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O candidato do partido socialista francês François Hollande afirmou neste domingo ser o candidato “dos que querem virar a página”, após a divulgação das primeiras parciais das eleições na França. De acordo com os números divulgados pelo ministro do interior, com 93% das urnas apuradas, Hollande possui 28,4% dos votos contra 27% de Sarkozy. O segundo turno ocorrerá no dia 6 de Maio
Da extrema-direita, a candidata Marine Le Pen ficou em terceiro com 18,3% dos votos. Em quarto lugar, aparece Jean-Luc Melechon, com 11%, seguido do centrista François Bayrou que alcançou 9,1% da preferência do eleitorado.
A participação das urnas foi considerada alta, chegando a 80,3% dos eleitores às 19h locais (14h de Brasília), de acordo com o jornal francês Le Monde. Na última eleição presidencial, cinco anos atrás, houve recorde de participação, com 84% dos eleitores nas urnas.
Aos seus partidários reunidos em sua cidade natal, Tulle, no sul da França, Hollande afirmou que essa é uma eleição que pesará no futuro da Europa. “É por isso que tantas pessoas estão nos observando. Eles estão se perguntando não sobre o nome do vencedor, mas mais especificamente sobre quais políticas ele seguirá”, disse.
Enquanto isso, seu adversário, o atual presidente, afirmou em Paris que reconhecia a preocupação dos eleitores sobre o desemprego e a imigração e “a preocupação de nossos compatriotas de preservar seu estilo de vida”.
Sarkozy pediu também três debates antes do segundo turno, um sobre economia, outro sobre assuntos sociais e um terceiro sobre relações internacionais.
Algumas pesquisas divulgadas no domingo já indicavam um cenário positivo para Hollande no segundo turno eleitoral. A estimativa é que o socialista vença a votação de 6 de maio com uma vantagem de mais de 10 pontos percentuais.
De acordo com os dados do instituto de pesquisa Ifop, que entrevistou 1.004 pessoas após o fechamento dos colégios eleitorais, Hollande obteria 54,5% dos votos, enquanto o atual presidente ficaria com os 45,5% restantes. Uma percentagem similar foi apontada por Ipsos, que dá ao socialista 54% das intenções de voto, contra 46% dirigidas ao ainda chefe do Estado.
As eleições na França podem ter implicações significativas para a Europa e o euro uma vez que o bloco passa por um momento marcado pela crise econômica e desemprego.
Sarkozy, que ocupa a Presidência desde 2007, prometeu reduzir o grande deficit orçamentário francês e combater a evasão fiscal. Ele também defende um ato chamado Buy European (Compre Produtos Europeus) para contratos públicos e ameaçou tirar a França da zona migratória comum europeia, alegando que alguns países-membros não têm feito o bastante para conter a imigração de não-europeus.
Já Hollande prometeu aumentar impostos sobre grandes corporações e pessoas que ganham mais de 1 milhão de euros por ano. Também defendeu um aumento no salário mínimo, a contratação de mais 60 mil professores e a redução na idade para aposentadoria de alguns trabalhadores, de 62 a 60.
Se eleito, Hollande será o primeiro presidente esquerdista da França desde François Mitterrand, que cumpriu dois mandatos entre 1981 e 1995. Sarkozy seria então o primeiro presidente a não vencer um segundo mandato desde Valery Giscard d’Estaing, em 1981.
Salários, pensões, impostos e desemprego são apontados como as principais preocupações dos eleitores franceses na atual votação.
Vladimir Putin, primeiro-ministro e ex-presidente da Rússia, ganhou folgadamente as eleições presidenciais do domingo, segundo os resultados oficiais parciais, vitória que seus rivais não demoraram a questionar. “Obrigado a todos que disseram ‘sim’ à Grande Rússia”, gritou Putin com lágrimas nos olhos perante dezenas de milhares de partidários, reunidos a dezenas de metros das muralhas do Kremlin.
O eventual presidente eleito afirmou que o povo da Rússia demonstrou saber “diferenciar os ares de mudança das tentativas de destruir o país”. “Vencemos!”, gritou no meio das aclamações de seus jovens seguidores.
Segundo informa a Comissão Eleitoral Central (CEC), com 96% dos votos apurados, o homem forte da Rússia obtém 64,22% dos emitidos, quase 43 milhões. Com este resultado, Putin, que já exerceu o cargo de presidente entre 2000 e 2008, seria o ganhador do pleito no primeiro turno.
“Não haverá segundo turno. Esta vitória estava clara há dois ou três meses”, disse o cineasta Stanislav Govorujin, chefe de campanha de Putin, em declarações ao vivo pela televisão logo após os primeiros resultados serem divulgados.
O líder do Partido Comunista da Rússia, Gennady Ziuganov, foi o segundo candidato mais votado, com 17,14%, segundo os dados da CEC. O terceiro lugar corresponde ao multimilionário Mikhail Prokhorov (7,47%), considerado uma das grandes surpresas da campanha presidencial russa ao se tratar de um candidato sem experiência política.
O ultranacionalista Vladimir Jirinovski, que participou de várias votações presidenciais nos últimos 20 anos, é quarto, com 6,24% dos sufrágios. O social-democrata Sergei Mironov, antigo presidente do Senado, é quinto e último com 3,80% dos votos emitidos.
Poucos minutos após se saber os primeiros resultados oficiais, o líder comunista negou a legitimidade destas eleições, que o chefe da campanha de Putin considerou “as mais limpas de toda a história da Rússia”. “Não vejo o sentido de felicitar ninguém. Com estas eleições perdemos todos. Limparam os pés com nossos cidadãos”, proclamou Ziuganov.
Ele acrescentou que “como candidato”, não pode “reconhecer o pleito realizado como limpo, justo nem honesto”. “A enorme máquina estatal, criminosa e corrupta, trabalhou a favor de um só candidato”, disse o líder comunista em alusão a Putin.
Enquanto isso, Prokhorov assegurou que “estas eleições não foram limpas” e adiantou que seus advogados já preparam o recurso perante os tribunais. Também questionou a vitória de Putin o ex-presidente da União Soviética Mikhail Gorbachev ao duvidar que os dados oficiais preliminares reflitam as preferências reais dos cidadãos. “Há grandes dúvidas que estes (resultados) reflitam os ânimos da sociedade. Mas enquanto não houver falsificações maciças confirmadas é difícil fazer comentários”, disse Gorbachev.
Dezenas de caminhões e ônibus repletos de agentes das forças especiais da Polícia e soldados das tropas de Interior se encarregam de garantir a segurança em todo o centro de Moscou para prevenir protestos opositores. “Esta vitória não a cederemos a ninguém. Precisamos dela para que nosso país seja moderno, forte, e independente”, proclamou o atual presidente, Dmitri Medvedev, ao proclamar a vitória de Putin.
Para Mironov, no entanto, antigo amigo do homem forte da Rússia, Putin “não aguentará o prazo estabelecido pelo mandato presidencial”. Ziuganov também advertiu que as autoridades russas “não poderão governar como até agora”. “É necessário mudar profundamente o sistema eleitoral para que as eleições sejam justas”, advertiu Gorbachev, e insistiu que já antes do final do ano “é preciso realizar novas legislativas”.
No Cáucaso Norte, cuja pacificação os partidários de Putin citam entre suas principais conquistas, pelo menos três policiais morreram em um ataque guerrilheiro contra um colégio eleitoral no Daguestão.
Em 23 de Outubro, houve eleições na Argentina, onde Cristina Kishner deve ser reeleita, além de os eleitores escolherem senadores e deputados, e, na Tunísia, cerca de 70% da população foram às urnas para escolherem 200 parlamentares constituintes. Esta foi uma eleição histórica, pois foi a primeira após a derrubada da ditadura no País. Deve vencer o Partido Muçulmano, que, porém, defende um Estado laico, ou seja, sem vinculação à religião, em que pese o anseio de parte da população de que os valores muçulmanos sejam recrusdescidos doravante
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