Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2010, havia cerca de 1,2 milhão de usuários de crack no Brasil, sendo a idade média de entrada no vício 13 anos.
De fato, o crack tornou-se uma epidemia no Brasil, espalhada por 98% de seus municípios, atingindo tanto mendigos e moradores de rua quanto empresários, advogados e estudantes universitários.
A droga arrasa com o cérebro do viciado, que fica agressivo e é capaz de furtar ou roubar itens da própria casa para alimentar o vício.
Para combater essa triste realidade, o Grupo Força Jovem da Igreja Universal do Reino de Deus, por exemplo, organizou, em 27 de Março, passeata em Teresina, no Piauí (PI), e procura promover atividades de esporte, cultura e lazer para os jovens em situação de risco social de envolver-se no vício.
Outro apoio importante é o de grupos específicos para familiares de dependentes químicos, como o Nar-Anon e o Amor Exigente.
Todavia, a ajuda mais eficiente ainda é a do médico, com internação do viciado, para desintoxicação, e apoio psiquiátrico.
Vale lembrar que a dependência química não tem cura, mas pode ser controlada pelo resto da vida.
Fonte: Veja