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Palavra-chave: bicho

Vamos cuidar de nossos animais domésticos

02/03/2013

Quem não curte a companhia de um bicho de estimação? É impossível resistir!  Porém, o animal não é um brinquedo que pode ser descartado quando se perde o  interesse por ele, ou quando se acha que se tornou um “estorvo”. Como todo ser  vivo, ele possui necessidades e ritmos próprios que precisam ser bem conhecidos  antes que sua posse seja concretizada.
Ele cresce, envelhece, tem fome, faz sujeira, pode fazer barulho, precisa ser  ensinado, pode ficar doente e precisa de atenção. Precisamos ter consciência de  tudo isso pois, a partir do momento que resolvemos ter sua posse, seremos  responsáveis pelo seu bem-estar até o final de sua vida. Afinal de contas, o  bichinho não pediu para que você fosse o “dono” dele, não é?
Neste especial, falaremos sobre posse responsável, cuidados com a saúde  (incluindo locais de atendimento público) e como realizar a doação da forma mais  adequada quando não há outra opção.

CUIDANDO COM RESPONSABILIDADE

É muito difícil mensurar a quantidade de animais (em geral, cães e gatos)  abandonados nas grandes cidades. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS),  estima-se que em grandes centros urbanos, há um cão – por exemplo – para cada  cinco habitantes; mas 10% deles está em estado de abandono. Em cidades como São  Paulo, acredita-se que o abandono atinja a casa dos milhões.
Ter consciência da nossa responsabilidade pelo bem-estar dos animais,  considerados de estimação, reflete na diminuição do abandono. Inclusive, quando  são abandonados, os animais estão mais sujeitos às doenças, à violência e  maus-tratos e à possibilidade de contribuir para uma superpopulação, tendo em  vista de que muitos deles não são esterilizados.
O convívio saudável com os animais domésticos de estimação não deveria  ocorrer por impulso ou induzido pelo consumismo/modismo. Para que não ocorram  arrependimentos ou sofrimentos desnecessários para ambos os lados, recomenda-se  refletir sobre todos os aspectos dessa futura convivência. Há questões  específicas que precisam ser pensadas, antes de levar o animal para casa:
1 – O espaço físico, que será compartilhado entre os animais e a família,  permite uma convivência que não gere restrições aos dois (sobretudo do ponto de  vista do comportamento)?
2 – Todas as pessoas envolvidas no dia-a-dia desta convivência estão de  acordo, ou serão conscientes e tolerantes, de suas novas obrigações? Isso também  vale para empregados domésticos, especialmente diaristas.
3 – Ao escolher o parceiro animal, é importante buscar informações e  orientações sobre a espécie, raça (ou não), finalidade, porte e temperamento  pretendido.
4 – Avaliar todos os custos agregados, desde a aquisição, principalmente a  manutenção rotineira. É preciso ter uma reserva financeira para incidentes e  ocorrências eventuais mais onerosas;
5 – Considerar os benefícios de uma adoção e evitar a compra, sobretudo  porque animais não são mercadorias, mas seres com sentimento. Dessa forma, não  há sentido em se comprar animais.

Cuide bem do seu cachorrinho

Elaborado pela Associação Humanitária  de Proteção e Bem-Estar Animal (ARCA Brasil), os 10 mandamentos  da posse responsável que apresentamos abaixo servem como um guia geral para  os futuros donos de bichos de estimação.
1 – Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de  12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários  para mantê-lo, e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados  prolongados.
2 – Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em  vez de comprar por impulso.
3 – Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4 – Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os  cães, os passeios são fundamentais, mas sempre utilizando coleira/guia e  conduzido por quem possa contê-lo.
5 – Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e  leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove e exercite-o  regularmente.
6 – Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente  adequado a ele.
7 – Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite  suas características.
8 – Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9 – Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de  Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é  recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10 – Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A  castração é a única medida definitiva no controle da procriação e não tem  contra-indicações.

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE CASTRAÇÃO

A castração é um dos recursos mais importantes no combate à reprodução  descontrolada de animais. A capacidade de reprodução de cães e gatos é bem  grande. Os machos ficam aptos para reprodução muito cedo: cães – a partir dos 8  meses; gatos – a partir dos 6 meses. Podem cruzar com várias fêmeas por dia,  durante todos os dias do ano, por toda a vida. Uma cadela pode ter, em média, 16  filhotes em um ano e uma gata, 15 filhotes nesse período. A reprodução pode  ocorrer até o final de suas vidas.
Indiretamente, a castração também contribui para a diminuição do índice de  abandono, pois quanto maior a população de animais, maior a impossibilidade de  cuidar de todos adequadamente. Outras consequências decorrentes do abandono  também são evitadas ou diminuídas, tais como: a incidência de raiva e de outras  doenças (zoonoses); as situações de violência – por parte dos humanos e até de  outros animais, e os acidentes de trânsito.
Você verá, a seguir, perguntas e respostas que visam esclarecer eventuais  dúvidas sobre a castração:
1 – Como é feita a castração? O animal sente dor?
Trata-se de uma cirurgia  simples e indolor, que consiste na remoção do útero, trompas e ovários – na  fêmea, e dos testículos – nos machos. Muitos cirurgiões veterinários já estão  totalmente atualizados com as modernas práticas de cirurgias minimamente  invasivas, as quais além de permitirem tempos operatórios curtos e de  recuperação muito rápidos, diminuem o risco cirúrgico, a dor e o processo de  cicatrização. Em torno de uma semana, o animal estará totalmente recuperado.
2 – Quais as vantagens da castração?
Além de evitar a superpopulação de  animais e o consequente risco de abandono, a castração também propicia outras  vantagens:
+ Diminui bastante o risco de contrairem doenças nas vias uterinas e vários  tipos de câncer (mama, útero, próstata e testículos). Em vista disso, a sua  expectativa de vida aumenta;
Além das doenças citadas anteriormente, a esterilização também evita o  contágio de outras moléstias. Na fase reprodutiva, os animais ficam mais  expostos pois costumam estar estressados; alimentam-se mal; têm contato íntimo  com outros animais (inclusive trocando secreções) e podem entrar em disputas com  outros animais, onde o contágio pode ocorrer através de mordidas, arranhões e  traumas;
+ Na fêmea, elimina o cio (deixa de atrair os machos) e o sangramento. Dessa  forma, evita a gravidez indesejada e a psicológica (pseudociese);
+ O macho castrado pode continuar a ter interesse pelas fêmeas, bem como  copular (apesar de não haver mais fecundação), porém o interesse será menor e  não haverá mais disputas por elas;
+ Diminui o hábito da demarcação de terrritório com a urina, que inclusive  até perde o forte odor;
+ O animal tende a fica mais calmo, menos agressivo e ansioso, pois não  sofrerá mais os efeitos da excitação sexual constante. Com isso, evitam-se as  fugas, as brigas com outros animais e os latidos, uivos e miados excessivos.
É necessário ressaltar que a castração não é inteiramente responsável pelo  comportamento dos bichos. Este depende de outros fatores, como a genética, a  quantidade de hormônios e o ambiente em que eles vivem. A idade em que o  procedimento é realizado também é um fator importante, pois se o animal for  castrado um pouco mais velho, será mais difícil perder hábitos já  consolidados.
3 – A partir de que idade posso levar gatos e cães para serem castrados?
A  época ideal de castração dependerá da condição clínica do animal e da orientação  veterinária, sendo recomendável que isso aconteça antes da maturidade sexual, de  preferência, e não após.
O procedimento cirúrgico pode ser executado com segurança e sem efeitos  colaterais (a não ser os usuais) já a partir de 6 semanas de vida. Animais que  podem ser mantidos controlados, em residência onde se possa evitar cópulas  indesejadas, recomenda-se aguardar até os 4 meses de idade; não por causa do  procedimento, mas para aguardar a época do efeito máximo de efeito da imunização  ou quando for conveniente não depender de supervisão para evitar procriação  indesejada. Animais que não estiverem com o esquema de imunização completo podem  ser vacinados no momento da cirurgia, sem maiores riscos; apenas eventualmente  de haver uma menor resposta imunológica.
Mas é preciso considerar que todo caso é um novo caso e precisa ser avaliado  individualmente, especificamente quanto à condição de saúde e criação.
4 – A fêmea não precisar ter, pelo menos, uma cria antes de ser  castrada?
Não é necessário, pois ter crias não torna a fêmea mais saudável ou  mais “feliz”. A ideia de “as fêmeas precisam se realizar como mães” é fruto de  uma projeção da psicologia humana na vida dos animais. Quanto mais cedo for  realizada a castração, menores as chances de desenvolver câncer de mama e  doenças genitais.

LOCAIS QUE REALIZAM CASTRAÇÃO GRATUITAMENTE OU COM BAIXO CUSTO

Na cidade de São Paulo, você pode castrar gratuitamente o seu animal  doméstico no Centro de Controle de Zoonoses da Prefeitura de São Paulo – Programa Permanente de Controle Reprodutivo de Cães e Gatos.
A seguir, algumas informações importantes sobre o programa:
– O proprietário do animal deverá se dirigir ao Centro de Controle de  Zoonoses/CCZ, ou aos SUVIS – Supervisões de Vigilância em Saúde, (os endereços  seguem abaixo) para retirar o Termo de Encaminhamento para a realização da  cirurgia de esterilização em uma das clínicas veterinárias contratadas pela  Prefeitura;
– O Termo é emitido mediante a apresentação de RG, CPF, comprovante de  endereço atualizado do proprietário do animal e do comprovante de vacinação  contra raiva, quando houver. Nesse momento também é feito o Registro Geral  Animal/RGA gratuitamente. Não é necessário trazer o animal ao CCZ e às praças de  atendimento;
– São cadastrados, para castração, até 10 animais por proprietário que,  necessariamente, tem que ser domiciliado no Município de São Paulo;
– Após a retirada do Termo de Encaminhamento o proprietário fará contato  telefônico com a clínica veterinária escolhida, dentre as contratadas pela  Prefeitura, para agendamento da data da cirurgia, ocasião em que receberá todas  as orientações referentes à cirurgia e a vacina contra raiva, se necessário, que  também é gratuita;
– As clínicas veterinárias contratadas estão localizadas na zona leste (Vila  Matilde, Arthur Alvim, Vila Prudente, Sapopemba, São Mateus e Guaianases), oeste  (Jaraguá), sul (Cidade Dutra e Parelheiros) e norte (Vila Maria, Vila Gustavo,  Parada Inglesa e Imirim);
– A castração gratuita também poderá ser realizada nos mutirões, que ocorrem  mensalmente em várias regiões da cidade. Para obter informações sobre locais e  datas, solicitamos contactar o Centro de Controle de Zoonoses no início de cada  mês, pelo telefone (11) 3397-8900;
– É importante ressaltar que esse serviço prestado de esterilização é  exclusivo para moradores do Município de São Paulo/SP, com comprovante de  endereço atualizado.

Endereços do CCZ e das SUVIS:
– Centro de Controle de Zoonoses (CCZ)
R. Santa Eulalia, 86,  Carandiru
Telefone: (11) 3397-8955

Horário  de atendimento: de segunda-feira a sábado, das 8 às 18 horas
– SUVIS São Mateus
Avenida Ragueb Chohf, 1400 – Parque São  Lourenço
Telefones: (11) 2013-1139 / 2013-2983
Fax: (11)  2013-1139

-SUVIS Ermelino Matarazzo
Avenida São Miguel, 5977 – Ermelino  Matarazzo
Telefones: (11) 2042-9700 / 2042-6018
Fax: (11) 2042-9700 ramal:  214

– SUVIS Freguesia do Ó/ Brasilândia
Rua Chico de Paula, 238 – Freguesia do  Ó
Telefones: (11) 3935-4249 / 3935-1212 / 3931-1800
Fax: (11) 3935-4249  /3931-1800 / 3931-8811

– SUVIS Cidade Ademar/Santo Amaro
Rua Maria Cuofono Salzano, 185 – Jardim  Santo Antoninho
Telefone: (11) 5565-1338
Fax: (11) 5679-8247 /  5677-8577

– SUVIS Guaianases
Rua Hipólito de Camargo, 180 – Guaianases
Telefone:  (11) 2553-2833 / 2552-6122
Fax: (11) 2553-2833

– SUVIS Mooca/Aricanduva
Rua Juca Mendes, 179 – Vila Carrão
Telefone:  (11) 2227-2143
Fax: (11) 2227-2147

– SUVIS Cidade Tiradentes
Rua Manoel Moscoso, 15 – Cidade  Tiradentes
Telefones: (11) 2285-5011 / 2282-4166
Fax: (11)  2285-5011

– SUVIS Butantã
Avenida Caxingui, 658/656 – Butantã
Telefones: (11)  3722-2198 / 3721-2227
Fax: (11) 3721-2227

– SUVIS Parelheiros
Rua Cristina Schunck Klein, 23 – Parelheiros
Telefones: (11) 5921-6910 / 5921-7980 / 5926-3797
Fax: (11) 5921-6910

* Todas funcionam de segunda a sexta-feira, das 9 às 15 horas – exceto a  SUVIS de Parelheiros, que atende das 10 às 15 horas.
** Se você não mora na cidade de São Paulo, verifique se o Centro de Controle  de Zoonoses de seu município oferece o serviço de castração de cães e gatos.  Caso não tenha o contato da CCZ de sua cidade ou região, solicite à Prefeitura.

As faculdades que contam com o curso de Medicina Veterinária costumam  oferecer atendimento veterinário, realizado pelos alunos e coordenado por  professores. É preciso verificar se estes serviços abrangem, também, a  castração. Pode haver ou não algum custo pelo atendimento. Nesse caso, também é  recomendável consultar previamente a instituição.
No site do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo é  possível obter endereços e contatos  de universidades que oferecem o curso de Veterinária. A busca é feita por  cidades.
Para mais informações sobre serviços de atendimento veterinário prestado por  universidades, além de veterinários e zootecnistas localizados nas demais  cidades do Estado de São Paulo e cadastrados no Conselho Regional de Medicina  Veterinária, sugerimos que entre em contato através dos seguintes canais:
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rua  Apeninos, 1.088 – Paraíso – São Paulo/SP
Horário de atendimento ao público  (pessoalmente e por telefone): de segunda a sexta-feira, das 9 às 16  horas
Telefone: (11) 5908-4799
Fax: (11) 5084-4907

FIQUE DE OLHO NA SAÚDE E NO BEM-ESTAR DO SEU CÃO

– Proteja o seu cão com produtos específicos contra pulgas, carrapatos e  mosquitos, evitando assim a disseminação de diversas doenças;
– Evite passeios e contato com outros animais enquanto seu cão ainda for  filhote e estiver com a vacinação incompleta;
– Se puder passear com ele todos os dias, será ótimo (principalmente se o seu  quintal for pequeno). Porém, evite os horários de calor mais intenso; prefira o  passeio no início da manhã ou no final da tarde. Ao sair, mantenha seu cão  sempre de coleira com identificação e guia. Não se esqueça de recolher as fezes  dos locais públicos, pois isso também evita a disseminação de vermes  intestinais;
– Ofereça sempre ração de boa qualidade e água fresca. Dê duas refeições  diárias em horários fixos. Essa prática evita que o cão fique com fome ou que se  torne obeso;
– Mantenha o local de refeição sempre limpo. Lave os pratinhos a fim de  evitar a contaminação por insetos, aves e roedores. O saco de ração deve ser  guardado bem fechado em local fresco, seco e sem incidência direta da luz solar,  o que previne a oxidação das vitaminas e o desenvolvimento de fungos (o mesmo  vale para a ração dos gatos);
– Previna o acúmulo de tártaro (responsável pelo mau hálito) com produtos  específicos para a saúde bucal canina. Se o tártaro estiver muito complicado e  resultar em gengivites e sangramentos é melhor solicitar a ajuda veterinária  para realizar uma raspagem;
– Prefira dar banho pela manhã e não use banheira. Use água limpa e sabão, ou  xampu neutro. Nunca use sabão de coco, pois sua composição agride a pele do  animal. Como os ouvidos são bem sensíveis, proteja-os com algodão. A água deve  ser morna (não deve ser quente demais). Se for usar o secador de cabelo, faça-o  a uma distância de 30 cm dos pelos;
– Leve o seu cão (e isso inclui os gatos!) a consultas veterinárias  regulares. Evite medicá-lo sem a orientação de um médico veterinário.

Cuide da saúde do seu gato

FIQUE DE OLHO NA SAÚDE E NO BEM-ESTAR DO SEU GATO

– Em comparação ao cão, o gato é muito mais independente. Mas isso não quer  dizer que ele seja menos fiel do que o cão pois, a seu modo, o gato também é  muito apegado ao dono e gosta de receber atenção. Não se pode cobrar do gato o  mesmo comportamento do cão;
– Não importa a raça, todo gato adora dormir! Seu sono pode ocupar até 18h do  dia! Em geral, ele dorme quando o dono está fora de casa; o que faz com que ele  não se sinta carente por estar sozinho;
– O gato cuida de suas próprias fezes, procurando enterrá-las. Você não  precisa ensiná-lo a fazer isso. Desde muito pequeno, ela o fará instintivamente.  É só colocar uma caixa de areia perto dele e está tudo certo. Mas você precisa  limpar a caixa diariamente, para que as fezes não se acumulem. Assim como ocorre  com você – no caso de um vaso sanitário sujo – um gato não aprecia nadinha uma  caixa suja;
– Lamber o próprio corpo é uma forma do gato se manter limpo (o famoso “banho  de gato”). Mas não pense que ele não precisa de banho. Precisa sim! Uma vez ao  mês, ou a cada quinze dias, procure dar um banho nele, sobretudo se tiver pelos  longos. Se ele for acostumado a tomar banho desde filhote, ele não se tornará  arredio ao ritual;
– Use um xampu especial, que seja neutro e hipoalergênico. Tenha cuidado com  os seus olhos, focinho e ouvidos (estes últimos podem ser protegidos com  chumaços de algodão parafinados, que não absorvem água). Se usar o secador,  coloque-o na temperatura média e a 30 cm de distância de sua pele, a fim de  evitar queimaduras. E não deixe o jato de ar atingir diretamente os seus olhos,  pois isso pode lesionar a sua córnea;
– O hábito de lamber o corpo faz com que o gato acabe engolindo alguns pelos,  formando bolas no estômago. De vez em quando, ele pode vomitar essas bolas de  pelo. Isso é natural e até bom para eliminá-las. Mas se os vômitos forem muito  frequentes ou acompanhados por comida, procure o veterinário. Da mesma forma, se  a eliminação de pelos não ocorrer e o gato apresentar fezes endurecidas, prisão  de ventre ou – em casos extremos – obstrução intestinal, procure o veterinário  imediatamente. Escovar o pelo com frequência evita que o gato engula muitos  pelos;
– Sua ração deve ser específica para gatos. E pratinho com leite é mito e  está proibidíssimo! Os gatos não digerem bem o leite, que acaba provocando  diarreia;
– A água deve ser oferecida em abundância e em recipientes largos. Os gatos  não gostam de encostar o bigode nas laterais da vasilha. Aliás, os gatos  preferem água corrente à parada. Você pode tentar estimular seu gato colocando  um motor de aquário dentro de uma tigela, de modo a improvisar uma pequena  fonte.

ESTEJA ATENTO ÀS VACINAS

Vacina Doenças combatidas Quando e como
Antirrábica Vírus da raiva Uma única dose aos 120 dias de vida e, a partir do segundo ano, reforço  anual. As campanhas de vacinação gratuita costumam acontecer no mês de  agosto.
Múltipla (V8) para  cães Vírus da cinomose, adenovírus tipo 2, parainfl uenza, parvovírus,  coronavírus e 2 subtipos de leptospira Três doses, sendo a primeira a partir dos 45 dias de idade, a segunda entre  21 e 30 dias após a primeira dose e a terceira entre 21 e 30 dias após a segunda  dose. Em alguns casos, é necessária uma quarta dose, também de 21 a 30 dias após  a terceira dose. A partir do segundo ano de idade, fazer reforço  anual.
Múltipla (V10) para  cães Vírus da cinomose, adenovírus tipo 2, parainfl uenza, parvovírus,  coronavírus e 4 subtipos de leptospira Opte pela V8 ou V10, que é mais completa. São três aplicações, sendo a  primeira a partir de 45 dias de idade, a segunda entre três a quatro semanas  após a primeira, e a terceira depois de 21 a 30 dias da segunda. Em alguns  casos, é necessário uma quarta dosagem, também de 21 a 30 dias após a terceira.  A partir do segundo ano de vida, deve-se fazer um reforço anual.
Tosse dos canis Vírus da parainfluenza tipo 2 e bactéria Bordetella bronchiseptica. Duas doses de cada, sendo a primeira a partir dos 45 dias e a segunda entre  21 e 30 dias após a primeira dose. Na maioria dos casos, opta-se por fazer essas  vacinas junto com a segunda e a terceira dose da vacina múltipla. A partir daí,  reforço anual.
Giárdia para cães Protozoário intestinal giárdia Duas doses de cada, sendo a primeira a partir dos 45 dias e a segunda entre  21 e 30 dias após a primeira dose. Na maioria dos casos, opta-se por fazer essas  vacinas junto com a segunda e a terceira dose da vacina múltipla. A partir daí,  reforço anual.
Múltipla felina (V4) Vírus calicivírus, rinotraqueíte, panleucopenia e bactéria clamídia Duas doses, sendo a primeira aos 60 dias e a segunda aos 90 dias. Em alguns  casos, opta-se pela terceira dose 30 dias após a segunda. A partir daí, reforço  anual.

ATENDIMENTO VETERINÁRIO GRATUITO OU A BAIXO CUSTO EM SÃO PAULO

O primeiro hospital público veterinário de São Paulo está localizado no  bairro do Tatuapé, na Capital, e é gerido pela Associação Nacional de Clínicos  Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo (ANCLIVEPA-SP). Os recursos  financeiros são cedidos pela Prefeitura Municipal de São Paulo.
O atendimento é oferecido para moradores da cidade de São Paulo, desde que  sejam assistidos por programas sociais (bolsa família, renda mínima, renda  cidadã ou outro programa equivalente). As vagas remanescentes são destinadas às  pessoas selecionadas após entrevista realizada pelo serviço de assistência  social.
É obrigatório a apresentação do RG, CPF e um comprovante de residência.
São realizados 30 atendimentos por dia, de segunda a sexta-feira. As senhas  são distribuídas às 7 horas da manhã e o atendimento segue até às 13 horas.
Nos casos de emergências em que os responsáveis não possuam senha de  atendimento, é realizado o primeiro atendimento e em seguida o paciente é  encaminhado para ser atendido em outra instituição ou retornar no dia seguinte e  tentar uma senha de consulta.
Para saber mais sobre o atendimento do Hospital, utilize os seguintes  contatos:
HOSPITAL VETERINÁRIO DO TATUAPÉ
Rua Professor Carlos Zagotis, 3 (próximo à  Radial Leste) – Tatuapé – São Paulo/SP
Telefone: (11) 2667-7804
ANCLIVEPA-SP
Telefones: (11) 3813-6568 e 3815-5520

Uma outra alternativa para obter atendimento veterinário é nas faculdades de  Medicina Veterinária.
As faculdades que contam com o curso de Medicina Veterinária costumam  oferecer atendimento veterinário, realizado pelos alunos e coordenado por  professores. É preciso verificar se estes serviços abrangem, também, a  castração. Pode haver ou não algum custo pelo atendimento. Nesse caso, também é  recomendável consultar previamente a instituição.
No site do Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo,  é possível obter endereços e contatos  de universidades que oferecem o curso de Veterinária. A busca é feita por  cidades.
Para mais informações sobre serviços de atendimento veterinário prestado por  universidades, além de veterinários e zootecnistas localizados nas demais  cidades do Estado de São Paulo e cadastrados no Conselho Regional de Medicina  Veterinária, sugerimos que entre em contato através dos seguintes canais:
CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA VETERINÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO
Rua  Apeninos, 1.088 – Paraíso – São Paulo/SP
Horário de atendimento ao público  (pessoalmente e por telefone): de segunda a sexta-feira, das 9 às 16  horas
Telefone: (11) 5908-4799
Fax: (11) 5084-4907

O QUE FAZER QUANDO A DOAÇÃO FOR INEVITÁVEL

A doação deveria ser o último passo a ser dado; quando qualquer outra  tentativa de continuar com o animal tenha sido mal-sucedida de verdade. Não  devemos nos esquecer de que quando trazemos um animal para o nosso convívio,  assumimos um compromisso para toda a vida e uma separação sempre irá gerar  sofrimento para ele.
Seguem algumas dicas, baseadas nas orientações extraídas do site do Instituto Nina Rosa sobre  doação responsável:
– Caso seja um animal que convive com você, primeiramente certifique-se de  que suas razões para disponibilizar a vida do animal para adoção sejam  inevitáveis (o que quase nunca são). Uma sugestão para isso é colocar-se no  lugar dele, compará-lo a uma criança da família, um ser dependente, sentir o que  gostaria que fizessem com você. Lembre-se de que animais já apegados a pessoas  sofrem muito com a separação, e que demonstram preferir enfrentar junto com sua  família algumas adversidades do que serem repassados para outro lugar;
– Mudança de casa para apartamento, ou para lugar menor não é motivo para se  desfazer dele, pois o animal faz parte da família e deveria acompanhá-la na  mudança. Nenhuma normativa de condomínio pode lhe proibir de ter seu animal em  sua residência;
– No caso de gravidez da dona (guardiã) ou de alergia de algum membro da  família, é recomendável obter informações mais detalhadas, pois alguns médicos  preferem orientar o abandono do animal que procurar as verdadeiras causas;
– Problemas de comportamento podem tentar ser resolvidos com  especialistas;
– Caso esteja resolvido a realizar a doação, providencie fotos do animal a  fim de confeccionar cartazes para afixar em clínicas veterinárias, pet shops e  casas agropecuárias (locais onde é provável que futuros guardiães se reúnam). Os  classificados do jornal de sua região também podem ser uma opção para divulgar a  doação;
– Converse com pessoas conhecidas que gostem de animais, é possível que elas  se interessem em adotar o seu bichinho;
– Outra opção é encaminhar a adoção através das feiras realizadas por ONGs ou  protetores independentes;
– Antes de doar, providencie a castração do animal;
– Faça uma entrevista cuidadosa com o candidato à adoção, preferencialmente  indo ao local onde ficará o cão ou gato, a fim de verificar se o mesmo tem  condições de receber o animal. E também para evitar que cães e gatos sejam  vítimas de crueldades, sendo adotados para rinhas, procriação e venda  (especialmente os de raça), rituais etc., ou por pessoas que só querem o animal  para maltratá-lo;
– Se o candidato declarar que está adotando devido à morte de outro animal,  informe-se sobre o motivo do óbito, prevenindo futuras contaminações por doenças  como cinomose e parvovirose, altamente contagiosas e que deixam o local  infectado.

Doação e adoção

ONDE ADOTAR E DOAR NO ESTADO DE SÃO PAULO

– CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de São Paulo
As adoções acontecem no CCZ da Capital, de segunda a sexta-feira, das 9h às  17h; e aos sábados, das 9h às 15h, exceto feriados.
É necessário apresentar:
– CPF
– RG
– Comprovante de residência
– Taxa municipal referente  à adoção (atualmente, o valor é de R$ 16,20)
Também são realizados periodicamente Festas de Adoção aos finais de  semana.
Para mais informações, entre em contato através dos seguintes meios:
Endereço: R. Santa Eulalia, 86, Carandiru
Telefone: (11)  3397-8900

Horário  de atendimento: de segunda-feira a sábado, das 8h às 18h
É preciso destacar que o CCZ não está recebendo doações de animais, pois sua  estrutura não suporta a grande demanda.
Observação: Se você não reside na Capital, procure se informar a respeito das  campanhas de doação realizadas no Centro de Controle de Zoonoses de sua  cidade.
No site da Associação Humanitária de  Proteção e Bem-Estar Animal (ARCA Brasil), há uma relação de  feiras de adoção de todo o Brasil; além de sites e entidades  que ajudam a adotar ou doar animais.

DOAÇÃO DE CÃES AO CANIL DA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO

Muitas pessoas interessadas em doar um cão, acabam recorrendo ao Canil  Central da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Mas segue o alerta: o canil  tem como objetivo apenas manter e preparar cães aptos para atuar em ações da  Polícia Militar, tais como: busca de entorpecentes ou explosivos, apoio em jogos  de futebol, controle de rebeliões e patrulhamento ostensivo e preventivo, entre  outros.
Não está entre as obrigações dos Canis da Polícia Militar do Estado de São  Paulo abrigar cães abandonados, realizar adestramento, prestar assistência  médica ou qualquer outro tipo de assistência a cães que não pertencem ao seu  plantel.
O recebimento de doações deve atender a critérios bem específicos, que serão  analisados por nossa Comissão Examinadora, como os descritos abaixo:
– O cão deve ter até 1 ano e meio de idade;
– Deve ser de raça pura (raça reconhecida pela FCI – Federação Cinológica  Internacional , da Bélgica);
– Deve ter pedigree reconhecido pela CBKC – Confederação Brasileira de  Cinofilia e FCI Federação Cinológica Internacional (uma cópia do certificado de  registro deve ser enviada ao canil para análise);
– Possuir atestado de vacinação em dia, certificado (assinado) por  veterinário com carimbo CRMV, sendo que, para filhotes acima de 4 meses, estes  devem ter recebido ao menos 3 doses mensais de vacina V10 (a partir dos 45 a 60  dias de idade, sendo a última após os 4 meses de idade), vacina contra a  Traqueobronquite Infecciosa Canina Instranasal, em dose única a partir dos 3  meses de idade e vacina anti rábica aos 4 meses de idade em dose única;
– Possuir atestado de saúde do animal emitido por veterinário;
– Estar apto radiologicamente (isenção de Displasia Coxofemoral) nos  seguintes termos:

• para filhotes com menos de 12 meses de idade, laudo  radiológico dos pais (ambos);
• para animais acima de 12 meses e até 18  meses de idade, laudo radiológico preliminar;
– Avaliação comportamental, aprovada pela comissão examinadora;
– Deve pertencer a alguma das raças utilizadas pelos Canis da PMESP, abaixo  segue alguns exemplos:

• Pastor alemão;
• Pastor Belga;
• Doberman;
• Rottweiler;
• Retriever do Labrador;
• Cão de Santo  Humberto;
• Outras raças a critério do Comandante do Canil Central.
O Canil Central está sediado na Serra da Cantareira, no bairro do Tremembé,  na zona norte da Capital. Ele atende somente a cidade de São Paulo, mas existem  no Estado 23 canis setoriais – subordinados ao Canil Central. Os canis setoriais  estão localizados em cidades da região metropolitana da Capital e no  interior.
Para mais informações ou esclarecimentos sobre os procedimentos e critérios  da doação, sugerimos que entre em contato direto com o canil, localizado na  seguinte unidade da PM:
3ª COMPANHIA DO 4º BATALHÃO DE POLICIAMENTO DE CHOQUE DE SÃO PAULO
Endereço: Av. Tenente Júlio Prado Neves, 1111 – Tucuruvi- São Paulo – SP
CEP: 02370-000
Telefones: (11) 2203-2092 / 2204-4784

(Informações fornecidas pelo Setor de Relações Públicas do 4º Batalhão de  Polícia de Choque da Polícia Militar)

LEGISLAÇÃO RELACIONADA

– Legislação municipal de São Paulo:
Lei Municipal Nº 14.483 de  16/07/2007
Dispõe sobre a criação e a venda no varejo de cães e gatos por  estabelecimentos comerciais no Município de São Paulo, bem como as doações em  eventos de adoção desses animais, e dá outras providências.
Lei Municipal 14.014, de  30/06/2005
Proíbe no Município de São Paulo, a utilização de animais de  qualquer espécie em apresentação em circos e congêneres.
Lei Municipal N° 13.131, de  18/05/2001
Disciplina a criação, propriedade, posse, guarda, uso e  transporte de cães e gatos no município de São Paulo.
Lei Municipal N° 11.887, de  21/09/1995
Proíbe o emprego de veículos de tração animal na área urbana  de São Paulo.
Lei Municipal 11.359, de  17/05/1993
Proíbe a realização de rodeios, touradas ou eventos  similares.

– Legislação estadual de São Paulo:
Lei Estadual n° 12.916, de  16/04/2008
Dispõe sobre o controle reprodutivo de cães e de gatos e à  promoção de medidas protetivas, por meio de identificação, registro,  esterilização cirúrgica, adoção, e de campanhas educacionais para a  conscientização pública da relevância de tais atividades, cujas regras básicas  seguem descritas nesta lei.
Lei Estadual Nº 11.977, de  25/08/2005
Institui o Código Estadual de Proteção aos Animais
Lei Estadual n° 11.531, de  11/11/2003
Estabelece regras de segurança para posse e condução  responsável de cães e gatos
Lei Estadual n° 11.488, de  10/10/2003
Proíbe a cirurgia de cordotomia (remoção de cordas vocais) em  cães e gatos.
Lei Estadual n° 7.407, de  08/07/1991
Proíbe a realização de torneios de tiro ao alvo, com  sacrifício de aves ou animais.

– Legislação federal:
Lei Federal nº 9.065, de 12/02/1998
Dispõe sobre as sanções penais e administrativas  derivadas de condutas e atividades lesivas ao meio ambiente, e dá outras  providências.
Obs.: o texto estabelece que praticar maus-tratos contra animais (sejam eles  silvestres, domésticos ou domesticados) é crime, previsto no artigo 32.

– Legislação internacional: Declaração  Universal dos Direitos dos Animais (aprovada pela UNESCO em 1978)

* A legislação acima abrange não apenas os animais domésticos, mas outros  tipos também.

FONTE: Biblioteca Virtual SP

SAIBA MAIS

– Educação  e promoção da saúde no Programa de Controle da Raixa (Instituto  Pasteur)
Publicação on-line que aborda temas como doenças (com destaque  para a raiva) em animais domésticos e silvestres; posse responsável de animais  de estimação; controle reprodutivo e de doenças.
– “Criando  um amigo: manual de prevenção contra agressões por cães e  gatos”
Publicação do Centro de Controle de Zoonoses do município de São  Paulo. Aborda questões como posse responsável, comportamento de cães e gatos e  alertas sobre reações agressivas por parte deles.

Entidades dedicadas à proteção animal

– Arca Brasil
– Instituto  Nina Rosa
– UIPA – União Internacional Protetora dos Animal
– AILA – Aliança  Internacional do Animal

Revisão Técnica: Heidi Valquíria Ponge-Ferreira – CRMV SP  3966 – Consultora em Perícias Veterinárias e Projetos  Educacionais

Com agradecimento ao Colaborador do Site GTM

Para começar o dia cheio de energia positiva

04/11/2011

Algumas coisas só trazem sorrisos para o seu coração…

 

 

 

 

 

 

 

 
 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


 

 

 

 

 

 

 
 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
 

 

 

 

 

 
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“A vida não é da maneira que supomos ser… É do jeito que é!!! A forma como lidamos com ela é o que faz a diferença!!!”

 Com agradecimento ao Colaborador do Site GTM

 

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