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Palavra-chave: desmatamento

Desmatamento da Amazônia pode explicar falta de água em Sâo Paulo

01/09/2014

O chão foi o destino de 20% das árvores da Floresta Amazônica original. Que isso vem acontecendo há anos, todos sabem. O que você provavelmente não sabe é que esse crime ambiental tem a ver com a falta d’água na maior cidade da América Latina. É que a Amazônia bombeia para a atmosfera a umidade que vai se transformar em chuva nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil. Quanto maior o desmatamento, menos umidade e, portanto, menos chuva. E sem chuva, os reservatórios ficam vazios e as torneiras, secas.

É guerra contra a cobiça. No coração da Amazônia, o exército formado pelo Ibama, pela Funai e pela Polícia Federal atinge mais um alvo. Garimpeiros presos, madeireiros multados, equipamentos destruídos. E a prova do crime apreendida. Esse é o front de um conflito que já dura pelo menos quatro décadas no Brasil. Desde que as primeiras estradas rasgaram a floresta para permitir a colonização. Caminhos que acabaram facilitando também o acesso de exploradores gananciosos e sem escrúpulos. Um crime ambiental que ainda está longe do fim.

Uma árvore que leva mais de 100 anos para crescer. E que em menos de um minuto, já pode estar derrubada. E o pior é que a madeira nem é aproveitada. Nesse tipo de desmatamento, o objetivo é simplesmente derrubar tudo, tocar fogo e transformar a área em pastagem para a criação de gado. Um crime ambiental que geralmente só é notado pelos fiscais tarde demais, quando a floresta já virou carvão.

Clareiras somam área maior que França e Alemanha juntas

“Isso aqui é roubo de terras da União. Grileiros furtam a terra da União, praticam o desmate multiponto, vários pontos embaixo da floresta, dificultando o satélite de enxergá-lo.”, explica Luciano de Menezes Evaristo, diretor de proteção ambiental do Ibama.

O que os olhos poderosos dos satélites não veem, a floresta, lamentavelmente, sente: 20% das árvores da Amazônia original já foram para o chão. Restaram imensas clareiras que somam uma área maior que a França e a Alemanha juntas.

O Fantástico acompanhou, com exclusividade, a maior operação contra grileiros na Amazônia neste ano. Em uma conversa gravada pela Polícia Federal com autorização da Justiça, um dos presos admite que o interesse dos criminosos é apenas nas terras.

“Como a floresta lá é muito bruta, os troncos são muito grossos, então o custo é muito grande. São árvores antigas, árvores velhas”, ele diz.

Consequências da devastação estão próximas de todos

Derrubadas e garimpos deixam uma cicatriz gigantesca na mata que pode parecer um problema exclusivo de árvores e bichos, distante da maioria das pessoas. Mas a ciência e as novas tecnologias comprovam que as consequências da devastação estão muito mais próximas de todos nós.

Nascentes que já não vertem mais água. Represas com menos de 10% de sua capacidade original de armazenagem. Uma delas, por exemplo, perto de Mogi das Cruzes, no interior de São Paulo, deveria ter em um ponto uma profundidade de pelo menos cinco metros. Está agonizando. Mas o que a falta de água nesta região do país tem a ver com a Amazônia que fica a mais de 2 mil quilômetros de distância? Tudo, absolutamente tudo, segundo cientistas que estudam as funções da floresta e as variações climáticas na América do Sul.

“Essas chuvas que ocorrem principalmente durante o verão, a umidade é oriunda da Amazônia. E essa chuva que fica vários dias é que recarrega os principais reservatórios da Região Sudeste.” explica Gilvan Sampaio, climatologista do Inpe.

Fantástico tem acesso exclusivo a relatório sobre futuro climático

O Fantástico teve acesso exclusivo ao relatório sobre o futuro climático da Amazônia que só vai ser divulgado oficialmente na Conferência Sobre o Clima em Lima, no Peru, no fim deste ano. O trabalho desenvolvido em parceria por cientistas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais e do Inpa, que investiga a Amazônia, reúne mais de 200 estudos e traça um minucioso roteiro das chuvas no continente sul-americano.

“Está mudando o clima. A gente vê isso acontecendo na Amazônia. Tem muitos trabalhos mostrando que a extensão da estação seca está se prolongando”, diz Antônio Nobre, pesquisador do Inpa.

De acordo com esse relatório, nos últimos 400 milhões de anos, a umidade que evapora dos oceanos é empurrada naturalmente pelos ventos para dentro dos continentes. Uma parte desse vapor vira chuva e cai, principalmente, sobre as grandes florestas na altura do Equador. O excesso de umidade segue empurrado pelos ventos, atravessa os continentes e acaba indo para o mar. Um ciclo que ao redor da Terra só tem uma exceção: a Amazônia.

Diferencial da Amazônia

O que torna a Amazônia diferente de todas as grandes florestas equatoriais do planeta é a Cordilheira dos Andes. Um imenso paredão, de 7 mil metros, que impede que as nuvens se percam no Pacífico. Elas esbarram na Cordilheira e desviam para o Sul.

“Esses ventos viram aqui e se contrapõem à tendência natural dessa região aqui de ser deserto. É uma região que produz 70% do PIB da América do Sul – região industrial, agrícola, onde está a maior parte da população da América do Sul”, explica Antônio Nobre, pesquisador do Inpa.

Mas de onde vem tanta água? Como funciona a fantástica máquina biológica que faz chover? Segundo os cientistas, o toque final cabe às árvores.

Fincadas a até 20 ou 30 metros de profundidade, as raízes sugam a água da terra. Os troncos funcionam como tubos. E, pela transpiração, as folhas se encarregam de espalhar a umidade na atmosfera.

Diariamente, cada árvore amazônica bombeia em média 500 litros de água.
A Amazônia inteira é responsável por levar 20 bilhões de toneladas de água por dia do solo até a atmosfera, 3 bilhões de toneladas a mais do que a vazão diária do Amazonas, o maior rio do mundo.

“Se você tivesse uma chaleira gigante ligada na tomada, você precisaria de eletricidade da Usina de Itaipu, que é a maior do mundo em potência, funcionando por 145 anos para evaporar um dia de água na Amazônia. Quantas Itaipus precisaria para fazer o mesmo trabalho que as árvores estão fazendo silenciosamente lá? 50 mil usinas Itaipu”, explica Antônio Nobre.

“Rio voadores” cruzam o Brasil

Esse imenso fluxo de água pelos ares é chamado de “rios voadores”. O Fantástico chamou a atenção para a importância desses rios já em 2007. Imagens feitas de um avião do projeto “rios voadores” revelam nuvens densas, carregadas de água, cruzando todo o Brasil.

Testes feitos em laboratório comprovaram: mais da metade da água das chuvas nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil e também na Bolívia, no Paraguai, na Argentina, no Uruguai e até no extremo sul do Chile vem da Amazônia.

Para os cientistas, uma prova irrefutável do papel dos Andes e da Floresta Amazônica no ecossistema do cone-sul é a inexistência de um deserto nessa região. Basta olhar o globo para constatar que na mesma latitude em volta do planeta tudo é deserto. Menos na América do Sul.

Os pesquisadores não têm dúvida: sem a Amazônia, os estados de Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul fatalmente seriam desertos também.

“Para quem está no Brasil, seja Porto Alegre ou Manaus ou São Paulo tem que saber que a água que consome em sua residência, uma parte dela vem da Amazônia e que por isso temos que preservar”, alerta Gilvan Sampaio.

Devastação bloqueia “rios voadores” em São Paulo

As imagens dos satélites que acompanham a movimentação das nuvens de chuva comprovam que a grande seca que assola as regiões Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, em parte, está relacionada aos desmatamentos. No estado de São Paulo, por exemplo, a devastação da Mata Atlântica permite a formação de uma massa de ar quente na atmosfera. Tão densa que chega a bloquear os “rios voadores”, já enfraquecidos por conta do desmatamento na Amazônia. Represados no céu, eles acabam desaguando no Acre e em Rondônia, onde, este ano, foram registradas as maiores enchentes da história.

MP e Receita Federal entram na luta contra o desmatamento

Na luta contra o desmatamento, o Ibama, a Funai e a Polícia Federal acabam de ganhar mais um aliado: o Ministério Público, que passou a juntar dados da Receita Federal para poder enquadrar as quadrilhas também por lavagem de dinheiro e sonegação fiscal, falcatruas que podem levar a mais de 10 anos de cadeia.

Pelas contas da Procuradoria da República no Pará, só a quadrilha presa na última operação desviou dos cofres públicos R$ 67 milhões em impostos. Um crime que mistura ganância e ignorância.

Fantástico: Quando você mete a motoserra em uma árvore que levou 100 anos para chegar daquele tamanho, não dá dó?
Homem: Não tem como a gente ter dó das coisas. Ninguém tem dó da gente também, né? Tem que desmatar para viver, né?

“Eu não sei se tá errado, não. Pra mim, está certo porque eu estou trabalhando. Enquanto os vagabundos ficam soltos na cidade, a gente tem que trabalhar escondido. Aí é difícil”, diz uma mulher.

Reflorestar áreas desmatadas antes que seja tarde

Um comportamento que bate de frente com os interesses de quem depende da Amazônia para produzir alimentos de forma legal.

“É do interesse do próprio agricultor ou produtor de gado ou de quem está querendo produzir energia que a floresta seja mantida. Porque ela é o que garante que tenha água necessária para essas atividades econômicas poderem existir”, diz o engenheiro florestal Tasso Azevedo.

Os gráficos do Inpe revelam que os desmatamentos na Amazônia já caíram aos níveis mais baixos das últimas duas décadas, mas ainda que tivessem sido completamente zerados, os cientistas não estariam tranquilos. Eles alertam que é preciso também reflorestar as áreas desmatadas antes que seja tarde.

“Existe um fato simples: se você tira floresta, você tira fonte de umidade, muda o clima. E nós tiramos floresta. Isso foi o que a gente fez nos últimos 40 anos. O clima é um juiz que sabe contar árvores, que não esquece e não perdoa”, afirma Antônio Nomes.

Fonte: Fantástico

Cresce o desmatamento na Amazonia

15/11/2013

O desmatamento na Amazônia cresceu em quase um terço no último ano, segundo dados do governo divulgados nesta quinta-feira, confirmando uma temida reversão no sólido progresso da última década no combate à devastação da maior floresta tropical do mundo.

Dados de satélites relativos a 12 meses até o fim de julho demonstraram que o desmatamento na região subiu 28 por cento em comparação ao ano anterior. Embora espalhada, a superfície total de terra desmatada no período equivale a 5.843 quilômetros quadrados, uma área quase idêntica à do Distrito Federal.

O aumento foi causado em parte pela expansão das áreas agrícolas e pela corrida por terras na região em que grandes projetos de infraestrutura estão sendo desenvolvidos na Amazônia.

É a segunda menor área devastada em um ano desde que o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) começou a fazer o monitoramento por satélite, mas o resultado confirma as previsões de cientistas e ambientalistas, com base em cifras preliminares compiladas ao longo do ano, de que a destruição voltaria a crescer.

“Não dá para brigar com os números”, disse o coordenador da campanha pela Amazônia do Greenpeace, Márcio Astrini. “Isso não é ser alarmista, é uma inversão real e mensurada do que havia sido uma tendência positiva.”

O governo monitora a extensão desmatada anualmente como parte do seu esforço para proteger a Amazônia, região que possui a maior biodiversidade do mundo e que é vista por cientistas como uma proteção crucial contra a mudança climática.

A coleta dos dados por satélite começa em agosto, período de seca na Amazônia, quando há menos nuvens atrapalhando as imagens.

As razões para o repique do desmatamento são numerosas. As mudanças no Código Florestal criaram incerteza entre os proprietários rurais a respeito da área florestal que precisa ser preservada. A cotação elevada de produtos rurais nos mercados mundiais também estimula os agricultores a cortarem árvores para dar lugar a lavouras.

Madeireiras, grileiros e outros também estão se apressando em explorar terras em torno de grandes projetos de infraestrutura, como ferrovias, rodovias e usinas hidrelétricas em construção na Amazônia.

A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, rejeitou as críticas de que as políticas governamentais teriam motivado o aumento. Ela observou que houve uma redução prolongada na devastação na última década e disse que no geral a tendência é “positiva”.

Em entrevista coletiva em Brasília, a ministra afirmou que o objetivo do governo é “eliminar o desmatamento ilegal na Amazônia”.

Fonte: Yahoo

Assine a nova petição do Greenpeace pelo fim do desmatamento

21/07/2012

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Fonte: Youtube

Mudanças climáticas

30/11/2011

Durante a 17a. Conferência da ONU sobre mudanças climáticas, foi divulgado relatório em que se informa que 2011 foi o ano em que a Terra teve mais calor a partir de 1850.

O calor e a elevação do nível do mar poderão acarretar, para  a humanidade, aumento de infecções, como a dengue, e de incêndios

No Brasil, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) divulgou a informação de que cresceu a área desmatada na Amazônia, em Outubro, em relação a Setembro

Fonte: Terra

Desmatamento

06/11/2011

Em Setembro de 2011, a taxa de desmatamento na Amazônia Legal foi 43% menor do que a de Setembro de 2010, devido à criação de gabinete de crise e à fiscalização da Polícia Federal, Exército e Força Nacional. Mesmo assim, cerca de 250 km quadrados foram desmatados, principalmente, no Mato Grosso.

Fonte: Ministério do Meio Ambiente

O desmatamento

02/08/2011

O desflorestamento é um processo de retirada de madeira e devastação da vegetação. Esse processo começou com a necessidade humana de criar estruturas para sua sobrevivência, como casas, móveis e cercas, e de preparar a terra para a agricultura e a pecuária. Até hoje, geralmente, quem desmata está à procura de madeira para vários objetivos e de terras para criar animais e plantar.

Polícia Federal flagra desmatamento de área indígena no Pará

No processo de desmatamento, primeiro são retiradas as madeiras mais nobres, depois as utilizadas para a construção civil e, por fim, as árvores de madeiras leves, úteis para a produção de compensados e placas. Em um segundo momento, as árvores de menor porte são derrubadas e toda a vegetação rasteira é destruída. Sobram poucas árvores frondosas que são protegidas, como é o caso da castanheira, ou que não têm valor comercial, como as palmeiras, por exemplo. Essas árvores restantes dificultam a detecção do desmatamento. Nessa fase, é possível que 50% do dossel, a cobertura formada pelas árvores mais altas, já tenha sido cortado.

Muitas vezes, quem desmata também planta capim nas áreas degradadas. Com isto, a pecuária pode se desenvolver onde antes havia uma floresta, mesmo que ela ainda não tenha sido totalmente devastada. Normalmente, o capim e a cobertura florestal que ainda sobrou são queimados, provocando uma segunda limpeza da área. Com a queimada, sobram apenas cerca de 10% a 20% das árvores que compõem o dossel. Como o capim brota novamente depois do fogo, a área pode ser mais uma vez usada como pasto. Outras queimadas destroem completamente o que restou da floresta inicial. Este processo de degradação, em que a pastagem é gradativamente introduzida, pode durar alguns anos.

O desmatamento no mundo

Dos 64 milhões de km² de florestas existentes no planeta antes da expansão demográfica e tecnológica dos homens, restam menos de 15,5 milhões, ou cerca de 24%. Isso quer dizer que 76% das florestas primárias já desapareceram. Com exceção de parte das Américas, todos os continentes desmataram muito, conforme um estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) sobre a evolução das florestas mundiais.

Dos 100% de suas florestas originais, a África mantém hoje 7,8%, a Ásia 5,6%, a América Central 9,7% e a Europa – o pior caso do mundo – apenas 0,3%. O estudo indica que, apesar do desmatamento dos últimos 30 anos, o Brasil é um dos países que mais mantém sua cobertura florestal. Há 8 mil anos, o Brasil possuía 9,8% das florestas mundiais. Hoje, o país detém 28,3%.

Se o desflorestamento mundial prosseguir no ritmo atual, o Brasil – por ser um dos países que menos desmatou – deverá deter, em breve, quase metade das florestas primárias do planeta.

Controle do desmatamento na floresta Amazônica

A floresta brasileira permaneceu praticamente intacta até os anos 1970, quando foi inaugurada a rodovia Transamazônica. A partir daí, passou a ser desmatada por inúmeras razões, principalmente a criação de gado, a utilização da madeira e a plantação de soja. Os impactos do desmatamento da Amazônia são grandes: perda de biodiversidade, redução da ciclagem (filtragem) da água e volume de chuvas, além das contribuições para o aquecimento global.

O Estado brasileiro tem tomado medidas para reduzir o desmatamento da floresta amazônica. Em junho de 2003, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (npe) divulgou dados da projeção de desmatamento entre agosto de 2001 e agosto de 2002, indicando um crescimento em torno de 40% em relação ao período anterior, em que o número permanecia praticamente estável.

A partir dessa notícia, iniciou-se uma avaliação das causas do aumento e planejou-se um conjunto de ações integradas do Poder Público para serem implementadas com a participação da sociedade. Ainda em 2003, foi assinado o Decreto Presidencial que estabeleceu um Grupo Permanente de Trabalho Interministerial criado para propor medidas e coordenar ações de redução dos índices de desmatamento na Amazônia Legal.

Em seu trabalho, o Grupo seguiu as indicações do Plano de Ação para a Prevenção e Controle de Desmatamento, Queimadas e Exploração Madeireira Ilegal produzido pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) com a participação de outros ministérios e entidades da sociedade civil. Entre as ações indicadas estão:

– ordenamento agrário nos municípios que compõem o Arco do Desmatamento (principalmente nas fronteiras das regiões norte e centro-oeste);

– incentivos fiscais e de crédito com os objetivos de aumentar a eficiência econômica e a sustentabilidade de áreas já desmatadas;

– procedimentos para a implantação de obras de infra-estrutura ambientalmente sustentáveis;

– geração de emprego e renda em atividades de recuperação de áreas degradadas;

– incorporação ao processo produtivo de áreas abertas e abandonadas e manejo de áreas florestais;

– e atuação integrada dos órgãos federais responsáveis pelo monitoramento e a fiscalização de atividades ilegais no Arco do Desmatamento.

Com a implementação dessas e de outras ações, os índices de desmatamento na Amazônia caíram de 2004 a 2007, com um pequeno aumento em 2008. No entanto, dados do Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real (Deter) divulgados em agosto de 2009, atestam que a taxa anual de 2009 deverá ser a menor dos últimos 20 anos: no máximo nove mil quilômetros quadrados.

Controle do desmatamento no cerrado

O cerrado brasileiro já perdeu 48,2% da vegetação original. Hoje são desmatados cerca de 20 mil km² por ano. Em setembro de 2009, foi lançado um plano para frear essa devastação até 2011. Para colocá-lo em prática, o governo listou os 60 municípios que, juntos, foram responsáveis por um terço do desmatamento no bioma entre 2002 e 2008 e que serão os principais alvos das ações de fiscalização e controle.

De acordo com esse levantamento, o desmate no Cerrado está concentrado no oeste da Bahia – na divisa com Goiás e Tocantins – e no norte de Mato Grosso. As áreas coincidem com as regiões produtoras de grãos, de carvão e pecuária. Além das ações de repressão, o Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento do Cerrado (PPCerrado) prevê medidas de ordenamento territorial, criação de unidades de conservação e implementação de planos de bacias.

Fonte: Portal Brasil

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