Na semana passada, foi realizada a Feira Internacional em Reabilitação (Reatech) no Centro de Exposição Imigrantes, na Capital de São Paulo, onde empresas importantes ofereceram 7000 vagas de emprego a portadores de necessidades especiais.
Hoje, por exemplo, na Usiminas, trabalham 174 pessoas com algum tipo de deficiência, o que, porém, equivale só a 60% da quota mínima estabelecida pela legislação vigente. Tam, Unimed Paulistana, IBM, Itaú Unibanco, HSBC e Coca-Cola são outras empresas que têm uma política de inserção ou recolocação de deficientes no mercado de trabalho.
Estima-se que 15% da população brasileira sofram de alguma modalidade de deficiência e que 500 pessoas por dia adquiram algum tipo dela.
Além de mão-de-obra, os portadores de necessidades especiais representam público que demanda produtos e serviços para reabilitação, cujo mercado movimenta cerca de 1,4 bilhão de Reais, sobretudo, em cadeiras de rodas e veículos adaptados.
Fonte: Terra
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