O Partido Comunista Chinês ( PCC ) não poderia sustentar a sua natureza violenta se a sua direção começasse a olhar as coisas do ponto de vista da Verdade, Benevolência e Tolerância, que são os métodos que os praticantes do Falun Dafa desenvolvem como valores morais buscando se assimilar à natureza do Universo através da aplicação desses princípios em suas vidas.

Em 1999 o ex-líder do PCC Jiang Zemin, iniciou uma violenta perseguição aos praticantes de Falun Dafa na China, alegando que a prática seria um  “culto diabólico”, ou uma religião política opositora ao PCC. A partir daí desencadeou-se uma campanha propagandística massiva e uso dos meios de comunicação, todos totalmente controlados pela ditadura, para denegrir a imagem do Falun Dafa frente a população chinesa, visando justificar a violenta repressão.

Desde então milhares de denúncias de praticantes de Falun Dafa sendo demitidos de seus empregos, presos sem julgamento, brutalmente torturados, enviados a campos de trabalho forçado, executados, vítimas de extração forçada de órgãos vitais enquanto vivos e comercializados em escala industrial, e da existência de crematórios humanos, têm sido feitas a autoridades de Direitos Humanos fora da China. O número de praticantes mortos por tortura policial até agora comprovado é de 3.242 pessoas, porém o número real é desconhecido.

A perseguição e genocídio aos praticantes de Falun Dafa continua até hoje, e somente na China a prática é proibida.

A mostra na PUC SP apresenta reproduções de pinturas realizadas por artistas chineses torturados pelo governo chinês por praticarem a meditação  Falun Dafa, e que hoje residem em Nova York. A exposição, que já foi vista em 40 países do mundo, é composta de 22 pinturas de 18 artistas.

Para quem ainda não viu a exposição que está em cartaz no hall da biblioteca da PUC-SP, vai logo lá conferir:

– de 8/11 a 10/12/2011, no Espaço Cultural da Biblioteca Nadir Kfouri (campus Perdizes), a exibição internacional de A Arte de Verdade, Benevolência e Tolerância.

Fonte: manifestação em Lisboa, Portugal, em 2 de Abril