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Amor ou amizade?

01/12/2017

3 dicas para sair da friend zone

Você vê amor onde a outra pessoa vê apenas amizde? Saiba como reverter a tão temida zona da amizade e engatar o romance

3 dicas para sair da friend zone

© iStock

Você tem uma relação com uma pessoa, que já se tornou paixão platônica, mas ela não vê nada mais do que amizade. Esta é a chamada (e temida) friend zone, aquela relação no qual uma quer amor e a outra quer apenas amizade.

Mas calma, é possível reverter esse quadro. Confira três dicas da revista Cosmopolitan para fazer o boy ou a girl entender de vez o que você quer – e quem sabe até engatar esse namoro.

1. Evite comportamentos de BFF – Pare de contar sobre sua última transa ou de ouvir as lamentações da outra pessoa (e até agir como terapeuta).

2. Capriche no elogio – Faça elogios dignos de ‘date’, como “sexy” ou “muito interessante”. Deixe claro que você não vê a outra pessoa apenas como amiga.

3. Fale – Se depois de todas as dicas e indiretas, a pessoa ainda não tiver entendido, talvez o melhor mesmo seja abrir o jogo e falar o que sente.

Fonte: Notícias ao minuto

Nunca fomos tão sozinhos na Terra

03/09/2017

Nunca fomos tão sós…

Mas não há nada de ruim nisso. O número de pessoas morando sozinhas no Brasil dobra em dez anos e segue tendência mundial que reflete mudanças nas configurações sociais e populacionais do País. Com mais gente vivendo sozinha surge um novo mercado de imóveis, produtos e serviços

Crédito: Fabio BragaNA MEDIDA A advogada Flavia Bortolini, 25 anos, que vive com o cão Lord em apartamento de 35 m2: tendência altera o mercado imobiliário (Crédito: Fabio Braga)

Em uma era de valorização da individualidade, não surpreende que o aumento no número de pessoas vivendo sozinhas tenha batido recorde em 2017. No Brasil, são 8,2 milhões, quase o dobro do registrado há dez anos, 4,3 milhões. É uma tendência de escala global: em todo o mundo, chega a 300 milhões, que devem aumentar em mais 120 milhões até 2030. De acordo com uma projeção da agência de pesquisa Euromonitor, o segmento dos sozinhos é o que mais cresce. O fenômeno reflete três grandes mudanças nas configurações sociais e populacionais: casamentos tardios, crescimento no número de divórcios e aumento da expectativa de vida, como explica Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, que levantou os dados entre os brasileiros. Essa nova estrutura, apesar de ainda fazer testas franzirem, corrobora para o surgimento de iniciativas voltadas para o nicho específico dos solteiros. “A tendência cria novas oportunidades de mercado. Não só vai continuar como vai crescer”, afirma Meirelles.

O boom dos imóveis compactos é um outro sinal desses novos tempos. Na cidade de São Paulo, apartamentos com menos de 45 m2 já são quase a metade de todas unidades lançadas neste ano segundo dados do Secovi-SP, o sindicato de habitação do Estado. A procura por apartamentos pequenos cresce à medida que mais pessoas decidem viver sozinhas e, querendo pagar cada vez menos, os espaços também diminuem. A advogada Flavia Bortolini, 25, mora sozinha há quatro anos em um apartamento de 35m2. Contrariando um padrão cada vez mais anacrônico de sair de casa para casar, decidiu primeiro morar com uma amiga e, depois, se aventurar solo. “É muito bom ter minhas casa, minhas coisas, fazer o que eu quero e na hora que eu quero”, diz. Para os momentos de solidão, Flavia conta com a companhia do buldogue francês Lorde. Ela também comenta que tem notado aumento na variedade de produtos disponíveis para seu perfil. “Há várias opções pequenas de comida pronta, daquelas que só precisa colocar no micro-ondas”, responde. A advogada também enfatiza que morar sozinho é algo bastante comum entre os amigos.

“É uma tendência que cria novas oportunidades de mercado. Não só vai continuar como vai crescer” Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva

Conhecida por lançar os menores apartamentos do País – há um mês, apresentou um edifício com unidades de apenas 10 m2 –, a construtora Vitacon segue uma tendência observada em grandes centros urbanos ao redor do mundo, como Londres e Nova York, para aplicá-los no Brasil. CEO da empresa, Alexandre Lafer Frankel, afirma que os brasileiros já não têm a mesma pressa para casar como antigamente e, mesmo quem casa, acaba tendo famílias menores. De acordo com o último levantamento divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2005 a 2015 a taxa de fecundidade caiu de 2,09 para 1,72 filhos por mulher, e a porcentagem de casais sem filhos subiu de 15,2% para 20%. Em relação ao número de divórcios, outro fator que pesa no crescimento de moradores solitários, o aumento foi de 160% em uma década. Nessa estatística está o funcionário público Marcelo Spacassassi, 47 anos, que saiu de um imóvel de 70m2 após se separar da mulher e se mudou para um de 28m2. “No começo, me assustei, pensei que era muito pequeno e que não ia me adaptar”, diz. “Mas hoje gosto. Nesses prédios modernos há uma área de convivência grande, lavanderia, academia. E o espaço menor me faz aproveitar mais a vida fora de casa.”

CONSELHEIRA Renata Cruz, que criou um serviço de “amiga de aluguel”: encontro com clientes, a maioria mulheres, para sair e conversar (Crédito:Claudio Gatti)

AMIGO DE ALUGUEL

Há outros serviços de olho no filão dos sozinhos, dos mais tradicionais aos mais pitorescos. A empresária Renata Guedes Batista enxergou esse mercado já em 2015, quando abriu a agência Single Trips. “Em vez de uma agência tradicional, que em uma mesma viagem tem famílias e casais e a interação é mais difícil, oferecemos pacotes em que todas as pessoas têm o mesmo perfil: são sozinhas e querem fazer novas amizades”, diz. É voltada para um público com mais de 35 anos, e a procura é maior por mulheres que terminaram um relacionamento. Já teve 500 clientes em dois anos de existência, e os valores variam entre R$ 3 mil (destinos nacionais) e R$ 10 mil (destinos internacionais). Com uma proposta mais singular, Renata Cruz, 42 anos, pensou naqueles que querem aplacar a solidão ao criar um serviço de “aluguel de amiga”. É simples: encontra clientes, a maioria mulheres, por cerca de 50 minutos cobrando o valor de R$ 120 e faz as vezes de amiga. Ouve confissões, dá conselhos e acompanha em passeios. O serviço pode ser contratado pelo site www.aconselheira.com.br. “É uma ideia bem atual, inovadora. Esse mundo contemporâneo está muito maluco, as pessoas se ligam e desligam muito facilmente umas das outras”, diz Renata, que retornou de Portugal, onde já tinha clientes.

“A decisão do casamento fica para frente e as pessoas procuram viver sozinhas como forma de se prepararem melhor para uma vida de divisão no futuro” Hélio Roberto Deliberador, professor do departamento de Psicologia Social da PUC-SP

Ainda que a ideia de viver sozinho pareça vir acoplada a um cotidiano de solidão e tristeza, a escolha não significa necessariamente se isolar. Hélio Roberto Deliberador, professor do departamento de Psicologia Social da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), acredita que o fenômeno é apenas resultado dos impactos de uma vida urbana e contemporânea e um redesenho nas questões de relacionamentos. “A decisão do relacionamento sério fica para frente, e as pessoas procuram viver a experiência de estarem sós como forma de se prepararem melhor para uma vida de divisão no futuro”, afirma. “Tem, sim, um fenômeno de ensimesmamento cercando a condição humana atualmente. O que está acontecendo é consequência disso.”

NICHO Grupo de solteiros em Machu Picchu: agências de turismo criam viagens para desacompanhados (Crédito:Divulgação)

Traição não dá!

07/05/2017

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Espiritismo e adultério

O Espiritismo, tomando por base a questão 701 do Livro dos Espíritos, afirma que o casamento deve se fundar na afeição dos dois seres que se unem. Mas não podemos ignorar que o adultério é prática comum, tolerada pela sociedade.

Você já parou pra pensar a respeito do poder que há no sexo? O sexo sempre esteve por trás das grandes conquistas e das grandes tragédias da História. Talvez um dos desequilíbrios mais comuns na trajetória do espírito imortal seja justamente o sexo. Se você se alimenta pouco, enfraquece; se come demais, adquire doenças. Se você dorme pouco, não recupera totalmente as energias; se dorme muito, perde o dinamismo. Com o sexo ocorre o mesmo. É preciso equilíbrio.

O desejo sexual represado representa um grande perigo, pois poucas pessoas são elevadas a ponto de canalizar a energia sexual para o processo criativo. O represamento do desejo sexual pode levar ao descontrole e é causa de muitos crimes. Pessoas sexualmente equilibradas convivem melhor em sociedade e são mais felizes.

Nosso senso moral e nossa cultura cristã nos legaram a monogamia como relação ideal mais propensa a incentivar o amor. Mas não podemos ignorar que o adultério é prática comum, tolerada pela sociedade. Você tem ideia das consequências espirituais do adultério? A relação sexual é o momento de maior intimidade e troca de energias que se pode experimentar na Terra. Isso não fica restrito ao plano físico, mas também ao plano astral.

Ao nos unirmos sexualmente com alguém, formamos ligações com as companhias espirituais da outra pessoa. Você sabe que nunca estamos sozinhos, estamos sempre acompanhados de espíritos que se afinizam conosco, com os nossos gostos, com nossas atividades, pensamentos, atitudes, emoções. Numa relação adúltera é inevitável que sejam atraídos por nós espíritos que se afinizam com este tipo de ato clandestino, furtivo, baixo. Em situações assim reatamos antigas ligações espirituais conflituosas ou encetamos novos comprometimentos.

O mesmo ocorre com o sexo pago. Você acha que quem recorre à prostituição pratica o ato sozinho? Na verdade quem costuma comandar a situação são os espíritos desencarnados viciados em sexo. Os lugares ligados à prostituição são habitados por inúmeros espíritos nessas condições, que vivem da energia dos encarnados que os frequentam. São verdadeiras parcerias que se formam entre os dois planos. Os dois lados em busca do prazer desenfreado oferecido pelo sexo.

Há muitos que não consumam a traição. Não se atrevem a levar o adultério às últimas consequências. Mas o fazem em pensamento. Jesus falou sobre isso, ao dizer que desejar a mulher do próximo em pensamento já é cometer adultério. Nada ativa tão bem a imaginação como o desejo sexual. O poder mental é capaz de atrair espiritualmente a pessoa desejada se for fortemente imaginada. Se houver reciprocidade de intenções, pode haver uma espécie de vida paralela em que os adúlteros em pensamento passam a encontrar-se no astral para saciar seus desejos. De qualquer maneira, sendo ou não sendo correspondido o desejo, outros espíritos sedentos por sensações prazerosas do sexo são atraídos. Qualquer pessoa que tenha seu pensamento dominado pela ideia do sexo atrai para si companhias espirituais das quais se torna muito difícil de se livrar.

Durante o período de sono físico, nada atrai tanto o espírito encarnado quanto o sexo. Muitos são habituados a se relacionar com desencarnados ou com outros encarnados desdobrados pelo sono. Às vezes são pessoas de conduta exemplar, que racionalmente não procurariam essa situação. Mas, parcialmente livres do corpo físico durante o sono, se deixam dominar pelo subconsciente. No subconsciente está armazenada a bagagem de todas as vidas anteriores do espírito imortal; é a soma de tudo o que ele é.

Quem vive essas experiências geralmente não tem vida sexual satisfatória; vive sem esperança amorosa. Geralmente essas pessoas roubam a energia das pessoas próximas; familiares, amigos, colegas. A energia que retiram de seus próximos é gasta em seus encontros no astral.

O sexo é energia sagrada, é criação de Deus que nos concedeu o poder de criar, pois somos Sua imagem e semelhança. O sexo equilibrado é manifestação de amor, e eleva o espírito a Deus. Mas o sexo em desequilíbrio pode ser motivo de queda e destruição. Deus não nos castiga, não há crime ou pecado. Há desgaste espiritual, há desperdício de forças criadoras, há desrespeito com o amor. E tudo isso tem um preço.


Fonte: amigosespiritasonline.blogspot.com.br

Busão também é pra paquerar no Rio

30/04/2017

Perfil em rede social aproxima paqueras no transporte público

‘Te vi no ônibus-RJ’ virou uma divertida e romântica espécie de cupido virtual entre os passageiros que utilizam diariamente os transportes no Rio

Estava no transporte público e deu de cara com o amor da sua vida? Pela internet, você pode ter a chance de conhecê-lo. Criada por um grupo de amigos, a página no Facebook ‘Te vi no ônibus-RJ’ virou uma divertida e romântica espécie de cupido virtual entre os passageiros que utilizam diariamente os transportes no Rio. A ideia nasceu de brincadeira, mas virou um canal sério para usuários que buscam suas caras-metades no vaivém do ônibus, metrô, trem e VLT.

Um dos administradores da página, Leonardo Félix, de 24 anos, já perdeu a conta de quantos casais o perfil já uniu. “Foram centenas”, garante. Para que os corações pré-conectados à internet se juntem na vida real, a foto do (a) pretendido (a) deve ser envidada aos administradores, que, por sua vez, a replicam, em forma de anúncio.

Na sexta-feira, o Te Vi no Ônibus-RJ já tinha quase 145 mil seguidores. “Mais uma paixão no ônibus. (O rapaz) foi visto no 918-Bangu. Infelizmente nossa seguidora desceu no Rio da Prata e ele continuou. Vamos ajudar nas buscas?”, apela um dos posts, com a foto de um jovem distraído dentro de um ônibus.

Leonardo Félix, 24 anos, inventou o perfil que já conquistou, literalmente, os corações dos passageirosAlexandre Brum / Agência O Dia

Outro anúncio dizia: “Achei gatinho, estava trocando uns olhares, mas ele levantou do nada e foi pra outro vagão. Entrou na estação (de trem) Campo Grande sentido Central. Não sei onde soltou, me ajudem a encontrar por favor”.

Com tanta foto de pessoas anônimas, Leonardo confessa que as vezes enfrenta críticas de pessoas que acham o método polêmico, ao acusar invasão de privacidade. “A maioria, porém, se sente lisonjeada pela admiração alheia. Isso levanta o astral, a autoestima”, argumenta o cupido. Ele, entretanto, garante que qualquer pessoa tem o direito de solicitar a retirada da foto do ar, principalmente se o “alvo” for casado.

Mais de 300 publicações

O estudante Lucas Theodoro, de 18 anos, conta que iniciou uma paquera com Ingrid, 17, graças ao Te Vi no ônibus-RJ. “Há uns três meses, vi a foto dela no perfil. Me apaixonei. Pedi ajuda aos internautas e consegui o contato”, lembra. Ambos dizem estar “se conhecendo melhor”. Na sexta-feira, 330 fotos estavam postadas, com solicitações de contatos.

“Criamos a página para descontrair. Evitamos qualquer polêmica ou postagens que levem à desunião, ao racismo, à homofobia e à violência”, esclarece Leonardo, que vira e mexe é convidado para ser padrinho de casamento.

Especialistas dizem que a internet, bem usada, é um bom ponto de partida para namoros sérios. “Mas é preciso ter toque, afeto, olho no olho, situações que não ocorrem em trocas de mensagens”, adverte a psicóloga Mary Lousada Penna.

 Fonte: O Dia

Estudo mostra que março e agosto são os meses de maior probabilidade de divórcio

28/08/2016

Estudo afirma que as chances de divórcio são maiores no verão

Férias de verão. Nós começamos a contar os dias no calendário muito antes da sua chegada, e não vemos a hora de poder relaxar e passar um tempo apenas na companhia do sol e do mar. No entanto, alguns casais podem voltar daquelas duas semanas maravilhosas na praia com mais do que um novo bronzeado e um celular cheio de selfies. Eles podem voltar para casa solteiros, pois de acordo com uma nova pesquisa, o verão é um dos períodos sazonais em que as taxas de divórcio aumentam.

Um novo estudo revelou que os casais têm uma probabilidade maior de se divorciarem durante o verão [Foto: burak kostak via Pexels]

O estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, sugere que os casais têm uma probabilidade maior de desistirem do relacionamento após um período de convivência intensa com a família, como nas férias. Por este motivo, o mês de agosto (mês de verão e de férias escolares no hemisfério norte, onde o estudo foi realizado), é perigoso para aqueles que já estão “à beira do divórcio”.

“As pessoas tendem a esperar as férias com expectativas altas, independentemente das decepções que possam ter enfrentado durante o ano,” explicou a professora de sociologia Julie Brines, uma das autoras do estudo. “São períodos do ano em que há uma sensação de oportunidade para um novo começo, algo diferente, uma transição para um novo período da vida. É como um ciclo de otimismo, de certa maneira.”

Nem todas as viagens de férias têm um final feliz [Foto: stokpic.com via Pexels]

No entanto, quando as tão esperadas férias não são capazes de atingir as expectativas, esta pode ser a “gota d’água” que faltava para que o casal iniciasse o processo de divórcio.

Julie Brines também acredita que o início do ano escolar em setembro (no hemisfério norte) acrescenta um incentivo extra para os casais com filhos que querem resolver questões relacionadas à guarda das crianças e ao planejamento de datas e horários com os pais antes da volta às aulas.

O estudo também mostrou que agosto não é o único mês “arriscado” no que diz respeito à possibilidade de divórcio. Março, pouco depois das festas de fim de ano, é igualmente problemático.

A razão? Uma das teorias criadas pelos cientistas é de que as pessoas adiam a separação durante momentos familiares importantes, como o Natal. Além disso, muitos casais veem o período de festas como uma chance de “consertar” o relacionamento.

O estudo revelou que março e agosto são os meses com maior incidência de divórcios nos Estados Unidos [Foto: splitshire.com via Pexels]

O comunicado de imprensa divulgado pelos autores afirma: “Casais enfrentando dificuldades podem enxergar as festas como uma oportunidade de melhorar o relacionamento e começar de novo”. Eles pensam: ‘Nós teremos um Natal feliz juntos, como uma família, ou levaremos as crianças para acampar em um lugar agradável, e as coisas vão melhorar.’

Por outro lado, o pico de divórcios em março pode ser explicado não porque os casais estavam esperando que as festas acabassem para iniciar o processo, mas por causa das festas em si. Afinal, unir duas famílias para compartilhar um peru natalino e trocar presentes de “amigo secreto” é suficiente para testar até o mais forte dos relacionamentos.

Fonte: Yahoo

Relacionamento amoroso com colega de trabalho

12/06/2016

 

Mais de 12% dos profissionais admitem relacionamento amoroso no trabalho

Sabe aquele jantar romântico que inúmeros casais farão hoje para comemorar o Dia dos Namorados? Boa parte de tais ceias românticas só acontecerá porque essas pessoas dividiram, um dia, o mesmo local de trabalho. Uma pesquisa feita por um portal de carreiras identificou que, num universo de 3.015 consultados, 12,5% já haviam tido (ou ainda têm) uma relação mais do que afetuosa com um colega da empresa.

E não são apenas casos pontuais na vida. Apesar de a maioria (61,9%) relatar apenas um relacionamento no trabalho, aqueles que tiveram dois somam 21,8%, ao passo que três são 7,8% e de quatro a treze (!) representam 8,5%.

Foi a primeira vez que o Vagas.com fez um levantamento como este e os resultados, segundo o coordenador da pesquisa na empresa, Rafael Urbano, surpreenderam.

— Como o brasileiro é muito expansivo, a gente achou que teria um número mais expressivo. E de, uma maneira geral, as pessoas se mostraram cautelosas. Dentro da parcela dos que afirmam nunca ter tido um relacionamento dentro da empresa, a maioria (54,9%) disse que não mistura vida pessoal com profissional — destaca.

Para o psicólogo e pesquisador da comunicação humana na Escola de Ciência da Informação da UFMG, Cláudio Paixão, a pesquisa exibe nada mais que uma consequência natural do convívio humano. Afinal, como ele ilustra, se nem mesmo uma igreja está livre de suscitar encontros amorosos, imagine um local onde as pessoas passam a maior parte do dia?

— Com tanto tempo junto, é normal que os colegas comecem a reparar em gostos semelhantes e atributos físicos atraentes. Isso acaba criando uma conexão, que pode fluir para um relacionamento — explica.

CHANCES DE FINAL FELIZ

Foi o que aconteceu com o casal Anna Amélia Cotta, de 48 anos, e José Carlos Freitas, de 58, hoje com 25 anos de união. Eles se conheceram quando trabalhavam juntos na Mesbla. Na época, ela era noiva há cinco anos e ele tinha um namoro de um ano. Apaixonados, tiveram duas tarefas: a de romper os relacionamentos anteriores e a de avisar aos chefes sobre o relacionamento.

No primeiro mês, a gente escondeu na empresa. Mas depois sentei para conversar com minha chefe e contei. Ela foi ótima e, inclusive, foi madrinha do nosso casamento, que aconteceu um mês depois do início do namoro — conta Anna.

Matrimônio selado, o casal se mudou para Belo Horizonte onde continuou na Mesbla, porém em lojas diferentes, em função do relacionamento. Depois disso, vieram filhos trigêmeos, novas carreiras e eles ficaram 23 anos trabalhando em empresas variadas até voltar, no ano passado, para o mesmo local de trabalho. Ambos são professores da Universidade Estácio de Sá.

— Sentíamos falta de trabalhar juntos, porque sempre tivemos uma boa harmonia na vida pessoal e laboral. A vantagem é que temos mais assuntos em comum e conseguimos organizar melhor nosso convívio familiar. Conciliar férias, por exemplo, é um grande vantagem — destaca Anna.

Se eles tiveram um final feliz, é porque souberam lidar da maneira correta com a situação. Segundo Ana Ligia Finamor, coordenadora dos MBAs da Fundação Getulio Vargas e doutora em desenvolvimento humano, os cuidados devem ser minuciosos. Para dimensionar a importância disso, ela vai direto ao ponto:

— O meio corporativo é muito competitivo. Se você der espaço, alguém pode usar o seu relacionamento para puxar seu tapete.

Nesse sentido, a primeira dica da especialista é jamais esconder o relacionamento. Manter tudo às claras diminui as chances de fofoca e especulação. Na sequência, ele destaca que demonstrações de carinho e utilização de apelidos carinhosos também devem ser evitados, até mesmo em canais de comunicação privados da companhia.

AGIR NATURALMENTE É FUNDAMENTAL

— Outra coisa fundamental é não se afastar dos colegas. Se possível, vale evitar ficar perto do parceiro ou da parceira dentro da empresa. E se os cargos forem de diferentes níveis hierárquicos, o cuidado deve ser ainda maior. Todos os critérios por trás de uma decisão precisam ficar devidamente esclarecidos para que a equipe não levante suspeitas de favorecimento — aconselha.

Para Ana, existe apenas um caso em que nenhuma dessas dicas se aplica: quando a empresa proíbe de maneira expressa o relacionamento.

— Se este é o quadro, a pessoa tem que escolher entre o namoro ou a empresa. Porque certamente será demitida, mesmo que o motivo alegado seja outro — afirma Ana, ponderando que isso é cada vez menos frequente.

A pesquisa feita pelo portal de empregos também questionou se as empresas onde as pessoas trabalham têm políticas sobre relacionamento amoroso entre colegas. A maioria (56,7%) afirmou que não há nada nesse sentido, enquanto 24,5% disseram que sim. Já uma parcela de 18,8% não soube responder.

Segundo o presidente da Comissão da Justiça do Trabalho da OAB-RJ, Marcus Vinícius Cordeiro, a empresa não pode proibir, porque isso seria uma invasão à privacidade. Entretanto, é possível estabelecer normas gerais de comportamento e conduta, como proibir manifestações de carinho.

— Judicialmente, a alegação de que mandou embora por causa de um relacionamento não é válida. Mas argumentos como brigas e utilização do relacionamento para exercer influência podem até acabar em justa causa — avisa Cordeiro.

Para evitar mal-entendidos, a L’Oréal Brasil estabeleceu uma política sobre esse tema. Pela regra, a empresa não impede a contratação ou a relação (seja de parentesco, amoroso ou de amizade), mas orienta que tanto funcionários quanto candidatos a uma vaga façam a indicação da existência desse vínculo, para que haja transparência em relação a um eventual o conflito de interesse.

— Já registramos casos do tipo, que foram solucionados com transparência, por meio dos canais disponibilizados. A mitigação do conflito de interesse se dá pelo remanejamento dos colaboradores envolvidos a outras áreas, sem que haja prejuízo ao desenvolvimento profissional dos mesmos, mas de forma que suas carreiras não se cruzem, ou, ainda, criando-se mecanismos de controle, com avaliação de gestores e terceiros no processo — afirma a diretora de ética da companhia, Rosmari Capra-Sales.

O psicólogo Cláudio Paixão, lembra que o mais difícil, na verdade, costuma ser administrar o outro lado da moeda, quando o assunto é relacionamento: brigas e términos que possam gerar o temido “climão” exigem mais maturidade ainda dos envolvidos.

— Talvez seja por isso que algumas empresas veem os relacionamentos com maus olhos. Não pelo durante, mas pelo depois — ressalta ele.

EXERCÍCIO DIÁRIO

O casal Leandro Amaral, de 35 anos, e Andréa Mendes, de 34, está há nove anos na Rádio Ibiza. Os dois já estavam juntos antes de entrar na empresa e comentam que o aperfeiçoamento no convívio é constante. Ele é gerente de TI e ela, assistente. Por causa da hierarquia, Andréa precisou controlar alguns instintos.

— Sou um pouco temperamental e, às vezes, era difícil aceitar ordens dele, como chefe. Mas aí, respirava fundo, e seguia enfrente. Também cheguei a sentir ciúme, mas trabalhei o autocontrole e resolvemos tudo na conversa — menciona.

Leandro também capricha nos cuidados para que nada saia errado.

— A gente só se trata pelo nome, mesmo por e-mail. Temos que ser profissionais. Senão a coisa não anda — afirma.

 Fonte: O Paraná

 

Conselho dos anjos: para preservar TODOS seus relacionamentos, SÓ preste atenção no lado bom das pessoas

31/12/2015

DIRECIONAR CONSCIENTEMENTE SEUS RELACIONAMENTOS 

Mensagem dos Guias Angélicos

Por Taryn Crimi

Em 28 de dezembro de 2015

  

Hoje gostaríamos de discutir em poucas palavras como seus pensamentos e expectativa têm papéis significantes nos relacionamentos que vocês têm uns com os outros. Embora esta mensagem não seja uma mensagem particularmente longa, nós sentimos que é um lembrete importante. Nós dizemos lembrete porque nós nunca compartilhamos nada com vocês que vocês já não saibam no interior em algum nível.

 

Agora, dito isso, cada um de vocês tem todos os tipos de relacionamento com seus amigos, familiares e entes queridos, entretanto isso não significa que vocês amem tudo sobre cada um deles. Embora nós não vejamos as diferenças como sendo negativo, de modo algum, na verdade elas lhes presenteiam com oportunidades maravilhosas de aprendizagem.

 

Em todo ser há coisas que vocês gostam e coisas que vocês não gostam, partes dele que ressoam com o seu ser e partes que não estão em alinhamento com o seu ser. O que gostaríamos de recordá-los de fazer é concentrar-se nas partes do ser que vocês mais gostam, nos atributos que vocês admiram e nas ações pelas quais vocês são gratos. Vocês veem que cabe a todos e a cada um de vocês focalizar sua atenção no que vocês desejam expandir. Muitos de vocês caem na armadilha de ficar frustrados com as diferenças de opiniões, ou pontos de vista diferentes que vocês não desejam experimentar uns com os outros e, claro, esses atributos se expandem.

 

Apesar de que vocês nunca têm a capacidade de mudar outro ser, vocês sempre têm a capacidade de focalizar nas partes dele que vocês apreciam, nas partes pelas quais vocês são gratos e nos pontos de vista que estão em alinhamento com o seu próprio ponto de vista. Tal como com tudo em sua realidade, aquilo em que vocês focalizam sempre expandirá. O que vocês esperam de alguém será o que vocês receberão. Esperem grandes coisas uns dos outros. Todos vocês são muito mais harmônicos e semelhantes uns com os outros do que vocês percebem.

 

Então novamente nós os recordamos: focalizem no que vocês amam sobre as pessoas com que vocês entram em contato e seguramente vocês testemunharão o mundo se transformar. Lembrem-se de que vocês são os criadores de todos os aspectos de sua realidade. Focalizem no bom de cada um.

 

Temos a esperança de que este lembrete simples tenha servido de algum modo.

 

Em amor e luz,

Nós somos seus Guias Angélicos

FONTE: Anjo de Luz

Bonecas no lugar de mulheres

08/08/2015

Bonecas sexuais que falam, um remédio para a solidão na China

Bonecas sexuais que falam, um remédio para a solidão na China

Uma boneca robô em 1º de fevereiro de 2018 em fábrica de Dalian, no nordeste da China – AFP

As bonecas sexuais da “nova geração” falam, tocam música e colocam para funcionar uma lava-louças se for pedido. Na China, com muito mais homens do que mulheres, uma empresa oferece mulheres feitas de silicone para solteiros e idosos que sofrem de solidão.

Os corpos nus das bonecas estão alinhados na oficina da empresa especializada Exdoll, localizada na cidade portuária de Dalian (nordeste).

“Me chamo Xiaodie, mas você pode me chamar de ‘baby’”, responde ela em mandarim com voz de robô.

O engenheiro pede que toque uma música. Dito e feito. A boneca emite uma balada tradicional.

A Exdoll se baseia nos progressos da inteligência artificial para criar bonecas capazes de se expressar. Seu objetivo é combater a solidão dos solteiros, idosos e deficientes.

Na China, o desequilíbrio entre homens e mulheres é enorme: 33,6 milhões a mais de homens do que mulheres em uma população de 1,4 bilhão de habitantes.

Isto se deve à chamada política do filho único que, entre os anos 1970 e 2015, proibia que a maior parte dos casais tivesse mais de um descendente.

– Minissaia e silicone –

A preferência pelos homens – que transmitem o sobrenome e quando adultos fornecem mão de obra à família – levava alguns casais a recorrer a abortos seletivos.

Atualmente, no país nascem 114 meninos a cada 100 meninas, uma defasagem muito maior em relação à média mundial. O envelhecimento rápido da população leva a um grande número de idosos viúvos.

“A China tem uma escassez de mulheres. É um fator que alimenta a demanda de nossos produtos. Mas nossas bonecas não se limitam a propor sexo”, explica à AFP Wu Xingliang, diretor de Marketing da Exdoll.

Sentado entre duas bonecas – uma com minissaia e outra com uniforme de aluna japonesa -, Wu está convencido de que a empresa para a qual trabalha pode resolver alguns problemas sociais.

As bonecas inteligentes “podem manter conversas profundas e ajudar com as tarefas domésticas. No futuro, inclusive, poderão prestar assistência médica”, afirma.

Xiaodie está equipada com uma função Wi-Fi similar ao sistema Siri dos iPhones. Pode navegar pela Internet, ser controlada via smartphone e responder às ordens vocais.

A moça virtual, que custa 25 mil iuanes (3.200 euros, 4.000 dólares), também liga e desliga eletrodomésticos conectados, como as lava-louças.

– ‘Mais excitante’ –

A empresa, que emprega 120 pessoas, começou a desenvolver as bonecas-robôs em 2016 e sairão à venda nos próximos meses.

A cada mês o grupo também fabrica cerca de 400 bonecas “tradicionais” sob medida. Os clientes podem escolher a altura, o tamanho dos seios, a quantidade de pelo púbico, a cor da pele, dos olhos e do cabelo.

A Exdoll confia em melhorar seus modelos no futuro, acrescentando reconhecimento vocal, expressões faciais complexas e a capacidade de seguir o usuário visualmente.

“Queremos um robô com o rosto mais bonito possível e o corpo mais excitante possível”, resume Qiao Wu, diretor de Desenvolvimento da empresa.

Segundo ele, as primeiras bonecas com inteligência artificial ultrarrealistas estarão disponíveis daqui a 10 anos.

A China fabrica mais de 80% dos brinquedos sexuais produzidos no mundo. O setor emprega um milhão de pessoas no país e representa 6,6 bilhões de dólares em volume de negócio. O curioso é que estas bonecas-robôs não desagradam os defensores chineses dos direitos das mulheres.

“Um grande número de homens espera o mesmo das mulheres: sexo, tarefas domésticas, filho. Não as consideram indivíduos”, declara à AFP a militante feminista Xiao Meili. “Se todos estes desgraçados comprarem uma boneca, livrarão um certo número de mulheres destes tipos”.

Fonte: Época

 

Homens japoneses desistindo de mulheres

[Imagem: 0,,36220011,00.jpg]“Herbívoros”, uma nova categoria social no Japão do século XXIAcrise, o pessimismo e a falta de comunicação são os motivos que levam cada vez mais rapazes japoneses a mostrarem indiferença com relação ao sexo e se dedicarem ao cuidado pessoal, algo que deu lugar a uma nova categoria social batizada de “herbívoros”.Segundo uma pesquisa do Ministério de Saúde japonês divulgada este ano, 21,5% dos varões entre 20 e 25 anos expressa indiferença ou aversão ao sexo, embora o número seja maior entre os adolescentes de 16 a 18 anos, grupo em que 36,1% não estão interessados em relações sexuais.Os considerados “herbívoros” geralmente se interessam por moda, são menos competitivos em seus ambientes de trabalho, são mais apegados a suas mães e têm sempre problemas nos respectivos orçamentos.Mas, sobretudo, não estão interessados em sair com mulheres, de acordo com Megumi Ushikubo, autora do livro “Soshokukei Danshi Olho-man Ga Nippon wo Kaeru” (“Os refinados homens herbívoros estão mudando o Japão”).

Em um país com uma das taxas de natalidade mais baixas do planeta (1,3 filho por mulher) e que, além disso, envelhece rapidamente, este fenômeno social é preocupante frente a um futuro no qual os jovens não encontram as condições para desenvolver uma família.

De acordo com dados oficiais, em 2009, em meio à crise financeira, 1,78 milhão de japoneses – principalmente jovens – tinham empregos apenas em período parcial, número que parece seguir aumentando.
Estes jovens, que vivem uma situação de instabilidade trabalhista, ganham em torno de 2 milhões de ienes anualmente (17.656 euros), menos que a renda per capita de 31.414 euros que o país registrou em 2010.

Por outro lado, apenas 68,8% dos estudantes universitários que vão se formar em março tinham emprego assegurado no final do ano passado, um número alarmante em um país onde há pouco o cidadão podia assegurar o futuro de sua carreira com tranquilidade.

Diante deste panorama, os jovens “não têm a mesma confiança” que seus antecessores, que graças à sua estabilidade podiam comprar casas ou automóveis com vistas a formar uma família, disse à Agência Efe Renato Rivera, sociólogo especializado em estudos japoneses.

Atualmente, parte dos jovens não pode convidar as mulheres do país a um bom restaurante ou ao cinema, nem adquirir automóveis caros em um país tradicionalmente caracterizado pelo luxo. Sem deixar de ser consumidores, os “herbívoros” preferem comprar artigos de moda e cuidado pessoal.

Ainda fazem parte deste panorama as redes sociais virtuais e a proliferação dos telefones celulares, utilizados por quase todos os adolescentes para trocar mensagens de texto, em detrimento de uma comunicação direta verbal.

Para os especialistas, uma parte dos jovens japoneses parece ter entrado em um círculo vicioso e não socializa com mulheres por falta de recursos e por incapacidade de comunicar-se, portanto tornam-se mais introvertidos e se desinteressam pelo sexo.

“É como estar em uma dieta: de tanto deixar de comer, o apetite se reduz”, avalia Rivera, professor da Universidade de Meiji, em Tóquio.

Para o sociólogo, os “herbívoros” se parecem um pouco com os “otakus” (fanáticos por mangás e animações), que passam a maior parte do tempo conectados a computadores e videogames.

A diferença, segundo Rivera, é que em geral os “otakus” são mais anti-sociais, têm interesse pelo sexo mas não pelas relações permanentes, e contam com maior poder aquisitivo, já que são eternos consumidores das novidades tecnológicas.

Apatia sexual japonesa ameaça economia global

Homens Herbívoros?Homens Herbívoros?

Os japoneses tem tanta aversão a relacionamentos amorosos que a mídia do Japão tem até um nome pra isso: sekkusu shinai shokogun, ou “síndrome do celibato”, de acordo com uma história amplamente divulgada pelo The Guardian (Why have young people in Japan stopped having sex?) sobre os baixos índices de casamentos, nascimentos e sexo mesmo, puro e simples.

Mas isso é mais que uma história sobre o Japão e seus subterfúgios culturais: é uma história sobre a economia global. Japão é a 3a. maior economia do mundo, crucial para o comércio e um significante fator de bem estar para todos os envolvidos na economia. O Japão detém quase o mesmo valor da dívida americana que a China. É parceiro comercial top dos Estados Unidos, China e muitos outros países.

A economia japonesa tem um problema que pode afetar a negativamente todos nós. E a maior causa desse problema é demográfico: os japoneses não estão tendo bebês para sustentar a economia. A razão é simples, eles não estão mais interessados em namorar ou se casar, em parte porque estão cada vez menos interessados em sexo.

DesencontrosDesencontros

Veja alguns números, alguns do Guardian outros do estudo do Centro Populacional do Japão.
• Gente demais que não acha graça em sexo: 45% das mulheres e 25% dos homens com idade entre 16 e 24 anos “não estão interessados ou desprezam o contato sexual.”
• Mais da metade dos japoneses são solteiros. 49% de mulheres e 61% dos homens entre 18 e 34, não estão em nenhum tipo de relacionamento romântico.
• Em qualquer grupo etário, o percentual de japoneses e japonesas que não estão num relacionamento romântico cresce regularmente desde a década de 1990.
• Aproximadamente ¼ dos japoneses não querem relacionamentos românticos e 23% das mulheres e 27% dos homens não estão interessados em nenhum tipo de relacionamento romântico.
• Mais de 1/3 das mulheres em idade de engravidar nunca fizeram sexo: 39% das mulheres e 36% dos homens entre 18 e 34. E essa porcentagem não mudou quase nada na última década, mas é extraordinariamente alta.
• O Instituto de População Japonesa projeta que as mulheres entre 20 e 25 anos tem 25% de chance de nunca se casarem e 40% de chance de nunca terem filhos.

Essas tendências não são novas. Desde 2006, as japonesas reclamam dos soshoku danshi ou “homens herbívoros,” aqueles que não tem interesse pelo sexo oposto. Há toda uma indústria no Japão que ajuda homens que renegam sua vida romântica, através de vídeos com jogos que simulam relacionamentos e até retiros nos feriados.

Do outro lado, as japonesas, frequentemente evitam relações românticas, porque as leis e as normas japonesas podem dificultar muito a vida das mulheres que querem construir tanto uma carreira e como uma família. Apesar de ser um país riquíssimo e com altos índices educacionais, o Japão tem um dos piores sistemas de igualdade entre sexos. Tem um estilo de economia europeu, mas códigos familiares asiáticos. E as mulheres que querem trabalhar estão presas no meio desta contradição.

A pressão é enorme! Não é só a falta de creches, mas espera-se das mulheres que ficam grávidas ou se casam que se demitam de seus empregos. Assim, avançar na carreira se torna algo impossível.

Há uma palavra para mulheres casadas que trabalham oniyome, ou “esposa do diabo.” Como elas são forçadas a escolher entre se casar e ter um emprego, a maioria escolhe o último. Este pessimismo sobre o casamento parece ser, parcialmente, o responsável pela falta de interesse em relacionamento românticos, e portanto em sexo.

Este artigo foi publicado originalmente no The Washington Post com o título “Japan’s sexual apathy is endangering the global economy” e foi traduzido livremente por mim. Veja em detalhe os quadros que mostram as razões comuns para continuar solteiro, em “notas” logo abaixo.

 

Fonte: Uol

Mais de 20% das grávidas sofrem sexismo ou maus-tratos no trabalho no Japão

A situação é pior, já que dois terços das vítimas têm medo de denunciar os fatos

Mais de uma mulher grávida em cada cinco sofre abuso moral ou físico por seus superiores ou colegas de trabalho – Gustavo Azeredo / Agência O Globo
Cerca de 29% das trabalhadoras japonesas dizem ter sofrido alguma forma de sexismo e 21,4% foram maltratadas na empresa durante a gravidez, de acordo com um estudo encomendado pelo ministério do Trabalho e Saúde.

Embora o significado da palavra japonesa “sekuhara” (assédio sexual) seja muito mais amplo no Japão do que na Europa (um convite para jantar de um superior pode ser considerado como tal), os dados mostram que as ideias sexistas, preconceituosas ou muito relacionadas com vida privada são um verdadeiro problema para as mulheres no mundo dos negócios.

A situação é ainda pior, considerando que dois terços das vítimas têm medo de denunciar os fatos.

O estudo, cujos resultados acabam de ser publicados, foi realizado no ano passado com 4.654 funcionárias de 1.711 empresas, e complementados por um estudo na internet com mais de 5.000 respostas. Todas as mulheres que participaram do estudo tinham idades entre 25 e 44 anos.

Cerca de um terço das mulheres se queixam de ter de suportar carícias e/ou convites inapropriados (mesmo propostas de sexo), comentários com alusões à sexualidade, fotografias indecentes expostas no local de trabalho, perguntas sobre sua privacidade, entre outros.

Por outro lado, mais de uma mulher grávida em cada cinco sofre abuso moral ou físico por seus superiores ou colegas de trabalho.

Este fenômeno é chamado de “matahara” (assédio relacionado à maternidade) e é um dos principais motivos para a interrupção no trabalho antes do nascimento da criança ou pode até degenerar em acidentes (abortos espontâneos, parto prematuro).

Fonte:O globo

Por que os jovens japoneses estão cada vez menos interessados em sexo

Pesquisa do governo mostra que tem aumentado a proporção de pessoas entre 18 e 34 anos que são virgens e de solteiros que não estão em um relacionamento.


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 O comediante Ano, de 26 anos, diz sentir-se intimidado pelas mulheres (Foto: BBC)

O comediante Ano, de 26 anos, diz sentir-se intimidado pelas mulheres (Foto: BBC)

O Japão é conhecido por sua cultura sexual. Seja qual for sua preferência ou fantasia, há alguém para realizá-la no país que inventou o conceito de motel, há quase meio século. Jovens japoneses, no entanto, estão quebrando essa tradição e abrindo mão do sexo.

Uma pesquisa mostra que é cada vez mais comum ser virgem no país entre pessoas de 18 a 34 anos. E a proporção de japoneses solteiros que não têm um relacionamento está em alta. O que há por trás dessa mudança?

Ano Matsui, um comediante de 26 anos, diz não ter se relacionado até hoje com uma mulher por falta de autoconfiança. “Nunca fui popular entre as meninas. Uma vez chamei uma para sair, e ela disse não. Isso me traumatizou”, conta.

Matsui afirma que há muitos homens como ele, com “medo das mulheres”. “Temos medo de sermos rejeitados. Então, passamos nosso tempo com hobbies, como animação”, diz ele. “Eu me odeio por isso, mas não há nada que possa fazer para mudar.”

País é famoso por sua cultura sexual, mas os jovens vêm quebrando essa tradição (Foto: BBC)País é famoso por sua cultura sexual, mas os jovens vêm quebrando essa tradição (Foto: BBC)

País é famoso por sua cultura sexual, mas os jovens vêm quebrando essa tradição (Foto: BBC)

 

‘Prefiro dormir’

 

Tal comportamento vem se tornando mais frequente, indica um estudo do governo japonês realizado em 2015 e divulgado no fim do ano passado.

O levantamento do Instituto Nacional de Pesquisa Populacional e Previdência Social aponta que 42% dos homens e 44,2% das mulheres entre 18 e 34 anos são virgens atualmente. É mais do que na pesquisa anterior, de 2010, quando 36,2% dos homens e 38,7% das mulheres desta faixa etária declararam o mesmo.

“Sexo não é algo que desejo ou preciso”, diz Anna, uma executiva de 24 anos. “Prefiro dormir ou comer.”

A executiva Anna, de 24 anos, diz não desejar sexo e que namorar tiraria sua liberdade (Foto: BBC)A executiva Anna, de 24 anos, diz não desejar sexo e que namorar tiraria sua liberdade (Foto: BBC)

A executiva Anna, de 24 anos, diz não desejar sexo e que namorar tiraria sua liberdade (Foto: BBC)

Ela conta que, quando foi para a faculdade, se viu pela primeira vez na vida longe dos pais e de sua rígida educação. “Finalmente, podia ficar até tarde da noite na rua bebendo com amigos. Um namorado ia limitar minha liberdade. Não quero isso.”

O estudo mostra que, assim como Anna, quase 70% dos homens solteiros e 60% das mulheres solteiras não estão em um relacionamento.

Os índices só vêm aumentando desde que o estudo começou a ser realizado, há 30 anos. Em 1987, 48,6% dos homens solteiros e 39,5% das mulheres solteiras não estavam em um relacionamento.

“Ter um relacionamento não é fácil”, diz a artista plástica Rokudenashiko, de 45 anos. “Um rapaz precisa começar chamando uma moça para sair. Muitos homens não se dão a esse trabalho. Eles veem pornô na internet e se satisfazem sexualmente dessa maneira.”

 Pesquisa aponta que cresceu a proporção de virgens entre quem tem entre 18 e 34 anos (Foto: BBC) Pesquisa aponta que cresceu a proporção de virgens entre quem tem entre 18 e 34 anos (Foto: BBC)

Pesquisa aponta que cresceu a proporção de virgens entre quem tem entre 18 e 34 anos (Foto: BBC)

 Estudo também aponta um aumento dos solteiros que não estão em um relacionamento (Foto: BBC) Estudo também aponta um aumento dos solteiros que não estão em um relacionamento (Foto: BBC)

Estudo também aponta um aumento dos solteiros que não estão em um relacionamento (Foto: BBC)

 

Preocupação

 

Essa tendência é preocupante, porque o Japão é um dos países com a menor taxa de nascimentos do mundo. E sua população está envelhecendo rapidamente: mais de um quarto dos 127 milhões de habitantes têm mais de 65 anos.

Isso levou o governo a criar incentivos para que as pessoas se casem e tenham filhos. Uma das metas estabelecidas pelo governo do premiê Shinzo Abe é elevar o índice de fertilidade de 1,4 nascimento por mulher para 1,8 até 2025.

Mas a pesquisa sobre comportamento sexual e relacionamentos traz uma boa notícia nesse sentido ao mostrar que a proporção de solteiros que pensam em se casar no futuro se mantém alta. São 85,57% entre os homens (em comparação com 86,3% no estudo anterior) e 89,3% entre as mulheres (antes, eram 89,4%).

“Eles querem se casar em algum momento, mas tendem a adiar isso”, disse ao jornal Japan Times Futoshi Ishii, pesquisador-chefe do estudo. “Acabam se casando mais tarde ou ficando solteiros, contribuindo assim para o baixo índice de nascimentos do país.”

 Fonte: G1

Os japoneses que desistem das mulheres pelo ‘amor’ a bonecas

O japonês Masayuki Ozaki, de 45 anos, diz estar apaixonado por sua boneca sexual.

“Mesmo quando as coisas não vão bem no trabalho, ou se eu tiver um dia ruim, me sinto seguro ao saber que ela está sempre acordada, me esperando”, diz ele.

Dados indicam um número crescente de homens japoneses substituindo as parceiras de carne e osso.

Cerca de 2 mil bonecas são vendidas no país todos os anos, com preços a partir de R$ 20 mil.

Alguns clientes desenvolvem uma relação emocional com elas.

É o caso de Senji Nakajima, de 62 anos, que diz ter “desistido” de namorar seres humanos.

Para especialistas, por trás dessa tendência, está a solidão masculina.

Fonte: BBC

 

Japoneses encontram o amor em bonecas de silicone

Muitos homens no país têm as chamadas boneca do amor e não as consideram objetos sexuais, mas sim seres com alma

 

Senji Nakajima dorme abraçado com sua boneca Saori em um hotel

Senji Nakajima dorme abraçado com sua boneca Saori em um hotel Foto: Behrouz Mehri/ AFP

 

Quando a chama do amor se apagou definitivamente entre ele e sua esposa, Masayuki Ozaki tomou uma decisão incomum para preencher o vazio. Ele comprou uma boneca de silicone que se tornou, ele diz, o amor de sua vida. Mayu, tem tamanho natural e aspecto muito realista, apesar de seu olhar vazio, ela compartilha a cama na casa da família em Tóquio, onde também vivem sua mulher e a filha adolescente.

 

 

“Depois que minha mulher deu à luz, nós paramos de fazer amor e eu senti uma solidão profunda”, disse o fisioterapeuta de 45 anos à AFP.

 

“Eu li um artigo em uma revista sobre essas bonecas e fui ver uma exposição. Me apaixonei”, suspira Ozaki, que passeia com Mayu em uma cadeira de rodas, coloca perucas, vestidos e lhe dar joias.

 

 

 

“Quando minha filha entendeu que não era uma Barbie gigante, ela teve medo e pensou que era nojento, mas agora tem idade suficiente para compartilhar roupas com Mayu”, explica.

 

“As mulheres japonesas têm um coração duro”, diz ele, enquanto caminhava com a boneca por uma praia. “Elas são muito egoístas. Quaisquer que sejam os meus problemas, Mayu sempre está aqui. Eu a amo muito e quero estar sempre com ela, ser enterrado com ela. Eu quero levá-la para o paraíso.”

 

Como ele, muitos homens têm no Japão este tipo de bonecas chamadas “Rabu Doru” (boneca do amor), especialmente os viúvos e pessoas com deficiência, e não as veem como meros objetos sexuais, mas como seres com uma alma.

 

“Meu coração bate a mil por hora, quando eu volto para casa com Saori”, disse Senji Nakajima, 62 anos, durante um piquenique com sua parceira de silicone.

 

 

Senji Nakajima tem 62 anos, é empresário, casado e tem dois filhos

Senji Nakajima tem 62 anos, é empresário, casado e tem dois filhos Foto: Behrouz Mehri/ AFP

 

 

“Nunca me passaria pela cabeça traí-la, nem com uma prostituta, porque para mim ela é humana”, diz o empresário, casado e com dois filhos.

 

Yoshitaka Hyodo, blogueiro de 43 anos, tem mais de dez dessas bonecas. Ele também tem uma namorada, de carne e osso, que parece bastante compreensiva.

 

“Fazemos isso para se comunicar em um nível emocional”, diz o homem, que também é fã de objetos militares, rodeado de mulheres de plástico usando trajes do exército.

 

Cerca de duas mil bonecas de silicone são vendidos a cada ano no arquipélago japonês, de acordo com profissionais da indústria. Equipadas com uma cabeça e uma vagina removível, vale cerca de 5,3 mil euros (pouco mais de US$ 6 mil).

 

“O que chamamos pomposamente de ‘indústria’ das bonecas do amor é um artesanato de nicho”, escreve a antropóloga Agnès Giard, que em 2016 dedicou um livro a esse fenômeno e sua história no Japão.

 

A primeiras apareceram em 1981. A versão de silicone, depois o látex e o vinil, são 2001.

 

“A tecnologia tem feito grandes progressos desde as horríveis bonecas infláveis dos anos de 1970”, diz Hideo Tsuchiya, diretor da Orient Indústria, um dos fabricantes japoneses. “Têm agora um aspecto incrivelmente autêntica e você tem a sensação de tocar a pele humana. Mais e mais homens as compra porque eles sentem que podem se comunicar com elas.”

 

Já no século 17, em histórias de ficção citados por Agnès Giard, homens encomendavam para artesãos bonecas que se parecessem com suas amadas, que o destino havia separado.

 

Longe dessas histórias, Riho, a esposa de Ozaki, tenta não pensar sobre o ser artificial que está ocupando o quarto de seu marido. “Eu me limito ao trabalho doméstico”, diz ela, com lágrimas nos olhos “jantar, limpeza, roupas”.

Fonte: Estadão

Japoneses encontram o amor em bonecas de silicone

“Depois que a minha mulher deu à luz, deixamos de fazer amor e senti uma profunda solidão”, diz japonês que comprou uma boneca de silicone

Quando o fogo da paixão se apagou definitivamente entre ele e sua esposa, Masayuki Ozaki tomou uma decisão curiosa para preencher seu vazio. Comprou uma boneca de silicone que se tornou – ele garante – o amor de sua vida.

Com tamanho natural e aparência muito realista, apesar do olhar perdido, Mayu divide sua cama na casa da família em Tóquio, onde também moram sua mulher e a filha adolescente do casal.

“Depois que a minha mulher deu à luz, deixamos de fazer amor e senti uma profunda solidão”, contou à AFP este fisioterapeuta de 45 anos.

“Li um artigo em uma revista sobre o tema destas bonecas e fui ver uma exposição. Foi amor à primeira vista”, suspira Ozaki, que leva Mayu para passear em cadeira de rodas, põe perucas nela, a veste e dá joias de presente.

“Quando minha filha entendeu que não era uma Barbie gigante, ficou com medo e achou nojento, mas agora já é suficientemente crescida para dividir a roupa com Mayu”, explica.

‘É humana’

“As mulheres japonesas têm o coração duro”, reclama, enquanto passeia com a boneca por uma praia. “São muito egoístas. Sejam quais forem meus problemas, Mayu, ela, sempre está aqui. Sou louco por ela e quero estar sempre com ela, que me enterrem com ela. Quero levá-la ao paraíso”.

Assim como ele, muitos homens no Japão possuem este tipo de bonecas, chamadas “rabu doru” (boneca do amor), sobretudo viúvos e portadores de deficiência, e não as veem como meros objetos sexuais, mas como seres com alma.

“Meu coração bate a mil por hora quando volto para casa com Saori”, garante Senji Nakajima, de 62 anos, enquanto vai fazer piquenique com sua companheira de silicone.

“Nunca me passaria pela cabeça enganá-la, nem com uma prostituta, porque para mim ela é humana”, explica este empresário, casado e pai de dois filhos.

Yoshitaka Hyodo, blogueiro de 43 anos, tem mais de dez dessas bonecas. Ele também tem uma namorada, de carne e osso, aparentemente bastante compreensiva.

“Agora é mais para se comunicar em um nível emocional”, afirma este homem, também fã de objetos militares, cercado de mulheres de plástico, às quais veste como soldados.

Uma atividade artesanal

Umas duas mil bonecas de silicone são vendidas no arquipélago todos os anos, segundo profissionais do setor. Equipadas com cabeça e vagina desmontáveis, custam 5.300 euros (algo mais que 6.000 dólares).

“O que chamamos com pompa de ‘a indústria’ das bonecas do amor é uma atividade artesanal de nicho”, escreve a antropóloga Agnès Giard, que em 2016 dedicou um livro a este fenômeno e sua história no Japão.

As primeiras surgiram em 1981. A versão em silicone, depois em vinil e em látex, é do ano 2001.

“A tecnologia fez grandes progressos desde as horríveis bonecas infláveis dos anos 1970”, explica Hideo Tsuchiya, diretor da Orient Industry, um dos fabricantes japoneses.

“Agora têm uma aparência incrivelmente autêntica e você tem a sensação de tocar pele humana. Cada vez mais homens as compram porque têm a impressão de poder se comunicar com elas”.

Já no século XVII, em histórias de ficção citadas por Agnès Giard, homens encomendavam a artesãos bonecas que se pareciam com a sua amada, da qual o destino os tinha separado.

Longe destes relatos românticos, Riho, a mulher de Ozaki, tenta não pensar no ser artificial que ocupa o quarto do marido.

“Em me limito aos trabalhos domésticos”, diz, com lágrimas nos olhos: “o jantar, a limpeza, a roupa”.

Fonte: em
 

Namoro à distância pode dar certo

10/06/2015

Seja nos tempos de colégio, faculdade ou hoje em dia, todo mundo que se envolve ou já esteve num relacionamento à distância sabe muito bem quais são os sacrifícios e adaptações de cada dia longe da pessoa que se ama. Por causa disso, o Gurl reuniu os desafios mais inesperados que se pode ter que encarar quando gostamos de alguém que mora lá longe, mas mesmo assim não sai da nossa cabeça! Veja a seguir se você concorda:

1. Ás vezes falta assunto para conversar.
Então, como foi o seu dia? Foi ótimo, e o seu? Ah, até que foi bom. Bem, parece que um assunto da nossa conversa preciosa já foi concluido, não?

2. Sentimentos negativos residuais após uma briga podem durar mais tempo.
Porque de longe é bem mais difícil compensar um para o outro e finalmente fazer as pazes. O perdão leva tempo.

3. Você fica com ciúmes de coisas que jamais pensou que ficaria.
Essa é uma batalha constante. Você fica com ciúmes das pessoas só porque estão perto do seu ou da sua parceira, e você não pode estar. Mesmo que não haja qualquer suspeita de romance ou infidelidade!

4. Vocês discutem por causa de dinheiro porque ambos acham que um deveria economizando para ver o outro.
Me desculpe, por que você comprou aquela coisa quando estava justamente reclamando sobre o quão caro é pra me visitar?

5. Você fica mais aflita se há falta de comunicação.
Se você nunca me vê, pelo menos poderia não deixar a desejar na comunicação. GRATA(O).

6. Ou se incomoda porque ele(a) quer fazer outra coisa ao invés de ficar conversando com você.
Volte já aqui e me ame!

7. E provavelmente fica frustrada(o) se é ele(a) que espera você fique pra conversar.
Pode ir lá fazer a droga de coisa que você tá a fim de fazer. EU NÃO DOU A MÍNIMA.

8. Seus amigos estão sempre incomodados pelo fato de você nunca sair do telefone.
Você pode me dar licença, meu namorado não mora aqui. Afff…

9. Você meio que odeia amigo(a)s que estejam namorando na mesma região ou lugar que você.
Dá pra não ficar esfregando seu relacionamento sortudo bem na minha cara? Muito obrigado.

10. Vocês têm que se planejar para ver um ao outro.
E quase sempre dá aquele medo passageiro de que vocês terminem depois que você comprou precisamente aquele bilhete. Na realidade, este é um receio que rola em qualquer relacionamento, especialmente naqueles cultivados à distância.

11. Você vai ter que tolerar as pessoas te dizendo constantemente que relacionamentos a distância nunca duram muito tempo.
Pura grosseria. É mesmo? Quanto exatamente é “muito tempo”? E como vai a sua vida amorosa pra você estar tão preocupado(a) com a minha?

12. Vocês raramente têm tempo de “sair pra curtir” quando se veem porque planejam várias atividades pra fazer juntos.
Temos que ver todos os seus amigos e fazer tudo isso? Não tem como a gente simplesmente ficar por aqui e assistir Netflix?

13. Vocês meio que têm receio de passar tempo demais junto, já que passam tanto tempo longe…
Espero que você ainda me ame depois de quatro dias consecutivos juntos!

14. E ninguém pode te dizer quanta saudades vocês sentem.
Por acaso você está ou já esteve num relacionamento à distância? Então conte pra gente nos comentários abaixo quais são as outras batalhas daqueles que se amam apesar da distância

Fonte: Yahoo

Homem é bom, mas dá trabalho

16/05/2015

Marido dá mais trabalho do que filhos, diz estudo

Não seria preciso uma pesquisa para comprovar isso, mas é sempre bom ter um fundo quantitativo como argumento, então o site Today.com perguntou a 7 mil mães, em 2013, o que as estressava mais e os maridos ficaram na frente dos filhos e do trabalho.

Ser mãe dá trabalho. É preciso se dedicar, entender e respeitar as necessidades da criança. Mais difícil ainda é quando a criança ainda não consegue dizer direito o que precisa e você fica ali, tentando adivinhar

Mas o marido… Bem, ele é um adulto. O que esperamos de adultos é que eles ajam como tal, mas isso não é exatamente uma tarefa simples. Ser adulto, muitas vezes, significa engolir suas próprias necessidades ou se virar sozinho. E isso é complicado para muitas pessoas.

As principais reclamações sobre os maridos são que eles agem como mais uma criança que precisa de atenção e a falta da divisão de tarefas da casa.

Agir como criança vai desde o cara não segurar a onda e querer conversar enquanto você está focada em outra coisa até ele agir como birra, pior do que crianças de verdade, quando não tem o que gostaria – como sexo, por exemplo.

E a divisão de tarefas seria muito mais simples se o trabalho integral como mãe fosse valorizado. Tente passar uma semana sozinho em casa com uma criança de poucos meses e volte aqui para contar se foi simples ou se sobrou tempo para qualquer coisa. Não sobra.

Quando há uma criança pequena em casa, o trabalho de quem a acompanha é tão ou mais complicado do que de quem sai para trabalhar. Quem fica em casa não almoça com os amigos, não enrola cinco minutinhos no café ou faz uma pausa para checar o Facebook. É trabalho em tempo integral de verdade!

Uma em cada cinco participantes da pesquisa doToday.com disse que a divisão não é suficiente e um levantamento feito pelo Instituto Pew Research na mesma época aponta que os homens aumentaram a carga de tarefas domésticas assumidas, porém as mulheres ainda gastam duas vezes mais tempo com os filhos, independentemente de trabalharem foram de casa ou não.

Quer deixar sua mulher mais feliz, seu relacionamento mais leve e seu lar mais harmônico? Entenda o momento de cada coisa e faça sua parte, assim todo mundo fica feliz!

Fonte: Yahoo

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