos americanos. De outro, um país que,pelo menos até agora, não para de reduzir seu nível de desemprego, tornando-seuma das estrelas da economia mundial na visão dos americanos.
Entretanto, em 20/1/12 foi anunciado que Os Estados Unidos devem aumentar a capacidade de processamento de seus vistos para Brasil e China em 40% nos próximos doze meses, ordenou nesta quinta-feira o presidente Barack Obama, como parte de um pacote de estímulo turístico para seu país.
A ordem executiva divulgada pela Casa Branca pediu aos ministérios envolvidos para que preparem um plano em 60 dias que assegure que “80% das solicitações de vistos sejam atendidas em até três semanas” nesses dois países, salvo exceções que envolvam a segurança do país.
Os requisitos para os turistas e homens de negócios estrangeiros têm sido motivo de queixas por parte de alguns países emergentes, que não pertencem ao chamado programa de isenção de visas, o qual beneficia a maioria dos países europeus e as nações ricas e aliadas dos Estados Unidos.
Altos funcionários diplomáticos já anunciaram em novembro que aumentarão o número de funcionários nas embaixadas de Brasil e China devido a grande demanda de visas.
Dos 820.000 brasileiros que pediram permissão para viajar aos Estados Unidos entre outubro de 2010 e setembro de 2011 (ano fiscal americano), 791.000 a obtiveram.
A demanda superou em 40% a cifra do ano anterior.
Os Estados Unidos concederam 885.000 vistos a chineses, ante mais de um milhão de solicitações durante o mesmo período, num aumento de demanda de 34%.
Segundo cálculos citados pela Casa Branca, o crescimento das classes médias na China, Brasil e Índia devem provocar um aumento do número de viagens para esses países de 135%, 274% e 50%, respectivamente, até 2016.
O Departamento de Comércio calcula que os turistas chineses gastam mais de 6.000 dólares quando viajam aos Estados Unidos, com todo incluso, e os brasileiros cerca de 5.000 dólares.
A ordem presidencial acontece num contexto de perda de mercado internacional, explicou a Casa Branca.
“A participação do mercado americano no gasto dos turistas internacionais caiu de 17% para 11% entre 2000 e 2010”, explicou o comunicado emitido pelo governo que detalha as medidas.
Ante esta situação, Obama anunciou seu objetivo de fazer dos Estados Unidos o primeiro destino turístico mundial para impulsionar a criação de empregos dentro do setor, informou a Casa Branca.
“Quanto mais gente visita os Estados Unidos, mais americanos voltam a trabalhar”, disse o presidente em um comunicado após firmar um decreto convocando várias agências federais a tomar medidas para estimular a atividade turística no país.
Tirar ovisto ou reduzir suas exigências não é, portanto, um favor dos EUA ao Brasil.
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