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Palavra-chave: China

Trump responsabiliza China pela Caronga Vi

05/05/2020

Fonte: G1


Presidente dos EUA, Donald Trump, durante coletiva na Casa Branca nesta sexta-feira (29) — Foto: Jonathan Ernst/Reuters

Presidente dos EUA, Donald Trump, durante coletiva na Casa Branca nesta sexta-feira (29) — Foto: Jonathan Ernst/Reuters

 

O presidente Trump disse que está encerrando relações com a Organização Mundial da Saúde  e que vai realocar financiamento antes destinado ao órgão a outras iniciativas.

Para Trump, a OMS foi “pressionada” pela China para dar “direcionamentos errados” ao mundo sobre o Caronga Vi, causador da Covid-19.

“O mundo está sofrendo agora como resultado dos malfeitos do governo chinês”, disse Trump.
Donald Trump diz que está encerrando as relações dos EUA com a OMS
 
 
 
 

Donald Trump diz que está encerrando as relações dos EUA com a OMS

O rompimento com a OMS vem em meio a uma série de desentendimentos entre o organismo e os EUA. Em abril, Trump suspendeu a verba à Entidade  — mas ainda não havia terminado as relações, como ocorreu nesta sexta.

Trump também acusou a China de estar à frente das decisões da OMS mesmo que Pequim financiasse menos o organismo do que os EUA, algo que vem sido criticado pelo presidente desde o início da pandemia.

“O mundo precisa de respostas da China sobre o vírus. A gente precisa de transparência”, concluiu.

O governo dos EUA ainda estuda expulsar milhares de estudantes chineses de universidades norte-americanas. Segundo o presidente, a medida serviria para evitar espionagem.

As declarações foram dadas após o número de mortos passar os 100 mil nos EUA  — o primeiro país a atingir esse total. Mesmo assim, Trump vem pedindo a reabertura da economia nos Estados Unidos.

Crise em Hong Kong

29 de maio - Manifestante gesticula com cinco dedos, significando as 'Cinco demandas - nem uma a menos', em um shopping durante protesto contra a legislação de segurança nacional da China, em Hong Kong — Foto: Kin Cheung/AP

29 de maio – Manifestante gesticula com cinco dedos, significando as ‘Cinco demandas – nem uma a menos’, em um shopping durante protesto contra a legislação de segurança nacional da China, em Hong Kong — Foto: Kin Cheung/AP

Na coletiva, Trump também disse que tomaria medidas — incluindo sanções — à China e a apoiadores do governo chinês pelo avanço de Pequim sobre a autonomia de Hong Kong  . Por isso, o presidente dos EUA disse que começaria a “eliminar isenções que dão a Hong Kong um tratamento especial”.

“A recente incursão da China […] deixa claro que Hong Kong não é mais autônoma o suficiente para receber o tratamento especial que demos ao território”, afirmou Trump.

Nesta semana, o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, anunciou que is retirar de Hong Kong seu status especial dado pelos EUA em 1997, quando a China recebeu o controle parcial do território antes pertencente ao Reino Unido.

O endurecimento da China em Hong Kong gerou protestos — que já vinha passando por manifestações em 2019, quando Pequim apertou o cerco a dissidentes do regime.

Os mercados de ações da Ásia começaram a segunda-feira (4) em baixa, junto com a queda nos mercados futuros dos EUA e da Europa e a alta do dólar frente a outras moedas, segundo a agência Bloomberg.

Os contratos futuros do índice S&P 500 caíam mais de 1,5%, depois que as ações globais registraram uma queda de mais de 2% na sexta-feira (1º).

A moeda chinesa recua em meio a preocupações com as tensões com os EUA. Os volumes de negociação devem ser menores devido a feriados na China e no Japão.

Investidores ouvidos pela agência também citam a preocupação de que o mercado tenha exagerado no otimismo, ao apostar em uma solução para a crise de saúde com uma nova vacina ou o uso de alguns remédios, mas que a situação piore nas próximas semanas.

Na última sexta-feira, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que o acordo comercial com a China agora é de importância secundária diante da pandemia de coronavírus e ameaçou impor novas tarifas sobre Pequim, de acordo com a agência Reuters.

Trump falou também que suas preocupações com o papel da China na origem e disseminação do coronavírus estavam ganhando prioridade em relação a seus esforços para construir um acordo comercial inicial com Pequim.

“Assinamos um acordo comercial onde eles deveriam comprar, e eles estão comprando muito, na verdade. Mas isso agora se torna secundário ao que ocorreu com o vírus”, disse Trump. “A situação do vírus simplesmente não é aceitável.”

Neste domingo (3), Trump também disse que os Estados Unidos terão uma vacina contra o coronavírus até o final deste ano, segundo a agência AFP. Ele também disse que pedirá a reabertura de escolas e universidades em setembro.

Também neste domingo, o secretário de Estado americano, Mike Pompeo, retomou a campanha para responsabilizar a China pela pandemia, ao afirmar que existe uma “quantidade enorme” de provas de que o surto teve origem em um laboratório de Wuhan.

O Instituto de Virologia de Wuhan afirma ser impossível que a pandemia tenha surgido a partir de uma falha em suas instalações. Apesar de ser um grande crítico da atuação da China no começo da pandemia, Pompeo não disse se acha que o vírus foi liberado intencionalmente.

“O presidente Trump é muito claro: faremos os responsáveis prestarem contas disso”, afirmou Pompeo.

Fonte: Notícias ao Minuto

É assim que Apple e China são ricas?!

24/10/2015

Uma fábrica que opera para a Apple na China abriga seus funcionários em dormitórios superlotados, cheios de mofo e infestados de insetos, denunciou nesta quinta-feira uma organização não governamental que audita as organizações de trabalho.

A investigação secreta, feita pela China Labor Watch na fábrica de iPhones em Xangai, operada pela taiwanesa Pegatron Group, é a última de uma série de investigações que documentam as péssimas condições de trabalho de operários das fábricas terceirizadas pela Apple.

“Persistem os baixos salários, as longas jornadas de trabalho, o trabalho não remunerado, as medidas de segurança precárias e as condições de vida desprezíveis”, indicou o informe, segundo o qual foram detectadas cerca de duas dezenas de “violações de direitos trabalhistas legais e éticos”.

Embora a Apple tenha prometido melhorar as condições de trabalho dos terceirizados a quem terceiriza a produção de seus equipamentos, o informe assegura que os problemas persistem desde que foi publicado, em 2013, o informe sobre três fábricas chinesas operadas pelo mesmo grupo taiwanês.

“Sem considerar o pagamento de horas extras, os trabalhadores que fabricam os iPhones ganham apenas o salário local mínimo de 318 dólares por mês, ou seja, US$ 1,85 a hora. Isto não dá para viver”, destacou o relatório.

“Depois de suas longas jornadas, os trabalhadores pegam um ônibus que, em meia hora, os leva aos seus dormitórios, onde até 14 pessoas dormem confinadas em um único quarto. O mofo cresce sem controle nas paredes e as camas estão cheias de percevejos; muitos trabalhadores estão cobertos de picadas vermelhas”, prosseguiu.

Ainda segundo o informe, a saúde e a segurança são suas maiores preocupações porque esta fábrica usa muitas substâncias tóxicas, entre elas mercúrio e arsênico. No entanto, “ninguém diz aos trabalhadores nada sobre a localização desta ou aquela substância no processo de produção ou como fazer para se proteger de sair ferido”.

O relatório citou um total de 23 violações, entre elas a falta de treinamento e equipamento, cuja segurança é inadequada.

“Infelizmente, as horrendas condições de vida e de trabalho que os trabalhadores da Pegatron enfrentam em 2015 não são melhores do que as que vimos em 2013”, prosseguiu.

O grupo citou “melhoras limitadas” em algumas áreas, como por exemplo a semana de trabalha média, que diminuiu de 63 para 60 horas.

A Apple não respondeu por enquanto às solicitações da AFP a fazer comentários.

A gigante da tecnologia já enfrentou críticas no passado pelas condições de trabalho da Foxconn, outra terceirizada com sede em Taiwan.

Fonte: Yahoo

CHINA expande seus negócios pelo mundo inteiro

26/04/2015

Como a China está redefinindo a arquitetura financeira global

Quais são os negócios dominados pela China em outros países?

Os Estados Unidos são o principal destino dos investimentos chineses

Com cerca de US$ 4 bilhões (R$ 12 bilhões) em reservas internacionais aplicadas em vários fundos soberanos, a China tem muito dinheiro para investir.

Não causa surpresa, portanto, que os investimentos do gigante asiático no exterior tenham se multiplicado oito vezes na última década, superando US$ 140 bilhões (R$ 420 bilhões) em 2013.

Surpreende, porém, que apesar do salto na taxa de investimento estrangeiro, o PIB chinês tenha caído em 2014 na comparação com o ano anterior, em grande parte devido à redução dos gastos em projetos de energia.

Mas a crise tende a ser curta, pela simples razão do crescimento da população, e mais importante, pela classe média emergente e seu apetite voraz por recursos. Nesse período, para onde a China vai destinar seus recursos?

Estados Unidos

Os Estados Unidos têm sido o maior destino do dinheiro chinês, em valores médios, na última década, em grande parte, pela explosão de investimentos desde 2012.

Até o ano passado, a liderança era ocupada pela Austrália.

No primeiro semestre do ano passado, no entanto, o montante investido pela China nos Estados Unidos se igualou ao volume de recursos aplicado no Reino Unido, o principal destino europeu de investimentos chineses, com US$ 24 bilhões (R$ 72 bilhões).

O valor é o dobro do que a França recebeu (US$ 12 bilhões ou R$ 36 bilhões).

A China tem investido e assinado contratos em todo o mundo, mas a África tem sido seu principal foco de interesse.

Ao todo, o país asiático mantém negócios em 34 países africanos ─ e o número tende a aumentar.

A Nigéria lidera a lista, com US$ 21 bilhões (R$ 62 bilhões) em investimentos chineses. Etiópia e Argélia atraíram mais de US$ 15 bilhões (R$ 45 bilhões) cada uma, e Angola e África do Sul receberam quase US$ 10 bilhões (R$ 30 bilhões), respectivamente.

A razão é simples: o continente é rico em recursos naturais.

Do outro lado da balança, as tensões políticas explicam por que os chineses têm investido tanto na Mongólia (US$ 1,4 bilhão ou R$ 4,2 bilhões) e Japão (US$ 1,6 bilhão ou R$ 4,8 bilhões), este último do qual a China acaba de tirar a vice-liderança no ranking das maiores economias do mundo, capitaneada pelos Estados Unidos.

Recursos energéticos

Estimativas apontam, por exemplo, que até 2050 a China precisará de três vezes mais recursos para atender a sua demanda de energia.

É por isso que o investimento em energia ofusca os demais setores: desde 2005, são cerca de US$ 400 bilhões (R$ 1,2 trilhão) destinados a prover necessidades energéticas a seus 1,4 bilhão de habitantes.

Os metais também são outra área-chave do investimento chinês, pois têm papel fundamental na construção e na indústria do país.

O governo comunista fez ainda grandes investimentos em empresas e projetos específicos, a maioria no campo de energia.

A estatal de petróleo CNOOC, por exemplo, investiu US$ 15 milhões (R$ 45 milhões) na canadense Nexen em 2013, ao passo que outras empresas controladas pelo Estado chinês fizeram acordos bilionários nos últimos anos.

Além dos recursos de energia, o setor de finanças também vem atraindo grandes somas, sendo os maiores beneficiários bancos como Morgan Stanley (Estados Unidos) e Standard Bank (África do Sul).

Outras grandes empresas globais como Barclays, Ford, IBM ou General Motors também já foram alvo do apetite chinês por altos retornos.

América Latina

Com investimentos da ordem de US$ 55 bilhões (R$ 165 bilhões), a Venezuela é o principal destino dos investimentos chineses na América Latina

Aproveitando-se dos desequilíbrios das economias latino-americanas, que precisam de recursos abundantes na forma de investimento e financiamento, a China encontrou na região uma porta de entrada para explorar e consolidar sua presença.

Mais uma vez, o interesse chinês no continente tem a ver com a necessidade de garantir “o fornecimento de energia para seu crescimento econômico”, explica o jornalista Yuwen Wu, do serviço chinês da BBC.

Esse cenário fez com que o país desenvolvesse focos específicos de investimento e concessão de empréstimos em quatro países da América Latina: Venezuela, Brasil, Argentina e Peru.

1. Venezuela

Em setembro de 2013, o então ministro do Petróleo venezuelano, Rafael Ramirez, anunciou um acordo com a China National Petroleum Corporation (CNPC) para um investimento da ordem de US$ 28 bilhões (R$ 84 bilhões) em um novo projeto na Faixa Petrolífera do Orinoco.

CNPC é a “mãe” da PetroChina, a segunda maior empresa de petróleo do mundo em termos de capital.

Além desse acordo, outro investimento, de US$ 14 bilhões (R$ 42 bilhões), foi anunciado por Ramirez com a petrolífera estatal China Petroleum & Chemical Corporation (Sinopec), que tem um importante papel na região.

A Venezuela também recebeu cerca de US$ 50 bilhões (R$ 150 bilhões) em empréstimos garantidos por fornecimentos de petróleo.

Exemplos desses investimentos são o fundo bilateral de US$ 17 bilhões (R$ 51 bilhões) criado em 2007 para aumentar a produtividade do setor agrícola, e a concessão de US$ 4 bilhões (R$ 12 bilhões) pelo Bank of China para a construção de casas no país.

Em 19 de abril deste ano, o presidente venezuelano, Nicolas Maduro, anunciou um novo financiamento de US$ 5 bilhões (R$ 15 bilhões).

Somados todos os investimentos, a Venezuela desponta como o primeiro destino de investimento chinês na América Latina.

2. Brasil

Petrobras recebeu um empréstimo de US$ 10 bilhões em 2009 do governo chinês

Em outubro de 2010, a Sinopec adquiriu 40% da Repsol espanhola no Brasil por US$ 7,1 bilhões (R$ 21,3 bilhões). Um ano mais tarde, a estatal expandiu suas operações no Brasil com a aquisição de 30% das operações da portuguesa GALP por US$ 5 bilhões (R$ 15 bilhões).

As duas operações são uma clara indicação da presença de Sinopec no Brasil e da estratégia chinesa de aquisição parcial ou total de empresas que já estão em funcionamento.

Em 2009, a Petrobras recebeu um empréstimo de US$ 10 bilhões, o maior do tipo em termos absolutos.

Mais recentemente, o governo chinês voltou a emprestar dinheiro à estatal brasileira. O financiamento, de US$ 3,5 bilhões (R$ 10,5 bilhões), deverá ser pago em petróleo, nos mesmos moldes do anterior.

3. Argentina

A China National Offshore Oil Corporation (CNOOC) tornou-se a segunda maior empresa de petróleo na Argentina atrás da YPF nacionalizada, após uma série de aquisições parciais multimilionárias de outras empresas.

O primeiro investimento ocorreu em março de 2010, quando a CNOOC comprou 50% da petroleira argentina Bridas por US$ 3,1 bilhões (R$ 9,3 bilhões).

Em novembro do mesmo ano, a Bridas, já controlada pela estatal chinesa, adquiriu 60% da Pan American Energy por US$ 7 bilhões (R$ 21 bilhões).

No ano seguinte, por sua vez, a Pan American Energy comprou 100% dos ativos da Esso Argentina por mais de US$ 800 milhões (R$ 2,4 bilhões).

Já a Sinopec adquiriu a operação da americana Occidental Petroleum na Argentina por US$ 2,45 bilhões (R$ 7,5 bilhões).

A nacionalização da YPF em 2012, que colocou a Argentina em pé de guerra com vários países ocidentais, não afetou a China que, em janeiro de 2014, se associou à recém-nacionalizada petroleira para explorar reservas de petróleo e gás de xisto no campo de Vaca Muerta.

4. Peru

Com a aquisição feita pelo consórcio MMG LTD das minas de cobre de Las Bambas, a maior na história do Peru, a China aumentou seu investimento em projetos de mineração no país para US$ 19 bilhões (R$ 57 bilhões).

De acordo com estimativas da Câmara de Comércio Peru-China (Capechi), o país asiático controlava, em 2014, 33% do setor de mineração do Peru.

No fim de 2014, 21 nações asiáticas aceitaram entrar no Banco Asiático de Investimentos em Infraestrutura (BAII) liderado pela China

No mesmo instante em que, na última sexta-feira, os líderes do Banco Mundial, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de outras agências multilaterais discutiam em seu tradicional encontro de primavera como revigorar suas operações, a poucas quadras dali, num prestigiado centro de pesquisas de Washington, o ministro chinês das Finanças, Zhu Guangyao, tentava tranquilizar a plateia afirmando que Pequim não pretende substituir a ordem econômica global.

Não parecia coincidência. Na véspera do encontro das duas organizações, fundadas sob a liderança dos Estados Unidos na metade do século passado e que desde então ditam as regras das transações econômicas globais, a China festejou a adesão de 56 países – entre as quais o Brasil – ao seu novo banco de desenvolvimento.

O Banco Asiático de Infraestrutura e Investimento (BAII), que deverá ser lançado ainda neste ano e financiará obras no mundo todo, tem sido considerado a última tacada de Pequim para se contrapor à influência americana no FMI e no Banco Mundial.

Em outra frente, os chineses se aliaram a seus parceiros nos Brics (Brasil, Rússia, Índia e África do Sul) para criar o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), que terá sede em Xangai e deverá ser inaugurado em 2016. Os Brics também preparam o lançamento do Arranjo Contingente de Reservas, um fundo nos moldes do FMI para socorrer membros do bloco em dificuldades.

Qual o futuro?

As ações chinesas levaram muitos a questionar na reunião de primavera do Banco Mundial e do FMI o que ocorrerá com essas organizações e outros bancos multilaterais quando as novas instituições amparadas por Pequim começarem a operar.

Em público, tanto o Banco Mundial, quanto o FMI deram as boas vindas às iniciativas chinesas. Mas os gestos de Pequim também reforçaram os apelos por reformas nessas instituições, para que se tornem menos burocráticas e cedam mais espaço para nações emergentes em seus círculos de decisão.

“É uma ótima notícia que um país como a China, sentada em mais de US$ 4 trilhões (R$ 12,1 trilhões) de reservas, ponha esses recursos a serviço do financiamento de infraestrutura e desenvolvimento em vez de investir em fundos de países ricos”, diz à BBC Brasil Luis Alberto Moreno, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), outra organização multilateral sediada em Washington.

Moreno afirma, porém, que a entrada da China nessa arena “força uma conversa sobre como nossas instituições, que têm muita experiência, podem ser mais ágeis e eficientes, e como podemos corrigir nossos processos”.

Nos últimos anos, muitos países emergentes têm deixado de procurar bancos multilaterais para financiar obras de infraestrutura por causa das rígidas regras dessas organizações e de sua aversão a riscos.

Tanto o FMI, quanto o Banco Mundial em Washington deram boas vindas às iniciativas chinesas

Paralelamente, bancos estatais da China passaram a conceder empréstimos bilionários a operações chinesas no exterior. A estratégia é mais visível na África, onde chineses têm financiado e realizado uma série de obras – entre as quais estradas, ferrovias e conjuntos habitacionais – em troca de matérias-primas.

Para os governos africanos, a parceria com os chineses se mostrou uma alternativa às lentas e complexas negociações com bancos multilaterais e países desenvolvidos, que costumam fazer uma série de exigências para liberar seus recursos.

Já críticos ao modelo chinês dizem que os empréstimos de Pequim são mais sujeitos a desvios e ignoram boas práticas trabalhistas e ambientais.

‘Dos bilhões aos trilhões’

Sob a presidência do coreano-americano Jim Yong Kim, o Banco Mundial parece disposto a ampliar seu quinhão no financiamento de grandes obras mundo afora. A organização aprovou em 2014 um financiamento para que a República Democrática do Congo conduza os estudos para erguer oito hidrelétricas no país.

Estima-se que a obra custará ao menos US$ 50 bilhões (R$ 152 bilhões), o que a tornaria um dos maiores projetos já financiados pelo Banco Mundial.

Aumentar o volume dos empréstimos é um dos maiores desafios da instituição. O Banco Mundial calcula que em 2014 os financiamentos do órgão e de outras agências multilaterais somaram US$ 135 bilhões, enquanto todas as formas de investimentos entre países – como as que a China realiza na África – atingiram US$ 1 trilhão.

O presidente do banco tem dito que é preciso passar “dos bilhões aos trilhões”, e para isso defende que as organizações multilaterais se aproximem de bancos privados.

Reforma atrasada

O avanço chinês também tem reforçado as cobranças para que o FMI conclua a reforma do seu sistema de cotas para dar mais poder a Pequim e outras potências emergentes.

O processo se iniciou em 2010, mas para ser posto em prática ainda precisa ser ratificado pelo Congresso dos Estados Unidos, maior acionista do fundo e onde muitos legisladores temem que a reforma enfraqueça Washington perante os rivais russos e chineses.

Em entrevista durante o encontro em Washington, a diretora-gerente do fundo, Christine Lagarde, cobrou os legisladores americanos a acelerar a aprovação para que “a instituição possa continuar a representar a comunidade inteira à medida que ela evolui”.

O Brasil é um dos principais interessados na reforma. Em discurso à plenária do FMI no sábado, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou que a demora em concluir o processo não só frustra os membros do fundo, como ameaça sua a capacidade de operar.

Apagando o fogo

O surgimento do BAII, o novo banco chinês de desenvolvimento, foi um dos principais temas discutidos nos corredores do evento da última semana em Washington.

Os Estados Unidos tentaram até a última hora enfraquecer a adesão de outros países ao banco, levantando dúvidas sobre a disposição chinesa em seguir padrões internacionais sobre a concessão de crédito.

Mesmo assim, até mesmo aliados próximos dos americanos – como Grã Bretanha, Coreia do Sul e Alemanha – decidiram integrar a organização, que deverá começar a operar até o fim deste ano.

Em Washington, o ministro das Finanças da China, Zhu Guangyao, tratou de acalmar os ânimos americanos.

Em evento no Atlantic Council, ele afirmou que o BAII não substituirá o Banco Mundial, mas sim o complementará.

Ele disse ainda que a China está empenhada em fortalecer o FMI e o Banco Mundial, mas que os órgãos precisam de reformas para melhor assistir países em desenvolvimento.

Entre os bancos multilaterais em Washington, o discurso também é conciliatório. Os líderes do BID, do FMI e do Banco Mundial já disseram querer cooperar com as novas instituições chinesas.

O governo chinês também deverá buscar a aproximação. Observadores avaliam que Pequim está interessada na vasta expertise dessas instituições, o que tornaria a relação vantajosa para os dois lados.

Fonte: BBC

O Site Terra 2012 apóia o movimento pró-democracia em Hong Kong

05/10/2014

Os líderes estudantis dos protestos em Hong Kong retomaram em 5/10/14 o diálogo com o governo local, após milhares de manifestantes pró-democracia se concentrarem no centro da cidade para denunciar os ataques cometidos contra o movimento.

O principal sindicato estudantil de Hong Kong, que suspendeu as negociações com o governo diante da falta de ação da polícia durante os ataques contra os manifestantes na sexta-feira, admitiu se reunir com as autoridades caso a omissão da polícia seja investigada. “O governo deve mostrar seu compromisso com a investigação dos fatos (…) e dar uma explicação à opinião pública o mais rápido possível”, disse a Federação de Estudantes de Hong Kong, em referência às acusações de conluio entre as autoridades e a “tríade”, a máfia chinesa. “Quando o governo responder sobre estes ataques, os estudantes estarão dispostos a negociar novamente”, afirmou a federação.

As autoridades de Hong Kong negaram que o governo tenha recorrido à “tríade” para atacar os manifestantes. “Essas acusações são fabricadas e excessivas”, disse o secretário de Segurança de Hong Kong, Lai Tung-Kwok.

Fonte: Veja

O status de Hong Kong

Ex-colônia britânica, Hong Kong passou a ser uma região administrativa especial (RAE) da China em 1997, ano em que a cidade foi devolvida. Pelo acordo entre britânicos e chineses, Hong Kong goza de um elevado grau de autonomia, liberdade de expressão e econômica. Também preserva elementos do sistema judicial ocidental. Essas condições devem ser mantidas pelo menos até 2047.

A situação continua tensa nas três zonas ocupadas pelos manifestantes na ex-colônia britânica, onde os manifestantes reforçaram as barricadas por temer que se repitam os confrontos de sexta. No oitavo dia da onda de protestos pró-democracia, a tropa de choque utilizou gás de pimenta e cassetetes para dispersar manifestantes que cercaram policiais no bairro comercial de Mong Kok, acusando-os de cooperar com membros da “tríade” na repressão aos protestos.

Democracia — O movimento pró-democracia ocupa vários pontos estratégicos nos bairros administrativos, financeiros e comerciais de Hong Kong, bloqueando avenidas vitais para a circulação na cidade de 7 milhões de habitantes. De acordo com a Anistia Internacional, mulheres que participaram das manifestações foram vítimas de agressões sexuais e assédio. A entidade acusou a polícia de faltar com seu dever de proteger os manifestantes na noite de sexta-feira diante dos ataques da “tríade”.

O movimento pró-democracia exige a renúncia do chefe do executivo local, Leung Chun-yuing, considerado um fantoche de Pequim. A China aceita o princípio de eleições por sufrágio universal, mas conservando o controle das candidaturas.

Hong Kong, ex-colônia britânica, enfrenta a sua maior crise política desde a devolução à China, em 1997. A “revolução dos guarda-chuvas”, como é chamada nas redes sociais, tem uma grande repercussão no exterior, onde houve concentrações de apoio em vários países.

Terremoto na China

21/04/2013

O número de mortos no terremoto de magnitude 6,6que atingiu em 20/4/13 o sudoeste da China subiu para 160, segundo as autoridades locais. Os feridos já somam quase 7.000. Tropas foram enviadas à região para ajudar nas operações de resgate.

O tremor atingiu a província de Sichuan, uma região com forte atividade sísmica que já foi devastada em 2008 por um forte terremoto. Desta vez, o tremor durou cerca de trinta segundos. O epicentro foi registrado perto da cidade de Ya’an e surpreendeu a população pouco depois das 8h locais. Ao menos 10.000 casas ficaram destruídas ou seriamente danificadas, informou o governo de Sichuan. Mais de 260 réplicas ocorreram ao longo do dia.

Segundo a agência de notícias oficial, o tremor deste sábado alcançou uma magnitude de 7 graus, enquanto o Instituto Geofísico dos Estados Unidos (USGS) registrou um terremoto de magnitude 6,6. A profundidade foi estimada em 12 quilômetros, uma distância muito pequena, o que favorece a ocorrência de muitos danos.

Aproximadamente 6.000 soldados e agentes da polícia foram enviados com urgência à região para ajudar nos resgates, e a força aérea passou a utilizar seis aviões não tripulados (drones) para registrar imagens aéreas e planejar as ações de auxílio, informou a agência estatal Xinhua (Nova China).

Estradas – Com muitas rodovias bloqueadas por deslizamentos, um caminhão com soldados do exército caiu em um penhasco, provocando a morte de um soldado e deixando outros sete feridos. Os 140 quilômetros de estrada entre a capital provincial, Chengdu, e Ya’an, a localidade mais próxima ao epicentro do tremor, foram bloqueados à circulação de particulares, sendo reservados apenas às ambulâncias e caminhões do exército ou a outros veículos de auxílio.

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, chegou a Sichuan na tarde deste sábado e visitou as regiões afetadas a bordo de um helicóptero. “A vida é o mais importante e nossa prioridade absoluta é salvar vidas”, disse Keqiang, para quem “as primeiras 24 horas são cruciais” para salvar pessoas.

Sichuan – O terremoto foi sentido fortemente em Chengdu, a capital provincial de Sichuan, e até mesmo na vizinha Chongqing, que tem 33 milhões de habitantes. O terremoto de 2008 em Sichuan, uma das províncias mais povoadas da China, com 80 milhões de habitantes, deixou cerca de 87.000 mortos e desaparecidos.

Fonte: Veja

ONU prevê baixo crescimento econômico

19/01/2013

Só a Argentina e a Venezuela crescerão menos que o Brasil em 2013 na América do Sul. Dados divulgados nesta em 16/1/13 pela ONU apontam que o Brasil crescerá abaixo da média dos emergentes neste ano e adverte que uma desaceleração da China teria impacto mais profundo na economia brasileira que uma crise na zona do euro ou uma recessão nos EUA.

Segundo um informe da ONU, um aprofundamento da crise da dívida na Europa tiraria, em 2013, mais 0,1 ponto porcentual do PIB brasileiro. Os cálculos indicam que a volta de uma crise nos EUA por causa do abismo fiscal também tiraria 0,1 ponto do PIB brasileiro no ano. Já uma desaceleração ainda maior da China, o maior destino das exportações nacionais, teria o potencial de fazer o PIB do Brasil recuar 0,4 ponto neste ano. Se esse cenário for mantido, a queda em 2014 seria de 1,1% e de 1,7% em 2015.

Os dados, segundo os analistas, revelam a dependência do Brasil em relação à China. Na média mundial, o cenário seria um pouco diferente. O PIB mundial perderia 0,3 ponto com a crise na zona do euro, ante 0,4 com uma desaceleração da China. Mas o abismo fiscal americano retiraria 1,2 ponto do PIB global.

Considerando, entretanto, um cenário de recuperação, os dados indicam que a economia brasileira vai crescer 4% em 2013. O índice representa uma revisão para baixo em comparação com as estimativas de junho de 2012, que apontavam crescimento do PIB de 4,5%.

Davos

O baixo crescimento do Brasil preocupa o Fórum Econômico de Davos e seu fundador, Klaus Schwab, se diz “intrigado” com o desempenho do PIB brasileiro. Na próxima semana, o Fórum abre suas portas na Suíça. Mas, sem a participação da presidente Dilma Rousseff e uma presença das mais fracas do governo brasileiro nos últimos anos, o tema “Brasil” estará marginalizado no encontro. “Há uma preocupação com países que foram pegos em uma armadilha de renda”, disse Schwab, fazendo referência ao fenômeno de estagnação da renda de um país, depois que ele atinge um certo patamar. O Brasil seria um desses casos. As informações são do jornal

Na China, a segunda economia mundial, registrou-se em 2012 seu menor crescimento em 13 anos, 7,8%, já que a demanda interna não pôde compensar a desaceleração das exportações em um contexto de crise financeira mundial.

A alta do Produto Interno Bruto (PIB) do gigante asiático tinha sido de 10,4% em 2010 e de 9,3% em 2011. Durante sete trimestres consecutivos houve uma desaceleração no crescimento até cair a 7,4% no verão passado, quando teve início uma recuperação no último trimestre de 2012 (+ 7,9% na comparação anual), informou nesta sexta-feira o governo chinês.

Apesar da taxa de crescimento de 2012 (+7,8%) ser a mais baixa na China desde 1999, o crescimento da economia chinesa no quarto trimestre foi bem recebido pela Bolsa de Xangai, que encerrou a sessão desta sexta-feira em alta de 1,41%.

Esse aumento deverá permitir, além disso, uma recuperação da economia chinesa em 2013, que segundo os analistas não será nem muito longa nem muito intensa.

“O cenário econômico internacional continua sendo difícil este ano e a economia chinesa ainda tem desequilíbrios” admitiu o porta-voz do Escritório Nacional de Estatísticas, Ma Jiantang, em coletiva de imprensa.

“Esperamos que o aumento do PIB seja de em torno de 8,3% no primeiro semestre (de 2013) antes de desacelerar a 8% no segundo”, projetou Lu Ting, do Bank of America-Merrill Lynch.

Os analistas consultados pela AFP preveem 8% de crescimento em média em 2013.

A economia chinesa continua sendo muito dependente dos investimentos, apesar da vontade de Pequim de reorientar a economia para dar mais importância ao consumo interno.

Os investimentos em capital fixo subiram no ano passado a 36,4 trilhões de yuanes (5,8 trilhões de dólares), um aumento de 20,6% em relação ao ano anterior. Esta cifra representa 70,2% do Produto Interno Bruto da China, que aumentou em 2012 a 51,9 trilhões de yuanes (8,3 trilhões de dólares).

“Na próxima fase, devemos […] nos concentrar em uma mudança de modelo de crescimento e melhorar a qualidade e a eficácia do crescimento econômico”, segundo um comunicado do escritório de estatísticas.

Para apoiar a atividade durante a transição política em curso na China — marcada pela chegada de novos dirigentes à cúpula do poder, pela primeira vez em uma década — o governo lançou, desde meados de 2012, grandes obras de infraestrutura, especialmente no setor ferroviário.

Esses investimentos às vezes são criticados pelos economistas por sua pouca rentabilidade. Além disso, acabam gerando inflação, como fez o programa de recuperação após a crise financeira mundial de 2008.

A desaceleração da economia chinesa se deve em boa parte ao freio no crescimento do comércio exterior, que passou de 22,5% em 2011 a 6,2% no ano passado, segundo as últimas cifras oficiais divulgadas na semana passada pelas alfândegas do país.

Também pesaram fatores internos, em especial, a desaceleração da produção industrial, que cresceu 10% em 2012, contra 13,9% no ano anterior. O ritmo de crescimento das vendas no varejo caiu para 14,3% em 2012, contra 17,1% em 2011.

Fonte O Estado de S. Paulo e Isto É Dinheiro

Acontece por lá…na China

05/12/2012

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Fonte: Youtube

PIB da China deve crescer 8% em 2012

24/09/2012

Pequim tem espaço para introduzir mais suporte fiscal e monetário para a economia e não deve ser um problema a China alcançar crescimento econômico entre 7,5% e 8,0% neste ano, segundo o Instituto de Pesquisas Macroeconômicas da Comissão de Desenvolvimento e Reforma Nacional da China.

O Produto Interno Bruto (PIB) da China avançou 7,6% no segundo trimestre deste ano em comparação com o mesmo período do ano anterior, abaixo da expansão de 8,1% no primeiro trimestre e marcando o menor avanço trimestral em mais de três anos.

“Enquanto o índice de preços ao consumidor (CPI) ficar em torno de 2%, há espaço para mais cortes da taxa de juros”, disse o vice-diretor do Instituto de Pesquisas Macroeconômicas da Comissão de Desenvolvimento e Reforma Nacional, Wang Yiming, durante um fórum em Pequim.

Wang também afirmou que a China enfrenta desafios para impulsionar o financiamento, uma vez que a economia em desaceleração tem deixado as empresas relutantes em fazer novos empréstimos e os bancos hesitantes para liberar novos créditos. As informações são da Dow Jones.

Fonte: Yahoo

Novos terremotos em Setembro de 2012

08/09/2012

Um forte terremoto de magnitude 7,6 atingiu a Costa Rica em 5/9, segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS), gerando um alerta de tsunami para a região, que acabou sendo cancelado pouco mais de duas horas depois. Não houve vítimas ou danos graves, segundo as autoridades..

O tremor ocorreu às 8h42 locais (11h42 de Brasília), na península de Nicoya, a três quilômetros de Samara, na província turística de Guanacaste, na costa pacífica do pequeno país da América Central.

O abalo foi a uma profundidade de 40 quilômetros, a 150 quilômetros da capital, San José.

Inicialmente, o USGS havia indicado que o tremor deve magnitude 7,9, mas depois o valor foi revisto para baixo.

Alerta
O Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico, também dos EUA, emitiu um alerta válido para a região do Caribe, mas depois o reduziu de “alto” para “moderado”, limitando-o à costa do Pacífico, valendo para Costa Rica, Panamá e Nicarágua. Finalmente, o alerta foi cancelado.

A Marinha do Chile também chegou a emitir um alerta de tsunami para a costa do país, mas ele foi retirado cerca de uma hora depois.

Ondas na piscina
Houve cortes de energia elétrica e pane em sistemas de comunicação na região da península atingida.

“Estávamos na piscina. Formou-se uma onda dentro da piscina”, disse ao Canal 7 local uma turista que estava em Pinilla, a cerca de 30 quilômetros do epicentro.

Em algumas áreas de San José, a capital, houve blecautes e prédios tremeram, segundo testemunhas. Alguns edifícios foram esvaziados.

“Foi terrível. Eu estava no terceiro andar, nunca senti nada como isso”, disse a estudante Stephanie Gonzalez, de 25 anos, moradora da capital.

Também houve blecautes em outras regiões do país.

O tremor também foi sentido em Manágua, capital da vizinha Nicaragua.

Sem mortes
A presidente Laura Chinchilla disse em sua conta no Twitter que não há registro de mortes ou danos estruturais graves e pediu calma para a população.

A Cruz Vermelha local também disse que não houve registro de mortos ou feridos.

Duas pessoas em Nicoya estavam desaparecidas, mas não se sabe se isso teria relação com o terremoto, segundo a entidade.

Jornais locais publicaram fotos de estradas com pequenas rachaduras em várias regiões do país.

40 mortos em 2009
O último grande terremoto a atingir a Costa Rica teve magnitude 6,1 e ocorreu em 2009, matando cerca de 40 pessoas.

Fonte: G1

O terremoto de 5,6 graus de magnitude registrado no sudoeste da China em 7/9 deixou ao menos 80 mortos, numerosos feridos e importantes danos materiais, informou neste sábado a agência Nova China. O tremor foi seguido por várias réplicas de menor intensidade. O boletim anterior revelava 67 mortos e 556 feridos.

O terremoto, que afetou milhares de prédios, aconteceu no fim da manhã, momento em que os escritórios estavam cheios e as famílias se preparavam para o almoço. Seu epicentro foi localizado na fronteira entre as províncias de Yunnan e Guizhou, segundo a Agência Sismológica da China, que avaliou o tremor em 5,7 de magnitude, contra 5,6 pelo Institudo Americano de Geofísica (USGS).

Ao menos 80 pessoas morreram, segundo o último informe divulgado pela agência estatal Nova China, na madrugada de sábado. As autoridades estão enviando barracas e abrigos para a região. O primeiro-ministro Wen Jiabao também viajou ao local.

A catástrofe deixou ao menos 556 feridos, de acordo com o governo de Yiliang. Já as autoridades de Zhaotong, uma cidade de Yunnan muito próxima da fronteira com a província de Guizhou, indicou 150 feridos. As autoridades informaram ainda que 100 mil pessoas estão desabrigadas e que ao menos 20 mil residências foram afetadas.

“O terremoto foi particularmente intenso nos distritos de Yiliang e nas regiões de Jiaokui, Luozehe e Qiaoshan”, informou o governo local de Yiliang. “Os transportes estão perturbados em algumas regiões e as comunicações seguem afetadas”.

Huang Pugang, responsável do instituto geológico da província de Yunnan, estimou que o número de mortos deve aumentar devido à grande densidade demográfica da região, de 205 habitantes por quilômetro quadrado. O terremoto, que aconteceu às 11H00 (00H00 no horário de Brasília), foi seguido por uma série de tremores que semearam o pânico em algumas cidades, o que levou muitos habitantes a deixarem suas casas e escritórios.

“Estava andando na rua quando de repente senti a terra tremer sob os meus pés. As pessoas começaram a sair para a rua gritando. Quando penso ainda sinto calafrios”, contou um morador no microblog Sina Weibo, o equivalente chinês do Twitter.

Um outro internauta escreveu que quase não conseguiu controlar o seu carro no momento do tremor. Imagens exibidas pela televisão mostraram centenas de pessoas reunidas nas calçadas da cidade de Yiliang (Yunnan), recusando-se a voltarem aos edifícios.

Em outras fotografias postadas na internet, é possível ver ruas cobertas de tijolos, telhas e outros detritos que caíram dos prédios ao redor. Feridos cobertos com bandagens lotavam a entrada de um hospital local. Muitas paredes ficaram rachadas e enormes blocos de concreto caíram em uma estrada, onde ainda há uma densa nuvem de poeira levantada pelos tremores.

Os edifícios construídos nas regiões rurais da China são muitas vezes construídos com materiais de baixa qualidade e as normas antisismicas raramente são cumpridas. Foi no distrito de Yiliang o maior número de vítimas fatais, de acordo com a Nova China. A agência de notícias oficial estimou que cerca de 700 mil pessoas foram diretamente afetadas pelo terremoto.

A região relativamente pouco desenvolvida de Yiliang, com mais de meio milhão de habitantes, possui uma alta proporção de minorias étnicas, incluindo os Miao e Hui. O tremor foi fortemente sentido na província vizinha de Sichuan, atingida em maio de 2008 por um tremor de terra poderosao que fez cerca de 70 mil mortos e 18 mil desaparecidos.

“O terremoto foi sentido em Yiliang e nas três regiões de Jiaokui, Qiaoshan Luozehe”, indicou o governo local de Yiliang. “O tráfego foi interrompido em algumas áreas e as comunicações foram afetadas”, acrescentou.

Huang Pugang, do instituto geológico da província de Yunnan, indicou à Nova China que o número de mortos pode aumentar por causa da densidade populacional da região, que conta com 205 habitantes por km².

A China é um país familiarizado com terremotos, embora sua população seja muito menos consciente do risco sísmico como no Japão. O país foi cenário de um dos piores terremotos da história, na região de Tangshan (nordeste) em 1976. Segundo dados oficiais, os resultados deste terremoto foi de 242 mil mortos, mas outras fontes, totalizamo três vezes mais.

Fonte: Terra

Será que o eixo da Terra já virou?

30/12/2011

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Queridos Leitores,

Nós, do Terra 2012, estamos encerrando nosso primeiro ano juntos, e não poderíamos deixar de registrar nosso agradecimento a todos vocês, leitores de tantas cidades do Brasil e do mundo.

Além disso, vamos conversar um pouco sobre o tema principal de que trata nosso site: a Terra

2011 foi um ano muito intenso, e é por isso que usamos a expressão acima de que seu eixo já poderia ter virado, em analogia a tantas mudanças que houve no planeta.

Vamos relembrar alguns fatos que mostram que a Terra está mesmo saindo da terceira e entrando na quinta dimensão:

* o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) tenta controlar os abusos dos juízes, contando com o apoio da população, mesmo o próprio STF, por meio de uma liminar, restringindo-lhe os poderes; em outros Poderes também se tenta varrerr a corrupção, como o que fez Dilma, ao demitir 5 ministros acusados de irrregularidades

* o aumento do salário mínimo para R$ 622,00 deve injetar R$65 bilhões de Reais na economia em 2012

* as chuvas na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro, o tsunami atômico do Japão e o tufão das Filipinas provocaram o desencarne de muitas pessoas, mas isso faz parte do processo de retirada do planeta dos espíritos que não estão preparados para viverem na nova dimensão, associado ao renascimento dos sobreviventes na própria Terra, baseado em uma vida mais simples e verdadeira, focada no que realmente vale a pena, que é a vida e o convívio com as pesss quoae amamos

* um vulcão espalhou cinzas por todo o planeta, e isso também mostra o movimento de deslocamento daquele no universo

* na Arábia Saudita, o Rei Abdullah permitiu a entrada do Twitter e que as mulheres votem e sejam votadas nas eleições locais, diante dos movimentos populares da “Primavera Árabe”, que visam à derrubada das ditaduras do Islã, como ocorreu no Egito e na Tunísia

* os Estados Unidos podem vir a dispensar os vistos de turistas a brasileiros, devido à expansão de nossa economia

* no Brasil, já há crise de mão-de-obra, principalmente, em setores como a construção civil, também em decorrência da boa fase da economia

* os Estados Unidos e a Europa enfrentam grave crise econômica, marcada, sobretudo, pelo desemprego, mostrando a derrocada do atual modelo econômico, com a emergência de outro mais igualitário entre os povos, sentimento abertamente defendido pelo povo de países essencialmente capitalistas, como os nova-iorquinos

* o Estado pacificou e reocupou vários morros cariocas, levando à derrocada do poder dos traficantes de drogas

* o MST (Movimento dos Sem Terra) praticamente acabou, graças aos avanços no campo, programas sociais e redistribuição de renda no Brasil

*Steve Jobs, com sua Apple, conseguiu trazer o microcomputador para o quotidiano das pessoas, ajudando-as a viverem na era da informação

* Entretanto, como Gaia ainda é um planeta em regeneração, não faltaram fatos que mostram que boa parte dela ainda permanece na terceira dimensão. Vejamos alguns deles:

* a Coreia do Norte, um dos países mais fechados do mundo, perdeu seu ditador, mas ameaça o resto do mundo com seu arsenal nuclear

* mais de 11 milhões de brasileiros ainda vivem em favelas, a maioria deles, no Rio e São Paulo

* terroristas como Kadafi e Bin Laden, em vez de serem presos, foram mortos e torturados por dirigentes ou pelo próprio povo, mostrando que o primitivismo ainda faz parte da natureza de muitos espíritos encarnados na Terra

* assassinos eliminaram vidas inocentes em escola do subúrbio carioca e da Noruega

* já somo 7 bilhões de pessoas para serem alimentadas no planeta, e produzir alimentos para todos é um desafio, principalmente, ante as mudanças climáticas e a necessidade de preservação ambiental

* a epidemia de contaminação por bactérias e pelo câncer indica que há espíritos que terão de desencarnar da Terra por não vibrarem na mesma nova dimensão desta, apesar de que o poder da fé em Deus, por meio da oração e das terapias naturais, como Reiki e chama violeta, por exemplo,  pode levar os doentes à cura, aliado a tratamentos médicos adequados, já que a medicina vem se sofisticando dia a dia, sobretudo em países como o Brasil

Abraços fraternos,

Equipe Terra 2012, diretamente de Goiânia, linda Capital do Estado de Goiás

 

 

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