Prezado Leitor, sua participação é muito importante para nós. Pedimos que, no site www.peticaopublica.com.br,
para cada abaixo-assinado de que você queira participar, digite seu nome completo, RG ou CPF e e-mail. Aproveite para recomendar o site a sua rede de contatos. Obrigada.
Um grande asteroide que voa quase na mesma órbita que a
Terra vai passar perto do planeta, mas não há chance de um impacto, pelo menos
por centenas de anos, disseram astrônomos nesta quarta-feira.
O asteroide, chamado Toutatis, passa pela Terra a cada quatro anos. Durante
sua aproximação máxima nesta quarta-feira, a pedra celeste vai passar a cerca de
7 milhões de quilômetros de distância da Terra, 18 vezes mais longe do que a
Lua.
“Não há perigo de colisão com a Terra”, afirmou o astrônomo da Nasa Lance
Benner em comunicado.
O asteroide de 4,3 quilômetros circula o Sol numa órbita que está muito
alinhada com a Terra, tornando-o um objeto potencialmente perigoso para o
futuro.
O asteroide foi detectado pela primeira vez em 1934 e sua órbita foi
confirmada em 1989. Em 2004, o Toutatis passou pela Terra apenas quatro vezes
mais longe do que a Lua, muito mais perto do que a aproximação desta
semana.
Os astrônomos estão usando radar e telescópios ópticos para obter uma melhor
avaliação da localização do asteroide, sua rotação incomum e a trajetória de voo
na esperança de obter estimativas sobre onde ele vai passar no futuro.
“Nós já sabemos que o Toutatis não vai bater na Terra durante centenas de
anos”, disse Benner. “Essas novas observações nos permitem prever a trajetória
do asteroide ainda mais no futuro.”
O Asteróide 2005 YU55 se aproxima da Terra em 08 de novembro de 2011
O Asteróide 2005 YU55 vai passar a cerca de 0,85 distâncias lunares da Terra em 08 de novembro de 2011 (em astronomia, a distância lunar é a medida da distância da Terra até a Lua. A distância comum da Terra para a Lua é 384 403 quilômetros).
Uma aproximação assim tão incomum, como a programada para este asteróide (ele é do tipo C, relativamente grande, com 400 metros de diâmetro), proporciona uma excelente oportunidade para sinérgicas observações terrestres, incluindo dados óticos, próximos do infravermelho e de radar. A ilustração animada em anexo mostra a geometria do movimento da Terra e da lua nos dias 08 a 09 de novembro, quando o objeto atingirá um brilho de magnitude visual 11 e deve ser facilmente visível para os observadores nos hemisférios norte e sul (quanto menor for o número, maior será o brilho. A estrela mais brilhante visível a olho nu tem magnitude visual -1,4 e a estrela visível mais fraca tem magnitude visual 6. Isto significa que podemos ver objetos celestes até a magnitude aparente 6 sem a ajuda de um telescópio, ou seja, a olho nu. Acima disso, só com ajuda de telescópios. A Lua, por exemplo, tem magnitude visual -12,6; o Sol, -26,8). A maior aproximação da Terra e da Lua será, respectivamente, 0,00217 e 0,00160 UA em 08 novembro 2011 às 23h28min e 09 de novembro às 07h13min UT.
Descoberto em 28 de dezembro de 2005 por Robert McMillan, do Programa Spacewatch, em Tucson, Arizona, o objeto foi observado por Mike Nolan, Ellen Howell e seus colegas através do Radiotelescópio do Observatório de Arecibo, entre 19 e 21 abril de 2010 e mostrou-se um objeto muito escuro, quase esférico, de 400 metros de diâmetro. Por causa de seu período de rotação aproximado de 20 horas, as observações ideais de radar devem incluir trajetórias de 8 horas ou mais em múltiplos dados no Radiotelescópio do Observatório de Goldstone (em 03 de novembro de 2011) e quando o objeto entrar janela de observação do Radiotelescópio de Arecibo, em 08 de novembro.
Usando a operação do radar Goldstone em um modo de “gorjeio” relativamente novo, propício para ser usado nesse evento de novembro de 2011, as observações devem resultar em uma forma de reconstrução do modelo do asteróide com uma resolução de uma precisão de 4 metros. Vários dias de imagens de alta resolução (cerca de 7,5 metros) também estão sendo planejados em Arecibo. Além de auxiliar a interpretação das observações dos radares, a colaboração visual e as observações no infravermelho próximo podem definir as características de rotação do objeto e fornecer detalhes sobre a natureza da rugosidade da sua superfície e da sua composição mineral.
Uma vez que o asteróide se aproxima da Terra vindo da direção do Sol, ele será um objeto luminoso até o momento da maior aproximação. O melhor momento para novas observações ópticas e infravermelhas será no final do dia 08 de novembro, após às 21:00 horas UT, na zona entre o Atlântico leste e a África ocidental. Poucas horas após a sua maior aproximação da Terra, o asteróide se tornará de um modo geral acessível para as observações ópticas e no espectro próximo ao infravermelho, mas será um objeto difícil de ser localizado, devido ao seu rápido movimento no céu.
Embora classificado como um objeto potencialmente perigoso, o 2005 YU55 não representa nenhuma ameaça de uma colisão com a Terra, pelo menos nos próximos 100 anos. No entanto, neste período, esta será a maior aproximação de um objeto deste tamanho que antecipadamente conhecemos, e um evento deste tipo não vai acontecer novamente até 2028, quando o asteróide (153.814) 2001 WN5 vai passar a cerca de 0,6 distâncias lunares.
Asteroide passa a 300 mil km da Terra, diz Nasa
[ i ]Asteroide passou pela Terra em uma distância menor que a da Lua. Foto: Divulgação /NASA
Nova York– Cientistas da Nasa (agência espacial americana) confirmaram que o asteroide 2005 YU55 passou a 325 mil km da Terra nesta terça-feira, a distância mais próxima em fenômenos do tipo nos últimos 35 anos, e algo que deve voltar a ocorrer somente em 2028.Embora a agência já tivesse descartado qualquer chance de colisão ou efeitos sobre placas tectônicas, por volta das 18h28 da costa leste dos EUA (21h28 em Brasília), o asteroide chegou a ficar mais próximo da Terra do que a Lua, cuja distância média do planeta fica em torno de 384 mil km.Em diversos pontos dos EUA foram montados esquemas de observação. O 2005 YU55 só pôde ser visto com a ajuda de telescópios, e segundo a Nasa teve o aspecto de um ponto branco por trás de uma constelação de estrelas.
“É uma oportunidade fantástica de educar o público que há coisas no espaço sobre as quais precisamos nos preocupar”, disse Ron Dantowitz, diretor do Clay Center Observatory, no Estado de Massachusetts.
Com o tamanho de um porta-aviões, caso o objeto tivesse se chocado com a Terra, poderia abrir uma cratera de 6,4 km de diâmetro e 528 metros de profundidade. E se tivesse caído no oceano, teria provocado um tsunami com ondas de até 21 metros.
Asteroides são “sobras” da formação de sistemas solares há cerca de 4,5 bilhões de anos.
DESCOBERTA
Os astrônomos que estudam este objeto, classificado como um asteroide de classe C, dizem que é muito escuro, cor de carvão, e bastante poroso.
O 2005 YU55 foi descoberto em 2005 por Robert McMillan, do projeto Spacewatch, grupo de cientistas que observa o sistema solar perto de Tucson, Arizona (sudoeste).
O objeto faz parte de um conjunto de 1.262 asteroides grandes, que giram ao redor do sol e têm mais de 150 metros de largura, que a Nasa qualifica como “potencialmente perigosos”.
“Queremos estudar estes asteroides, de forma que se algum dia formos atingidos, saibamos o que fazer com ele”, disse Statler.
A passagem mais próxima que um asteroide fará da Terra será em 2094, a uma distância de 269 mil km, segundo as previsões.
Satélite deverá cair na Terra no final de Setembro, chuva de meteoros poderá atingir a Terra em Outubro, o Asteróide 2005 YU55 vai aproximar-s da Terra em Novembro e há explosões solares direcionadas para cá são algumas das previsões de astros em contato com Gaia para os próximos meses
O Departamento de Engenharia Aeroespacial da Universidade Tsinghua, na China, publicou recentemente um relatório detalhando a viabilidade de capturar um asteroide e colocá-lo em orbita da Terra.
O objetivo do projeto seria usar o asteroide como fonte de matéria-prima, minerando seus recursos e enviando-os para a Terra. Estima-se que um asteroide de 1,6Km tenha recursos minerais na casa de US$ 55 trilhões.
Considerados sobras da formação do sistema solar, os asteroides são objetos rochosos e metálicos cuja maioria orbita a região entre Marte e Júpiter chamada “Cinturão de Asteroides”.
O relatório, no entanto, prevê capturar apenas aqueles que passarem perto da órbita da Terra nos próximos anos e décadas.
Os “Near Earth Object” como são conhecidos, teriam sua velocidade alterada com o uso de velas solares, explosões nucleares ou propulsores iônicos até serem capturado naturalmente pela gravidade terrestre.
Uma vez estacionados em orbita, o asteroide se tornaria num pequeno satélite, a uma distancia duas vezes maior que a da Lua. Seus recursos seriam explorados durante anos, até que o acumulo de uma pequena diferença angular joga-se o asteroide para longe da Terra.
A técnica para capturar e minerar asteroides, no entanto, ainda esbarra em vários problemas. Um erro de cálculo durante o processo de captura poderia colocar o objeto em rota de colisão com a Terra, causando efeitos catastróficos no planeta.
Além disso, a tecnologia para montar uma operação de mineração ainda não existe e seria necessário centenas de bilhões de dólares para ser dominada.
Prezado Leitor, se você é uma pessoa solitária, quer desabafar ou deseja uma opinião fraterna e desinteressada sobre algum problema que o aflige, escreva-nos carta para o endereço informado no rodapé do site, ou, se preferir, mande e-mail para grandefraternidadebranca @terra2012.com.br.
Todas as correspondências serão respondidas no menor prazo possível.
Antes de imprimir pense em sua responsabilidade e compromisso com o MEIO AMBIENTE!