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Trump rompe com OMS e acusa China de ser responsável por ‘sofrimento no mundo’
Presidente dos EUA disse que financiamento antes destinado à organização passará para outras iniciativas. O republicano também criticou a China pelo desempenho na pandemia e pelas leis de segurança de Hong Kong.
Fonte: G1
Presidente dos EUA, Donald Trump, durante coletiva na Casa Branca nesta sexta-feira (29) — Foto: Jonathan Ernst/Reuters
O presidente Trump disse que está encerrando relações com a Organização Mundial da Saúde e que vai realocar financiamento antes destinado ao órgão a outras iniciativas.
Para Trump, a OMS foi “pressionada” pela Chinapara dar “direcionamentos errados” ao mundo sobre o Caronga Vi, causador da Covid-19.
“O mundo está sofrendo agora como resultado dos malfeitos do governo chinês”, disse Trump.
Donald Trump diz que está encerrando as relações dos EUA com a OMS
O rompimento com a OMS vem em meio a uma série de desentendimentos entre o organismo e os EUA. Em abril, Trump suspendeu a verba à Entidade — mas ainda não havia terminado as relações, como ocorreu nesta sexta.
Trump também acusou a China de estar à frente das decisões da OMS mesmo que Pequim financiasse menos o organismo do que os EUA, algo que vem sido criticado pelo presidente desde o início da pandemia.
“O mundo precisa de respostas da China sobre o vírus. A gente precisa de transparência”, concluiu.
O governo dos EUA ainda estuda expulsar milhares de estudantes chineses de universidades norte-americanas. Segundo o presidente, a medida serviria para evitar espionagem.
As declarações foram dadas após o número de mortos passar os 100 mil nos EUA — o primeiro país a atingir esse total. Mesmo assim, Trump vem pedindo a reabertura da economia nos Estados Unidos.
Crise em Hong Kong
29 de maio – Manifestante gesticula com cinco dedos, significando as ‘Cinco demandas – nem uma a menos’, em um shopping durante protesto contra a legislação de segurança nacional da China, em Hong Kong — Foto: Kin Cheung/AP
Na coletiva, Trump também disse que tomaria medidas — incluindo sanções — à China e a apoiadores do governo chinês pelo avanço de Pequim sobre a autonomia de Hong Kong . Por isso, o presidente dos EUA disse que começaria a “eliminar isenções que dão a Hong Kong um tratamento especial”.
“A recente incursão da China […] deixa claro que Hong Kong não é mais autônoma o suficiente para receber o tratamento especial que demos ao território”, afirmou Trump.
Nesta semana, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, anunciou que is retirar de Hong Kong seu status especial dado pelos EUA em 1997, quando a China recebeu o controle parcial do território antes pertencente ao Reino Unido.
O endurecimento da China em Hong Kong gerou protestos — que já vinha passando por manifestações em 2019, quando Pequim apertou o cerco a dissidentes do regime.
Os mercados de ações da Ásia começaram a segunda-feira (4) em baixa, junto com a queda nos mercados futuros dos EUA e da Europa e a alta do dólar frente a outras moedas, segundo a agência Bloomberg.
Os contratos futuros do índice S&P 500 caíam mais de 1,5%, depois que as ações globais registraram uma queda de mais de 2% na sexta-feira (1º).
A moeda chinesa recua em meio a preocupações com as tensões com os EUA. Os volumes de negociação devem ser menores devido a feriados na China e no Japão.
Investidores ouvidos pela agência também citam a preocupação de que o mercado tenha exagerado no otimismo, ao apostar em uma solução para a crise de saúde com uma nova vacina ou o uso de alguns remédios, mas que a situação piore nas próximas semanas.
Na última sexta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que o acordo comercial com a China agora é de importância secundária diante da pandemia de coronavírus e ameaçou impor novas tarifas sobre Pequim, de acordo com a agência Reuters.
Trump falou também que suas preocupações com o papel da China na origem e disseminação do coronavírus estavam ganhando prioridade em relação a seus esforços para construir um acordo comercial inicial com Pequim.
“Assinamos um acordo comercial onde eles deveriam comprar, e eles estão comprando muito, na verdade. Mas isso agora se torna secundário ao que ocorreu com o vírus”, disse Trump. “A situação do vírus simplesmente não é aceitável.”
Neste domingo (3), Trump também disse que os Estados Unidos terão uma vacina contra o coronavírus até o final deste ano, segundo a agência AFP. Ele também disse que pedirá a reabertura de escolas e universidades em setembro.
Também neste domingo, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, retomou a campanha para responsabilizar a China pela pandemia, ao afirmar que existe uma “quantidade enorme” de provas de que o surto teve origem em um laboratório de Wuhan.
O Instituto de Virologia de Wuhan afirma ser impossível que a pandemia tenha surgido a partir de uma falha em suas instalações. Apesar de ser um grande crítico da atuação da China no começo da pandemia, Pompeo não disse se acha que o vírus foi liberado intencionalmente.
“O presidente Trump é muito claro: faremos os responsáveis prestarem contas disso”, afirmou Pompeo.
As dificuldades políticas na Venezuela depois da morte do presidente Hugo Chávez, principal parceiro de Cuba, incentivaram o presidente Raúl Castro a buscar um entendimento com seu arquirrival Estados Unidos depois de meio século, avaliam especialistas.
“Aos olhos do governo cubano, o acordo com os Estados Unidos oferece mais oportunidades do que problemas para Cuba. Há riscos, mas Cuba acredita que tem muito o que ganhar”, acrescentou.
Falecido em março de 2013, Chávez transformou a Venezuela no principal aliado político e parceiro comercial da ilha, ajudando Cuba a sair da crise econômica em que estava imersa desde o colapso da então União Soviética, em 1991.
Desde 1962, Cuba enfrenta o embargo econômico americano, que será flexibilizado mas não eliminado (o que requer aval do Congresso), como disse na quarta-feira o presidente Barack Obama, ao anunciar o histórico acordo para normalizar as relações com a ilha comunista.
“Havana tem muito a ganhar com o início do processo, especialmente nesse momento em que seu parceiro regional, a Venezuela, enfrenta uma grave instabilidade”, escreveu em um relatório a empresa americana de análise Stratfor Glogal Intelligence.
“Cuba teme que a contração da economia venezuelana limite uma das fontes de financiamento da ilha e os envios de petróleo a baixo custo, enquanto tenta uma transição para um novo modelo econômico”, acrescentou a Stratfor em seu boletim.
A Venezuela fornece petróleo a Cuba com facilidades de pagamento em 60% do que consome (US$ 2,759 bilhões, em 2011) e paga (US$ 5,4 bilhões, em 2011) pelos serviços de aproximadamente 40 mil profissionais, entre eles 30 mil médicos e paramédicos.
Quando a saúde de Chávez se deteriorou no final de 2012, muitos cubanos temeram o fantasma dos difíceis anos 1990, quando a economia da ilha ficou destroçada pelo fim da ajuda soviética. Teve início, então, o chamado “Período especial”, durante o qual a vida cotidiana se tornou tortuosa, com apagões de até 16 horas por dia, ausência quase total de transporte e severa escassez de alimentos, roupas, calçados e artigos de higiene.
Embora o “Período especial” oficialmente nunca tenha terminado, a economia cubana começou a se recuperar de maneira gradual depois que Chávez chegou ao poder em 1999 e se tornou o maior parceiro da ilha.
A Venezuela enfrenta um complicado panorama econômico por causa da queda dos preços do petróleo, que esta semana caiu ao nível mais baixo dos últimos quatro anos e se situou pela primeira vez abaixo dos US$ 60.
Caracas obtém 96% de suas receitas do petróleo e a queda no preço da commodity acontece no momento em que a Venezuela se vê atingida por uma inflação anual de 63,4%, assim como pela escassez de muitos alimentos e de outros produtos, além de uma aguda seca de divisas.
“A situação da Venezuela é importante para o governo de Cuba, mas não apareceu em nossas conversas para a retomada das relações diplomáticas”, disse nesta quinta-feira um funcionário de alto escalão do governo americano, em Washington.
Diversificação da economia
Normalizar os laços com Washington “é um esforço a mais do governo (cubano) para diversificar sua economia e reduzir a dependência da Venezuela”, disse à AFP o economista cubano Pavel Vidal, da Universidade Javeriana de Cali, na Colômbia.
Para Vidal, uma interrupção do comércio com Caracas provocaria uma “recessão” de quatro anos em Cuba.
“As instabilidades e tensões políticas do governo de Nicolás Maduro voltam a chamar atenção para a vulnerabilidade da economia cubana”, escreveu Vidal em um artigo publicado recentemente.
O economista ressalta que, apesar da importância da ajuda venezuelana para a economia da ilha, as relações entre Cuba e URSS eram ainda mais intensas. “Em 1990, as relações comerciais com a URSS representavam cerca de 28,2% do PIB, enquanto as relações com a Venezuela são de 18,3% do PIB”, afirmou.
Blossom: Blossom Goodchild pronta para trabalhar… Sir! Desejosa de continuar os assuntos da semana passada …A Federação da Luz: Calorosas saudações para Cada Um de vós, à medida que continuamos a prosseguir, à nossa e à tua maneira divertida. Aprendemos muito sobre o humor … com a continuação das mensagens ao longo dos (VOSSOS) anos. Bem-vindos. Blossom: Resolvi agora a minha posição. Então vamos fazer uma tentativa. Primeiro de tudo, será que estão prontos para dissertar sobre o que falamos em muitas comunicações sobre os governos terem estado, (cara a cara) com os E.T.’s e esses mesmos governos terem renegado as suas promessas?
A Federação da Luz: Podemos falar desse assunto em doses pequenas … pois como foste recordada esta manhã, enquanto sintonizavas … há muitas coisas que ESCOLHEMOS não divulgar, devido a estar relacionado com a vossa segurança. Por esta razão, temos de estar cientes de que certas VERDADES … realmente, não fazem muito sentido para os que ‘ficam de olho’ sobre o que conversamos. Com isto queremos significar … os que não estão a ler estas mensagens para o ‘crescimento das suas almas’ … mas para ‘proibir’ o que é dito e ter a certeza que não estão correctos
Blossom: Compreendo … e, em VERDADE … agradeço-vos por me manterem a salvo desta maneira. Então o que é que nos podem dizer sobre este assunto?
A Federação da Luz: Estamos cientes do conhecimento que foi trocado com os que estão em altas posições no vosso mundo. Esse conhecimento pode beneficiar enormemente a tecnologia e transformar muitas coisas de vibração baixa numa Superior. Essa troca de informações não foi decidida num piscar de olhos, mas, foi considerada cuidadosamente antes de ter sido feita … COM CONFIANÇA.
A troca da parte dos que pertencem à Terra foi para permitir que ‘muito’ desse Conhecimento fosse para ser ‘dado ao vosso mundo’ de maneira a ajudar o seu CRESCIMENTO … Literalmente! Mas, quando a situação ficou mais crítica …nós cumprimos as promessas que tínhamos feito …, preferíamos usar a palavra ‘oferecemos’ … e os ‘do mundo da Terra’ não cumpriram. Pois mantiveram as informações para si e usaram operações secretas e o ‘suborno’ … para seu benefício. Muito do conhecimento dado, é mantido como altamente secreto … pois dizemos, de novo … se fosse partilhado … os cidadãos do vosso mundo, não teriam necessidade de contar com o que os vossos governos dizem ser necessário … para manter a “vida e a ordem”. Pois o que foi oferecido, era capaz de ajudar o vosso planeta a progredir imenso … num curto espaço de tempo. Por esta razão foi decidido, que não seriam mais consideradas nenhumas ‘trocas’ … pois NÓS estávamos desiludidos … e compreendemos, que tudo o que possam prometer … aquilo que essas pessoas consideram ser promessas … não é precisamente o que eles querem significar. A sua agenda era muito diferente daquilo que nos referiram.
Blossom: Embora tenha ouvido, é apenas um boato … que há uma certa facção de ‘Greys’ que trabalham com os que estão no pleno controlo, na Terra, e que são feitas trocas… É verdade?
A Federação da Luz: Sim. Blossom: Podem falar sobre este assunto?
A Federação da Luz: Até certo ponto. Como muitos sabem, os ‘hangares’ subterrâneos … que, até certo ponto … são como um mundo completamente novo dentro dos seus ‘portões’. E esses portões estão … fechados com toda a segurança. Como se as almas que ‘residem’ lá … ‘vivessem’ literalmente aí … com medo que alguns destes segredos ‘escapassem’. Blossom: Não são segredos, se alguns de nós já os conhecem.
A Federação da Luz: No entanto, estão cientes de uma certa consciência. Há muita coisa que não está revelada.
Blossom: Há alguns anos, quando ia dormir, tive uma visão de ET’s inseridos em tubos de vidro cheios de líquido. Um pouco como se preserva animais mortos para experiências. Depois, num programa chamado “Ficheiros Secretos” vi o mesmo. Penso que mencionei isto antes, algures. Eles têm muitos ET’s capturados nesses lugares?
A Federação da Luz: Sim.
Blossom: Esses ET’s estão vivos?
A Federação da Luz: Sim … no entanto, não estão conscientes. É como se estivessem numa existência comatosa … por agora.
Blossom: Até quando?
A Federação da Luz: Até ao momento em que, os que os têm ‘cativos’, decidam que devem acordar ‘um’ … para tentar extrair informação deles.
Blossom: Vocês não podem resgatá-los?
Na minha inocência, sugiro … será que não podem ‘elevá-los’ através de um feixe de luz ou algo parecido?
A Federação da Luz: Não. Devido à estrutura onde residem. A densidade do material dentro dessas paredes foi elaborada de acordo com esta mesma razão.
Blossom: Isso entristece-me. Há muita coisa neste mundo que me PODIA entristecer, se eu permitisse … Mas, estou a aprender a manter-me desligada. E … de qualquer modo, isso não tem importância!
A Federação da Luz: No Quadro Alargado … não tem importância. O que te podemos dizer … é que …
Blossom: Já fiz o download … agora sinto-me melhor!
A Federação da Luz: Como acontece com todas as coisas vivas … a alma não tem de permanecer na forma física do corpo a quem pertence. Quando vocês dormem, as vossas almas viajam, não é assim? Quando meditam … a vossa alma pode viajar, não é verdade? Quando um Ser Humano está em coma … durante longos períodos de tempo … a alma escolhe estar fora desse corpo … por vezes, não há motivo para estar lá. Deste modo, acontece o mesmo com a nossa família que está contida nesses tubos … Não estão necessariamente ‘dentro dos seus corpos’ … a tempo inteiro.
Blossom: Ok … então, se um é acordado para lhe extraírem informações …porque é que ele não escolhe manter-se ‘afastado’ da sua forma física … e permanecer ‘morto’ quando for tirado do líquido … Se é que estou a empregar a palavra correcta?
A Federação da Luz: Porque a ‘morte’ … (se é que estamos a empregar a palavra correcta) tem de ocorrer. Precisamente como nos seres humanos. Até que o cordão seja cortado, o corpo etérico/a alma não pode partir definitivamente.
Blossom: Os E.T.’s têm um cordão?
A Federação da Luz: Sim. Como os humanos … está ligado à forma física.
Blossom: Então, se a alma do E.T. escolhesse simplesmente não ‘regressar’, quando o corpo fosse retirado do tubo … o que aconteceria?
A Federação da Luz: É difícil de explicar. Porque realmente, ele não ‘morria’ …
Blossom: À falta de melhor palavra …
A Federação da Luz: Ainda está … quer goste ou não goste … agarrada ao corpo … e quando ele é retirado do liquido ‘influenciador’ … a alma é ‘disparada’ para a sua fisicalidade.
Blossom: Eles foram torturados para obtenção de informação?
A Federação da Luz: Sim. Não estão isentos de SENTIR a dor.
Blossom: Ok … então, o que é que os vossos Conselhos têm a dizer sobre ISTO?
A Federação da Luz: Não há um plano para penetrar e resgatá-los … se é o que estás a pensar. Pois não pode ser feito … e no Grande esquema … não seria compatível com o plano.
Blossom: Posso sentir que tem de ser aceite a um nível de compreensão mais profundo … pois, para mim … nesta ocasião … é DEMASIADO para ser transmitido por palavras. Posso apenas escolher isso.
A Federação da Luz: AGRADECEMOS A TUA COMPREENSÃO E ACEITAÇÃO.
Blossom: No entanto, será que posso perguntar … como é que esses ET’s em particular chegaram para estar lá? Como é que foram capturados?
A Federação da Luz: Realmente, alguns através de naves que se despenharam … e outros … que estavam ‘aí em corpos físicos’ para ajudar a partilhar o Conhecimento … e foram então enganados e encarcerados.
Blossom: Como … de quantos estamos a falar?
A Federação da Luz: 1,000 … cerca desse número.
Blossom: O QUÊ? Esses lugares são vastos.
A Federação da Luz: De facto, são lugares … não apenas um lugar.
Blossom: Como é que foi possível tantos acabarem por permanecer capturados aí?
A Federação da Luz: Estamos a sorrir … Como vós e muitos da vossa espécie … eles voluntariaram-se.
Blossom: Sabendo o risco que corriam?
A Federação da Luz: SABENDO … mas CONHECENDO também, as escolhas e as possibilidades. Podes agora perceber e associar como somos semelhantes como UMA FAMÍLIA? Num certo sentido não estamos no mesmo barco? … Vocês não se sentem presos dentro de um lugar que vos mantém “entorpecidos”?
Blossom: Oh, sim … Faz-me sentir que devo parar com a cena de Miss Martírio! Então eles voluntariaram-se para estar aqui … eles foram trocados por seres humanos … como no filme ‘Close Encounters’?
A Federação da Luz: Não. Não temos necessidade de fazê-lo. Não faz parte da nossa missão. Eles concordaram ‘ir’ para aí, para ensinar maneiras ‘mais adequadas’. Para ensinar quais os recursos que poderiam beneficiar o vosso planeta. Permitiram-se interagir numa base de cara-a-cara … em troca do AMOR ajudar a trazer o vosso planeta de REGRESSO à sua Glória primordial.
Por favor, aceitem também … que estes ‘Seres’ que faziam parte desse projecto em particular … são de uma inteligência e Amor Elevados e, por essa razão, são capazes de aceitar ‘onde estão’, talvez a um nível diferente do que estás a SENTIR por eles.
Blossom: Óptimo! Embora tenha de dizer … 1,000! O que querem significar por ‘cerca desse número’?
A Federação da Luz: Porque não somos capazes de ‘observar cuidadosamente’ todas as coisas que acontecem dentro dessas estruturas. Mas, somo capazes de obter ‘alguns relatos de volta’ quando é possível.
Blossom: Ouvi dizer … que essas bases subterrâneas foram eliminadas e esvaziadas.
A Federação da Luz: Com todo o respeito, Blossom … Ouviste uma informação errada.
Blossom: Caramba! O nosso novo relacionamento é muito mais próximo. Ei!! … Então vocês vão manter-me a salvo? Vão enviar-me um feixe para ser erguida se for necessário???? !!!
A Federação da Luz: Sentimos o teu sentido de humor … Blossom: Agora estou a sorrir … Mas, acreditem … não estaria a fazê-lo se, de repente, desaparecesse, como muitos que falam dessas coisas.
A Federação da Luz: Blossom … teremos de ser cuidadosos com o que dizemos. Somos sempre. Dá uma olhada e vê como as nossas conversas são elaboradas … misturadas, de vez em quando, com a maneira que tu SENTES tudo isto.
Pensas que é … por mero acaso? … Blossom: Gostaria de jurar, se fosse apropriado … mas não é. Embora tarde, compreendi perfeitamente. Mas, até onde poderemos ir com estes assuntos?
A Federação da Luz: Tanto quanto SABEMOS, é seguro. O que tem causado confusão a muitos … e muitos pensam ser ilógico … é que, o que ‘evitamos falar’ a respeito deste assunto … fará agora mais sentido para alguns … em relação ao raciocínio que está por trás disto.
Blossom: Bem, para mim faz … Não posso falar pelos outros. Mas imagino. Chegou a hora de ir embora. UAU … Foi excelente! Obrigada!
A Federação da Luz: OBRIGADA por ACEITARES a tua posição sobre esta VERDADE …num degrau mais alto da escada. Há mais degraus para subir … onde mais uma vez, a CONFIANÇA/VERACIDADE irá SENTIR-SE testada.
Blossom: Bem, irei lidar com isso … o ‘eu’ em que me tornei … quando acontecer. Com imenso Amor e agradecimento. A Federação da Luz: Nanu Nanu = Adeus …
Esta saudação fez-me rir tanto, quando chegou à minha cabeça … e pensei ‘Não, Não posso escrevê-la’. Depois pensei …’ Sim, posso’ Estamos a partilhar humor (além disso, os meus netos chamam-me Nanu). *Tally Ho folks …** Chocks away! = *O contacto por radar foi confirmado visualmente, rapazes. **Calços retirados!
Fonte: Anjo de Luz
Você acredita em alienígenas ou acha que essa não passa de uma especulação boba para levantar polêmicas? Esse, como todo mundo sabe, é um assunto que divide opiniões em todo o mundo e, embora a maioria das pessoas tente desmascarar as “evidências” que surgem por aí sobre a possibilidade de vida fora da Terra, a quem defenda essa máxima com unhas e dentes.
Boyd Bushman, um cientista americano, era um bom exemplo disso. O homem, que morreu aos 78 anos no último mês de agosto, chegou a gravar um documentário, revelando fotos, dados e outras provas da existência de extraterrestres já juntou durante 40 anos, tempo que trabalhou na misteriosa Área 51
Aliás, para quem não sabe, essa área é super polêmica e faz parte de uma base do governo americano, localizada no meio do deserto de Nevada. No início, as autoridades estadunidenses negaram até o fim a existência dessa região, mas depois de muito tempo – por volta de 1994 – começaram a dizer que não passava de uma base militar comum, onde são testados aviões das forças armadas nacionais.
Acontece, no entanto, que uma série de cientistas tentam, há anos, provar que muito mais coisas acontecem nesse lugar. Bushman, por exemplo, disse, com todas as letras, que os laboratórios da Área 51 guardam informações valiosas sobre ETs, além de discos voadores de verdade, capturados pelo exército americano; e cadáveres de seres não-humanos
O cientista mostrou fotos de supostos corpos de alienígenas e deu detalhes sobre os humanoides. Conforme explicou, os criaturas tinham mais de 200 anos, vinham de um planeta a 68 anos luz da Terra – quase 700 quilômetros de distância – e demoravam cerca de 45 minutos para chegar até a base americana. Além disso, Bushman contou que eles se comunicavam entre si e com humanos por telepatia.
Outra revelação bombástica do cientista é sobre uma nave espacial – ou disco voador, se preferir – que o governo americano guarda na Área 51. O suposto objeto, segundo ele, está sendo estudado há anos, mais precisamente desde a década de 1940, quando aviões militares a abateram. Tanto seus destroços quando os tribulantes na nave teriam sido resgatados no Novo México e levados direto para o “esconderijo” americano. Além disso, desde o início das análises, mais de 39 cientistas envolvidos nos estudos, já teriam morrido por razões diferentes.
Bushman disse ainda que o governo dos Estados Unidos continua em contato com esses seres. Muitas dessa criaturas, inclusive, já morreram aqui na Terra, possibilitando que os estudiosos tivessem oportunidade de estudar seus corpos, mas os resultados das análises nunca foram revelados.
O cientista acrescentou também que a maioria dos alienígenas que descem na Área 51 faz isso de boa vontade, para participar de pesquisas em conjunto com os cientistas. Aliás, essa parceria seria um dos grandes motivos para esse assunto ainda permanecer em segredo, já que não seria interessante para nenhum dos lados a completa exposição da existência de vida fora do nosso planeta.
Controvérsias
Claro que cada um deve acreditar no que quiser, até mesmo porque os dados apresentados a todo momento sobre o assunto são bastante convincentes. Esse ano, por exemplo, muitas evidências sobre visitas extraterrestres vieram à tona, todas elas impressionantes.
Mas, no caso das fotos de Boyd Bushman há quem diga que não se tratam de registros confiáveis. Na internet, por exemplo, inúmeros sites disseram que o ET apresentado pelo cientista não passa de um boneco de plástico. Então, pode ser que os entusiastas da ufologia tenham sido vítimas de mais uma série de informações fantasiosas, a verdade é que os fatos mostrados por Boyd não podem ser comprovados.
A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) usou seu aparato de espionagem para levantar informações sobre a Petrobras. A denúncia foi feita no “Fantástico” pelos repórteres Sonia Bridi e Glenn Greenwald, a partir de documentos vazados pelo ex-agente da CIA Edward Snowden, atualmente exilado em Moscou. Os documentos — todos sigilosos — jogam por terra o argumento do governo americano de que a NSA se dedica exclusivamente a combater o terrorismo. Na semana passada, a agência declarou ao jornal americano “The Washington Post” que “não se engaja em espionagem econômica em qualquer área”. O que se vê, a partir dos documentos inéditos — que contêm ao menos quatro vezes o nome da Petrobras — é que a alegação era falsa.
Um dos dados divulgados por Glenn Greenwald é um tutorial de Power Point do progama Royal Net, datado de maio do ano passado. Serviu para ensinar agentes da própria NSA a espionar redes privadas de computador — normalmente usadas por governos, empresas e instituições financeiras, justamente para tentar se proteger de invasões externas. O nome da Petrobras — maior empresa do país, que tem um faturamento anual de R$ 280 bilhões — aparece em um dos primeiros slides, sob o título “Muitos de nossos alvos usam redes privadas”.
Os documentos não mostram exatamente que tipo de informações a NSA buscava, mas é possível supor que tivessem a ver com tectonologia e campos de petróleo do pré-sal. O leilão do campo de Libra, agendado para o próximo mês, na Bacia de Santos, será o maior já realizado no país. Roberto Villa, ex-diretor da Petrobras, declarou ao “Fantástico” que “se alguém dispõe dessa informação, ele vai numa posição muito melhor no leilão. Ele sabe onde carregar mais e onde nem carregar. É um segredinho bom”.
Invasão a dados bancários
A empresa brasileira, no entanto, não foi a única a ter seus dados espionados. Curiosamente, o Google — que, assim como a Microsoft, colaborou com a agência americana — também aparece na lista como um dos alvos. Outros foram o Ministério das Relações Exteriores da França e o sistema Swift — a cooperativa que reúne mais de dez mil bancos de 212 países e regula as transações financeiras por telecomunicações. Qualquer remessa de recursos entre bancos que ultrapassa fronteiras passa pelo Swift — até então visto como um sistema inviolável.
Além do Royal Net, a NSA contava com outros dois programas para interceptar informações de empresas privadas: Flying Pig e Hush Puppy. Na verdade, estes programas complementares foram desenvolvidos pela GCHQ (Government Communications Headquarters), a agência britânica de informação. (A Inglaterra faz parte, junto com Austrália, Canadá e Nova Zelândia da rede “Five Eyes”, de países aliados aos Estados Unidos na espionagem).
Uma apresentação em Power Point da GCHQ encontrada entre os documentos da NSA mostra que o Flying Pig e o Hush Puppy monitoram as redes privadas por onde trafegam informações supostamente seguras. Essas redes, conhecidas pela sigla TLS/SSL, são espécies de túneis protegidos na internet, usados para trocar dados entre um ponto remoto (como um caixa eletrônico) e a sede de um banco. A apresentação explica que as informações são interceptadas através de uma ação conhecida como “Man in the Middle” (homem no meio). Os dados que trafegam pela rede são desviados para a central da NSA, em Utah, antes de chegar ao destinatário, em qualquer canto do mundo. Outro slide do documento cita os resultados obtidos: “O que nós encontramos? “Redes de governos estrangeiros, companhias aéreas, companhias de energia, organizações financeiras”.
Na semana passada, o “Fantástico” havia noticiado que a NSA espionou a presidente Dilma Rousseff. Na última quinta-feira, durante encontro do G20 em São Petersburgo, na Rússia, Dilma cobrou explicações do mandatário americano, Barrack Obama, alegando estar cansada de receber informações pela imprensa. Obama prometeu uma resposta objetiva até a próxima quarta-feira. Procurado pelo GLOBO para falar sobre os documentos que sugerem a espionagem à Petrobras, o jornalista Glenn Greenwald declarou:
— Não é surpresa, já que a grande maioria da espionagem que o NSA faz não tem nada a ver com terrorismo. Terrorismo é só a desculpa que os Estados Unidos usam usa para fazer tudo que eles querem fazer. Eles usam essa sistema para fazer espionagem contra inocentes, governos aliados, e muitas empresas grandes.
Em junho, Greenwald havia publicado, no GLOBO, que a agência americana espionara e-mails e telefonemas de brasileiros, além de ter instalado uma base de coleta de dados dentro de edifícios consulares americanos, em Brasília. Na semana passada, a CPI que investiga a espionagem americana pediu proteção especial ao jornalista e seu companheiro, que moram no Rio. A visita de Dilma a Washington, agendada para o próximo mês, tem gerado dúvidas.
Procurada pelo “Fantástico” para comentar as denúncias, a NSA respondeu, por meio de sua assessoria, que “não usa nossa capacidade de espionagem internacional para roubar segredos comerciais de companhias estrangeiras para dar vantagens competitivas a empresas americanas”. Questionada pelo “Fantástico” sobre o motivo de ter espionado a Petrobras, a agência americana informou que isso é tudo o que tem a dizer no momento.
Após a exibição da reportagem no Fantástico, uma segunda nota de imprensa, desta vez assinada pelo diretor nacional de inteligência dos Estados Unidos, James Clapper, foi enviada pela Agência de Segurança Nacional.
O órgão do governo americano alega coletar informações econômicas e financeiras para prevenir crises que possam afetar os mercados internacionais.
No entanto, reafirmou que não rouba segredos de empresas de fora dos EUA que possam beneficiar companhias americanas. A embaixada britânica em Brasília e o Ministério das Relações Exteriores do Reino Unido alegaram não comentar assuntos relacionados a inteligência.
A presidente Dilma Rousseff convocou reunião ministerial de emergência no Palácio do Planalto, após denúncias de que telefonemas, emails e mensagens de celular da presidente teriam sid espionados por uma agência norte-americana.
Dilma realizou duas reuniões nesta manhã, segundo uma fonte do Planalto, que não forneceu mais detalhes. Participaram do primeiro encontro os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral da Presidência) e o general José Elito, chefe do Gabinete de Segurança Institucional.
Documentos vazados por Edward Snowden denunciam a espionagem dos EUA. (Foto: AFP) Depois, a presidente conversou com os ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, da Defesa, Celso Amorim, e com o chanceler Luiz Alberto Figueiredo. Cardozo também participou dessa reunião, segundo a fonte.
O embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Thomas Shannon, foi chamado mais cedo ao Itamaraty para prestar esclarecimentos sobre as denúncias de monitoramento e reuniu-se com o chanceler brasileiro, Luiz Alberto Figueiredo.
Segundo denúncias feitas no domingo pelo programa “Fantástico”, da TV Globo, a presidente teria sido alvo de espionagem por parte da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA, na sigla em inglês). As revelações foram feitas com base em documentos fornecidos pelo ex-prestador de serviço da NSA Edward Snowden ao jornalista norte-americano Glenn Greenwald, que mora no Rio de Janeiro.
Dilma tem uma visita de Estado a Washington, agendada para outubro, na qual se reunirá com o presidente dos EUA, Barack Obama. A viagem tem como objetivo reforçar uma melhoria nas relações entre Brasil-EUA desde que Dilma tomou posse, em 2011.
O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, que acaba de retornar de uma viagem aos EUA para discutir denúncias anteriores sobre espionagem, disse em entrevista à rádio CBN nesta segunda que, se for confirmado o conteúdo dos documentos, “é uma ofensa clara à soberania brasileira, uma situação que evidentemente ensejará medidas importantes que o governo brasileiro tenha que tomar”.
Cardozo viajou na semana passada a Washington e reuniu-se com o vice-presidente dos EUA, Joe Biden, e outras autoridades, para buscar mais detalhes sobre uma série de revelações anteriores sobre interceptação pelos EUA de dados eletrônicos e de telefonia no Brasil, aparentemente menos sérias, feitas com base nos documentos vazados por Snowden.
Segundo Cardozo, a própria presidente Dilma determinou ao Itamaraty a convocação do embaixador norte-americano para prestar esclarecimentos, e já há uma decisão do governo brasileiro de levar a questão a fóruns internacionais.
O ministro afirmou na entrevista à rádio que os dados apresentados na reportagem do “Fantástico” mostram que o monitoramento, ao contrário da versão oficial do governo dos EUA, “se dá não apenas em situações de investigação de atos ilícitos, mas também em situações de natureza política e talvez até, como se chega a tocar na matéria, em situações de natureza comercial”.
Na reportagem de domingo foram exibidos documentos atribuídos à NSA mostrando uma rede de comunicação da presidente com seus principais assessores, mas não foi mostrado o conteúdo das mensagens.
Um documento separado, de junho de 2012, tinha trechos de uma mensagem escrita enviada pelo presidente do México, Enrique Peña Nieto, que ainda era candidato à Presidência à época. Nas mensagens, Peña Nieto discutia nomes para o ministério caso eleito.
Os dois documentos faziam parte de um estudo de caso, chamado “Intelligency filtering your data: Brazil and Mexico case studies”, da NSA. Segundo as informações, também publicadas pelo jornal O Globo nesta segunda-feira, no caso do Brasil, os dados poderiam ser filtrados para aumentar o entendimento dos métodos de comunicação de Dilma e de seus principais assessores.
“PARCEIROS GLOBAIS”
Outros documentos vazados por Snowden já havia revelado, em julho, que os EUA realizaram uma série de interceptações de dados eletrônicos e de telefonia no Brasil.
No mês passado, durante visita a Brasília, o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, pediu ao Brasil que não deixasse as revelações sobre a espionagem prejudicar os avanços feitos entre as duas maiores economias das Américas em áreas como comércio e diplomacia. Kerry, no entanto, não indicou que os EUA iriam por um fim na vigilância secreta.
O secretário afirmou que o monitoramento feito pela NSA tem como objetivo proteger cidadãos norte-americanos e brasileiros de ataques terroristas.
Os EUA, por meio de um porta-voz da embaixada em Brasília, disseram nesta segunda-feira que os países são “parceiros globais” e que “nosso relacionamento mais amplo continuará vital e avançando”.
Os Estados Unidos esperam vender ao Brasil 36 caças F-18, mas uma alta fonte do governo brasileiro disse no mês passado que as chances da companhia norte-americana Boeing ganhar o contrato avaliado em mais de 4 bilhões de dólares foram reduzidas com o escândalo de espionagem.
“Nós valorizamos nosso relacionamento com o Brasil, compreendemos que tem preocupações válidas sobre essas revelações e nós vamos continuar a nos engajar com o governo brasileiro num esforço para tratar dessas preocupações”, disse o porta-voz.
O norte-americano Snowden vive atualmente asilado na Rússia. O “Fantástico” disse ter conversado com Snowden via Internet, e acrescentou que ele não pôde comentar sobre o conteúdo da reportagem, porque se
Após o governo brasileiro ter cobrado explicações sobre as denúncias de que comunicações eletrônicas e telefônicas do Ministério de Minas e Energia e de um funcionário do Ministério das Relações Exteriores foram espionadas pelo órgão de inteligência do Canadá, a representação diplomática do país divulgou um comunicado informando que o assunto está sendo discutido pelas autoridades canadenses e destacando a importância das relações bilaterais.
“Estamos discutindo esse assunto entre governos”, diz a nota, com quatro parágrafos, sem entrar em detalhes. “O Canadá tem uma crescente relação bilateral com o Brasil, baseada no engajamento dos líderes mais altos de governo, (assim como) em assuntos bilaterais, regionais e internacionais, (gerando o) aumento de comércio e investimentos e nas fortes ligações interpessoais.”
No comunicado da Embaixada do Canadá, o governo canadense ressalta que há um “trabalho conjunto” com o Brasil, nas áreas econômica, social, educação, ciência e tecnologia, além de comércio e investimentos. “Nossos ministros das Relações Exteriores se encontraram em agosto, no Rio de Janeiro, para discutir o diálogo de parceria estratégica Brasil-Canadá”, diz o comunicado da embaixada.
Pela manhã, o ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo, conversou com o embaixador canadense e demonstrou a “indignação” do governo brasileiro, classificando as ações de espionagem como algo “inaceitável e grave”.
“O ministro das Relações Exteriores, Luiz Alberto Figueiredo Machado, convocou hoje, 7 de outubro de 2013, o embaixador do Canadá em Brasília (Jamal Khokhar) para transmitir a indignação do governo brasileiro e requerer explicações sobre a notícia de que as comunicações eletrônicas e telefônicas do Ministério de Minas e Energia e de alto funcionário do Ministério das Relações Exteriores estariam sendo objeto de espionagem por órgão de inteligência canadense”, diz o texto divulgado pelo Itamaraty.
De acordo com a nota, o chanceler brasileiro classificou a ação como inaceitável e grave. “O chanceler brasileiro manifestou ao embaixador canadense o repúdio do governo a essa grave e inaceitável violação da soberania nacional e dos direitos de pessoas e de empresas”.
Na rede social Twitter, a presidente Dilma Rousseff disse que as novas suspeitas confirmam “razões econômicas e estratégicas” dessas práticas. Reportagem veiculada pelo programa Fantástico, da TV Globo, aponta que a Agência Canadense de Segurança em Comunicação (cuja sigla em inglês é CSEC) teria espionado telefonemas e e-mails do Ministério de Minas e Energia.
Espionagem americana no Brasil
Matéria do jornal O Globo de 6 de julho denunciou que brasileiros, pessoas em trânsito pelo Brasil e também empresas podem ter sido espionados pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (National Security Agency – NSA, na sigla em inglês), que virou alvo de polêmicas após denúncias do ex-técnico da inteligência americana Edward Snowden. A NSA teria utilizado um programa chamado Fairview, em parceria com uma empresa de telefonia americana, que fornece dados de redes de comunicação ao governo do país. Com relações comerciais com empresas de diversos países, a empresa oferece também informações sobre usuários de redes de comunicação de outras nações, ampliando o alcance da espionagem da inteligência do governo dos EUA.
Ainda segundo o jornal, uma das estações de espionagem utilizadas por agentes da NSA, em parceria com a Agência Central de Inteligência (CIA) funcionou em Brasília, pelo menos até 2002. Outros documentos apontam que escritórios da Embaixada do Brasil em Washington e da missão brasileira nas Nações Unidas, em Nova York, teriam sido alvos da agência.
Logo após a denúncia, a diplomacia brasileira cobrou explicações do governo americano. O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, afirmou que o País reagiu com “preocupação” ao caso.
O embaixador dos Estados Unidos, Thomas Shannon negou que o governo americano colete dados em território brasileiro e afirmou também que não houve a cooperação de empresas brasileiras com o serviço secreto americano.
Por conta do caso, o governo brasileiro determinou que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) verifique se empresas de telecomunicações sediadas no País violaram o sigilo de dados e de comunicação telefônica. A Polícia Federal também instaurou inquérito para apurar as informações sobre o caso.
Após as revelações, a ministra responsável pela articulação política do governo, Ideli Salvatti (Relações Institucionais), afirmou que vai pedir urgência na aprovação do marco civil da internet. O projeto tramita no Congresso Nacional desde 2011 e hoje está em apreciação pela Câmara dos Deputados.
Monitoramento
Reportagem veiculada pelo programa Fantástico, da TV Globo, afirma que documentos que fariam parte de uma apresentação interna da Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês) dos Estados Unidos mostram a presidente Dilma Rousseff e seus assessores como alvos de espionagem.
De acordo com a reportagem, entre os documentos está uma apresentação chamada “filtragem inteligente de dados: estudo de caso México e Brasil”. Nela, aparecem o nome da presidente do Brasil e do presidente do México, Enrique Peña Nieto, então candidato à presidência daquele país quando o relatório foi produzido.
O nome de Dilma, de acordo com a reportagem, está, por exemplo, em um desenho que mostraria sua comunicação com assessores. Os nomes deles, no entanto, estão apagados. O documento cita programas que podem rastrear e-mails, acesso a páginas na internet, ligações telefônicas e o IP (código de identificação do computador).
u acordo de asilo na Rússia não lhe autoriza a falar sobre os vazamentos.
Investidores se livraram dos títulos de Detroit, depois do histórico pedido de falência da cidade norte-americana, mesmo apesar de uma decisão judicial ter levantado dúvidas sobre se a falência municipal poderá mantida judicialmente.
Tentativas do governador do Estado de Michigan, Rick Snyder, e do Administrador de Emergências de Detroit, Kevyn Orr, de dar um caráter positivo à maior falência municipal na história dos EUA, não conseguiram acalmar investidores.
Os preços de alguns títulos de Detroit despencaram e houve desvalorização nos US$ 3,7 trilhõesno mercado de títulos municipais dos EUA.
O tribunal estadual em Lansing, capital do Michigan, mandou Orr retirar o pedido de falência porque a lei que permitia que Snyder aprovasse o pedido de falência, violava a Constituição de Michigan. O governador não tem poder para “reduzir ou prejudicar os benefícios das pensões”, de acordo com a decisão da juíza Rosemarie Aquilina.
Orr, que foi nomeado por Snyder em março para tentar resolver a crise financeira da cidade e cuidar dos seus US$ 18,5 bilhões de dívida de longo prazo, reconheceu que as batalhas judiciais sobre a necessidade de um pedido de falência podem ser demoradas e difíceis.
O primeiro teste de uma pedido de falência do tipo é ver se a cidade buscou outras opções razoáveis de financiamento antes do pedido, e “acho que a cidade terá uma briga para conseguir a qualificação” em relação à decisão, disse Orr.
No pedido de falência, Orr afirmou que estabeleceu objetivo para concluir o processo de falência até, no máximo, setembro de 2014.
“Ainda tenho 15 meses de mandato”, disse Orr. “Prometi ao governador que vamos tentar fazer isso dentro do prazo previsto pelo estatuto.”
O juiz Steven Rhodes do tribunal do distrito leste de Michigan foi designado para supervisionar o caso de Detroit, que envolve milhares de credores. Especialistas em falências acham que o caso pode levar anos e custar dezenas de milhões de dólares.
Sob a lei de Michigan de 2012, que criou o cargo de gerente de emergência, o mandato de Orr é limitado em 18 meses, depois dos quais ele poderá ser removido por uma votação de dois terços do conselho da cidade.
Detroit, uma ex-potência industrial, berço da indústria automotiva dos EUA e da música da Motown, vem enfrentando há décadas fechamento de empresas, o crime se tornou galopante e a sua população encolheu cerca de 25%na última década, para 700 mil.
De acordo com a lei estadual que criou o cargo de gerente de emergência, Detroit não poderia pedir falência sem a aprovação do governador. Ações judiciais apresentadas no começo do mês por fundos de pensão e trabalhadores da cidade buscaram evitar que o pedido fosse feito. Mas na quinta-feira, Orr entrou com o pedido de falência, com a autorização de Snyder, alguns minutos antes da juíza Aquilina se pronunciar sobre a petição, para interromper o processo.
Senadores querem abertura de CPI sobre espionagem dos EUA
Mais de 40 senadores assinaram pedido, mais que o mínimo necessário.
Jornal revelou que inteligência dos EUA monitora comunicações no país
A senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM) anunciou que pretende apresentar ainda hoje um pedido de abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar as denúncias de espionagem pelos Estados Unidos via e-mail e ligações telefônicas no Brasil.
Ela buscava adesão dos colegas durante a audiência na Casa que ouve os ministros Celso Amorim (Defesa), Antônio Patriota (Relações Exteriores) e José Elito Siqueira (Gabinete de Segurança Institucional). Uma CPI tem poder para solicitar documentos sigilosos a órgãos no Brasil sem autorização da Justiça.
No fim da tarde, o requerimento foi protocolado na Secretaria-Geral da Mesa da Casa com 41 assinaturas. O mínimo necessário de assinaturas necessárias é o equivalente a um terço dos parlamentares – 27 senadores. A instalação, porém, depende de decisão da Mesa Diretora da Casa.
Nesta semana, o jornal “O Globo” revelou que, na última década, pessoas residentes ou em trânsito no Brasil, assim como empresas instaladas no país, se tornaram alvos de espionagem da Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (National Security Agency – NSA, na sigla em inglês) por telefonemas e e-mail.
Segundo a reportagem, não há números precisos, mas em janeiro passado o Brasil ficou pouco atrás dos Estados Unidos, que teve 2,3 bilhões de telefonemas e mensagens espionados.
O jornal revelou também que a NSA e a Agência Central de Inteligência (CIA) mantinham em Brasília, pelo menos até 2002, uma estação de espionagem para coleta de dados enviados via satélite.
‘Invasão de soberania’
“Trata-se de uma invasão de soberania sem precedentes na história do Brasil. Grave sob todos os aspectos, ainda mais que o controle de informações podem ter chegado ao nosso sistema de defesa, à Presidência da República, informações sigilosas e até mesmo operações militares podem ter sido monitoradas por um governo estrangeiro”, disse Vanessa, por meio de sua assessoria de imprensa.
No requerimento que solicita a abertura da comissão, a senadora diz que o Senado precisa ir além do convite a ministros para prestar esclarecimentos. “Não se trata de investigar ações de um país ou outro, e sim de analisar se houve, ou não, controle de emails, telefonemas, mensagens, documentos institucionais, sistemas financeiro, vigia de nossos sistemas de defesa […]”, diz o texto.
Ao longo da semana, o governo anunciou medidas para apurar as denúncias de espionagem no Brasil pelos Estados Unidos. Além de convocar o embaixador norte-americano em Brasília, Thomas Shannon, para prestar esclarecimentos sobre o caso, o governo anunciou a criação de um grupo técnico interministerial para realizar investigações e a abertura de inquérito pela Polícia Federal. O caso também é investigado pela Anatel.
Em nota publicada nesta quarta-feira a presidência da República, “o governo brasileiro não autorizou nem tinha conhecimento das atividades denunciadas. Segundo a nota, eventual participação de pessoa,
Colômbia, México e Chile pedem explicações aos EUA por espionagem
Três governos são considerados aliados da Casa Branca na América Latina.
Presidente da Argentina se disse surpresa com as revelações.
Colômbia, México e Chile se juntaram nesta quarta-feira (10) ao coro de países latino-americanos que pediram explicações aos Estados Unidos devido a uma suposta espionagem de aliados e críticos na região por meio de seus programas de vigilância secreta.
Os três governos são considerados aliados da Casa Branca na América Latina, onde, na última década, líderes esquerdistas, muitos deles adversários de Washington, chegaram ao poder.
Em Bogotá, o Ministério das Relações Exteriores disse que vê com “preocupação”a informação sobre a existência de um programa não-autorizado de interceptação de dados e de comunicações pessoais na Colômbia pela Agência de Segurança Nacional dos Estados Unidos (NSA, na sigla em inglês).
“Ao rejeitar os atos de espionagem que violam o direito à privacidade dos indivíduos e as convenções internacionais em matéria de telecomunicações, a Colômbia pedirá ao governo dos Estados Unidos da América, através de seu embaixador na Colômbia, as explicações correspondentes”, afirmou.
O jornal brasileiro “O Globo” afirmou na terça-feira que a NSA realizou atividades de espionagem, priorizando Colômbia, Brasil e México. Mas as atividades de vigilância também atingiram Argentina, Equador, Panamá, Costa Rica, Nicarágua, Honduras, Paraguai, Chile, Peru e El Salvador, de acordo com o jornal.
Citando documentos vazados por Edward Snowden, o ex-funcionário da NSA, o jornal disse que os programas da agência foram além das questões militares na região, envolvendo o que ele chamou de “segredos comerciais”, incluindo questões sobre petróleo e energia.
O México, que compartilha uma longa fronteira e tem uma relação profunda com os Estados Unidos, pediu esclarecimentos sobre as acusações a Washington, disse uma autoridade do Ministério das Relações Exteriores.
“O governo mexicano reiterou ao governo dos Estados Unidos, através dos canais diplomáticos, a exigência de informações amplas sobre o assunto”, disse o funcionário, sob condição de anonimato.
O governo chileno rejeitou a violação da privacidade das redes de comunicações e condenou as práticas de espionagem. “Sem prejuízo de que se procurará verificar a autenticidade de tais informações, em cujo caso se solicitarão as explicações apropriadas, o Chile não pode senão condenar com firmeza e categoricamente as práticas de espionagem, seja qual for sua origem, natureza e objetivos”, disse um comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, se disse surpreendida na terça-feira com as revelações de espionagem e instou seus colegas do Mercosul a pedir explicações e a emitir uma forte declaração em reunião prevista para sexta-feira.
O presidente do Peru, Ollanta Humala, também se declarou preocupado. O governo brasileiro, que criou uma equipe de trabalho de vários ministérios para investigar o caso, pediu explicações ao embaixador norte-americano em Brasília.
Vários tornados provocaram, em 31/5/13, uma nova tragédia nos Estados Unidos, matando nove pessoas em Oklahoma e outras três no vizinho Estado do Missouri, afetando quase a mesma região devastada por um fenômeno similar no dia 20 de maio, quando ocorreram 24 óbitos.
Entre os mortos encontram-se uma mãe e seu bebê, que morreram em um acidente com o carro no qual se deslocavam pela estrada interestadual 40, indicou Betsy Randolph, porta-voz do sistema de estradas de Oklahoma, à rede NBC.
De acordo com as autoridades, inúmeras pessoas ficaram feridas em colisões e acidentes de carro. Os ventos violentos deixaram muitos feridos – 87 segundo o jornal local The Oklahoman – e causaram muitos estragos. Vários veículos, entre eles caminhões de carga, capotaram devido à força dos ventos.
No Missouri, o governador Jay Nixon, que declarou estado de emergência na noite de sexta-feira, visitou neste sábado as zonas mais afetadas para avaliar os danos, e reafirmou seu pedido à população para que permaneça em casa e evite se deslocar pelas áreas de desastre.
“O Missouri foi atingido por uma série de importantes tornados nas últimas semanas, e os perigosos fenômenos da noite passada ocorrem após vários dias de fortes chuvas”, advertiu Nixon em um comunicado.
O sistema de previsão de tempestades do Serviço Nacional de Meteorologia com sede em Norman, Oklahoma, recomendou que as pessoas fiquem protegidas e longe das estradas.
Na sexta-feira, os serviços meteorológicos deram o alerta por tornados no estado de Oklahoma, levantado com a chegada da noite, mas mantiveram o alarme por possíveis inundações e fortes ventos.
Segundo a imprensa local, cinco tornados atingiram a região de Oklahoma City com ventos de até 145 quilômetros por hora acompanhados de fortes chuvas de granizo. Estes tornados também provocaram enchentes. O aeroporto de Oklahoma City precisou ser evacuado e mais de 170 mil pessoas ficaram sem energia.
A rede de televisão KFOR informou que ocorreram grandes danos nos arredores das cidades de El Reno e Yukon. Esta é a segunda grande emergência provocada pelos tornados nesta região do centro-sul dos Estados Unidos em menos de duas semanas.
Oklahoma City está dentro do chamado “Corredor de Tornados”, que se estende da Dakota do Sul ao centro do Texas, uma região particularmente vulnerável a estes fenômenos.
No dia 20 de maio, um tornado de grandes dimensões com ventos de até 320 quilômetros por hora devastou a pequena cidade de Moore, perto de Oklahoma, deixando 24 mortos e 377 feridos e afetando mais de 33 mil pessoas.
Furacão é um ciclone tropical. Trata-se de fenômeno meteorológico caracterizado pela formação de sistema de baixa pressão e grandes tempestades, com ventos de, no mínimo, 118 km/h. Como exemplo, pode-se citar o Sandy, que atingiu os Estados Unidos em 2012 e provocou US$ 20 bilhões em prejuízos.
Diferenças
O furacão é quase igual ao tufão. Na verdade, de acordo com Ernani de Lima Nascimento, doutor em Meteorologia pela Universidade de Oklahoma (EUA) e professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o termo “tufão” se refere ao mesmo fenômeno – só que em outra localização geográfica. Quando ocorre no Oceano Atlântico ou Pacífico Leste, chama-se furacão. No Pacífico Oeste, tufão.
E os dois fenômenos são classificados como ciclones, ambos com baixa pressão e ventos girando em torno de seus centros. Mas os ciclones não se restringem ao furacão e ao tufão. “Existem também os ciclones extratropicais, como aqueles que atingem o litoral sul do Brasil e que trazem com eles as frentes frias que nos atingem com frequência. Esses ciclones extratropicais são completamente diferentes dos ciclones tropicais”, pontua Nascimento.
Mais intenso, o tornado também é uma coluna de ar giratória, que se desloca em uma determinada velocidade em volta de um centro de baixa tensão. Contudo, seu tamanho e sua duração são menores em comparação com os furacões. “Enquanto o furacão é um aglomerado de centenas de tempestades que pode durar vários dias e apresentar um diâmetro de várias centenas de quilômetros, os tornados formam-se a partir da base de uma tempestade e têm diâmetro que raramente ultrapassa os 2 km e duração tipicamente menor que 10, 15 minutos”, destaca o especialista em tempestades. Mesmo assim, embora seja menor e tenha curta duração, o tornado é bem mais destrutivo do que um furacão, e seus ventos podem ultrapassar 500 km/h.
Onde
Estados Unidos, Costa do México, América Central e o chamado Caribe Superior são as regiões que costumam ser mais atingidas pelos furacões, que podem chegar a grandes velocidades e destruir cidades inteiras. Esses locais são propensos a esse fenômeno, pois congregam dois fatores essenciais: a temperatura do oceano nos primeiros 50 metros de profundidade deve estar acima de 26 graus Celsius e os ventos sobre esse oceano aquecido precisam ser fracos.
Formação
Conforme Nascimento, com essas condições, aglomerados de tempestades podem se organizar durante várias horas, extraindo o calor e umidade do oceano até crescer e atingir um estágio em que adquirem um giro herdado do próprio movimento de rotação da Terra. No hemisfério sul, os furacões giram no sentido horário, enquanto que, no hemisfério norte, a tempestade gira no sentido oposto.
Dissipação
Ainda segundo o especialista, furacões, quando adentram um continente, entram em fase de dissipação, porque perdem sua fonte primária de energia, o oceano aquecido. “Enquanto o furacão estiver sobre o oceano aquecido e encontrando um ambiente desprovido de intensas variações do vento com a altura, ele poderá continuar a se intensificar, produzindo pressões cada vez mais baixas no seu centro e ventos cada vez mais fortes em sua superfície”, explica Nascimento.
Intensidade
Levando em consideração a velocidade dos ventos, os furacões são classificados em cinco categorias, conforme a escala Saffir-Simpson, desenvolvida em 1970 pelo engenheiro Herbert Saffir e pelo doutor Robert Simpson. A fim de que o ciclone tropical atinja a classificação de furacão, ele deve apresentar ventos de, no mínimo, 119 km/h, o que o coloca na categoria 1 da escala Saffir-Simpson. Os ventos podem ser bem mais intensos. Quando estão entre 154 km/h e 177 km/h, o furacão é de categoria 2, e alguns danos já podem ser observados. Na categoria 3, os ventos ficam entre 178 km/h e 209 km/h, e danos mais graves podem ocorrer, até mesmo levando a mortes. Já na categoria 4, os ventos atingem entre 210 km/h e 249 km/h. A partir de 250 km/h, o furacão é de categoria 5, considerado extremamente grave e raro. “Esses últimos são maiores e mais energéticos, com grande força destrutiva dos ventos e das intensas chuvas”, salienta o meteorologista Augusto José Pereira Filho, professor do IAG/USP.
No Brasil
A ocorrência de furacões no País não é comum, afinal o Brasil dificilmente combina os dois fatores determinantes para a formação desse fenômeno. “As águas do Atlântico Sul são, em geral, menos aquecidas, e os ventos próximos da superfíce são mais intensos e inibem a formação e organização de furacões”, argumenta o professor do IAG/USP. Entretanto, em março de 2004, o furacão Catarina atingiu o sul do País, nas áreas litorâneas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Com ventos que chegaram a cerca de 180 km/h, o Catarina foi o primeiro furacão observado no Atlântico Sul. “O Catarina foi um caso extraordinário, exatamente por ter sido um fenômeno que evoluiu para a condição de um ciclone tropical trazendo consigo ventos destrutivos típicos de um furacão”, explica Nascimento. Embora seja um fenômeno raro, Pereira Filho alerta que ele pode ocorrer novamente, se houver os “ingredientes” adequados para a sua formação: águas quentes, ventos calmos e manutenção (olho).
Com cerca de 1.200 tornados por ano, os Estados Unidos são o país que mais sofre com a quantidade destes fenômenos no mundo. Os tornados são particularmente frequentes nos Estados das grandes planícies – o “tornado alley” – um corredor no centro do país onde as massas de ar frio e quente se encontram.
Diante de um panorama de completa destruição, os moradores da localidade de Moore, em Oklahoma, iniciaram nesta quarta-feira a dura tarefa de reconstrução da comunidade devastada há dois dias por um tornado que deixou pelo menos 24 mortos, incluindo nove crianças, e centenas de feridos.
As autoridades informaram que a maioria dos corpos foram recuperados dos escombros do que era uma localidade suburbana de Oklahoma City, que viu duas escolas e áreas inteiras destruídas.
Após as grandes divergências dos números de vítimas, o chefe de polícia de Oklahoma City, Bill Citty, disse em uma entrevista coletiva que 20 pessoas faleceram em Moore e quatro em outras localidades.
O gabinete da governadora de Oklahoma, Mary Fallin’s, informou que o tornado deixou 353 feridos, sendo 148 com cortes e contusões por objetos arremessados, 85 atingidos por escombros e quatro golpeados por veículos deslocados pelo vento de mais de 300 km/k.
Mais de 100 pessoas foram resgatadas com vida dos escombros, disse Terri Watkins, do Departamento de Gestão de Emergências de Oklahoma. De acordo com as autoridades, pelo menos 237 pessoas ficaram feridas.
O presidente Barack Obama “viajará no domingo para a região de Oklahoma City para acompanhar as operações”, revelou o porta-voz Jay Carney.
Obama “se reunirá com famílias afetadas e agradecerá aos membros dos serviços de socorro”, acrescentou Carney, lembrando que “o presidente pediu que sua administração forneça todos os recursos à disposição (do Estado federal) para apoiar as operações dirigidas pela governadora (Fallin) e sua equipe”.
O presidente, que declarou estado de desastre na região, lamentou a devastação provocada pelo tornado e prometeu estar ao lado da população afetada nos esforços de resgate e reconstrução.
“A população de Moore deve saber que seu país estará no local ao lado deles o tempo necessário para reconstruir suas casas e escolas”.
“Há espaços vazios onde antes havia quartos e salas de estar, e salas de aula. Com o tempo vamos precisar preencher estes espaços com amor, risos e comunidade”, disse Obama. A população local permanece chocada com a tragédia
“É irreal. É tão visceral”, afirmou o contador Roger Graham, de 32 anos, enquanto remexia nas ruínas da casa de três quartos em que morava com a esposa Kalissa, professora, para tentar recuperar algo.
Curtis Carver, de 38 anos, veterano do Corpo de Marines que serviu por dois anos no Iraque, descreveu Moore, sua cidade natal, como uma “zona de guerra”, enquanto aguardava em um posto de controle policial a autorização para recuperar alguns objetos dos escombros de sua casa.
“Era minha casa, a casa dos meus filhos”, disse Carver. Os dois filhos do ex-marine escaparam ilesos, mas Carver não recebeu permissão para avançar, já que sua casa está em uma área ainda considerada muito perigosa.
“Agora não está. Não resta nada. É uma pilha de madeiras…. e me deixam afastado”, disse.
O tornado atingiu o nível EF-5, o mais potente na escala de magnitude do fenômeno, com ventos de mais de 320 km/h, disse à AFP Kelly Pirtle, do Laboratório de Tempestades Severas, do serviço meteorológico nacional.
O tornado de dimensões históricas, de três quilômetros de largura, arrasou na tarde de segunda-feira a cidade de Moore, de 55.000 habitantes, levando tudo em sua passagem, carros, casas, postes de energia elétrica, além de ter provocado incêndios pontuais em um fenômeno que durou 45 minutos.
O epicentro da tragédia foi a escola primária Plaza Towers, onde os aterrorizados professores e alunos seguiram para os corredores e banheiros.
Algumas crianças, no entanto, faleceram na tragédia. “Eu só ouvia pessoas gritando e chorando”, disse Claire Gossett, de 11 anos, ao jornal New York Times.
Boa parte dos escombros consistem em pedaços de madeira de menos 30 cm de comprimento e outras partes de material de construção. Os objetos grandes são escassos e muito dispersos.
Ao caminhar pela área destruída é possível encontrar objetos pessoais: uma roda de bicicleta, uma luva de beisebol, uma bola de golfe, uma meia de Natal.
Os voluntários ajudavam os moradores a desenterrar documentos como passaportes e declarações de impostos, assim como objetos de Star Wars ou parte de uma coleção de moedas, disse Michael Albrecht, que estava em Moore para uma reunião empresarial no dia do tornado e decidiu ficar para ajudar na reconstrução.
O tornado de segunda-feira seguiu mais ou menos a mesma trajetória do tornado de maio de 1999, que deixou 44 mortos, centenas de feridos e destruiu milhares de casas.
Os tornados geralmente afetam as planícies de Oklahoma, mas o fenômeno de segunda-feira atingiu uma área urbana. Pela qualidade do terreno, poucas residências são construídas com porão ou abrigo para tempestades.
Oklahoma City fica no chamado “Corredor dos Tornados”, que vai de Dakota do Sul ao centro do Texas, uma região particularmente vulnerável aos fenômeno.
Milhares de imigrantes reivindicaram em 1/6/13, em Nova York, no Dia Internacional do Trabalho, o fim das deportações e a aprovação de uma reforma migratória que lhes permita legalizar seu status, uma exigência em linha com protestos em muitas outras cidades dos Estados Unidos.
Os manifestantes se concentraram em frente à prefeitura de Nova York e em meio a um forte esquema de segurança, já que este foi o primeiro evento em massa realizado na ‘Big Apple’ desde os atentados em Boston, no dia 15 de abril.
“Somos um” e “o tempo é agora”, gritaram os imigrantes de diversos países, que levaram bandeiras e cartazes com mensagens de “fim às deportações” ou “Grupo dos 8, plano injusto” em referência à proposta de reforma migratória apresentada por um grupo bipartidário de congressistas.
“Sua luta por direitos, por dignidade, para serem respeitados é também nossa luta”, foi a mensagem dos sindicatos, liderados pela poderosa AFL-CIO, aos imigrantes e outros trabalhadores que compareceram à manifestação. Muitos residentes legais e não-imigrantes também participaram em apoio aos manifestantes.
Gregory Reynoso é dominicano e residente legal e foi à manifestação em apoio aos milhares de imigrantes ilegais “porque todos enfrentamos o mesmo problema de baixos salários” no emprego.
Enquanto isso, um grupo de mexicanos agradecia a seus deuses com uma antiga dança asteca por ter sido permitido a eles estar hoje no evento e para que os pedidos de todos se tornem realidade. “Estou esperando que haja uma reforma, que se escute o que o povo está pedindo”, disse o mexicano Heriberto Hernández.
O plano bipartidário de reforma migratória negociado pelo “Grupo dos Oito” do Senado americano propõe multas de mais de US$ 2 mil para a legalização de imigrantes ilegais, destina US$ 4,5 bilhões para a segurança fronteiriça e prevê a contratação de 3.500 agentes adicionais.
Segundo um documento ao qual a agência EFE teve acesso, o plano, cuja apresentação formal estava prevista para esta terça-feira mas foi adiada previsivelmente para quarta-feira pelas explosões em Boston (Massachusetts), dá um prazo de 13 anos para a legalização e eventual cidadania dos 11 milhões de imigrantes ilegais que vivem nos EUA.
Trata-se da maior reforma migratória desde a “anistia” promulgada em 1986 pelo então presidente dos EUA, o republicano Ronald Reagan, que legalizou três milhões de estrangeiros clandestinos.
A reforma, negociada desde janeiro passado, prevê ainda US$ 3 bilhões para a segurança fronteiriça, US$ 1,5 bilhão para a instalação de muros e cercas na fronteira e fundos para a contratação de 3.500 agentes.
O texto também autoriza o desdobramento de membros da Guarda Nacional na fronteira sudoeste para auxiliar nas tarefas de construção de muros e postos de controle, vigilância da fronteira, incluindo em zonas rurais altamente transitadas, e capacitação técnica.
“Acreditamos que este plano representa um bom acordo bipartidário, com fortes medidas para a segurança fronteiriça e um amplo programa de legalização. Havia muita preocupação pelo aspecto da segurança fronteiriça e outros pontos, mas no final alcançamos um projeto de lei pactuado”, disse à EFE uma assessora democrata do Senado, que pediu anonimato.
O plano foi elaborado pelos senadores democratas Bob Menendez, Dick Durbin, Chuck Schumer e Michael Bennet e os republicanos John McCain, Jeff Flake, Lindsey Graham e Marco Rubio.
Segundo o esboço da medida, os imigrantes ilegais que chegaram aos EUA antes de 31 de dezembro de 2011 receberão uma permissão temporária, após o pagamento de uma multa de US$ 500, e terão de esperar dez anos para obter a residência permanente e outros três anos para solicitar a cidadania.
Para obter a residência permanente, os imigrantes ilegais terão de demonstrar uma contínua presença física nos EUA desde dezembro de 2011, pagar uma multa de US$ 1 mil, estar em dia com seus impostos e ter conhecimento do inglês e da história cívica.
O programa de legalização exclui quem tiver sido condenado por delitos graves, por pelo menos três delitos menores ou por um delito no exterior, os que tiverem votado ilegalmente nos EUA e quem for tido como “inadmissível” por infrações criminosas, de segurança nacional, saúde pública ou de caráter moral.
Tanto os estudantes imigrantes ilegais como os trabalhadores do setor agrícola teriam uma via mais expedita, de cinco anos, para sua legalização.
A reforma migratória é uma das principais prioridades legislativas do presidente Barack Obama, que desde o ano passado promoveu reuniões privadas com diversos setores da sociedade civil em busca de apoio à legislação.
Médicos anunciaram em 3/3/13 que um bebê foi curado da infecção pelo vírus HIV pela primeira vez. A notícia, divulgada pelo jornal The New York Times pode levar ao desenvolvimento de tratamentos mais agressivos contra o vírus em recém-nascidos, causando grande redução no número de crianças convivendo com a AIDS.
A criança, nascida na área rural do Estado americano do Mississipi, foi tratada com drogas antirretrovirais depois de 30 horas de seu nascimento, procedimento que não é normalmente adotado. Se estudos futuros comprovarem que o método funciona com outros bebês, certamente mudará o tratamento de recém-nascidos infectados em todo o mundo. A ONU estima que há mais de 3 milhões de crianças vivendo com HIV no mundo.
Caso a notícia seja confirmada, o bebê do Mississipi seria apenas o segundo caso documentado de uma cura no mundo. O primeiro caso de alguém curado do HIV foi Timothy Brown, conhecido como o “paciente de Berlim”, homem de meia idade com leucemia que recebeu um transplante de medula de um doador geneticamente resistente ao vírus.
A mãe da criança chegou a um hospital na área rural em 2010, já em trabalho de parto, e deu à luz prematuramente. Ela não havia feito exames pré-natal e não sabia que era portadora do HIV. Quando um exame mostrou que a mãe poderia estar infectada, o hospital transferiu o bebê para o Centro Médico da Universidade do Mississipi, onde chegou com cerca de 30 horas de vida.
Em entrevista ao New York Times, a Hannah B. Gay, médica professora de pediatria, conta que pediu duas amostras de sangue com uma hora de intervalo para testar a presença o HIV no RNA e no DNA do bebê. Os testes detectaram 20 mil cópias do vírus por milímetro de sangue, índice baixo para bebês.
Hannah medicou a criança com três drogas usadas para tratamento, não para a profilaxia, sem esperar os exames que confirmariam a infecção. Os níveis do vírus diminuíram rapidamente com o tratamento, e ficaram indetectáveis quando o bebê completou um mês de vida. Assim foi até que a criança completasse 18 meses, quando a mãe parou de levá-la ao hospital.
Quando a mãe e a criança voltaram, cinco meses depois, Hannah esperava encontrar alta carga viral no sangue do bebê, mas os testes vieram negativos. Suspeitando de erro nos exames, ela pediu mais testes.
— Para minha surpresa, todos voltaram negativos — disse.
Depois de mais pesquisa, uma quantidade quase insignificante de material genético viral foi encontrado, mas sem vírus que pudesse se replicar, mesmo que dormente nos chamados “reservatórios” do corpo. Qualificou-se assim uma cura funcional da infecção, de acordo com os médicos.
Há casos de bebês que eliminaram o vírus, mesmo sem tratamento. A transmissão do HIV de mãe para filho é rara — especialistas dizem que, nos Estados Unidos, o número de contaminações não chega a 200 por ano, uma vez que mães infectadas são geralmente tratadas durante a gravidez.
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