Traduzir
Participe de nossos abaixo-assinados
Petição Pública
Prezado Leitor, sua participação é muito importante para nós. Pedimos que, no site www.peticaopublica.com.br,
para cada abaixo-assinado de que você queira participar, digite seu nome completo, RG ou CPF e e-mail. Aproveite para recomendar o site a sua rede de contatos. Obrigada.
Lista de Links

Palavra-chave: burca

Para nós, ocidentais, podem parecer estranhos os costumes do Islã

06/03/2015

Estilista usa espécie de ‘burca’ em SP e chama a atenção: ‘Todo mundo olha’

Brasileira viveu experiência de se cobrir por uma semana para projeto.
Ela ouviu cantada e menções a explosão, chibatadas e Estado Islâmico.

Durante uma semana, a estilista Cristiana Ventura, de 30 anos, chamou a atenção por onde passava – mas não pelo cabelo loiro platinado ou pelas roupas e acessórios chamativos que costuma usar. Nos últimos sete dias, ela andou por São Paulo toda coberta por uma roupa que lembra um traje usado por muçulmanas e só deixa à mostra os pés e os olhos.

A experiência é parte do projeto de um amigo dela, o fotógrafo Richard Hodara, chamado “Euxperimento”. “Quis criar algo que faça as pessoas pararem para pensar no dia a dia, que mostrasse os preconceitos e lide com temas polêmicos”, diz ele. No primeiro “desafio”, um amigo de Richard saiu pela cidade vestido inteiramente de cor-de-rosa. No segundo, uma jovem passou dez dias ajudando as pessoas.

Cristiana Ventura usou uma espécie de burca por uma semana para um projeto (Foto: Richard Hodara/Vision Lights)Cristiana Ventura usou uma espécie de burca por uma semana para um projeto (Foto: Richard Hodara/Vision Lights)

Cristiana resolveu sentir na pele o que é andar coberta de preto por São Paulo. “Queria algo que mexesse comigo e com relação com as outras pessoas, me colocar no lugar do outro e fazer tudo o que faço normalmente, mas com essa ‘carcaça’”, explica ela.

A “burca” improvisada foi encomendada a uma costureira, já que eles não encontraram nada pronto. Diferentemente da burca verdadeira, traje tadicional das tribos pashtuns no Afeganistão, que tampa inclusive os olhos por meio de uma rede, a vestimenta de Cristiana deixa parte do rosto descoberta — algo semelhante ao traje conhecido como niqab.

‘Vai explodir!’

Frase Cristiana Ventura (Foto: Richard Hodara/Vision Lights)

A experiência durou do dia 26 até esta quinta-feira (5). Cristiana, que é professora e dona de uma marca de roupas, seguiu sua rotina normal: deu aulas, jogou tênis, foi ao curso de desenho, dirigiu, andou de metrô e saiu com os amigos, sempre com a roupa preta e o véu. A experiência foi relatada no Facebook e no Instagram do projeto.

A reação das pessoas nos lugares públicos não foi nada discreta. “Todo mundo olha. É bem desconfortável”, conta. “Vai explodir!”, gritou um rapaz em uma estação de metrô. Uma senhora a chamou de “biscate” e disse que ela iria levar “umas chibatadas”. Uma moradora de rua desejou “Namastê” (cumprimento comumente usado na Índia) e um homem  surpreendeu-a com uma cantada: “Você é maravilhosa”, disse.

Uma volta no centro da cidade ao lado de Cristiana comprova o que ela diz. (Veja o vídeo no topo da página.) Os passantes viram o pescoço, comentam entre si e, em alguns casos, falam diretamente com ela, como um rapaz que disse “Essa é assassina” e outro que gritou “Olha o Estado Islâmico!”.

Calor

Cristiana no metrô de São Paulo (Foto: Richard Hodara/Vision Lights)Cristiana no metrô de São Paulo (Foto: Richard Hodara/Vision Lights)

Tanta atenção “suga a energia”, diz Cristiana. “Nos dois primeiros dias cheguei em casa muito cansada. Nos dias seguintes não conseguia acordar, enrolava para sair de casa porque sabia que ia ficar todo mundo olhando”, lembra.

O calor é outro problema. No início, ela colocava a vestimenta por cima das roupas, como fazem as muçulmanas. “Eu ficava encharcada. Aí comecei a usar como um vestido”, conta.

Outra questão à qual ela teve que se acostumar foi ao visual monotemático. “No primeiro dia, pensei: ‘Que bom, não vou precisar escolher o look’. No segundo dia eu já estava pirando”, diz. Depois de algum tempo Cristiana tirou do armário uma bolsa de marca e vários anéis para usar como acessórios. “Aí entendi por que as muçulmanas costumam usar anéis imensos de brilhantes, salto, bolsa de marca. É o que você tem para se diferenciar”, afirma.

Frase Cristiana Ventura (Foto: Richard Hodara/Vision Lights)

A estilista, que é de família católica, hoje se define como “espiritualista”, mas não segue nenhuma religião. Ela ficou com receio da reação dos muçulmanos ao seu projeto, mas diz que não teve nenhum problema. “Tenho vários amigos muçulmanos e eles estão curtindo. Conheci uma africana muçulmana na rua e ela também adorou. Ela me contou a história dela, disse que sofre muito preconceito”, conta.

O fim da experiência coincidiu com uma viagem de férias de Cristiana para o Rio de Janeiro. “Aí vou terminar o projeto. Não dá para sair de ‘burca’ no calor do Rio, aí já seria demais”, disse, rindo.

Fonte: G1

Abaixo a violência contra a mulher muçulmana

17/06/2011

Na Arábia Saudita

 

No Irã

No Afeganistão

 

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=D2xVnHJpYos’]

[yframe url=’http://www.youtube.com/watch?v=qbw6Qtcz8vQ’]

 

Fonte: Youtube

Rádio Anjos de Luz

Com agradecimento à Fada San. Visite www.anjodeluz.net

Meu perfil
Perfil de usuário Terra 2012 .
Leitores do Terra 2012 pelo mundo
free counters
Escreva para a grande fraternidade branca

Grande Fraternidade Branca
Com agradecimento ao Espaço Hankarra. Visite hankarralynda.blogspot.com

Prezado Leitor, se você é uma pessoa solitária, quer desabafar ou deseja uma opinião fraterna e desinteressada sobre algum problema que o aflige, escreva-nos carta para o endereço informado no rodapé do site, ou, se preferir, mande e-mail para grandefraternidadebranca
@terra2012.com.br
.

Todas as correspondências serão respondidas no menor prazo possível.

arvore

Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE!

Gato no notebook

DÚVIDAS? Fale com o Administrador gtm@terra2012.com.br

Acessar Webmail Terra 2012